16/08/2024

Projeto Dream, episódio 329

> 11/01/2272; Lille, França; Universo 255-P
 Nouvelle está perdida no passado, e chegava perto da casa das Luna, era vista e, mesmo reconhecendo, ela, os fãs e as fãs estranhavam a roupa verde da Nouvelle, que era do dia do qual ela saiu em que tinha o tal ensaio pra revista nova da Francine, o que naquela hora só parecia ruim pra Nouvelle que conhecemos agora, mas Francine em si acha estranho e chama Luna Origi pra ver o que estava acontecendo, mas seja pela rapidez da Nouvelle ou por ela ter aprendido uma magia de invisibilidade, ela desaparece antes de noticiarem, enquanto a Nouvelle desse dia relata o que estão falando dela junto das selfies com as tais fãs dela, e esse "choque de memória" como alguns viajantes do tempo chamam era indolor e assintomático pra essa Nouvelle, o problema vem pra Nouvelle atual, que sente dores de cabeça fortes como se o seu cérebro tivesse que se adaptar às memórias novas do passado.
L. Nouvelle: Aw, merde! O que eu acabei de passar? Ai, eu realmente me vi... no passado, sendo eu mesma do presente? Eu... Eu... preciso sair daq-
Fugaret: O que aconteceu, Nouvelle? Por que tá caída no chão desse jeito?
L. Nouvelle: F-Fugaret?!
Fugaret: Ai, eu sei, você tá com raiva de mim ainda, mas olha, eu só vou levar o Bolt pra vacinar e...
L. Nouvelle: É... o 'Bolt' é um farejador treinado?
Fugaret: Ele me ajuda a recuperar minhas meias no quarto.
 Fugaret lembra de uma vez que o Fugaret teve que tirar um par de meias da boca do Bolt, eram umas meias que ele usou pra dormir ontem e sumiram enquanto ele se mexia na cama.
L. Nouvelle: Ok, é que eu tava pensando em como poderia entrar na minha casa escondida, já que... é... Esquece.
 Invisível, Luna Nouvelle desaparecia e corria até a Casa das Luna, ela se sentia estúpida em confiar em um rival ainda mais na época errada, era injustificável, e desesperada, ela se esconde, e com algumas memórias do seu presente original ficando foscas conforme ela presenciava aquela época, ela ainda precisava ir rápido, e com um portal mágico, ela entra perfeitamente dentro do castelo das Luna, o Jubuh é o primeiro a perceber a Nouvelle aparecendo do nada por causa do seu perfume ainda fresco no corpo, com o seu olfato já melhor que o das moças do Clã Luna, e deixando a cozinha ele resolve conferir o que tá acontecendo.
L. Jubuh: Nouvie? O que tá fazendo aqui?
L. Nouvelle: Onde tá a Ártemis?
L. Jubuh: Tá no quarto... como sempre.
L. Nouvelle: Essa não.
 Nouvelle corre pra um dos corredores que conectam os quartos das lutas, e achando a porta do quarto de Luna Ártemis, ela chuta, com cada vez mais força, até retornava um pouco o tempo pra atrasar mais ainda o que quer que ela esteja fazendo, e no décimo chute, a porta é arrombada e em partes rachada, Nouvelle entra na abertura da porta quebrada, e se depara com a Ártemis chorando, revendo o que estavam falando dela.
L. Nouvelle: Ártemis, espere!
L. Ártemis: V-vá embora, eu sou uma pessoa terrível!
L. Nouvelle: Não, você não é! Se você morrer, todos dessa casa vão ter pena, e me dá isso.
L. Ártemis: O que... O que você vai fazer?
 Sem resistência, Ártemis entrega o celular (um Ilophone XVI Max de capa preta com estampa de uma lua minguante e estrelas), e despedaça-o em suas mãos.
