18/08/2024

Projeto Dream, episódio 330

> 24/01/2272; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
Charles: Eu preciso ser rápido. Filho da Sheila, avise ao Dragondorf que vamos levar ele de volta e marque uma viagem de avião.
JR32: Entendido, mestre Manfred.
 Chegando a Albuquerque em seu Sternavagen (um tipo de carro popular hunkaliano, bem pontudo e aerodinâmico) branco com estampas azuis de símbolos krippanos, como os da família Chalér, chega à casa da família Charles, ele saca uma lata de refrigerante Borlay e, tomando, sentia um pouco de saudade daquele efeito mental mágico, e chegando até lá e conversando com principalmente Genis Charles, seu pai, ele ouve muitas reclamações.
Genis: Você não se sente feliz em arruinar o carro do seu tataravô, seu moleque folgado!?
Charles: Ué, mas o que eu fi-
Genis: E ainda traz esse carro ridículo que parece um brinquedo gigante?
Charles: E os carros atuais não são isso mesmo? Os carros elétricos e os carrinhos de brinquedo fazem o mesmo som e quebram muito fácil.
Genis: Escuta, Charles, por causa dessa palhaçada de Rugalianos, o meu carro tá pesado pra caralho, eu quase me congelo quando ligo o ar-condicionado e esses bancos novos tão me fazendo suar!
Charles: Ah, vá, pai! Antes esse Onix era rebaixado! Cê faz ideia do tanto de vez que esse carro enroscava nas lombadas?
Genis: Mas é que... Mas... Mas...
Charles: Quer saber? Vou levar um pouco desse carro embora comigo.
Genis: Espera, não!
Charles: Você mesmo disse que tá sendo um problema um motor indestrutível, um ar-condicionado bom e um acento de tecido hunkaliano de última geração, vou levar pelo menos o motor embora.
Genis: Pare! Isso é uma ordem, eu sou seu pai!
Charles: Sim, você é meu pai mas você já dava até motivos pra eu sair de casa e começar a morar sozinho, e nem é por trabalho ou faculdade.
Marlen: O que tá acontecendo?
Genis: O Charles vai desmantelar o nosso carro.
Marlen: Nossa, por que? Ele acabou de consertar...
Charles: Ah, o papai não tá gostando, ele queria o carro rebaixado e quebrado de antigamente.
Marlen: Que!??
 Marlen e Genis discutiam enquanto o Charles coloca o motor no porta-malas pequeno do Sternavagen e o levava embora, enquanto vai à Dragoon Snacks comer hambúrguer.

> reino amarelo, plano etéreo/material.
 Ivan está na corte, se recuperando daquela luta em instantes enquanto, sem aquele poder novo, ele levaria horas pra se recuperar, e no meio daquelas cidades escuras e fétidas, Ivan tem contato com Sofia, uma entidade vestida em uma grande capa e gola pretas, com uma coroa de pontas longas, e uma máscara branca sem expressões, uma entidade que antes tava de luto por Abraxas, pelo Campeão e, agora, por Yaldabaoth, lembrando do quanto o seu exército está decaindo.
Ivan: Posso ajudar?
Sofia: Talvez não do jeito que eu mais tô precisando... *snif*
Ivan: Eu... tô fazendo isso pra deixar vocês longe de quem eu acompanhei por tanto tempo.
Sofia: Nem posso te culpar, eu sei do caso de Yaldabaoth, e aquela chama que te pegou naquele dia, eu mesma chamei, a Bruxa do Fogo só pode ser chamada em casos funerários especiais.
Ivan: Aquele fogo era um funeral?
Sofia: Sim, o que você trouxe dele parece suficiente, e que saber? Eu gostaria de saber do quão forte você é.
 Sofia conjura perto dela três espíritos: Um composto por várias asas e um brilho flamejante, outro parecendo com vários anéis com um núcleo parecendo um pequeno planeta rico em água, e o terceiro parecendo um bebê de bronze com quatro cabeças e pés de bezerro. Ivan aceita lutar, em que mesmo estando tão forte, o dano que ele dava naqueles espíritos era praticamente mínimo, a entidade feita de asas lançava penas que explodiam na pele do Ivan, a entidade de anéis distorcia o espaço que compunha o chão e o ar em que estavam, Ivan parecia completamente torto, e raios de água da mesma faziam sair sangue do peito de Ivan sem parar, e o espírito de bronze lançava flechas de chumbo materializadas que deixavam ele mais pesado, mas Ivan consegue alcançar Sofia, e atravessá-la com as lâminas de sua mão direita.
