Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

30/06/2024

Projeto Dream, episódio 320

> 12/01/2272; Manhattan Rachada, Kansas; Universo 255-P
 Dominique prepara uma equipe para procurar o Muramasa e os desaparecidos do Novo México, e envia uma equipe de resgate com base em seu grupo, e eles acreditaram que ia ser algo mais direto ao ponto, podendo eliminar os inimigos e depois resgatar os colegas, mas houveram várias falhas:
As tropas do prédio da Alxtamax eram inimigos muito fortes, embora o grupo tivesse uma tática boa com o Malcom protegendo com seu escudo e lutando com sua força de lobisomem, o Walter controlando a água e correntes elétricas ao redor, a Luisa e a Mei Wong detendo os inimigos fisicamente, e Hathomas e Calvin usando seus poderes de forma bem incomum juntos, queimando as ervas materializadas por Calvin com o poder flamejante-energético de Hathomas.
Porém, mesmo socorrendo alguns dos prisioneiros pra dar reforço, alguns não tinham tanta força, como o Theon e o Dragom, ou aumentava muito pouco as vantagens, como o Michael, que mesmo torturado junto com os outros por um sistema de choque na câmara, ou a Summer, que estava muito dolorida e com os olhos doendo, embora sua visão a laser parecia até aliviar essa dor, e a Carla, que mesmo sem sua perna direita, tentava lutar contra as ameaças, improvisando um estilo de corrida de saltos potentes ou corridas com as mãos.
Um robô construído pela empresa pra deter inimigos mutantes ou com outros tipos de modificações foi acionado pra enfrentar aquele grupo, e o grupo precisava se separar entre aqueles que iriam enfrentar a deter o robô e aqueles que iam socorrer e levar os resgatados embora.
Dominique: Seguinte, Hathomas, você é o mais poderoso até agora, precisamos de você pra deter o robô.
Mei: Não se preocupa, eu ajudo ele.
Dominique: Não, você e a Lisa ajuda os reféns.
Michael: A chinesa vem comigo, preciso de uma companhia pra ir lá encima.
Mei: Como sabia que eu era meio chinesa?
Michael: A gente tinha um amigo chinês no mesmo naipe.
Mei: Tá falando que chinês é tudo igual?
Michael: Tá falando que preto é mau-caráter?
Theon: Oh, gente, ele tá vindo até nós!!!
 O Hathomas dá o primeiro golpe, com uma explosão sísmica de ar que joga o robô pra longe, mas ele aguenta, o Malcom e o Walter ajudam, enquanto o resto do grupo da Dominique consegue socorrer parte do grupo, com exceção de Michael e Mei que sobem as escadas pro andar em que o Michael suspeita que esteja a Oprah, que por sua vez, estava numa câmara no meio do terceiro andar, que eles descobriram enquanto subiam entre os andares por escadas, algo que eles chegam a suspeitar que era proposital o fato desse prédio não ter elevadores, e Gohan parecia ter a prendido. Dominique, no meio do caminho, é atingida por um tiro de um dos robôs que foram acionados pra perseguir o grupo, bem nas costas, e o grupo, em contra ataque, usava o que tinha pra quebrar aqueles drones.
 Melhor explicando, naquele andar ela está algemada em uma cadeira de escritório azul, junto com Gohan, Nanashi, Amai e Shioko na frente dela mesma, enquanto tinha o Peipers e a Daihiko, que foram separados durante o cárcere, e o Muramasa, que depois de pego pelos braços robóticos, quase escapou antes de ser capturado por um mecanismo dimensional que acabou o prendendo no mundo dos espelhos, algo que, pela inexperiência do Muramasa ao nunca ter conhecido aquele tipo de dimensão menor e não saber como escapar daquela dimensão, está impossibilitado de interferir.
Gohan: Aquele seu amigo baixinho, eu não consegui derrotar ou matar ele, mas eu talvez possa resolver isso destruindo algo mais particular pra ele, os seus amigos, e talvez você nem tenha percebido como funcionou esse meu plano pra impedir vocês de me pegarem.
Oprah: Espera, então... o apagão na cidade, aqueles soldados, eram tudo do mesmo plano?
Gohan: Sim, eu vi que se eu sequestrasse ou matasse direto já seria descoberto, então acionei aquelas bombas pra distrair os heróis de Las Vegas que têm essa parceria, assim eu podia também chocar eles e alterá-los psicologicamente, o que pensando bem, foi bem melhor do que aquela desculpa esfarrapada do Kung Fu Panda 4, dos Cinco Furiosos irem pra uma missão pra não ter que fazerem diferença pra história do filme, porque é claro, se eles não tivessem importância que nem os Cinco Furiosos de Kung-Fu Panda 4 eu não pensaria em distraí-los com o meu plano, e sim esperaria eles pegarem missões quaisq- Espera aí, ela tá prestando atenção?
Oprah: Diria que sim, eu tô tão entediada.
Amai: Chefe, admito que eu faria o mesmo.
Shioko: Por mim tudo bem.
Gohan: Melhor vocês se armarem, um dos miseráveis fugiu e tá junto com alguém que não tô reconhecendo.
Nanashi: Vamos, eu sei o atalho exato daqui.
 Os três saem da sala, e quando Michael destrói uma porta da mesma com seu escudo de Tintaril, voando pedaços pra todo lado, e atingindo Gohan, o que mesmo que não o machucasse, o irritava.
Gohan: Ah, por que sempre destroem a porta.
Michael: Você tá se engraçando com a minha irmã e por mim uma porta a menos é pouco!
 Michael, irritado, avança contra Gohan Carlton, que contra ataca com um raio de plasma enorme, o que mesmo torrando o escudo já velho, o Michael puxa o cabo do escudo, o gatilho da sua função de projeção de energia, e aquilo, além de explodir paredes e lançar Gohan pra longe, rachava e deslocava as placas do exoesqueleto de Gohan, que ainda tem peças mecânicas pra poder voar e voltar, mas quando o Michael achou que ia ter que encarar Gohan de mãos nuas porque seu escudo foi despedaçado, Oprah ataca a partir da esquerda de Michael, enquanto Mei, com aura em forma da boca de um dragão em cada mão que está na posição do estilo tigre, e as duas combinam ataques que no mínimo paravam o Gohan, enquanto isso, Jane aparecia num portal no outro lado do terceiro andar, já de cara com eles, e acreditando que era só a sala errada, corria saindo por uma das portas, e se deparando com o Michael, o abraça.
Jane: Michael!
Michael: Oi, Jane, você foi pega também?
Jane: Não, eu... Vovó Daihiko!!
 Jane se solta do Michael e foi tirar as algemas e reajustar a cadeira de rodas em que Daihiko estava, mas parecia ter algo estranho, ela olhava pro sistema de cabos ligados às algemas, e aquilo soltava Nanauenol contra os olhos da Jane, ela e a Daihiko tossiam.
Jane: O que aconteceu?
Daihiko: Eu até ia avisar! *cof cof* Mas você é muit- *cof cof* Muito rápida- *cof cof* Florzinha...
Peipers: Ei, tenta me socorrer.
Michael: Depois do que teve?
 Mei é jogada contra Michael, e enquanto o grupo estava no dilema entre socorrer os daquele andar e deter o Gohan Carlton, o John Parker e outros de Las Vegas conseguem tanto levar os reféns menos capazes para um ônibus da empresa Warehouse, normalmente usada pela família Warehouse pra transportar seus operários entre as cidades, mas que ajudou a levar a equipe para Manhattan Rachada, e John Parker, depois de concluir seu projeto com a fabricação de Poderamina, criou um remédio próprio ao lado dos Warehouse e com ajuda das Luna, que têm conhecimento médico, capaz de potencializar os poderes mutantes e chamado Michor, possuindo Poderamina, muita cafeína e quantidades de adrenalina, que como esteve em fase de testes, após o John tomar a primeira cápsula e sobreviver escolheu carregar só uma, pra que pudesse socorrer qualquer refém mutante usando essa pílula, a Carla ia ser cogitada a tomar, mas devido à mutilação ia ser muito perigoso, e após ser escolhida, Summer toma a pílula de Michor (do inglês Mutant-Ichor) e se sentia estranho, enquanto seu corpo doía. O robô estranho da Alxtamax surge carregando o Hathomas incapacitado, magro e fraco numa mão, e o Calvin só imobilizado na outra, suspenso que nem um peixe, e sem sua touca típica, os joga à sua frente e os chuta pra perto deles, e o robô aparenta rugir assustadoramente.
Donald: Ele sugou os poderes do Hath!
Dominique: Droga, o poder do Calvin é tão zoado que o robô nem quis.
Calvin: Eu não julgo, ele não tem pulmões pra aproveitar esse poder direito!
John: Ah, mas que porcaria!
Summer: Melhor destruir ele antes que ele sugue o resto.
Howard: Mas e os poderes do Hathomas?
Dominique: Foram injetados no DNA dele, o Thoth sabe restaurar isso.
 Donald e Howard usam o Losango do Poder para, assim, controlar o que reduzir daquele robô, reduzindo em apenas 1 (sendo o 1 do dado D8 algo como 1/8, ou 12,5% do poder dele) pra preocupação deles, mas o grupo consegue combinar forças, o John Parker emite teias maiores e mais volumosas, logo de seus Arácneos, enquanto as patas de suas costas, também naturais, o impulsionam pra investidas com socos, ou voadoras de chutes giratórios, enquanto Donald materializa o que parecia um canhão cilíndrico prateado, e Howard prepara uma imensa bola de fogo, o que John Parker, 3 segundos antes do ataque sair, dá uma última voadora com garras saindo de seus dedos, mesmo com armadura, emitindo uma toxina que no máximo terá um efeito ácido que irá danificar os equipamentos.
Donald: Proton Cannon!
Howard: Oh yeah! Booyah!
 Um plasma azul e duas bolas de fogo vermelhas gigantes destroem camadas de proteção do robô, que aproveita da fumaça para contra atacar, com o John, o Alyx, a Alex e Dragondorf desaparecendo, e parando junto com o robô de volta ao andar subterrâneo, combinando os superatributos e manipulação energética do Hathomas com suas máquinas, como brocas, e o grupo se sentia sem opções quando se deparava com o robô começando a sugar os poderes de Alyx e depois o jogando pra fora, como se tivesse bebido uma garrafa e a jogando no chão (não façam isso), e estranhamente, o Alyx agora estava visível, e mesmo tendo o formato e textura de um, ele não parecia como um humano de verdade, sua pele era castanha com manchas avermelhadas e o que pareciam guelras escondidas em forma de listras, e seu cabelo era verde, mas não dava tempo de reparar porque o próximo alvo foi John Parker que tinha que se defender rápido, os dois trocavam socos, e mesmo John Parker não podendo ver o robô, ele o ouvia por ter peças muito barulhentas, e seu sentido-tarântula era muito eficiente, conseguindo todo tipo de ameaça e, melhorado pelo Michor, também podia prever parte do futuro a curtíssimo prazo, e eles, trocando socos, e tremiam e quase rachavam todo o andar subterrâneo, até que John consegue vantagem e, mesmo o robô arrancando suas patas de aranha naturais, doendo muito, o John usa suas garras pra arrancar o braço direito do robô, usado pra cortar aquelas patas.