L. Ártemis: Nouvie! Isso é caríssimo!
L. Nouvelle: Não como se você não tivesse reclamado de pessoas ricas só pelo dinheiro que tinham em vez do mau-caratismo dos que realmente praticam.
L. Ártemis: É, é... É verdade.
L. Nouvelle: Venha, eu vou te salvar.
 Luna Nouvelle cria um portal e entra com a Luna Ártemis, visitando uma rave colorida aleatória em Stereo, depois visitando povos pouco conhecidos, como as montanhas brancas de Grandahar, inclusive conhecendo as sacerdotisas desse planeta e presenciando uma não-tão-rara chuva de diamantes, em que uma das sacerdotisas faz um colar desses diamantes (chamados lágrimas-celestes, e os colares sendo chamados Larmeue) pra cada uma das duas, depois elas visitando o planeta Batatt e, lembrando de uma tal cirurgia que Pleine fez pra se curar de um trauma, marca uma dessas em um hospital próximo pra que pudessem fazer isso na Ártemis, e em seguida, quando elas iam adotar um Laurinho no Setor C, a Nouvelle é abordada por Reynard.
Reynard: Garota, você não devia ter feito mais que aquilo!
L. Nouvelle: Mas por que?
Reynard: Venha comigo, que eu te mostro!
L. Nouvelle: M-mas eu não terminei!
 Reynard diz que não tão tendo tempo, e puxa Nouvelle pro presente, mostrando o que aconteceu.

> 24/01/2272.
 No presente de Lille, Ártemis estava estressada com o que ela ainda tinha presenciado, e dessa vez com a Recóte, mesmo ainda protegendo sua filha, ainda a penalizando por seu mau comportamento na internet e os outros Luna e Lunére estressados por essa falta de confiança, e Pleine, antes amargurada, agora tava preocupada justamente com o sumiço da Nouvelle, que por sua vez ela sofria mais um choque de memória, sentindo que nessa linha do tempo alterada ela aparentemente teve que viajar no tempo pra, sabendo o que teve naqueles dias atrás, poder fechar aquele ciclo paradoxal e prevenir uma fissura temporal, o que nas melhores hipóteses separa o universo em mais de uma linha do tempo.
L. Nouvelle: Cavaleiro que não sei o nome.
Reynard: Sim?
L. Nouvelle: Me leve pra cidade daqueles humanos que nascem com poderes, preciso saber de uma coisa.
Reynard: Certo, mas da próxima vez você terá que ir e sair por você mesma.

> reino amarelo, plano etéreo/material.
 Não só Ivan, mas Charlie Louise também foi levada por Pahapayar, embora por sua vez enquanto ela havia roubado o Cálice Dourado durante uma peça em Stereo, e que segundo relatos era justamente o artefato que evitava que esse deus se libertasse durante a peça do Rei de Amarelo, em que, enquanto o livro escrito podia fazer mal, presenciando desde dores de cabeça a alucinações sobre Pahapayar, conseguir adaptá-lo em peça precisava que aquele cálice aparecesse por no mínimo 15 minutos, e depois de um tempo começando a aparecer por 34, como se ele absorvesse o portal, e tirando ele de uma peça em Stereo criou um portal que levou Charlie e, embora outras pessoas também, só ela tenha sobrevivido.
 Ivan está mais monstruoso que o normal, com músculos e pelos crescendo sem parar, suas lâminas não saíam mais dos punhos e garras também cresciam a partir das unhas, e Pahapayar irá usar aqueles dois, como punição por estarem naquele mundo amarelo de arquitetura clássica de prédios pretos e aparelhos aparentemente energizados por uma chama desse deus, e que tem um forte cheiro de mijo de quem tá há horas sem beber água, como seus soldados contra as forças de Poora, sua arqui-inimiga atual e ladra de planetas colônia, porém, por não se conhecerem, eles chegavam a se odiar, e Ivan brigava com Charlie, trocando golpes de lâminas agora naturalmente metálicas contra os cascos e mordidas de Charlie, que não conseguia mais voltar à forma humana.

