[Apesar do tempo que tive pra descansar mentalmente e conseguir ideias novas, eu não planejei alguma cerimônia antes dessa temporada, então será um pouco direto ao ponto]
> 16/01/2272; Nova Lander, planeta Stereo; Universo 255-P
Tifanny e Naej tão de volta ao planeta Stereo pra terem seu cotidiano naquele planeta, curtindo tudo tranquilamente, e a Jane deixou pra tocar no Papapapa da cozinha um lo-fi, enquanto o 8Mike parecia jogar no tablet um quebra-cabeça simples de quebrar bloquinhos nas cores certas, mas o Naej tinha um plano por causa da Jane que tava querendo um armário novo.
Naej: Aí, Jane, vem cá, vamo limpar o quarto.
Jane: É... Certo!
Tifanny tira o 8Mike do quarto e prepara os panos e um creme de limpeza simples e eficiente chamado Xutaken, pra poderem lavar os móveis e os eletrônicos em segurança, levando umas 3 horas pra limparem o total básico, porque esse apartamento que eles moram é considerado amaldiçoado porque todo faxineiro que limpou morria 3 dias depois pelo que parecia ser combustão espontânea, então, por medo disso continuar, a partir de 2250 começou uma ordem de que quem estiver morando no apartamento que terá que limpar o mesmo, o que desmotivou muita gente de morar lá, no entanto, Naej e Jane limpavam os dois quartos (o dos pais e o dos filhos) e o banheiro, e quando limparam o quarto a Jane tirou as caixas e levou pra sala, porque ela precisava de um exame mais minucioso.
Jane: Ei, pai, você lembra disso?
Naej: Pior é que não, o que é?
Naej: Que? Sério? Acho que esse do Batman era meu, você não era grande nessa época.
Tifanny: Nessa época ela era menor do que você.
Naej: Tem certeza? Ela comia muito.
Tifanny: Ainda era pitica.
8Mike viu os seus familiares limpando a casa por tanto tempo que perdeu o foco no seu tablet, que se desligou pela inatividade, e no meio das garrafas e brindes da marca Champio, que é tanto nome da bebida quanto dos heróis que eram mascotes e personagens de um desenho promocional da marca, revistas em quadrinhos, cadernos velhos da Jane que ela separou pra jogarem fora, e uma lata de Kuma-Kola Light com o nome "Jane" em um dos lados da estampa, a Jane achou uma caixa de cartuchos de Gambox Player, que eram jogos muito bons mas que a Jane não tinha disposição de jogar, então ela deixou guardarem bem longe do seu alcance.
Jane: Ei, pai, você vai tar ocupado de novo?
Naej: Acho que não vai ter tanta aventura pra mim nessa temporada, filha.
Jane: Acho que já sei onde eu larguei o Gambox.
Tifanny: Quebra do Tempo... Achei, filha, não precisa ir pegar.
Jane: Achava que você só usava essa magia pra lutas.
Tifanny: Haha, eu nunca disse isso, Bleomus nunca disse isso, nem Muramasa, Naej, Narrador... Por que você achava que a louça aparecia limpa em segundos?