Sofia: Muito bem.
Ivan: O que?
Sofia: Nenhum outro que eu tinha desafiado conseguiu isso, com exceção do Campeão, que foi nomeado assim por esse feito. Descanse, amanhã iremos a outro planeta matar monstros da deusa do sangue.

> San Pedro, Nova Colúmbia.
 Sora usa o seu poder sanguíneo pra restaurar veias e o sangue do Kinblu, enquanto os cirurgiões montam as metades do Kinblu de volta pela cintura, em um tipo de gesso temporário usado pra próxima etapa, em que o corpo recém-montado é colocado no Programa Fênix pra eliminar os patógenos, cicatrizar as partes coladas de volta ao normal, e acelerar o fluxo sanguíneo e batimentos cardíacos pra que volte ao normal. Kinblu acorda em choque, ao saber que seu braço não podia ser restaurado. Geralmente, pra criar partes novas, o Programa Fênix tem um mecanismo de clonagem pra regenerar o que falta, mas no caso da mão direita até entre o pulso e a junta do cotovelo, é como se aquela parte tivesse deixado de existir em sua anatomia.
Kinblu: Meu braço! Cadê?
Charlotte: Espera, acho que eu sei o que é.
Emily: Aquele monstro arrancou a sua mão usando um poder espacial.
Charlotte: E quando você colocou a mão lá, ela foi apagada junta com o espaço afetado.
Emily: Agora mesmo se clonar a parte o seu corpo não vai aceitar sem medicamento.
Kinblu: Ah, fazem uma prótese, deve ser até mais barato.
Charlotte: É... Nem vai fazer diferença.
Emily: Isso é, a real diferença é que se você perder a mão robótica não vai doer.
Charlotte: Porque modificar uma mão pra encaixar no corpo e criar uma prótese forte têm o mesmo orçamento.
Emily: Pelo menos aqui.
Sora: Por favor, pra ele continuar lutando no nosso lado.
 Mozart Laktis, irmã mais nova de Lisania Laktis e filha de Jesse Laktis que foi criada pelas irmãs da mesma, tem uma ideia de como deixar o Kinblu mais forte, não só clonando uma mão nova, mas adicionando DNA draconiano pra alterar a estrutura física e dar alguns poderes draconianos, algo que eles não esperavam é que o sangue demoníaco do Kinblu ia reagir muito mal à carne draconiana da nova mão, criada essa noite, Sia sentia que aquela sala do hospital estava "condenada", o Kinblu não tinha sorte naquele lugar.
Sia: Cadê a sorte aqui? O Kinblu nessa instalação não tá tendo mais chances de sobreviver. Garota-demônio, você sabe o que tá acontecendo?
Sora: Acho que o poder do dragão tá repelindo a força vital de Kinblu, mas eu tenho uma ideia de como salvá-lo, pra nós serão anos, mas pra vocês não passará de um mês. Por favor, Kin, aguenta aí-
Kinblu: Não!
 Kinblu usa uma lâmina de energia verde em sua mão esquerda, e corta a mão direita draconiana, que cai e murchava, e ficava preta como uma fruta podre, seca como madeira velha, fina, possível ver seus ossos.
Kinblu: Melhor a gente continuar isso daí, Sora, vamos atrás daquele cara sozinhos.
Sora: Mas olha pra você, nem tá aguentando o próprio ombro.
Kinblu: Eu não ligo, ele tentou me pegar, então vou atrás dele e puni-lo.

> espaço sideral.
 Luna Ártemis nesse tempo atual estava viva e, seja por comoção da Recóte em saber que aquelas viagens a salvaram ou por lembrar uns amigos das Luna que também viajam pela galáxia, contratou os melhores montadores de veículos, junto com a intuição eletrônica, digital e mecânica da sua irmã Saang e um mapeamento considerado seguro, a Ártemis tinha agora uma nave automatizada, de exterior preto com estampas brancas de estrelas, e um bom gerador de Portões de Partida, e quando ela chega ao planeta Tesla-936D junto com seu laurinho Laelaps, e ela curtia jogar alguns jogos dos fliperamas de Las Vegas e passear com seu cachorro pela cidade, porém, quando ela menos esperava, ela se encontra com Aiko e Fridgy, com as quais inicialmente se dá bem, mas quando ela fala com as duas sobre uma tal de Tifanny, elas se sentiam tímidas, evitando o assunto, a Ártemis tenta insistir mas pela pressão da Aiko ela desiste.