> espaço sideral.
 Aiko Musa acaba de visitar o seu planeta no Setor SA e presenciou seus colegas, amigos, parentes e vizinhos muito feridos, por causa de uma invasão de um pirata espacial que, embora ninguém que sofreu o ataque soubesse quem foi o responsável, a Aiko resolve investigar o que aconteceu, embora com ajuda só de suas colegas e da líder Fridgy. Aiko estava frustrada, não de raiva, mas de medo pelo que poderia continuar, e antes de ir de volta ao espaço, ela saca de seu quarto um pen-drive e instala um sistema novo em suas cibernetizações.
 Falando na Fridgy, ela estava junta de Kibele e Hikiro em outra cauda da Via Láctea, a Fridgy e Kibele estavam conversando normalmente enquanto Hikiro estava pilotando a nave, e no máximo chamando elas e as avisando por sinais de mão, e enfim, um raio dourado atinge a nave antes dela entrar em um outro Portão de Partida, e elas são levadas, embora pro mesmo ponto referencial desejado, ainda machucadas pelo impacto da nave e, após a nave cair, com o restante de uma das asas transformada em ouro, num prédio comum no planeta Stereo 2, também o partido ao meio e fazendo a metade de cima cair em outro prédio.
 Kibele morreu na hora, e Fridgy e Hikiro estavam com uma vertigem muito forte, e quando elas saem se deparam com, andando lendamente, Ragnar, o cavaleiro e pirata asgardiano que, embora tivesse contato com elas, nunca se importou com isso, e vendo elas se desviando de seus planos, resolveu as descartar, as duas restantes estavam com medo, mas precisavam agir contra ele, e Hikiro, agindo primeiro, lança suas penas afiadas contra Ragnar no ritmo de 3 penas por segundo, a 743 m/s, mas a maioria das penas voam pra outros lados e acertavam postes, prédios e até a cabeça de civis, e as asas de Hikiro já estavam quase sem penas, e Fridgy, tentando impedir que aquilo piore, chuta a lateral direita da barriga dela pra ela parar com força.
Fridgy: Hikie! Você tá matando mais civis que o cara!
Ragnar: Como eu esperava de vocês, a Kibele era fraca, a Aiko é temperamental, a Hikiro é dependente, e você, Fridgy, tem uma liderança tão complexa quanto a de um alfa de alcateia.
Fridgy: M-mas... a que ponto você quer chegar?
Ragnar: Vocês tão me aborrecendo demais, como se não bastasse brigarem com uns quaisquer só porque foram pagar por alguém de, a propósito, essa Stereo é uma merda mesmo, a original do qual foi o pagador de vocês é bem melh-
 Fridgy saca um visor de escudo e haste douradas e lentes nanotecnológicas que projetam um raio térmico bem forte, que embora acertasse a cara dele e quebrasse a prótese de ajuste facial (que resumindo de forma burra, é pra cara o que um aparelho é pros dentes) feita de prata e que pelo calor derretia junto com sua cara, o irritando de dor, e o fazendo levantar ao alto com sua força telecinética, e Hikiro, se recuperando e irritando, avança contra Ragnar, porém, ela parecia ir mais rápido que o normal, até percebia isso e se sentia na vantagem, e sacando uma manopla explosiva escondida sob sua luva comum, dispara uma explosão de Energia Z a um calibre muito baixo, uma explosão azul que ainda assim era grande o suficiente pra, como Ragnar não era mais visto, Hikiro, com o braço esquerdo carbonizado e a barriga furada, achar que ele tinha morrido e desintegrado, e então, ela morria caída no chão.
Fridgy: Hikiro... V-você... você...
Ragnar: Você foi muito inútil, Hikiro, eu achava que essa armadura de Perdido ia ser ruim por ser apertada, mas ajustando ela com ajuda dos artesãos eu aprendi a ver seu potencial.