De qualquer forma, além do Gambox eu gostaria de apresentar o Max Train X e os jogos de ambas as plataformas: Gambox Player foi feito em Stereo por uma joint-venture de empresas de jogos remanescentes terrestres com as indústrias estereanas, formando a Gambox Inc., que enfim foi comprada e anexada à Quack Company 5 anos depois, e tendo além de alguns remasters de jogos 8-bits e 16-bits que vinham junto com as primeiras cópias do console, também uma coletânea de 9100 jogos originais, incluindo plataformers, shoot'em up, beat'em up, jogos de luta comuns, RPG's e quebra-cabeças, combinando os gráficos otimizados ao estilo 2D pixelado com a jogabilidade e roteiro modernos, embora nenhum desses jogos tenha tutoriais, no máximo dando dicas durante as jogadas ou em áreas separadas do menu, ou os jogadores aprendendo enquanto jogavam, o que fez vários jogadores terrestres se perderem por não aprenderem tão facilmente, e tanto pelo barateamento das tecnologias ou pela facilidade de fabricar, mensalmente são fabricadas 1 milhão de cópias, e além do comércio estereano, esse console é altamente vendido fora de Stereo, enquanto o Max Train X é um outro modelo de plataforma de jogos estereana, também do mesmo projeto, mas que essa parte foi continuada por uma das empresas membro como a Max Inc., que fabrica as cópias e os seus jogos, sendo o mais popular o Luscious, um jogo de realidade virtual e FPS sandbox customizável, cujo avatar, Ester, pode ser customizado tanto por materiais já existentes do jogo quanto por materiais baixáveis pela internet, algo que ambos o Max Train X e o Gambox têm.
> Deming, Novo México.
John Parker, Summer Anthonny e mais alguns voltaram pra Deming tendo suas vidas normais, menos a Summer, que depois de ter seus poderes tão elevados estava simplesmente testando em sua casa, vendo se podia finalmente usar seus poderes pra recarregar o celular, mas acaba explodindo ele no processo sem nem ter tempo de ver se subiu 1% da bateria, depois usando o poder de voo carregado por aquela energia vermelha pra passear pela cidade, e mesmo encontrando Carla no caminho, seja pela velocidade de uma ou da outra, elas mal tinham tempo de se interagir, e no meio do caminho, ela encontra um caso de acidente de carro - um mutante estava dirigindo em alta velocidade enquanto outro estava usando o celular enquanto dirigia, e nenhum estava com a motorização inteligente ligada -, e tanto usando sua força pra desamassar o carro menos danificado quanto pra arrancar a porta e socorrer o motorista e rebocar o carro mais danificado, ela pôde ao menos tirar parte do estresse no condomínio em que isso ocorreu, e Carla, chegando atrasada, resolve tirar o motorista do celular do caminho daquela rua.
John Parker ainda tava testando seus poderes, incluindo uma luta com Luca e Maizon, mas o máximo de diferença que ele percebeu é, além da sua teia começar a ser produzida em quantidades tão maiores que antes, suas unhas injetavam um veneno urticante que acabou fazendo Luca e Maizon pularem enquanto se coçavam, parecendo que tavam dançando, Giulia, sabendo disso, convida John pra ajudar a anotar a tal receita do Michor, afinal, pelos resultados da melhoria com o John sendo o primeiro a testar, aquilo foi um sucesso enorme, mas o John preferiu deixar a receita com as Luna, já que se um mutante ganancioso usar isso com más intenções eles estariam em perigo, e enquanto o Michor estiver nas mãos de humanos, e for roubado por humanos, poderá ser tanto ineficiente quanto danoso, segundo as pesquisas de Origi com seus chips humanos (um tipos de chip especial que simula as propriedades dos órgãos humanos, e que os chips sempre reconheciam algo perigoso no Michor na variação humana, enquanto na variação humana-mutante soava até benéfica), e se pode afetar monstros e outras espécies não-mutantes, a Origi está levantando uma equipe médica especializada na Lelistarble, pra estudar tanto essa síntese de remédios novos quanto a medicina mutante, complementada com um sistema de comunicação entre Lille, pelas tecnologias de Luna Boudica e Lunére Minuet, e Deming, pela tecnologia da Web Cave intensificada por Logan Anthonny.
John: Pensei que não viria pra cá, e esse sistema de segurança tá em fase de testes.
Summer: Fase de testes? Eu podia morrer!
John: Que nada, você já tá forte com o Michor.
Summer: É... eles não vão sugar aquela droga de mim, né? E nem ela vai sair quando eu mijar, né?
John: Não, a urina elimina toxinas e sujeira do sangue, e o Michor é extremamente benéfico pro corpo. Steele, Detonator, Kruspe, saiam.