 Ragnar, mesmo bem forte e quase destruindo um país inteiro do planeta Stereo 2 e acabar rachando os continentes, se sentia humilhado com o tal Dinossauro Robô Cristão Gigante ter batido de frente com ele, pra no fim ter desistido de lutar pra não machucar mais civis, aquilo estava muito além do que Ragnar sentia normalmente, e quando Ragnar chega a seu planeta, Ragnuno, estava tudo queimado e destruído, o planeta em si tava partido pela metade, com um brilho multicolorido de antimatéria do outro lado. Ragnar ficava desesperado e também sem entender nada, enquanto a Agência Galáctica dos Humanos, não só pelas investigações dessa equipe dele sendo cada vez mais levantadas, mas também pelo que ocorreu em Stereo 2, resolveu destruir o lar e a equipe de Ragnar em instantes, enquanto o próprio Ragnar, vulnerável, precisará ir pra outros planetas ou então fugir pra não ser pego.

> 25/01/2272.
 Rui Car, curioso pelo potencial daquele asgardiano, decide ir atrás dele, enquanto Citiu-ûlo, sabendo disso, vai atrás pra impedir que as coisas piorem. Aria e Lyra juntam armamentos pra se prepararem pra caçarem o Ragnar, e quando Rui Car alcança Ragnar, ele descobre que está numa Arca (uma nave espacial de nível 4 que serve pra armazenar pessoas e estoques pra render anos, incluindo fazendas autossustentáveis e energia renovável de estrelas em miniatura, e quando ele cruzava entre as salas, empurrava os robôs e até atropelava os civis e operários da Arca (que não morriam, mas eram muito machucados) e se depara com Ragnar.
Rui Car: Oh... Você não se difere de umas amigas de longa data.
Ragnar: Por favor, não faça isso comigo, eu já aprendi a lição, eu fui perdoado!
Rui Car: Hm, então talvez conheça o código tinmariano das inimizades, mas o que você fez é imperdoável e eu quero ter certeza que tenha aprendido a lição.
 Rui Car avança sacando sua clava e sua espada contra o Ragnar, eles trocam golpes de armas brancas, e como Rui Car usa pouco de poderes além da sua força, e concentra o seu Chi somente pra elevar a sua força e sentir além dos seus sentidos, sua aura não espalhava com golpes de Ragnar, mas a pressão dos golpes esmagavam as paredes e o chão, as luzes piscavam e desligavam, e Rui Car ruge pra que desestabilize Ragnar, e quando ele ia o esmagar, o Ragnar contra ataca usando uma habilidade "proibida", em que cada órgão interno de Rui Car era torcido, e esmagado, e Rui Car, cuspindo sangue, morria. Depois daquilo, Ragnar manda que levem as armas e armadura dele, e depois daquilo, parte de seu couro era extraído, e dele era feita uma capa pra substituir a antiga.
 Num outro planeta, Ivan e Charlie estão enfrentando uma fruta de feras pooranas (em sua maioria seres como lobos, touros e crocodilos modificados com o poder da carne, com músculos vermelhos bem fortes e latentes, os crocodilos lutando na água, os lobos se modificando pra criarem cobras com mordidas venenosas ou asas pra voar, e os touros soltando chamas de suas narinas e de dentro dos seus retos), até que leões-vermelhos de Amon são chamados e, com seus rugidos, algumas feras de Pahapayar e Poora eram levados pra longe, outras feras pooranas são levadas pra correr, e então ali estavam, montados cada um em um dos leões-vermelhos, Eros, Kumilla (uma garotinha humana descendente do clã tuvano Burimed, capaz de comandar os animais, e que poderia se transformar em uma ursa-parda, embora essa sua forma não seja tão forte por ela ainda ser uma criança) e Yumtun, que estão liderando aqueles leões.