Fridgy: Seu... seu atrevido!
 Fridgy saca patins de suas botas e patina em direção de Ragnar e uma outra luta começa.

> Las Vegas, Novo México.
 Alyx e Charles voltaram à cidade e, sabendo que Dragondorf e Summer Sambari estão ainda trabalhando no Alabama, o Alyx resolve telefonar e manter contato sobre a operação, embora demore porque o Dragondorf está usando muito pouco o seu celular, enquanto Charles, usa o JR32 da Sh31la pra marcar a viagem pra buscar o Dragondorf e a Summer enquanto, no meio tempo, revê a sua família em Albuquerque, e tem uma discussão com o seu próprio pai (Genis Charles) que tá reclamando do Charles e sua família krippana terem colocado tecnologia hunkaliana e um motor de rubi-25 Elcsum no Chevrolet Onix da família, reclamando que o carro tava mais pesado, e o Charles, irritado, arranca o motor do carro e leva embora em seu Sternavagen branco de estampas krippanas azuis (estampas essas, aliás, feitas com guia da Xiza e do Hamalo e a manufatura dos Ouron junto com o próprio carro), irritando a mãe de Charles (Marlen Charles) com o Genis.
 De volta a Las Vegas, Alex convidou Elen pra tomar um banho junto com as outras integrantes do Clube Larapink, no entanto ela recusou e, depois de esperar quase uma hora, a Alex volta até ela, agora com roupas brancas e azuis, embora simples, que não pareciam combinar nem um pouco com seu cabelo ruivo ou com a sua postura mais séria e elegante.
Elen: Não sabia que demoravam tanto.
Alex: Ah, não foi só o banho, a gente tava... brincando.
Elen: Oh, já imagino do que se trata.
Alex: S-sério?
Elen: Em Hunkal a educação sexual é ensinada desde cedo, a gente aprende rápido o que é consentimento e reprodução.
Alex: ...
Elen: Você poderia me explicar o que é isso?
 Pode não ser como está no livro que Elen está mostrando para Alex, mas ela começa a conversar com a mesma sobre as tais Caixas Olímpicas, um tipo de caixa de madeira com detalhes de ouro, incluindo talhas, linhas e, numa dessas caixas, uma estatueta de um besouro-rinoceronte, Alex também tinha dúvidas embora soubesse bem de mitologia e histórica, como nas histórias que ela conta pras amigas ou os estudos culturais que ela pratica pra se imergir mais e se conectar melhor com as diferentes origens delas, e elas discutiam sobre o que aquelas caixas poderiam ter, se era o tal Ícor que tornava o sangue dos deuses dourado, tesouros comuns porém mais valiosos, ou então poderes, e Elen conclui com uma pergunta.
Elen: Eu vi o quão hiperfocada você é em poderes, pelas magias, pelas amigas mutantes, por mim, você anseia ter poderes naturais?
Alex: Hã? É... Eu não sei. Posso visitar o seu planeta?
Elen: Algum dia, madame Alex, algum dia.

> San Pedro, Nova Colúmbia.
 Curiosamente, embora Enna tenha treinado pra melhorar aquele estilo de combate que, usando a posição e agilidade dos seus saltos altos, ela pudesse dançar e saltar enquanto lutava, ela não tava mais cuidando da sua dieta, e com o tempo engordou com as comidas processadas que ela comia e comprava com o dinheiro de suas missões, no entanto, pro Rekko Pemco, não parecia fazer diferença, a performance parecia a mesma, e pra Lisania, até que a Enna Suspiria tava bonitinha assim.