Alex: Senhor Parker!
John: Calma, vai estabilizar.
 O robô, irritado, o dá um golpe martelo nas costas do John, o derrubando, e o pisava, o robô aparenta ter desisto de coletar seus poderes e agora só quer acabar com ele fisicamente, enquanto Alex, emitia a Dança Vermelha, dançando em circular e com movimentos bem fluidos de braços, até que conseguia dominar o robô, e chega a arrancar uma das cápsulas de poderes do robô.
Alex: É aquilo! Podemos recuperar os poderes dos colegas!
Dragondorf: Alex, cuidado!
 O robô, mesmo agarrado pela telecinese da Dança Vermelha, emite um laser extremamente cortante, que Dragondorf se acelera pra ir à frente e contra atacar, com um golpe de mão aberta para uma diagonal cima-direita com seu braço direito, porém, mesmo o laser sendo desviado, o braço de Dragondorf é partido ao meio, enquanto Alex sofria um tiro de um laser menor em seu olho esquerdo, e aquilo doía demais, e então, Dragondorf, precisando controlar prioridades, parava o tempo, o mundo ficava numa cor dourada que os Dracojunior viam junto daquela dimensão, chamada de Casa dos Dragões, ou Dragonhouse, uma magia alquímica em que o usuário transporta pra perto de si na realidade uma dimensão em que o tempo não flui, parando o tempo da realidade hospedeira, e enquanto Dragondorf sacava um carretel pra costurar o braço com uma agulha de magia dourada, pra assim usar uma magia transmutadora que fecharia toda a ferida, saindo mais barato e seguro que uma magia de energia curativa qualquer, e antes de suas próximas decisões, ele medita em voz alta.
Dragondorf: Isso tá ficando perigoso demais, a garota tava sendo tão amiga da gente, e agora acabou mutilada, mesmo se criarmos uma prótese, um selo orbital ou um olho novo ela vai ter o trauma, e seja quem esteja por trás desses ataques desde Albuquerque eu não posso perdoar, mesmo que quem seja o alvo de verdade algum dia dê uma nova chance, eu preciso resolver isso logo!
 Dragondorf saca de suas costas uma espada de Regin verde com talhas e adornos feitas como se a espada fosse feita de um corpo de um dragão ou serpe das lendas, o tempo volta a se mexer, as cores douradas cessavam, e a gravidade aparentava perder o sentido, o Dragondorf estava combinando a sua magia dourada com a força da espada Regin, e saltando em direção do robô, em um flash dourado, era despedaçado em instantes, mas que para Dragondorf foram 9.876.543 cortes, e o robô era desfeito no ar, porém, o teto tremia tanto quanto o chão, Dragondorf usa aquela magia transmutadora pra cicatrizar o olho perdido da Alex e depois restaura a vitalidade dela, pra depois a Alex usar uma luz curativa pra curar o John Parker, cujas patas extras não tinham crescido, mas ele conseguia ao menos se levantar, e os três socorrem o Alyx, agora inconsciente, e eles fugiam dali, também resgatando Malcom, que estava todo ferido, e Walter, que perdeu seus tentáculos-nadadeiras e seu tridente estava em pedaços, o Malcom acorda e, lembrando do escudo, saía de perto deles pra resgatar o escudo.
Dragondorf: Ei, espera, acabamos de te resgatar!
Malcom: Mas o escudo! O escudo do Capitão Mauer! É um tesouro de Muramasa, e eu tenho que honrá-lo!
John: Mas é só um símbolo, a gente pode...
Lisa: Deixe, ele agora não vai largar por nada.
 O chapéu de Malcom cai, enquanto o próprio se transformava em sua forma meio lobo, e ele galopava como um lobo em forma humana, rugindo em seu frenesi, entrando no prédio mais uma vez, enquanto escombros caíam dos outros andares, o Malcom procurava entre as salas sem sucesso, e cruzando entre as salas e corredores, ele chegava a destruir as paredes com o corte de suas garras, e quando acha o escudo afundado numa das paredes, a agarra com sua boca forte de dentes duros, e o leva consigo para a saída, porém, no meio do caminho, era interrompido por Peipers e Gohan, que estiveram lutando nos andares superiores, e amortecidos por Malcom, os dois juntos com ele desmoronam o chão e vão pro outro andar, e o Malcom cai, quica e, com os dentes quebrados, soltava o escudo, e irritado, encarava Peipers.
Peipers: Hã? O que tá encarando? Escura, você é o... ai não, um soldado devorou o Malcom! AAAA!
 Peipers fugia de Malcom, que estava irritado ao ponto de preferir nem falar, agora que todos os dentes, dos incisivos aos molares, foram despedaçados, e ele só sobreviveu porque a sua transformação é mais forte que a de qualquer lobisomem, e ele agarra o escudo e, olhando Gohan Carlton e reconhecendo o problema, se prepara pra enfrentar ele.
Gohan: Ora ora, achei que você iria devorar ele... Ah é, você perdeu os seus dentes, eu até poderia ofertar como um vilão rico qualquer, tipo 'se você matar algum amigo seu, eu te dou dentes de titânio', mas não creio que você irá aceitar, você nem me compreenderia, eu sou agora a forma de vida perfeita, seu selvagem que ganha poder da raiva que nem um protagonista de anime!
 Malcom lança o seu escudo contra o Gohan, arrancando o braço esquerdo já danificado, mas o escudo não voltava, e Malcom saltava em uma posição ainda humana contra o Gohan, que estava em choque de saber que aquele lobisomem era de fato tão poderoso, e levava um golpe de garra que fazia as placas de seu rosto caírem, deixando o seu rosto humano à mostra, o Malcom agarra o Gohan pela perna, bate sua cara várias vezes no chão, e o lança pra cima, rachando o teto e o lançando ao andar térreo, e Malcom, andando calmamente, coloca seu escudo de volta ao braço esquerdo.
Malcom: Viwão fwaco...
 Peipers estava com muito medo, mas ele estava ao mesmo tempo se sentindo muito idiota, ele tinha aquela sua magia nova ensinada pelos anões, mas tinha medo de morrer pra um lobisomem transformado, e então, ele decidia encarar o Malcom, mas o mesmo estava aparentemente tranquilo, em forma humana, sentado no chão como se estivesse esperando por ele.
Peipers: Venha e devolva o... Malcom?
Malcom: Eu ewa o wobisomi, feu imbewil!
Peipers: Seus dentes...
Malcom: Wocê fue arranfou, nem fem...
Peipers: Droga... Foi tudo culpa minha, se eu tivesse seguido o conselho de Muramasa de sempre fazer o mais simples...
Malcom: Ahora hala a foca, molefue, fenão iffo vai virar um fiwme fo Sfeve Fegal.
Peipers: Talvez aprender só a magia humana não seja interessante...
 Jane, Michael e Mei conseguem resgatar a Daihiko e levá-la pro primeiro andar após o térreo, mas ainda tendo que fugir de Shioko, Amai e só não incluindo o Nanashi porque ele foi o primeiro derrotado do trio, e Jane usava seu poder hidrocinético interno pra ir curando Daihiko, melhorando a cicatrização dela e mantendo os batimentos cardíacos, enquanto Mei também dava vitalidade, a Oprah sumiu da vista deles, mas quando o Michael estava aparentemente encurralado por Shioko e Amai...
Michael: Ai, caramba, os japas me pegaram.
Shioko: Vamos lá, acabar com esse piche vai ser fichinha.
Michael: Ah, é?
 Michael aperta com força o chão ao ponto de tirar pó do concreto do chão, o que de primeira assustava eles sobre sua força, mas Michael joga aquele pó contra os dois, os cegando, depois tira de uma das máquinas decorativas do prédio um tipo de cano, e dá uma batida bem forte na cabeça do Amai, que aguenta, e tenta emitir fios elétricos à distância que imobilizam o Michael, e quando o Shioko iria sacar uma arma pra atirar no Michael, aparece Oprah de última hora, que quando Shioko ia atirar com sua arma, a Oprah desvia e, cortando a mão direita de Shioko, o desarma, e cortando os fios, apagava o choque que o Michael estava levando, e empala o Amai com sua espada de Kravus, enquanto Michael se levanta, tira os cabos de seu corpo e o nocauteia com um soco na têmpora.
Michael: Onde tu tava, menina!?
Oprah: Nem eu sei, quando eu acordei do nocaute vocês sumiram e eu fui atrás.
Michael: Oprah...
Oprah: Que foi?
 Michael e Oprah se abraçam confortavelmente, sabendo um que o outro tava bem agora. Summer estava voando em alta velocidade, inicialmente pra procurar Malcom e Peipers, mas quando o Gohan era visto por ela e se preparava pra a pegar no ar, Summer emitia uma rajada laser que empurrava Gohan enquanto parecia o desintegrar, destruindo o que restou de sua armadura e deixando o seu corpo carbonizado, queimado, sem vida, e passando pelo buraco tão próximo do Gohan, ela acha o Malcom e Peipers.
Summer: Querem uma carona?
Peipers: Sim, por favor! Me tire desse inferno!
 Summer levanta um em cada braço e os tira dali, porém, sabendo que faltava gente, resolve ir ao prédio mais uma vez, dessa vez junto com o John Parker, que Dominique ajudou a recuperar força usando Chi próprio, e quando Summer e John viram o segundo andar, mesmo com Michael, Mei, Oprah e Jane reunidos, a que aparentava estar ao lado deles não parecia nada bem.
John: Ai não.
Summer: O que aconteceu com ela?
Jane: Ela não tá mais resistindo... :'(
Mei: Eu juro que tentei fazer o que eu pude.
Daihiko: Ai, mas poxa... Eu tava tão ao caminho dos 163 anos... Ai... Pelo menos os meus últimos dias de vida foram uma aventura...
Jane: Vovó, não diga isso.
Mei: E ela é sua avó, menina?
Daihiko: Deixe ela me chamar como quiser, eu tive que cuidar dela como pequena, ai... Então o termo é válido.
Summer: Ela... Parece tão calma.
Oprah: Chega a ser curioso.
Daihiko: Vocês ainda são jovens, se não morrerem prematuramente, vão poder aguentar parte dessa minha dor. Jane, espero que você viva muito, pra podermos trocar histórias no outro mundo.
Jane: V-vó... Vovó? Vovó! Vovó! Vovóóóó!!!
 Daihiko fechava os olhos e sorria, ia parecer que era só uma soneca da tarde, mas é como se ela deixasse para sempre o mundo iluminado por Kane Milohai, e mesmo sendo apenas uma figura para Jane, a coitada era a primeira a sofrer mais com a perda, e a primeira considerada parente a poder vê-la pela última vez. Shioko, Amai e Nanashi, mesmo não tendo morrido, estavam incapazes de lutar, e depois de capturados, foram presos, mas a Jane pensou num plano pra eles depois do ocorrido, a Jane quer vingança, e pede ajuda pros seus pais, que acabaram de chegar à Terra, pra ajudar no projeto.