Giulia: Esses sistemas de segurança parecem bem eficientes, e a ordem simbiótica foi um bom último recurso.
Maizon: Só acho que ela não deveria tar aqui.
Giulia: Perfeitamente.
Giulia saca a pistola amnéstica e, com uma luz emitida da pistola, apaga a memória dela, e o grupo leva pra casa dos Anthonny em segurança e, depois de esclarecerem o que aconteceu, não deixam eles contarem o que aconteceu pra ela, fazendo parecer que o pouco de memória que sobrou era só um sonho nada a ver e ela acordou só agora.
> Londres, Inglaterra.
Isabella esteve descansando por um tempo, enquanto tinha um tempo com sua irmã Helen, mas ainda assim elas conversavam um pouco, seja quando estavam treinando (Isabella treinando tiro ao alvo com balas de chumbo, os disparando com seus poderes de explosão sonora, enquanto Helen disparava as acelerando com seu poder de acelerar objetos), ou brincando (principalmente pega-pega com ela, Thomas e uns primos mais novos no castelo Dermurer de Londres, que por ser bem grande ajudava na hora de se esconderem, mas Isabella, além de conhecer bem seus familiares e a onde eles iam se esconder, sabia bem usar as fossetas de seu nariz pra sentir o calor que eles emitiam no castelo relativamente frio) ou conversando (geralmente Isabella falando sobre o que ela assistia ou as suas experiências de trabalho e algumas de seus operários que ela ia sabendo durante o dia).
No fim, Isabella tira um tempo em seu antigo quarto, usando seu computador pra poder monitorar de longe tanto as fábricas de tecidos e roupas em diferentes cantos do mundo, sendo as duas mais dominantes a fábrica em Quetzalcoatl, México, e a em Hong Kong, que por medo do que poderia ter nas fábricas ela evitava ver muito sobre, mas quando ela foi ver, estava tudo mais seguro que ela esperava, com adultos humanos e monstros complementando algumas atividades menores, enquanto as máquinas gigantes terminavam o serviço, a tecnologia era eficiente, e embora os danos não sejam físicos, era um trabalho repetitivo e cansativo. No fim, a Isabella vê outros serviços, como as viagens turísticas, e parecia estar tudo alegre e divertido como sempre, e ela vê algumas gravações que a agência conseguiu da 50-States All-Run desse ano, que está quase terminando.
O Julius está tendo dificuldades por causa da paralisia, e por seu orgulho em ainda querer distância dos Redlar, ele prefere estar assim até marcarem alguma cirurgia de restauração nervosa, o que mesmo sendo algum membro da família real, o próprio sistema de saúde investido pelos Dermurer tem uma promessa de que a espera de um Dermurer pode ser a mesma de um civil caso o caso clínico não for letal, só tendo prioridade e adiantamento máximos se estiverem em um perigo imediato, além de darem tempo pra um trabalho bem mais minucioso. No entanto, Julius Dermurer está tendo um tempo a mais com Natasha, Helen, Thomas e Isabella.
Julius: Sabe... Eu não sei como sentir, eu pensei que ia morrer por aquele cara que acabou de chegar no nosso reino, e no fim a nossa filha me salvou.
Natasha: Calma, Ju, você até que melhorou depois daquele dia, e o Doutor Dracos está quase a caminho.
Julius: A propósito, a jovem Emily poderia me socorrer logo.
Natasha: É mesmo, mas a Isabella não tá deixando ela se envolver no seu caso.
Julius: Droga... O que essas duas tão dramando?
Natasha: Não sei e talvez não possa dizer com clareza, mas acho que ela tá tendo algum plano maior com a Xirzinha.
> Velha Topeka, Kansas.