 Lisania, falando nisso, embora soubesse que Enna e Rekko morassem juntos num triplex em San Pedro, resolve a convidar pra dormir por umas noites em sua casa, pra mostrar pra Enna as suas pesquisas e algumas fotos termográficas que ela desenhou combinando seus poderes e testemunho, a Enna curtia aquilo mas não parecia tão imersa nas hiperfixações da Lisania, mas de qualquer forma ela achava legal a mesma ter dado valor a ela ao ponto de convidá-la pra biblioteca mostrar o que ela gostava, enquanto por muito tempo um dos poucos que se importaram com ela foi o Naej.
[A propósito eu reparei numa coincidência de ter duas parcerias entre uma moça com o nome começando com E e a outra com L no nome, e as duas terem vermelho, laranja, azul e no mínimo uma com uma pele muito clara em suas paletas de cor, ainda mais que nessas duas cada uma era de uma humana com uma alienígena vermelha]
Lisania: Essa foi uma vez com minha tia Provola na praia de Quetzalcoatl, e essa é a bibliografia da minha irmã, a Mozart, ela não fala muito comigo mas ela fez 10 das parentes dos Revolus.
Enna: É, isso tá meio estranho.
Lisania: Como assim?
Enna: É difícil mercenários terem uma vida social, e eu reparei nisso mais nuns amigos meus. O Rekko eu não sei se conta como um amigo, mas tô contando por número, mas o Naej que eu ainda tenho memórias melhores, ele só começou a ter uma família e tal... quando ele largou tudo isso. Se eu não for mais uma assassina particular de vocês, que rumo eu posso tomar?
Lisania: ... Eu não sei, mas pra mim você tá bem longe dessa ideia, talvez você só precisa dar mais atenção às pessoas que te valorizam, lembre-se, você não é uma arma viva.
Enna: ... E-eu... entendo. Tem muito livro aqui, você podia ler alguns deles pra mim?
Lisania: S-sim, pode ser.
 As irmãs Flowers estão agora na cidade de San Pedro, além do trabalho da Emily em ajudar a casa dos Revolus, seja por suas competências ou pela ajuda dos esquilos e cachorros que a acompanham, também a Charlotte Flowers que, com guia da dona Sia e do Raggin, está corrigindo o sistema de Fênix A das câmeras e, após o sucesso, visitar Bruno na faculdade após uma de suas aulas, e eles dois conversarem sobre como a vida deles mudou com o passar do tempo, porém, o céu recebe ondas verdes, vermelhas e amarelas, e ficava misteriosamente mais escuro que o normal, Charlotte e Emily resolvem ir na frente, e passando pelas florestas onde parte daquilo acontecia, elas se deparam com Kinblu e Sora (que diferente de Kinblu, essa decidiu se aliar à Tsul e Pation em troca de conhecer melhor o Sanguinaris, dito como o seu pai) lutando contra o Ivan Carlotovski, que inicialmente tentou matar Kinblu pessoalmente devido aos poderes demoníacos dele e da Sora, que interferiu salvando Kinblu e os três se enfrentavam enquanto se teleportavam entre lugares na Terra.
 Kinblu e Sora até podiam se limpar com seus poderes, mas Ivan tava bem sujo, com os cabelos enrijecidos por terem lutado no Mar Egeu e na Atlântida profunda por muito tempo e com a pele áspera pela areia do Saara.
Emily: O que tá acontecendo!?
Kinblu: Aquele filho da mãe tentou me matar.
Charlotte: E por que essa sua amiga tá vestida assim?
Sora: Um uniforme demoníaco, tive que ir ao Tártaro à procura do meu pai.
Charlotte: Seu pai é um demônio!?
Kinblu: Minha mãe também, e os dois se odeiam.
Emily: Okay, mas... e aquela coisa chegando até nós?