> Ryunato, Japão.
 Nanashi foi infectado com um vírus klarkiano modificado para afetar formas de vida a partir do sangue, e agora seu corpo formava cristais de diamante a partir do carbono do seu sangue, e esses cristais saíam até chegar na pele, e quando estourava, era como erupções da varíola, em que saía um pus verde com o vírus, e Piccu, sabendo dessa doença, construiu uma ordem médica que pudesse retirar os cristais de seu corpo periodicamente, evitando a propagação e a gravidade da doença.

> espaço sideral.
 Amai não teve os maquinários tirados de seu corpo, diferente dos outros dois, pelo contrário, seu corpo foi transformado num robô ainda maior, e agora ele era dividido por Otasha e Isabella pra realizar suas tarefas em fábricas, e mesmo consciente, ele ainda podia sentir dor, não tinha mais controle de seu corpo, e o máximo que a O&S e a D.R.V.G. ofereciam pra ele era combustível e manutenção. O Magnífico era o mais próximo de um amigo, já que ele aparentava saber que ele era uma pessoa, e tentava conversar com ele por 15 minutos, antes de ser separado pela equipe, isso quando a máquina estava com a Otasha.

> Tujiwa, planeta prateado.
 Shioko foi acorrentado por fitas azuis de Chi criadas por Jeremy Hopper, e preso no alto de uma montanha para que tinha a sua barriga devorada por falcões-olho-de-fogo (animais semelhantes a falcões de pele vermelha, com uma crista semelhante à de galo e que se anexa normalmente aos olhos), ursos-elfos (uma espécie de carnívoros de pequeno porte similares a pequenos ursos, que não atacam sapiens e nem humanos, mas aceitam a oportunidade de devorar animais pequenos ou o que parecia comida grátis por ali nas montanhas) e larvas de moscas-dragões (um tipo de moscas de 20 x 9 x 9,5 cm³ de tamanho, com asas musculosas e estriadas, e olhos que parecem um âmbar gelatinoso, e cujas larvas emitem muito calor, ao ponto de cozinhar o hospeteiro), mas uma vez por dia algum voluntário ia ter que curar o Shioko, pra que ele durasse até o dia seguinte.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
Jeremy: Pensava que nunca mais veria vocês.
Naej: Eu também, o universo é gigante, e a gente teve que fazer muita coisa fora da Terra.
Jeremy: Vocês conseguiram um terreno novo por aí no espaço?
Tifanny: Só aquele apartamento em Nova Lander, os vizinhos são muito quietos.
Naej: Ou os apartamentos que são muito resistentes a sons.
Jeremy: Demais, mas e aí, a comida é boa?
Naej: Sim.
Tifanny: Magnifique, recomendo.
Jane: Eu sinto saudades daquele cabelo longo.
Jeremy: Bem... tô numa fase nova.
 O grupo chega a onde um dia foi a Carlton Mixes, agora sem nada, um terreno baldio onde não sobraram nem os escombros da demolição, e então, segurando com suas fitas pra não marcar ou manchar o dispositivo, o Jeremy tira do carro uma caixa digital, e então, o grupo se voluntaria pra enterrar uma caixa que aparenta ter algo digital que eles só queriam jogar fora, mas tinha os restos mentais de Gohan digitalizados, e programados para simular Gohan enfrentando réplicas digitais de todos os que Tifanny e Naej conheciam, dessa vez sem chance de vitória, num metaverso pessoal.
 O grupo abandona a caixa enterrada, a polícia captou aquela cena com a Fênix A sem entender nada, e mesmo que estranhassem, seria muito tempo perdido investigar o que um grupo de jovens tava planejando ao enterrar uma caixa velha, e deixam passar.