 Charlie ficava sem entender e atacava impulsivamente, e Yumtun, se transformando na sua forma meio tigre, o enfrenta quase de igual, inicialmente trocando agarrões e um tentando empurrar ao outro, mas com uma cabeçada interrompendo aquelas repetições, ele consegue espaço pra morder Charlie, e devorar a carne de seu pescoço, e com um golpe de garras da sua mão direita, ele arranca a cabeça de Charlie, embora ele tenha saído bem ferido, com os braços inchados e a cabeça dura dela ter doído na cara de Yumtun. Já Ivan se sentia pouco motivado a lutar por causa da Kumilla, ela era familiar.
Ivan: K-Kumilla...
Kumilla: P-papai?
Yumtun: Vocês se conhecem?
Kumilla: Papai!!
 Kumilla pulava e corria em direção de Ivan, mas Ivan, mesmo segurando ela, se sentia que não deveria, e a deixa ela em pé no chão, Eros até tentava concentrar seu poder pra manter os sentimentos positivos no Ivan, mas ainda tinha ali perto deles a Sofia, que tava esperando que Ivan voltasse a ela e seu grupo, e Ivan, ainda relutante, recusa.
Ivan: Vocês me deram poder em troca de não atacarem os meus colegas na Terra, e um dos filhos que vocês me mandaram executar eu entendo, mas a Kumilla é só uma criança.
Sofia: Ohohoho, eu não tô querendo que os mate, pelo menos não agora.
 Aparecem Kinblu e Sora, saindo de um portal e, juntos, dando um direto na cara do Ivan, que nem mesmo era empurrado e, com um gancho sem levantar suas lâminas, os empurra e derruba.
Ivan: Quanta inexperiência, Kirby, você tá há anos na Terra, e pelo que parece a moça que se veste que nem a sua mãe tá mais cheirosa que você.
Sora: Ah, obrigada, eu ach-
Kinblu: Espera, que!?
Ivan: Kirby, você era gordinho e fofinho quando bebê, e lembro quando eu tava junto com aquela puta interdimensional, a Tsul, você perto dela ficava falando 'po po po poiô'.
Kinblu: C-como você sabe dessas coisas!?
Ivan: Kumilla, vá embora com seus amigos e pets, essa luta é só minha, e Sofia, quer saber? Pode me buscar depois dessa bagunça.
Sofia: Eu tenho uma ideia melhor.
Ivan: Pois pratique, eu quero que as coisas esquentem.
 Não sabendo se Ivan sabia o que tinha em frente, Sofia ainda aceita e badala o sino de bronze de seu pescoço, saindo do redor dela uma chama que se modelava em forma do que parecia um ser com uma capa e um chapéu pontudo, que avançava contra o grupo de Eros, Yumtun se joga pra segurar Kumilla e, mesmo com suas costas queimadas, ele aproveita da força daquelas chamas pra chegar perto de Eros, que cria um portal com um colar em seu peito pra que o máximo do grupo fuja. Alguns leões-vermelhos ficam pra trás pra, soprando o vento com seus rugidos, desviarem o fogo daquela entidade.
 Ivan, enquanto isso, enfrentava Sora e Kinblu, que estavam cansadíssimos, mas ainda motivados a deter Ivan antes que piore, e Ivan, como contra-ataque máximo, explode em forma de uma forte energia solar, que misturando com o fogo da Bruxa de Fogo de Sofia, queimava o pouco de planta que tinha, o Kinblu desapareceu dali, e Sora estava sufocando no meio da fumaça e cinzas dali, enquanto Ivan era visto tão magro quanto era antes do contato com Pahapayar e Yaldabaoth, talvez até mais, Sofia aparecia na frente de Sora, que estava lutando pra se manter consciente, e via Ivan e Sofia indo até ela.
Ivan: Eu já tive um ódio pela tal Base Vierte, vocês roubaram o meu filho, e descobri que o chefe de vocês era um aliado de terroristas e usurpador da Sombra do Lagarto.
Sora: V-você... matou ele.
Ivan: Não, vocês o substituíram por uma versão distorcida e inútil, eu matei o que vocês chamam de Kinblu, e se o Inferno do qual você veio tem almas humanas, imagino que Kirby esteja em casa com a mãe dele.
Sora: Não, ele não vai, o Tártaro... é só para demônios.