 Com isso se inicia um conflito, Ivan percebe como eles estão concentrados nele, e ele segue em frente a eles, Sora cria uma espada a partir do seu sangue, longa, fina, composta por triângulos de diferentes tamanhos até formar o formato de um sabre, enquanto Kinblu só elevava a sua aura e Charlotte traz os seus aviões até a área em que estão. Ivan e Sora trocavam golpes de lâminas bem fortes, as folhas secas eram levantadas, uma chama de Ivan afundava o solo e os golpes de Sora, quando erravam, cortavam árvores, o que ela usava a seu favor pra distrair Ivan pra desviar ou levantar aquelas árvores, Emily chama algumas águias-carecas contra o Ivan, algumas conseguem morder e, embora regenerasse, doía bastante, e Sora acerta 3 estocadas e um corte grande contra o peito de Ivan, o fazendo sangrar muito, porém, Ivan concentrava algo entre as suas mãos abertas e começa a puxas Sora, e quando Kinblu ia interferir, chegando até ele com um soco energizado por um poder verde, a sua mão é apagada do espaço, e Ivan fura a barriga de Kinblu com as lâminas de sua mão direita, e furando com as da esquerda, ele parte Kinblu ao meio.
Sora: KIN!!
 Charlotte usa seus aviões para atirar e acertar o Ivan, porém, eram insuficientes contra ele, enquanto Emily chama lobos pra agarrarem as metades do Kinblu com a boca e levá-las em seus lombos, Sora não entendia, mas pelo choque daquilo ela confiava no tal processo, Ivan se prepara pra lançar mais um golpe contra Sora e, embora a furasse, ela usa o próprio sangue, como um chato, pra queimar a mão de Ivan, e segurando ele com sua sombra, ela analisa o que ele sentia e, lendo sua mente, podia descobrir a origem dele.
Emily: Senhorita, o que você tá fazendo?
Sora: Esse homem deve ter algum motivo pra tar atrás de nós, se soubermos qual dará pra cortar o mal pela raíz, e...
 Ivan se solta da Sora, a agarra pela mão e pela barriga recém-curada e a lança contra Emily e Charlotte, e desaparece num portal, pouco depois de falar um pouco.
Ivan: Saiba que eu não tô fazendo isso por quem tenha me feito assim, eu já tive um ódio por vocês.

> cidade copiada, planeta Stereo 2.
 Fridgy tinha usado de tudo da sua nave, como o seu visor, que de tanto usar ele começou a rachar e perder funcionamento, tomou três latas do refrigerante Borlay em sequência, o que podia ser perigoso pra mente de humanos e espécies fisicamente similares, pra usar o efeito psicoativo e elevar o potencial mental, podendo pressionar telecineticamente contra Ragnar, embora seus poderes não pareçam tão diferentes, ou invadir o subconsciente de Ragnar, porém acaba se perdendo no que parecia uma dimensão em forma de castelo, e pega por "Ragnars Sombrios" (seres feitos de pensamentos negativos e pesadelos do Ragnar que atacam dentro daquela dimensão, feita a partir de um palácio de memórias criado por Ragnar em sua própria cabeça), e então, em sua última cartada, ela aciona por um controle remoto escondido na sua bota esquerda, acionando a nave dela pra se transformar num mecha, o que não parecia nem um pouco útil pois Ragnar, pressionando gravitacionalmente, esmagava aquele mecha, dando pra ver um pouco do sangue da Kibele que foi largada na nave, e quando ele ia lançar contra Fridgy, aquela bola de sucata é rebatida contra Ragnar pelo Dinossauro Robô Cristão Gigante.
Dinossauro Robô Cristão Gigante: Eu não posso deixar que um ser infernal como você continue causando problemas pra essa cidade, nem pra esse planeta.
Ragnar: E quem diabos é você?
Dinossauro Robô Cristão Gigante: Eu não sou um diabo, eu não vim do inferno, eu sou o filho da tecnologia Megaformer e do evangelho terrestre, eu sou! O DINOSSAURO ROBÔ CRISTÃO GIGANTE!