> 15/01/2272; Las Vegas, Novo México.
 Dragondorf acha nos armazéns mágicos o Imã das Entradas, que podia cruzar em qualquer tela, como espelhos, pra que possa ser possível transitar entre novos mundos, e enquanto Jungher, um homem alienígena que Otasha conheceu por aí entre as dimensões, usava da sua magia nomeada Reprodução Proibida, para acessar os espelhos terrestres e guiar o Muramasa no mundo dos espelhos, assim também dando espaço para Muramasa poder sair a partir daquele imã.
Muramasa: Obrigado, Dorf.
Jungher: Ah, e não precisa me agradecer, por mim já é uma honra ter salvado o Muramasa ao menos uma vez.
Muramasa: É uma pena, já que eu acabei de te conhecer, se quiser, podemos tomar um chá.
Jungher: S-sério? Se quiser, eu posso fazer uns, eu conheço uns chás ingleses de muito alta qualidade.
Dragondorf: O que tá esperando, senhorzão? Venha.
 Jungher sai do espelho, mesmo sem ajuda do imã especial, e o tira do espelho, e ele acompanhava o grupo. Em outro lugar da base, Alex está recebendo um sistema eletrônico protético na órbita ocular esquerda, que depois tem como proteção algo semelhante a um olho de vidro, porém de um silicone macio o suficiente pra não precisar tirar pra trocar, mas sim pra lavar a proteção ou fazer manutenção do próprio sistema, e assim como Origi ajudou John Parker e a empresa Warehouse a fazer o Michor, a Luna Pleine, Luna Boudica, Lunére Minuet e Barbara Rose guiaram o Charles, que voltou do Brasil com muita história pra contar, a montar e programar corretamente aquela tecnologia, enquanto também compraram as peças para que fosse barato e eficiente para Alex.
Tankanar: Como se sente?
Alex: Eu sinto como se um robô fosse nascer no meu olho.
Barbara: Acho que sei do que está falando.
Alex: *gasp*!? Como elas estão aqui? Elas mesmas! V-vocês são mesmo as...
L. Pleine: Sim, e não sei se tô com tanto ânimo assim.
Alex: Oh mon Dieu, mas vocês são mais lindas de perto!
L. Boudica: Ah, que bom, e... qual é o seu nome mesmo?
Alex: Alexandra Valiant! Mas podem me chamar de Alex!
L. Pleine: O prazer é... todo nosso, senhorita Alex.
Alex: *gasp*!!! Ah, é... eu tenho uma namorada, desculpa.
L. Pleine: Você sabe onde ela tá? Gostaríamos de conhecer.
Alex: Bem, ela...
 Carla aparecia, correndo com uma perna orgânica nossa, e parece que algumas marcas rosadas no corpo, incluindo na perna nova, embora suas meias e bermuda escondessem bem, e no resto do corpo parecia normal, assim como era com o Naej.
Alex: Hm, é... Por que ela tá com uma perna nova normal, e eu tô com essa coisa no lugar do olho?
Tankanar: A Carla escolheu por você, ela sabia que o sistema ABS desse mais vantagens pra você.
Alex: Oh... E é mesmo?
Barbara: Claro que sim, com o tempo você aprende.
Alex: AAAAAH!! Por mim eu aceito a vontade do meu docinho! Mas isso não dá nada na água, né?
Barbara: Aparelho digital falhar na água? O ABS é resistente a água e tem tipo um olho de silicone que protege tudo.
Alex: Ufa...
Muramasa: E então, Jungher, algum dia nos veremos mais vezes?

Continua>>>

29/06/2024

Projeto Dream, episódio 319

> 11/01/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Oneida-Z10 esteve em um planeta paradisíaco, curtindo seus últimas dias de férias ao lado de colegas que também têm o passe especial para poderem ficar por ali no sistema de Arighiero Prime, um sistema estelar construído pelo Concelho Galáctico pra poder haver um lar tanto para as elites junto de eugenéticos e elfos ainda ligados ao governo quanto uma estadia para outros tipos de empregados afiliados, o que era pra formar uma grande aliança entre os mais altos hierarquicamente da Agência Galáctica dos Humanos, mas com o tempo resultou em em um aglomerado ao nível interplanetário de de pessoas mesquinhas e arrogantes bem fora de controle, o que levou o 01 a aumentar os protocolos de educação, o 06 a trabalhar mais com a segurança e a 02 e a 07 a também construírem a cultura que pôde preencher melhor o vazio emocional dos civis daquele sistema, além de, combinando tudo aquilo, havia empresas próprias que só circulavam em Arighiero Prime, com famílias que compram e vendem os produtos ciclicamente, e que tanto esses produtos quanto o conhecimento misto de várias civilizações lembra agora uma utopia mais digna.
 Oneida estava descansando na praia com alguns colegas e também curtindo um milk-shake de frutas cítricas alienígenas da Sparkling Pleasure, uma marca arighierense, em uma festa da Golden Feets (que possui esse nome por causa da conhecida Areia Pactola, ou Areia Midas, que quando prende na pele oleosa humana parece que os pés ficaram dourados) rodeada de patrocinadores, e no fim da tarde naquela região ela puxa um tempo pra telefonar pro Muramasa na Terra. Em paralelo, Rui Car e Jane estiveram juntos brincando com um tipo de bloco mágico de 12 lados, feito de pedra e com as talhas de bronze pra desembaralhar feitas de bronze, o que levou uma hora e, enquanto Rui Car completou 3 e ainda ia começar o quarto, a Jane não conseguiu terminar o jogo, e no fim, quando a Riona preparou e avisou sobre uns bolinhos de carne moída com molho-da-montanha (um molho vermelho, salgado e, embora não apimentado, bem quente e de tom ácido, usam muito pra realçar sabores) e o grupo resolve comer numa boa, o que eram pequenos bolinhos pros tinmarianos era do tamanho de um hambúrguer de rua pra Jane.

> Las Vegas, Novo México.
 Sinais são acionados de diferentes cantos do Novo México, o que levava o grupo de Las Vegas a agir pra socorrer os casos, que por tinham um único padrão que eram os prédios sendo demolidos em seguida de ameaças de bomba, sendo o único lugar em que teve vítimas o prédio 256 de John Howard, em Albuquerque, com uma explosão tão violenta que causou um terremoto de 2,5° na escala Richter, o que pode, além de ter acelerado a explosão, também tremido e rachado parte do quarteirão do condomínio, uma investigação foi apontada e, combinando gravações das bombas sendo implantadas a partir de arquivos recuperados do prédio com uma retrovisão holográfica, foram vistos robôs implantando as tais bombas, e a voz da ameaça de bomba era uma voz robótica que aparenta ter sido feita do zero, porque não havia um famoso ou personagem que parecesse o suficiente com o áudio, apesar do sotaque americano e tom grave da voz lembrar o ator, dublador e comediante australiano Larry Dean, não se sabendo o porquê dessa escolha, mas pela forma dos equipamentos dá pra ver que eram da Carlton Mixes, e ligando os pontos com casos passados, pode ser realmente a empresa a que usou os equipamentos, e não necessariamente quem distribuiu pra uma ordem terrorista, logo quando essa investigação estava sendo dificultada por um apagão.
Dragondorf: John Parker, você tá disponível?
John (no rádio): Tô sim, a Melissa adiantou tudo pra mim teleportando pro Hotel Gaivota Cinza pra assim eu ajudar a desarmar a bomba, vocês conseguiram também?
Dragondorf: Não, simplesmente deu tudo errado, e agora aqui onde eu tô tá sem energia, eu queria te telefonar, mas meu celular tá sem crédito.
John: Ai, mas que porcaria, e aí, o que vocês descobriram?
 O grupo analisa com mais atenção e reune as informações, Carla, com base no que John ouviu e passou sobre o ocorrido, chega a Albuquerque a fim de socorrer com uma caixa de ferramentas que na verdade, ao trazer para a sede da Iberdrola, ela abre e é revelada uma dimensão provisória com uma equipe de mutantes engenheiros juntos de Krono e Wanderley, que usou seu poder de controlar o espaço pra que a Carla trouxesse a equipe e seus preparativos pra resolver a falha magnética, com o grupo usando voltagem suficiente pra ligar a rede de energia de volta, enquanto Genny Ladina esfria o lugar pra aumentar a potência dos poderes deles e o Wanderley, agora junto com Carla, descobre que há um ataque organizado contra a usina, como se alguém soubesse que o grupo conseguisse uma solução, mas enquanto Krono e a equipe de eletricistas elétricos mantinham a usina fluindo, Genny, Wanderley e Carla se voluntariam pra enfrentar aquelas tropas ao lado dos guardas.
Carlas: Espera, eles são robôs orgânicos? Que treco eles tão vestindo!
Genny: Não sei, mas se não forem robôs será bem triste...
Krono: Vocês precisarão ser rápidos, tem máquinas vindo até aqu- AAA!!
 Krono emite aquela névoa temporal, e controlava como barreiras pra assim a sua equipe energizar o núcleo enquanto os drones que atiraram nas janelas do primeiro andar - sendo que o núcleo em que estão operando tem várias camadas devido aos tanques de energia solar e eólica, e sendo esse andar onde os mutantes tinham cabos condutores pra usar seus poderes - simplesmente eram paralisados, e os eletricistas ajudavam a finalizar, sejam os mutantes com seus poderes elétricos, queimando os dispositivos, ou os operários humanos e monstros, que pararam de operar com o indutor eólico para, com o que tinham, quebrar eles fisicamente.
 Carla acelera, correndo muito enquanto os soldados suspeitos tentavam atingi-la, e ela desviava, dava socos e golpes de mão aberta que chegavam a quebrar pedaço daquelas armaduras, e ela até fazia vórtices de vento que desestabilizavam alguns deles, e Genny, vendo pelas armaduras se quebrando que tinha tanto humanos quanto mamídeos debaixo, repensa por alguns segundos, mas pela pressão ao redor já se vê sem solução.
Genny: Wander, como a gente acaba com eles de forma... ética?
Wanderley: Rapaz, não quero pensar nisso daí não.
 Wanderley concentrava neve e gelo em um único ponto que se comprimia e tornava numa singularidade bem pequena, os soldados estavam tão distraídos procurando a Carla, mesmo ela estando atrás de Wanderley e Genny, que nem perceberam a singularidade os puxando, e depois se transformando em um Quasar bem forte que empurrava todos pra longe, e Genny, se sentindo menos útil, voltava a entrar na usina, e quando ela se depara com o interior da usina, tinha restos de robôs e os operários todos cansados e alguns até feridos, e ela ia até onde ela achava que Carla ia tar.
Genny: Ah, mas que porcaria, Carla, você poderia... Cadê ela?
Wanderley: Foi ver a cidade, ou era o que ela disse.
Genny: É que eu queria saber se ela poderia socorrer vários deles, tipo correndo com eles pro hospital.
Wanderley: Acho que dá pra eu encolher eles de novo e levar pra um colega médico, ou o Kronos comprimir o tempo pra parecer que passou rápido.
Genny: Mas ninguém aqui é tão rápido.
Wanderley: Use o frio daqui pra fazer pistas de gelo.
 Com isso, o grupo consegue levar a equipe dos operários da usina em segurança, e Genny levava a caixa de ferramentas controlando o gelo de forma arriscada e em forma de pistas em que ela deslizava à procura de um hospital, embora tivesse demorado muito. Carla, paralelamente e no caminho que seguia pra comunicar a Dragondorf, era quase atropelada por uma van azul com estampas de uma marca local de transporte, mas desvia do veículo e, irritada, resolve ir atrás, inicialmente pra resolver aquela briga, mas quando ela olhava pra cabine ela descobre que era um soldado como daqueles, e irritada por aquilo ela acelera, e acelera, até atingir uma velocidade que, dando várias voltas por Albuquerque, esmaga a frente e arranca o motor da van, porém, o robô parecia ter um plano B, em que um portal se abria debaixo da van e a levava pra algum lugar, e Carla, impulsiva, pula no mesmo portal antes dele se fechar.