 Ivan sentia um choque, em saber que Kinblu não terá mais contato com sua família, assim como ele esteve fazendo aquilo em vão, assim como ele parecia tar sendo empurrado a fazer contra a sua mais nova, Sofia sorri, enquanto Ivan agarra Sora pelo pescoço, e quando ela consegue respirar um ar melhor ao ser levantada, ela faz a mão esquerda que a segurava explodir, e na poça de sangue, Sora entra como um portal, Ivan tenta entrar e até bater com suas lâminas ósseas, cavando como um cachorro atrás do osso, e nada. Ivan repensa o quão longe ele tá indo e se essas missões ao menos faziam sentido, até que então aparecem Pyrman, Cryoboy, Freshman, etc.
Pyrman: Passando pelo arco do vilão, não é? Triste, eu sei, isso é o que os coadjuvantes passam quando tão sendo esquecidos.
Ivan: E quem é você?
Pyrman: Conhecendo seres de outras dimensões e sofrendo um retcon de que tinha que matar um filho que apareceu desde os primeiros episódios, mas não me reconhece, e nem nos conhece. É uma pena, mas eu sou Pyrman.
Ivan: Pyrman...
Sofia: Saia daqui, Ivan, eu mesma cuido disso.
Pyrman: Sociedade PYR!... em chamas.
 Pyrman e Pyrwoman elevam uma aura de fogo, Cryoboy uma fria com cristais de gelo, Freshman eleva uma aura elétrica, e Tatoman eleva uma aura bege com o que pareciam pequenas batatas voando e desaparecendo, e o grupo avança contra Sofia, enquanto Ivan é teleportado pra longe, a Bruxa de Fogo voava e levava Tatoman e Cryoboy pra longe, versões maiores das evocações de Sofia surgiam, com a entidade de anéis fazendo chover pra atrapalhar o poder de Pyrman e Pyrwoman, enquanto os golpes de fogo deles entram em conflito com as penas da entidade com asas, e Garnet, Paolla e Cream enfrentavam a entidade de bronze, Garnet até conseguia rebater as flechas pra longe, mas ela sentia as suas mãos coçarem e aparentemente corroerem por causa de um metal tão tóxico, ela coçava, e Garnet, sabendo o que tá acontecendo, avisa ela.
Garnet: Tequila, espere!
Paolla: Você acha que isso pode me matar?
 Paolla pega uma uma das flechas de chumbo e joga de volta ao espírito de bronze, e corre em direção pra bater naquela entidade, mas ela é pega por uma areia de ferro que voava e cortava no sentido dela, furando sua pele e causando pequenos cortes na roupa, a Cream até tentava ir até Paolla, mas é impedida e seus olhos são forçados a fechar por causa daquele pó de ferro, e Garnet, usando uma magia aprendida na Cidade Pyr, concentrando as mãos formando um O com elas abertas e formando uma energia vermelha-rosada, dispara um raio volumoso, longo, amarelo e com correntes elétricas de formato serpentino que empurravam, não só o espírito de bronze pra longe, mas a Paolla e a Cream acidentalmente para os lados, o fazendo explodir no meio daquelas cinzas e só restando daquele ser uma poeira de bronze.
 Pyrwoman chegava bem perto dos anéis usando os seus portais flamejantes pra adiantar seu caminho, por mais que a geometria perdesse sentido aos poucos e o Pyrman original tenha sido afundado num rio que juntou o chão distorcido e a chuva volumosa, e ela dispara uma forte chama amarela que separa os anéis daquele espírito, o chão perdia distorções e, no meio dos tremores, uma forte onda subia junto com o Pyrman que, se recuperando, se propulsiona pra fora e ajuda a alcançar aquela entidade, e separar mais daqueles anéis com um golpe explosivo de fogo, embora ele tenha caído de volta ao chão, agora cheio de lama negra e poças.
Pyrwoman: Pyrman, você conseguiu!
Pyrman: Eu só uso os portais pra viajar, me perco fácil usando a uma distância tão curta. E voar é divertido, em sinto o Superman.
 O espírito dos anéis, agora só restando um dos anéis ao redor de seu núcleo e tentando se recuperar sensorialmente, via a Jaine Bia, embora tendo o seu braço esquerdo orgânico de volta, tinha tatuagens coeritas de uma força dimensional elevada, segurava aquela entidade telecineticamente, especificamente no último anel.
Jaine: Pyrs! Agora! Eu fiz isso por vocês!
Pyrman: Vocês todos tão fazendo por nós, e tão fazendo pelo público.