[Curiosidade: Boa parte dessas histórias eu aproveitei pra ilustrar com desenhos feitos horas ou dias antes, mas como esse foi feito pouco depois desse diálogo acima eu gastei um tempo e depois descansei procrastinando, o que pode ter afetado a demora pra escrever depois daí]
 Muito tardiamente aparece Aiko em uma nave bem pequena, mas Fridgy já estava recuando dali e pedindo pra ir embora junto com ela.
Aiko: Mas o qu-
Fridgy: Aiko, não! A Hikiro e a Kibele morreram e não dá pra continuar aqui!
Aiko: Deixa disso!
 Aiko empurra Fridgy pro lado e, quando ela achou que podia alcançar onde aqueles dois seres estavam, uma explosão sonora ocorria, e depois os dois desapareciam enquanto o vento se movia muito fortemente, os civis estavam em perigo sério, e dava pra ver luzes brancas pela energia sagrada que vitalizava o Dinossauro Robô Cristão Gigante e vermelhas pelas ondas gravitacionais afetando a frequência da luz ao redor, e o Dinossauro Robô Cristão Gigante caía de costas pelo Ragnar o arremessando com muito ódio, e quando Ragnar ia acertar o Dinossauro Robô Cristão Gigante com um raio cósmico azul, copiando a tecnomagia dos Thors, o Dinossauro Robô Cristão Gigante junta as mãos e reza enquanto um campo de força dourado o cercava e impedia o raio de alcançá-lo.
Dinossauro Robô Cristão Gigante: Senhor, eu clamo a ti, me escuta, inclina os seus ouvidos à minha voz quando eu te clamo. Eu sou só um complexo de metais e energia, mas assim como um homem composto de matéria igualmente banal, eu ainda escolhi te seguir, os seus planos são complexos e nem todos podem ver tamanha prioridade, nos criou e nos deixou para que aprendamos com nossos próprios erros, mas me diga, Senhor, como seres tão maus são tão numerosos e vivem por tanto tempo, enquanto os bons são poucos e morrem tão cedo?
Ragnar: M-mas... O que é isso? Aquela força foi dele mas com um gatilho verbal próprio? Ou ele chamou algum ser superior e além dele e de mim? O que é isso?
Fridgy: Essa não, vamos, senhor robô gigante, vamos!
 As pessoas, ouvindo a oração do Dinossauro Robô Cristão Gigante, começavam a torcer por ele, e trazer forças pra ele, que se levantava mais forte, e com um brilho branco de tons bem limpos e claros, sem decomposição em outras cores, sem tons de cinza, o Ragnar, sentindo que terá mais dificuldades em deter aquele poder divino dentro do Dinossauro Robô Cristão Gigante, resolve atacar aqueles ao redor: Ele começa com raios fortes que ele lançava contra os prédios, matando aqueles que não tinham a menor chance de sair de lá, que já eram a maioria, a Fridgy e a Aiko sacam armas da nave e atiram, mas mesmo errando acabam incomodando Ragnar e o levando a, movendo uma das balas, girá-la e lançar bem na cabeça de Fridgy, a matando imediatamente, e quando Ragnar desce até a Aiko, a mesma usa uma técnica usada por caçadores e mercenários, embora seja mais forte caso completado com o Chi, levantando os seus braços e cerrando as mãos, emitindo uma aura negra intimidadora, o Ragnar não sentia nada, ele até achava fofo, até lembrava um roedor asgardiano bem equivalente a ratos e chinchilas terrestres.
Ragnar: Você parece um Reito Vaniriano.
