Entre as criaturas formadas no universo por obra dos deuses da Quarta Dimensão, com a evolução do tecido da narrativa, desde um espaço-tempo novo a novos sistemas e formas de vida, e os seres cósmicos, da escala mais alta, do multiverso antigo, agora são deuses de nível baixo para o novo mundo, agora liderado por tipos novos de deuses.
Durante a formação das primeiras civilizações, a Cidade Sem Nome construiu grandes domínios em sua própria galáxia, ao ponto de, não satisfeitos em ir a outras, foram atrás de planos altos na existência, porém, eles foram destruídos sem mais, nem menos, aniquilados e reduzidos a memórias, e para garantir que outras civilizações não fossem violar o império transcendente, um arauto deles surgiu.
Um enorme titã, quadridimensional de natureza, com um corpo formado de nébula negra contida em uma armadura vermelha-rosada capaz de cobri-lo, e com quatro olhos que viam tudo, e quatro braços capazes de segurarem qualquer coisa, e esmagá-la com uma única apunhalada, e com essa força, ele era comandado a caçar e devorar civilizações mal-intencionadas.
O devorador de mundos, que também interpretaram vários nomes, mas o que mais lhe agradou foi Chandus, o devorador, e com isso, ele levou esse apelido como um nome legítimo, e depois de milhões de anos, ele voltou a comer planetas e estrelas, não por ter de punir mais e mais povos, mas sim porque ele sentia uma fome anormal por matéria, como uma dependência da matéria e energia daqueles mundos. Planetas rochosos eram salgados e saborosos, planetas gasosos eram como sobremesas para ele, e as estrelas são enormes pimentas para sua boca. Ele retornava seu poder e vitalidade a cada corpo celeste que consumia, e isso seguiu até quando ele conheceu a Agência Galáctica dos Humanos, que arriscou lhes oferecer hiperjoias (joias feitas de planetas) para que ele não precisasse caçar planetas na Via Láctea, e ele, saciado com poucas joias, lhes fez um acordo, de que ele não irá mais invadir essa galáxia, contando que lhes oferecessem mais daquelas joias em um período de 10 em 10 anos. Suas intenções ainda estão a serem analisadas pelos humanos, e sua identidade ainda é um mistério.
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