 Tatoman, enquanto Pyrman e Pyrwoman preparavam um tornado de fogo que começava a derreter aquele anel e também evaporar o núcleo daquele ser, materializava várias batatas, incluindo uma que servia como escudo ao seu redor, alcança a Bruxa de Fogo e dispara várias tiras das batatas que ele materializava e acertava na entidade, o que era inútil mas dava tempo pro Cryoboy, que estava criando um campo frio que apagava e retardava o fogo, se concentrar mais e expandir em uma nevasca que empurrava a água ao redor junto das cinzas, o que aos poucos enfraquecia a Bruxa de Fogo, que Sofia badalava pra que ficasse mais forte enquanto o espírito com asas a protegia, porém, analisando aquilo, Garnet tinha uma ideia, em que Paolla ia carregando Cream nas costas enquanto chegava aos poucos até Sofia, que inicialmente tava concentrada em tocar o seu sino para fortalecer a Bruxa de Fogo, começa a usar o seu espírito alado que sobrava pra atirar flechas na Paolla, que inicialmente desviava e a Cream, tendo labirintite, passava muito mal por causa dos saltos e das cambalhotas da amiga, depois a Paola batia no chão pra levantar a lama feita de areia ferrosa, cinzas e água pras flechas explodirem nas ondas, e quando elas estavam bem perto...
Cream: Paolla, não!
Paolla: É pelo bem da equipe!
 Paolla se joga com os braços em forma de X, algumas flechas explodem nos seus braços, que parte por parte caía, a sua camiseta queimava, mas a Paolla projeta de sua boca energia pyr, que se impregnava encima de Sofia, que caía presa e espetada por aquela energia cristalizada, enquanto Cream, que estava lá pra curar Paolla e dar-lhe resistência, sabendo da atitude de sua amiga e precisando completar aquele ataque, salta da Paolla e saca uma katana, cortando entre as asas do espírito e a capa da Sofia, partindo a máscara dela e fazendo revelar um rosto humano, que não dava muito tempo de ver, mas Cream e Paolla viram antes dela recuar virando o rosto, e ir embora num portal pro reino amarelo. As duas se sentiam apaixonadas por Sofia, mas não dava tempo pra raciocinar isso, estava começando a ficar frio e nevar, havia pequenas linhas de fogo entre as poças e a lama de cinzas, que perdiam forças e se apagavam, e Garnet e Jaine levam aquelas outras duas pra dimensão dos monstros, pra avisarem da missão deles no planeta agora dessolado.

> Setor C.
Citiu-ûlo: Ele era tão legal, visitava meu planeta pelas refeições e pela minha companhia, agora não sinto mais a presença dele.
Aria: Ele era forte demais, mas aquele seu conceito de honra me encantava e ajudou na inspiração.
Lyra: Eu não temia ninguém, e não via tanto valor em homens mesmo de Asgard, mas aquela fera tinmariana faz falta de mais
Dennis: Entendo a que ponto vocês querem chegar, e se quiserem, a gente tem todo serviço disponível pra vingá-lo. Ragnar é uma ameaça cósmica, ainda mais agora, e pelo que tenho disponível, eu e minha equipe seremos o suficiente, mas vocês serão um ótimo reforço.

 Dennis junta uma equipe B da Equipe Galáctica, junto de Wolfram Marco (um guerreiro já aliado da equipe A, caracterizado por seu machado quadridimensional e grande poder elemental), Hamlet Lee (um humano estereano vestido num traje negro com partes metálicas e olhos vermelhos, com a propriedade de aumentar de tamanho), Medina Ditko (uma insectoide de borboleta, feiticeira, que usa sua magia pra, em uma forma de tamanho menor, mas com corpo feito de pura magia) e Maximiliano Jobs (um humano C-setorense que lutou muito no Distrito Medusa, o mais perigoso sistema estelar habitável do Setor C, e que após ser nomeado um herói, receber melhorias e armamentos de ferro da dimensão Absin, dito como o mais puro e resistente já descoberto, como um escudo feito de folha de Silvanium, uma árvore de ferro com folhas grandes e tronco rico em zinco, e uma espada de Hemapírio - uma liga de ferro elementar do fogo e do sangue).
 Grupo esse tá disposto a impedir Ragnar após a fuga e emboscada que ele está passando, enquanto o próprio demônio asgardiano ainda precise de tempo pra se recuperar.

Continua>>>

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