 Ragnar rosna com uma cara irritada, com bem mais performance e poder, com um susto que fazia o coração e o braço esquerdo da Aiko doerem, e quando ele chuta a Aiko pra 7 metros de distância e ia finalizá-la com sua espada a laser, o Dinossauro Robô Gigante Cristão cospe uma rajada de energia sagrada que o empurra pra longe e o separa de sua espada, embora temporariamente, já que enquanto o Ragnar se levantava e recuperava ele saca a sua espada telecineticamente, e então, uma última luta começa, eles não desapareciam de tão rápidos, mas os socos do Dinossauro Robô Cristão Gigante socando com os socos e espadadas de Ragnar causavam impactos poderosos, Aiko era lançada pra longe e era batida em prédios, e as próteses melhoradas só faziam ela sobreviver a essas batidas acidentais, e o pen-drive que Aiko tinha levado, com as memórias dela com sua turma original, havia voado longe, e o Dinossauro Robô Cristão Gigante, vendo as pessoas ao redor em perigo, seja por causa dele ou de Ragnar, tem uma ideia de como pará-lo.
Dinossauro Robô Gigante Cristão: Ragnar, pare!
Ragnar: Hã?
Dinossauro Robô Cristão Gigante: Estamos destruindo tudo, isso não pode continuar assim! Se fosse pra colocar alguém entre risco, deveria ser somente nós dois, você até mesmo atacou gente que não tinha a ver com o que aconteceu aqui.
Ragnar: Espera... Você tá tentando me convencer a parar?
Dinossauro Robô Cristão Gigante: Você não precisa agir desse jeito, e já que você não se vê condicionado a ficar entre nós, preciso que saia.
Ragnar: ... Entendo.
 Ragnar ouvia o que o Dinossauro Robô Cristão Gigante disse, e entrega a ele uma Máquina Analógica Delta-T, podia ser útil pra retornar parte dos danos, o que o Dinossauro Robô Cristão Gigante aceita e, sendo feito de tecnologia Megaformer, pra ele aquilo era até mesmo um artefarto um pouco arcaico da tão rara tecnologia temporal, e como sua mão era grande demais, ele usa as chaves e alavancas que saem de sua palma pra manusearem a manivela e retornar a estrutura física de boa parte das estruturas, mas mesmo assim, a máquina travava, e como soava suficiente, com o que não foi possível restaurar podendo ser reconstruído, e as pessoas podendo ser revividas por Programa Fênix ou clonagem, e então, o Dinossauro Robô Cristão Gigante esmaga a máquina analógica com a mão direita com a qual tava segurando, e Ragnar, usando um anel de Bifrostita (um quartzo asgardiano com cores de um arco-íris), ele ia embora em um feixe multicolorido.
Dinossauro Robô Gigante Cristão: Isso é estranho, no entanto espero que ele não volte.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Hematon sabe que a Terra tá em perigo mais uma vez por motivos dimensionais, dessa vez por causa de Pahapayar, e conhecendo parte da Terra, chama Eros para que ele converse com o povo de Taivugá, que já ouviu falar e teve cultos a esse deus, para que possam investigar mais os testemunhos dessa entidade. Pyrman, percebendo que seu universo está em perigo, vem junto com Cryoboy, Pyrwoman, Freshman, Cream, Garnet, Paolla e Jaine para que possam resolver.
Hematon: Pyrman? Pensava que tava monitorando o multiverso todo.
Pyrman: E eu tô, esse tipo de evento é muito raro, ainda mais que deuses como o pai podem escolher em que universo agir diferente, diferente da gente que cada versão tem suas próprias escolhas e as reações são muito iguais.
Garnet: Interessante esse tipo de lugar.
Pyrman: Mas olha, gente, esse arco tá ficando bem longo, então parte da nossa participação tá sendo meio que um cameo, isso se o Narrador não inventar de trabalhar e acabar adiando um episódio inteiro.
Paolla: Vocês são muito loucos, talvez por isso pareciam tão interessantes.
Pyrman: E bem, Hema, você sabe onde tão os novos soldados do Pahapayar?
Hematon: Eu não sei, eles realmente foram embora, devem tar na dimensão deles.
Pyrman: Beleza, nem precisa elaborar a estratégia pra nós, já sabemos o que fazer.
Jaine: Será que vamos enfrentar um exército inteiro?
Pyrman: ... Com certeza.

Continua>>>

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