> Nidavelir, subterrâneo terrestre.
 Muramasa esteve visitando Nidavelir mais uma vez e guiando Peipers a treinar magia, porém, ele interrompeu as aulas pra poder atender o sinal que recebeu, conversando por telefonema com a Oneida, que aparentava estar com saudades e planejando visitar ele algum dia, porém, Muramasa sentia uma perturbação na vitalidade daqueles ao redor a uma distância muito longa, e se manifestando no meio da sala gelada, da caverna mais gelada ainda, ele corria para Peipers para avisá-lo, e quando ia levar uma rajada de energia Regin em uma região que cobre do seu ombro esquerdo ao meio de seu abdômen, Muramasa bloqueia o golpe com uma magia de barreira que saía dos seus olhos.
Muramasa: Peipers, a gente tem que ir, houve um problem-
Peipers: Mestre Mura! Desculpa!
Muramasa: Não estamos tendo tempo suficiente. Obrigado, Doktorin.
Doktorin (o mentor anão): O prazer é todo nosso, Muramasão.
 Muramasa segura Peipers e forma um portal esférico de eletricidade que os teleporta para onde essa tal perturbação parece clara.

> Manhattan Rachada, Kansas.
 A van cai de um portal no teto de uma base secreta no subterrâneo do prédio da Alxtamax, uma empresa dita como uma fabricadora e fornecedora de plásticos, mas aparenta não ter contrato com nenhuma empresa e as fábricas da superfície não aparentam estar trabalhando tanto, enfim, Carla pulava na van e depois pulava de cima dela, em seguida abrindo a porta maior da van com força e descobrindo quem foi pego pelo veículo.
 Depois de socorrer aqueles que estavam por ali, que incluíam Michael, Dragom, Theon, Michael, Oprah, Summer, Bucky e Daihiko, e mesmo alguns dos que não tinham tanta força ou mobilidade pra saírem por si próprios, eram socorridos pelo grupo que já tava precisando fugir.
Daihiko: Ai, meu coração.
Carla: A vovozinha vocês conhecem também?
Michael: Uma amiga de uma família que somo' amigo.
Summer: Deixa que eu ajudo.
Carla: Summer, como você parou aqui?
Oprah: Eu tava com ela, tentou me salvar e não deu.
Michael: Aí, oh coxudo, não tá conseguindo se levantar?
Theon: Tentando ajeitar o salto.
Michael: Segura eles pela mão- Ah, aquela bolsa!
Theon: Ufa, achei que perdi de vez.
 Theon resgata a bolsa do fundo daquela van, e como além de já ser difícil andar com aqueles saltos, também havia uma rachadura que quebrou a agulha do sapato direito, o Theon realmente teve que segurar o salto com a mão esquerda, mas pelo menos o chão metálico era bem liso, porém, chegou uma tropa de drones semelhantes aos que apareceram na usina, porém também havendo exemplares terráqueos, e eles capturam todos dali, e Daihiko era a única que não machucaram, embora não tenha sido capturada consciente, já que desmaiou de susto. Muramasa e Peipers aparecem e tentam interromper, mas aqueles robôs em específico eram muito exaustivos pro Peipers enquanto o Muramasa, depois de desligar alguns dos robôs com uma aura eletromagnética que fazia os robôs caírem, é puxado por braços robôs mais fortes e com o sistema eletrônico melhor protegido, que o leva embora dali e, mesmo Muramasa tentando se soltar, mais braços se formavam e tentavam incapacitar o Muramasa.
Peipers: Muramasa, eu vou te salvar!
Muramasa: Calma, vá salvar quem esses caras também levaram, eu conseguirem sair dessa!
 Muramasa é puxado pra andares superiores, e Peipers, relutante mas se vendo sem opções, tem que obedecer àquela ordem, e via os robôs seguindo um caminho padronizado pra uma pequena prisão, em que cada um era deitado em um tipo de cama, enquanto a Carla e a Summer eram levadas pra camas em outra câmara, no meio dos corredores de chão e teto azuis-metálicos, com paredes de um gesso firme com cabos que aparentam interligar as salas, e quando Peipers acha a sala em que elas são levadas e deitadas em macas especiais, o Peipers emite lasers dos olhos, atingindo os drones que tinha as levado, e quando isso ocorria, um sinal de alerta era acionado, com uma luz vermelha piscando e a porta se trancando, enquanto era borrifado Nanauenol ativado, um álcool ácido e azedo que é comum como repelente de animais aquáticos, entre os motivos por irritar bastante o olfato desses animais.
 Seus olhos ardem, e ele começa a tossir seco, mas se orientando por sua magia, como se fosse um radar de aura que amplificava seu olfato, ele descobre da onde estavam surgindo esses gases, e os obstruía com raios, seja destruindo 3 dessas saídas, ou materializando Rosas-do-Vale-das-Esmeraldas azuis combinando os raios com uma magia vegetal, mas quando ele ia atingir a sexta e última entrada, ele estava totalmente desnorteado, e lembrando de última hora de um último conselho que Muramasa, mesmo o original em vez daquele que o guiou hoje, o ensinou uma vez mas Peipers subestimou, ele emite um raio contra aquela porta de aço fechada, e desmaia intoxicado.
"Não apele pros caminhos mais difíceis, Peipers, tende às soluções mais simples", isso era como Peipers lembrava.