Dominique não poderia mais lutar fisicamente por causa da sua coluna danificada, em que ela conseguia curar a estrutura do corpo e eliminar as dores, mas ela não conseguiu recuperar a força das pernas e a ligação da coluna o suficiente pra ficar muito tempo em pé, então ela seguiu suas atividades de advogada, que no momento eram poucas, e as atividades de heroína no Kansas ela convidou o seu filho, que antes decidiu não participar do que ela e seu pai, Malcom B. Rogers, estavam fazendo porque tinha medo de ver as pessoas se machucando ou as possíveis discussões nos processos, e ele seguiu como um fisioterapeuta, se inspirando no Chi de Dominique e na licantropia que ele herdou de Malcom pra assim estudar e cuidar de corpos físicos, salvando pessoas de debilitações, enquanto ele também se exercitava com as mesmas inspirações, somadas com alguns heróis de shounens que assistia na adolescência.
Filho esse, chamado Lait B. Martinez, cuidou da Dominique mais de perto, e depois de marcarem uma consulta com um ortopedista de Lawrence, um dispositivo da Sunshine Corporation foi anexado à coluna de Dominique, e que irá consertar as sinapses nervosas pra completar a restauração que lhe falta. Dominique sentia como se suas costas se exercitassem constantemente, o que fazia sentir dores e exaustão, ao ponto de descobrirem pelo ortopedista que tinha um botão de desligar que precisaria ser apertado pras horas do repouso, e enquanto as aventuras ocorriam normalmente, Dominique se sentia melhor e mais próxima de Lait.
Dominique: Lait, eu gostaria de ser sincera com você.
Lait: O que aconteceu?
Dominique: Ah, eu que expressei errado, na verdade eu não esperava que depois dos seus 19 anos o nosso maior momento de proximidade fosse... comigo assim.
Lait: E pensando bem, o papai parece não tar a fim de conversar comigo, não entendi o porquê.
Dominique: Ele já não parecia levar a sério os seus hobbies de infância e nem as suas atividades extras, ele achava que seria melhor você sendo um herói combatente que nem a gente, mas sabe... Você como se tornou é bem melhor.
Lait: Poxa, eu pensava que também não ia gostar de mim assim... Obrigado.
> espaço sideral.
Agatha começou seu expediente de operações espaciais, participando de uma tarefa de visitar e consultar a segurança no planeta Hunkal, o que ela facilita o trabalho visitando três agências:
Uma agência espacial que registra informações como GPS e condições ambientais pelos satélites, que a Agatha encontra falhas nos GPS's e as inspeções climáticas precisavam de um maior suporte, o que pelos cálculos da Agatha vai levar uma semana;
Uma delegacia-maior (um tipo de delegacia que se interliga com delegacias de várias cidades, tendo máquinas para teletransportar os policiais entre as cidades e servidores de informações policiais) do maior país de Hunkal, chamado Conanlet, que embora tivesse muitos crimes entre as cidades estava fácil de resolver e descobrir esses casos, o que a faz deixar passar;
Já a vigilância sanitária, depois que a Agatha veio, começou a ficar mais ativa, com as equipes se sentindo intimidadas por uma agente do governo estar os estudando, e enquanto parte das atividades ainda ocorriam, a Agatha anotou sobre ter poucas baixas alimentícias e os dados sobre os cosméticos estavam praticamente unanimemente indicando que tá tudo bem.
Agatha resolve alugar um apartamento num hotel em Conanlet para futuramente continuar essa operação, e se comunica no Plambers próprio com a equipe sobre a sua operação.
Agatha: Giganta Safira falando.
Dennis: Boa noite, Agatha, alguma novidade?
Agatha: Estarei bem longe da base, se precisarem de mim, podem enviar o sinal, o que vai ser difícil, já que eu tô numa burocracia bem chata.
Dennis: Quer contar algo sobre o que você viu aí?
Agatha: Ah, é Hunkal, os castelos são lindos e variados, e os carinhas são aqueles sauros de barba de espinho, acho fofos.
Dennis: É nesse planeta onde tão os Elcsum agora?