> Nova Lander, planeta Stereo.
 Os vampiros de Vórtice estiveram irritados e inconformados com a morte de Matius, que o máximo que conseguiu retornar ao castelo deles, que tentou dizer "eu te amo" ou "eu amo todos vocês" pra seus familiares no meio do castelo de gravidades irregulares e portas nos chãos e janelas nos tetos, de paredes cinzentas, e os vampiros, movidos por vingança, aceleravam para invadir a cidade em que seus nêmesis estereanos por tanto tempo vivem. O grupo dos vampiros faz uma cruzada atacando prédios de diferentes cidades para se reabastecerem, para depois chegarem e atacarem seletivamente, Naej, Tifanny e sua família acabaram de chegar, incluindo Jane, que está ao lado de Rose, Rui Car e seus irmãos, que adoraram acompanhar ela e rever Stereo.
Tifanny: Quem sabe a gente possa fazer isso mais vezes.
Rose: Concordo, como onde eu moro não tem luzes artificiais as estrelas eram comuns de se ver no céu, mas um quasar essa foi a primeira vez que eu via.
Rui Car: A Jane adorou ficar um tempo na casa comigo.
Jane: É, os bolinhos de carne e o macarrão vermelho eram ótimos.
Rui Car: Não só eram, hehe, são.
Naej: O QUE É AQUILO!?
 Naej avista vários vampiros correndo em direção deles, o grupo de Rui Car fica na frente e consegue barrar alguns deles com socos fortes e uma grande capacidade cognitiva e analítica, que chegam a matar um dos filhos de Matius com um único golpe, enquanto Rose segura 8Mike e o protege em suas mãos de galhos, Tifanny usava a mesma tática de antes esfriando o lugar ao redor para que os vampiros perdessem força e aceleração, e Jane tira a água do vampiro mais próximo de Tifanny, que era um vampiro irmão de Matius, mas diferente de antes, em que ela tirava pra desidratar e incapacitar, Jane agora tira a água do corpo dele para matar, se agarrando nele e, com o contato aumentando a força de sua hidrocinese, puxava da nuca dele grandes quantidades de água, e Tifanny faz materializar estacas de gelo que perfuravam e impediam o vampiro de revidar ou voltar, enquanto Naej simplesmente sumiu da vista deles.
Tifanny: Petite! Cadê ele!?
Irmã de Rui Car: Devem ter levado embora.
Irmão mais velho de Rui Car: Agora já era, vamos impedir mais perdas!
 Tifanny e Jane usavam seus poderes juntos pra perfurar e murchar os vampiros, Rose fazia crescer madeira de seu corpo pra se distanciar dos vampiros enquanto mantinha 8Mike em segurança, e mesmo tendo uma vampira sobrinha de Matius subindo até ela pra tentar alcançar, se regenerando dos espinhos daquela torre de madeira já tendo 67 metros, e a pura tensão fazendo 8Mike chorar, Rose racha aquela torre, fazendo aquela vampira cair de agora 54 dos 68 metros, enquanto Rose fazia uma nuvem de gás carbônico que reduz bastante a queda, e Rose amortecia totalmente a queda, enquanto a cabeça daquela vampira explodiu na queda, e Rui Car e seu irmão mais velho usavam sua força sozinha pra ferir aqueles vampiros, e tinham reflexos que pareciam até superar aquela aceleração, como gatos que conseguiam capturar moscas no ar, ou bloquear botes de cobras, em complemento com o irmão mais novo que, cuspindo fogo, usava disso pra destruir aqueles corpos e eles não voltarem, e a irmã acaba enfrentando o mais forte, que era pai de Matius, porém, ele e Morgana levam a irmã, Rentina Dina, pra bem longe, e a lançam na parede de um jeito que atravessasse 4 salas de um prédio, mas Rentina, correndo sobre seus braços e pernas, ainda seguia, dessa vez, pra deter eles com força física, e ela elevava o seu Chi em uma aura linda e que fazia crescerem tulipas e rosas.
Rentina: Vocês acham mesmo que tô sozinha com vocês? Vocês que estão sozinhos comigo!
 Rentina ruge de um jeito que dê pra ouvir de um raio de 9 km de distância, Morgana e seu sogro se sentiam mal, basicamente paralisados, e Rentina avançava contra Morgana e, depois de vários socos nas laterais do rosto, um uppercut que a desestabiliza mais uma vez, e um salto com Roundhouse Kick carregado com Chi, ela explode a cabeça de Morgana, e quando o pai de Matius se recupera mentalmente e avança contra Rentina, a mesma desvia das garras dele, mas aparentemente também erra o golpe que ia emitir pra explodir os órgãos dele, e então, os dois começam a trocar socos e chutes enquanto correm ao redor da cidade, a Rentina acelerada pelo Chi, e o pai de Matius acelerado pelo Vórtice. Naej, enquanto isso, estava totalmente ferido e com aquela ferida na testa aberta mais uma vez, só parando de sangrar por causa da regeneração das Células Misarabua, ele usava Chi do Fogo, da Água e da Madeira, mas não era tão forte, e então o Naej usa algumas de suas armas.
Naej: Eu achava que não ia acontecer tão facilmente nessas últimas temporadas, da cidade acabar sendo destruída enquanto eu e minha família estávamos só tentando impedir vocês de acabarem com a gente, mas no fim não vou conseguir salvar todo mundo.
 Naej sacava pistolas automáticas vermelhas do modelos Taurus 944, que tinha tiros potentes e que quando atingiam o corpo daqueles vampiros, os ateava fogo, tanto que alguns dos vampiros subestimaram o mero fato do Naej ter desistido de usar poderes pra usarem armas, e então, quando tentaram desarmar ele, a coluna espinhal do Naej arma um campo de força que arrancava as mãos dos vampiros filhos de Matius que tentaram pegar as armas, enquanto também a memória muscular do Naej era tão treinada que, mesmo mais lento que eles, já tinha contra ataques atingindo na testa ou no peito dos vampiros, um dos mais novos daquele cerco usava do Vórtice pra emitir um vento cortante contra o Naej, falhando devido ao campo de força ainda ativo, e Naej tira os cartuchos vazios, guarda as armas e saca uma Caixa de Braços Hunkaliana, uma máquina similar à L.A.M.P., mas capaz de materializar Braços (entidades djinn do planeta Kratos, usando uma tecnologia de criar djinns artificiais temporários), e esses Braços, similares a djinns de uma névoa verde simples com quatro braços, cada um com 1,60m de altura, seguiam uma única ordem.
Naej: Extinguem esses vampiros do meu caminho!
 Os Braços avançavam contra aqueles vampiros, que com medo, corriam acelerados pelos seus poderes, o que os Braços, embora não sendo rápidos, usavam de seus corpos de fumaça pra seguir eles voando ou até atravessando superfícies pra cortar caminho, pra depois quebrar os ossos deles e perfurar seus corações, algo que Naej não podia ver, mas sabendo que a tecnologia L.A.M.P. sempre cumpre sua palavra, se arrastava pra um canto, e deitava, já não tendo muita fé de que iria durar tanto tempo. Tifanny estava indo atrás do Naej pela cidade toda, mas só conseguia reconhecer bem a aura dele quando ela estava abaixando, e quando ela, preocupada, chegava ao beco em que Naej estava, no meio de todo aquele sangue e sujeira, uma onda de luz era emitida dele, seria lindo se aquilo não soasse como uma bomba, e fugindo pra um canto mais distante, aquele campo de luz explode, e o Naej era visto com a roupa toda rasgada, o cabelo mais curto, mas com o cavanhaque que já tava crescendo, e sem manchas rosadas de Tecido Misarabua na pele, Tifanny e Naej se olhavam, sem falar, e sorriam, sabendo cada um que o outro tava bem.

> 12/01/2272.
 O grupo se reunia, mas recebendo ligações no Superfone, Tifanny atende, e descobre que na Terra um problema seríssimo está acontecendo.

Continua>>>

26/06/2024

Projeto Dream, episódio 318

> 11/01/2272; Velha WDC, Nova Jersey; Universo 255-P
 Pietro não é um membro muito ativo dos negócios familiares Sunshine, mas ele gosta de visitar a empresa, ainda mais quando tá tendo participação de seus pais na agência, além dele poder conversar e viajar com o tio Jolly na Velha Washington que é onde se localiza a principal sede da empresa, e durante essas visitas, o Peter Gris aparenta interagir com ele tranquilamente, não muito diferente dos outros Sunshine que ele reconhecia como um tipo de "família adotiva", enquanto ainda assim o Pietro não via o Peter como um objeto de pesquisa, mas como um amigo da família, e mais recentemente o Pietro pediu pra que o Peter pudesse sair do habitat dele e visitar a cidade, afinal, pra ele o Peter tava há tempo demais por ali.
Elena S. (mãe de Pietro): Bem, se ele sair do controle, o que a gente faz?
Jolly S.: O de sempre, o sonífero Calmnightina e um pão com carne, o favorito dele, assim ele acalma rápido.
Pietro S.: Espera, ele não vai 'sair do controle', garanto!

> Londre, Inglaterra.
 Isabella visitou por um tempo a sua prima Sabrina e o clã americano Dermurer, e descobre que, mesmo sendo um clã mais fraco, membros específicos daquela divisão tinham poderes suficientes pra, além de dominarem a Flórida localmente, também subverter as vantagens da Isabella, como a Cassandra Dermurer que tinha o poder de controlar a gravidade em seu corpo, criando órbitas ao seu redor, e o próprio Pierre Dermurer, que quando eles foram apostar uma corrida que ia percorrer toda a Miami, a Isabella ficou extremamente pra trás, e a corrida só não terminou como deveria porque um Yeawind (uma entidade de vento senciente) havia atrapalhado tudo e o grupo da D.R.V.G. teve que socorrer os civis enquanto os Dermurer tinham que eliminar aquela coisa, os Redlar e Versace não têm poderes que podiam interagir com aquela coisa.
 Inspirada pelo acontecido, Isabella chamou Julia Versace pra treinar o Fattore Spirale à Helen Dermurer (uma irmã mais nova da Isabella que, quando a Isabella era adolescente, essa era ainda bebê, e durante o tempo de princesa da Isabella, a Natasha e o Isker ainda tavam treinando ela pra conhecer as diplomacias do Reino Unido, em partes ao lado de Thomas que já tem seu território na Escócia), mas a Julia arrisca questionar aquela ordem.
Julia: Perdoe-me, Isabella, mas o Fattore Spirale não é uma magia tão fácil de se aprender, é literalmente matemática mágica.
Isabella: Na verdade é ótimo, a Helen apresentou uma grande prodigialidade no Ensino Médio, mas por que esse medo todo? Por ela não obter por metapoderes que nem foi comigo?
Julia: É, diria que sim.
Isabella: Ok, vou chamar ela e então a gente começa.

 O treinamento era um pouco simples e precisava de uma certa noção geométrica, e com uma esfera de prata esculpida pra ficar semelhante às Palle italianas, enquanto Julia guia Helen pra fazer repetições de um movimento circular, o que geralmente levaria dias por precisar acumular energia mental para o feito, mas Helen estava adiantando tudo por poder acelerar matéria, o que formava a energia espiral a partir da própria energia cinética.
Helen: Interesting! Eu tô girando, ou melhor, a palla tá girando!
Julia: Isso, basta manter o ritmo.
 A energia se formava, dessa vez incolor, diferente da energia verde ou dourada de como um usuário de Fator Utnent ou Espirale emite normalmente, provavelmente porque, em vez de ser feita de magia como era por usuários terrestres comuns, a Helen estava usando seus poderes no padrão espiral, o que não se sabe até então se ela dominou esse poder corretamente, o que o grupo tá deixando passar.

> Lille, França.
L. Recóte: Petite Ártemis, o que você tá fazendo no quarto pra demorar tanto? Espera aí.
 Com um chaveiro com todas as chaves da Casa das Luna, Luna Recóte abre a porta do quarto da Ártemis, e se depara com a sua filha caída no chão, dura, sem vida, com um pote cheio de pílulas taxa-preta que nunca lhe foi dado, a Recóte corria até a Ártemis de pânico e pede ajuda. Um enterro está sendo preparado pra ser visitado às 19:15, ninguém da Casa das Luna entendeu o caso e Luna Nouvelle até sentia que tinha alguém envolvido nisso, e então, ela busca por publicações e conversas na página da Ártemis no Takmi, e aparentemente estiveram insultando e provocando ela, entre os 544.973 comentários, há exemplos como:
"Você não é uma princesa, é só uma vagabunda rica que perde tempo na internet" - Smallpox224
"Essa garota fica falando da "sorte" dos outros, que menina azarada é essa? Ela é princesa de uma das famílias mais ricas da Europa!!!" - TeaPatricia8
"Ela me chamou de p3d0 porque eu defendi que dizer que ladrões eram vítimas da sociedade era uma ideia extrema, mas a garota compartilhou artes do diretor Manon Valentine, que foi preso ontem por aliciamento de menores" - 55FooFighters55
L. Pleine: E agora, o que a gente faz?
L. Nouvelle: Pleine, acho que já era, processar esses caras não vai trazer ela de volta e se a gente reviver ela não vai ser a mesma pessoa.
L. Pleine: Cara, e ela tinha tanta coisa pela frente, se ela contasse de uma vez o que ela tava sentindo quanto a isso não teria acontecido.
L. Boudica: Vocês querem ver alguma coisa pra acalmar?
L. Pleine e Nouvelle: ... Sim.
[Era pra ser mais um dos casos de eventos que ocorrem em paralelo com o arco principal, mas isso me abalou também, então se o humor ficar diferente de novo tem chance de ser um "detox" do que ocorreu]

> espaço sideral.
 Rose Sakamura está em Oleiolaio por ajuda do Naej e, com base em quando eles dois foram com o Citiu-ûlo e outras duas a outra galáxia, ela quis conhecer o tal Citiu-ûlo nesse planeta do Setor C, porém, Tifanny e Naej estarão ocupados com viagens próprias, o que vai apertar muito a agenda deles, o 8Mike ainda tem que ser buscado periodicamente da creche e também tá tendo uma interação maior com os pais atualmente, e o Naej planeja levar a família toda também, não só a amiga Rose, pra Oleiolaio, planejado pra daqui a alguns dias.
 No entanto, Tifanny teve uma ideia, e muda pra que algumas dessas viagens que a família já foi só a Tifanny e o 8Mike precisam ir, enquanto o Naej vai até a Rose pra poderem ver o amigo azul no Setor C, por enquanto usando naves de viagem espacial particulares da O&S porque a Taguchi foi destruída e a Tifanny irá usar a Patrimônio nas tais viagens.
Rose: Ah, baixinho, você veio mesmo! Mas e essa nave aí?
Naej: É emprestada, mas tem um monte de rota disponível pra gente visitar.
Rose: Ah, já que dá pra ir pra mais lugar, a gente podia ver uns planetas considerados atrativos.
Naej: Por mim tudo bem.
 Ao passo que Naej levava Rose pra ver alguns planetas aproveitando a durabilidade e caminhos da nave, como as nuvens nebulosas e tempestades astrais no Aglomerado Mera, pequenas feiras no Hemisfério Sul de Batatt, e até caças esportivas de Luçacinos em Hunkal, onde Naej aproveita pra visitar Sean e Akari, e Rose se tornou bem amiga com o jovem hocertiano, e enfim, com energia de sobra e só uma deformação na asa esquerda da nave, eles finalmente vão visitar Oleiolaio.
 Depois de passar um tempo com a "tia Nusha" na dimensão dos monstros, Jane resolve passar um tempo em Tinmariana, especificamente indo conhecer Rui Car e sua família, e eles estavam bem tranquilos inclusive.
Rui Car: Ah, mãe, olha a garota humana que eu falei antes. É filha de dois dos meus amigos.
Riona: Que gracinha, mas parece tão fraquinha, deixe que eu pegue, vou tomar cuidado.
Jane: Não precisa disso tudo não, vocês já são bem fofos.
Riona: Discordo, vocês humanos são mais macios. Viu? Uma massinha de pão.
Jane: Minha mãe chama meu irmão assim, haha!

> Lille, França.
 Luna Nouvelle ainda está com algum plano vingativo na cabeça, Luna Pleine está em choque mas procurando alguma coisa em seu celular pra distrai-la, e Luna Boudica confere a sua lista de contatos pra, achando o número de Mar-Tee'na a fim de conversar com ela pelo Superfone, mas aparentemente o número estava fora de área, o que preocupa Boudica e a leva a pedir ajuda pra Pleine, que como ela já tava querendo esquecer o que teve mais cedo...
L. Boudica: Ma cher Pleine, você sabe fazer portal pra Esparta?
L. Pleine: Pensei que tinha terminado com aquela moça.
L. Boudica: Hã? É, pra falar a verdade eu acho que não superei.
L. Pleine: Acho que vou pro Novo México ver aqueles colegas da nossa amiga, talvez tenham uma novidade.
L. Boudica: E por que não chama pelo celular?
L. Pleine: Até mando mensagem, mas o bot sempre manda a mesma mensagem.
 Pleine mostra em seu telefone um chat com um recepcionista digital da equipe de Muramasa, sempre antes ou depois das mensagens de Luna Pleine, tinha o seguinte texto "Boa noite, Luna Pleine. Obrigado por enviar seu feedback para a rede de comunicação com o Construto Ocidental Muramasa, diariamente enfrentamos desafios nas Américas e enviamos suporte para agências na Europa e África, caso queira uma ajuda, escreva com detalhes o que precisa".
L. Boudica: É, visitar pessoalmente não faz mal. Vamos, Nouvelle?
L. Nouvelle: Podem ir sem mim, eu vou ajudar os preparativos.
L. Boudica: ... Certo.

> Deming, Novo México.
 Elizabeth Pommiere se machucou um pouco ontem, se cortando acidentalmente enquanto cortava cebolas pra uma salada e, um tempo que Elizabeth não lembra depois, ela tropeçou tentando subir a escada, mas ela tava praticamente inteira, ela podia não ter poderes de durabilidade ou regeneração, mas mutantes por si só aguentam mais a dor, e durante a ida pra casa pra preparar o almoço em família, dessa vez era espaguete com carne de frango com molho de tomates frescos, que além dela, Joshua e seus filhos, também estava ali Dash Ethans, que foi convidado por Joshua pra visitar a casa considerando que Dash gosta muito de comer frango e comidas à base de tomate, e eles aproveitam o tempo pra conversar sobre o emprego novo.
 Carla, hoje de manhã, acordou estranhamente disposta e, adiantando pra Melissa, preparou um pudim pequeno pra elas duas poderem comer inteiro já no café da manhã, e diferente do que a Melissa esperava, realmente a Carla comeu pouco, diferente do de costume, em que ela comeria umas 3 fatias seguidas enquanto Melissa come só um e já se sente cheia, e dessa vez, as duas vão para Las Vegas ver o Clube Larapink.

> Sicília Ocidental, Itália.
 Numa cidade originária da metade ocidental da Sicília e vizinha da Sicília Oriental, Greenio esteve trabalhando como administrador de uma loja de varejo, e Amai, depois de muito tempo procurando e alternando entre essa busca e as operações com a Caranguejo, ela achou a loja em que o Greenio trabalhava, e eles até conseguem um tempo pra conversar num armazém, já que era o único lugar que não tinha escutas, só detectores sísmicos de movimento, e então a conversa fica mais privada.
Amai: Ouvi que você esteve totalmente fora do sobrenatural, não é? Eu estive assim, pensando... Se algum dia eu reunir ex-colegas nossos, você aceitaria ir com a gente?
Greenio: Amai, acho melhor não, o programa Base Vierte já era, mesmo que não seja uma má ideia, é melhor a gente deixar isso ir, o mundo já tá em boas mãos ultimamente.
Amai: Você anda muito cansado, Greenio, precisa de ao menos uma ajuda?
Greenio: Não acho, Amai, eu acho que só tive que largar os meus sonhos e encarar a normalidade, mas você não precisa presenciar o mesmo destino que eu.
Amai: Que pena, Greenio...
Greenio: Gostaria de ir pra algum lugar? Me surpreende você não ter me esquecido.
Amai: Eu jamais esqueceria um amigo como você.