Agatha: Ah, são eles os caras mais humanos que apareciam junto com eles então?
Dennis: Sim, isso mesmo.
Citiu-ûlo, enquanto isso, tá visitando Sean e Akari, ou melhor, pescando junto com eles depois deles terem se dado bem com a visita, o Citiu-ûlo já tava planejando visitar Hunkal assim como já fez outras vezes antes, e por causa do Rui Car ele acabou sabendo que Sean, considerado o mais poderoso hocertiano, está morando em Hunkal junto com uma Elcsum, resolveu visitá-lo pois pra ele era bem familiar. A pesca tava dando bem certo, mas no rio que estavam hoje não tinha peixes tão grandes.
Citiu-ûlo: Cabeça-de-pedra? Interessante, parece um peixe de armadura, haha, vou levar um desses pra ver se fazem um Big Mouth Billy desse aqui.
Sean: Pois é, costuma ser o predador-ápice desses rios, mas eu prefiro os Trovões Vermelhos, os peixes marinhos de porte médio, são mais fáceis de preparar e descobri uma forma de fazer Varanque com isso.
Citiu-ûlo: Falando nisso, o Varanque de iaque hunkaliano com feijão-cristal batattiano e purê de cara-de-peixe tava ótimo.
Akari: É que aquelas ervilhas dos ventos, as jindins e acidídeos hocertianos não são tão baratos assim e a gente não tá saindo muito desse planeta.
Citiu-ûlo: Entendo, vocês cozinham bem, inclusive, algum dia vocês visitam Pa'an Ger'O, em Oleiolaio.
Sean: Setor C? Deve ser um lugar bom pra morar.
Citiu-ûlo: Exato, inclusive nunca houve nenhum assassinato em Oleiolaio já faz 10 anos, e nenhum estupro a 25 anos.
Sean: Falando nisso, um amigo meu do planeta prateado diz que estupro no planeta dele é tipo em outros planetas alguém assaltar uma casa pra beber um copo d'água.
Falando no planeta prateado, por lá o Lykos está descansando ao lado da Hestia e da Zohl, em um dia facultativo depois de muito tempo trabalhando, seja o Lykos com as fazendas, cozinhas e Numiês, a dona Hestia vigiando a vila de Tujiwa como uma policial Kinucéia, impedindo roubos e revendo o passado de certas áreas em busca de pistas, e a Zohl geralmente é uma das caçadoras de sua vila, tão forte que, diferente dos sapiens prateados normais, que usam lanças, flechas ou magia, Zohl era tão forte nos braços e pernas que conseguia caçar uma piula com suas mãos.
Zohl: Eu não esperava que as penas das piulas daqui fossem brancas e douradas.
Lykos: Mas tem piulas com mais cores?
Zohl: Eu já corri por diferentes cantos de Chevrilloth, tem piulas verdes e roxas na vila onde eu moro, e lá os zuiraos caçam com mais frequência.
Lykos: Ah, essa parte eu sabia, os zuiraos são muito chatos de capturar e caçar, e... falar um negócio engraçado, o Staryo já teve que brigar com um zuirao e uma piula pra pegar umas mandrágoras.
Hestia: O que quer dizer com isso? Dois contra um? Todos contra todos?
Lykos: O Staryo correndo do zuirao enquanto corria atrás da piula pra reclamar aquela raíz, enquanto a mandrágora gritava bem alto floresta dentro.
Os três riam com aquilo, e depois daquele descanso ao céu aberto eles vão pra uma taverna beber um hidromel à base de mel de Nalahamra, um inseto vermelho bem importante pras vilas prateadas por sua capacidade de, além de produzir um mel azul delicioso de brilho violeta, as operárias produzem também uma cera bem resistente, a teia que as soldadas produzem é útil pra seda, e os restos mortais desses insetos são acumulados e depois espremidos pra extrair um corante vermelho especial, e tem também rainhas grandes e zangões sem asa.
Continua>>>
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