> Porto Cuspe do Dragão, Inglaterra.
 Numa patrulha normal dos Dermurer, tudo ocorrida normalmente até que Matius surge de um portal de Vórtice e interrompe a paz local, e começa lutando contra Julius Dermurer, que já é bem forte e tomava grande vantagem contra o Matius, e com um golpe combinando um ganho de direita com lâminas de um veneno violeta bem poderoso, Matius acaba cego de seus dois olhos, e se orientando pela movimentação ao redor, contra ataca emitindo uma onda cortante de vento, que mesmo criando um escudo daquele mesmo veneno, a defesa era inútil, e só amorteceu parte do que o jogou pra longe, rachando uma parede do prédio em que colidiu.
Matius: Não adianta me impedir, seu moleque.
Julius: Eu tenho 92 anos, seu incompetente!
Matius: Tolo! Eu tenho 1400 anos! É ruim mesmo seres criados pela evolução e pelo carbono viverem tão pouco!
Julius: E você é feito do que?
Matius: ...
 Matius para pra pensar, distraído naquilo, mas Naejj, invisível, atira nele com vários tiros, descarregando sua pistola, uma das várias carregadas por munição hunkaliana fabricada no Novo México, e quando o Julius ia finalizar o progresso, Matius absorve a velocidade de Julius, e diz:
Matius: Quem sabe, eu tenho carbono como vocês.
 Vampiro aquele pega o Julius, o suspense no alto e, com toda a sua força, quebra as costas de Julius, ele não estava parado no tempo fisicamente, mas teve sua coluna danificada, e precisará de ajuda, algo que os guardas reais conseguem ao armar uma emboscada antes de Matius fugir, e Helen, com carona de moto da Julia, chegava bem perto do porto, e carregando a palla de prata, a Helen a dispara carregada com Fator Utnent bem no pâncreas do Matius, que queima parte do corpo dele, e em última ação, Matius tem tempo de teleportar só a cabeça pro seu lar de origem, enquanto o resto virava pó. O grupo socorre Julius, Isabella se preocupa e, com acesso aos serviços de saúde ingleses, guia eles em, não só criarem uma cadeira de rodas confortável, mas equipamentos pra ajudar o Julius, não muito velho pra sua espécie, mas enferrujado demais pra sua idade, poder compensar sua situação atual.
Julius: Nossa, filha, eu não esperava isso de você.
Isabella: Por que não, papai? Eu sei o que você achava de mim, mas eu sou sua filha, e não quero que o que a gente teve se repetisse.
Julius: Poxa, eu...
Isabella: Você?
Julius: Eu acho que fui duro demais.
Isabella: Haha, fala a parte que eu não sei.
Julius: E que eu achava que aquilo era bom, pro seu bem, mas quem sabe...
Isabella: Pode não ter sido bom, mas pelo menos você vai melhorar.
 Logo ao saber do esforço da filha em lhe ajudar, e vendo tanto outros Dermurer quanto outros colegas de Isabella ao seu redor, Julius chora de emoções mistas e que ele não sabia que ia sentir tão intensamente.

Continua>>>

25/06/2024

Projeto Dream, episódio 317

[Parte do tempo que demorei pra escrever esse episódio é porque, dessa vez, eu resolvi passar um tempo escrevendo publicações no The Fat Dragons, além de descansar mentalmente, assim como eu fiz pra evitar criar mais do que eu já planejei originalmente]

> 09/01/2272; Santos, São Paulo; Universo 255-P
 Charles esteve junto de Ricardo, José e Luan, inicialmente só se conhecendo e acostumando, e o Charles contando algumas aventuras dele, incluindo no espaço, o que o grupo parecia só levar numa boa, aparentemente eles já esperavam que um dos colegas do Muramasa já tivesse saído da Terra mais de uma vez, e Ricardo até fala:
Ricardo: Até que deve ser legal ver os carros especiais em Hunkal ou montanhas rústicas em Krippa, mas também vai ser legal ver alguns lugares na Amazônia, iremos pra lá amanhã de manhã.
Charles: Falando nisso, você não é a primeira capivara que eu vi pessoalmente, eu já fui pra outra região de São Paulo pra ver umas.

> espaço sideral.
 Tifanny e Naej saíram levando junto a Jane para a dimensão dos monstros por onde ela poderia conviver com o Rubedo, com quem eles poderiam se aventurar nos terrenos daquela dimensão, e com outros colegas de Muramasa e Hematon, como a própria Aisha com quem já está acostumada, enquanto 8Mike vai com seus pais pra Bruquix, um planeta relativamente próximo de Stereo e quase no meio do caminho de Stereo a Stereo 2, onde são característicos humanoides de corpo redondo, pesado e firme, com não só uma camada estável de gordura entre os músculos e a pele, mas cardilagens especiais no corpo que os deixam ainda mais resistentes, e suas orelhas pontudas peles em espectro bege-marrom indicam uma descendência híbrida entre os nativos bruquixanos e elfos humanos-terrestres, assim como, entre suas características culturais, a arquitetura é bem resistente e volumosa, lanternas em cápsulas de tecido similares a lâmpadas chinesas e os restaurantes poderem produzir as melhores rosquinhas da galáxia, por isso eles resolveram levar 8Mike pra curtir nesse planeta.

Patrick: Fazia um tempo que vocês não vinham aqui, algo como umas décadas.
Tifanny: Tio Mura nos levava pra cá, era como uma viagem de férias junto dos treinos e missões.
Naej: Mas depois que deixamos de trabalhar pra ele paramos de vir aqui, o que é uma pena, porque essas lanchonetes são extremamente cheirosas.
Patrick: Pensava que quando crescesse esse ia ficar mais alto.
Tifanny: Pois é, mesmo o nanismo sendo raro em outros planetas, não sabíamos que ele ainda ia ser estranhado, mas acontece.
Naej: Ah, e esse quarto pacote é pra viagem.
Tifanny: O que são essas pinturas na sua cara e braços? É uma estética daqui?
Patrick: Pra falar a verdade é mais do que isso, qualquer homem faz isso quando já é considerado um adulto, e lembro que eu era mais novo que um de vocês, ou os dois, sei lá, tava trabalhando na adolescência ainda.
Naej: Caramba.
Tifanny: Faz sentido.
8Mike: Tiu bolinha é bein legau.
Tifanny: Mike!
 Patrick ria daquilo. Patrick é conhecido por alguns por causa da Tifanny, Naej e Symphony, embora o Muramasa tenha memória pra lembrar quem ele era, ele não vai mais poder vê-lo de novo, o que o grupo aí não vai contar porque aparentemente o Patrick já não tá ligando muito pra essa situação. Enquanto isso, numa outra área em Bruquix, um país está sofrendo um terremoto místico junto de um ataque de Toileoides (uma espécie criada por Pahapayar ao fundir mandisistos e safiros de Amon e os vampiros da Poora), no terremoto, além do solo tremer a 6,2 graus na Escala Richter, havia uma tempestade de nuvens cinzentas e raios violeta, e brilhos similares a Auroras Boreais, algo que era comum quando a Magia de Regin em curta escala, porém, quando uma equipe de monstros liderada por Piut'mvo foi atacar o grupo dos Toileoides, mesmo pela fusão de monstros daquela espécie, seus poderes não eram tão aproveitados, e aparentemente a sua maior fraqueza era o fogo, que alguns dos monstros de Amon podiam fazer por magia, ou o Piut'mvo por controlar matéria a partir de seu braço esquerdo, mas Virtú podia matar os Toileoides com sua força física bruta.
 Porém, um dos últimos Toileoides contra ataca com sódio, o que podia já ser danoso pra seres comuns, mas pra monstros isso era letal, e alguns dos monstros tentavam se curar com outros poderes, o Virtú e Piut'mvo arrepiavam os pelos pra tirar aquilo, e alguns faziam pequenas chuvas pra se banharem e limpar do sódio. Porém, um esteve, além de tendo uma contramedida contra esse sódio em sua pele, também essa contramedida era natural de seu corpo, e depois de resistir, ele chegou à frente com passos pesados, e com um soco bem forte, estoura a cabeça do monstro inimigo.
Virtú: Ma che? Come questo ha accaduto?
Forza (aquele piscêtropo de caracol): Eu fui feito pra isso.
Piut'mvo: Mais do que isso, sua espécie inteira foi feita pra isso, se até caracóis normais são frágeis ao sal, caracóis da nossa dimensão ia precisar de ajuda pra evitar a extinção.
Forza: Ah... achava que a Osmose da minha raça fosse uma magia.
Piut'mvo: É tipo voar, é natural da espécie mas não adianta sem treinar.
Virtú: Qual'è il prossimo passo, Piut?
Piut'mvo: Só seguir em frente, o núcleo Regin roubado deve tar lá.
 Agora voltando a ver Hunkal, Akari acompanha Adner em suas visitas aos castelos por ele construídos, logo após se despedir temporariamente da casa, o Beluvano da família, chamado Ninin, resolve interagir com Jin, Gabylla e Gaulan, passando por perto do sofá em que estava, e Ivan via mais daquelas estruturas, não só hocertianas, mas também hunkalianas, como anéis de bronze de modelos hunkalianos antes dos anéis hocertianos que metalúrgicos hocertianos fizeram pra Sean e Akari, estátuas de luçacinos, peixes-lunares, nóxmios, tigres-cinzentos (uma espécie selvagem hocertiana que se camufla nas pedras) e diferentes tipos de aves domésticas, em sua maioria espécie de Tainás (algo como galinhas hocertianas), um pote de macarons (que apesar da origem terra-francesa, os hunkalianos adoraram ao ponto disso se tornar também algo cultural de Hunkal, com sabores de frutas e doces hunkalianos), e dois paralelepípedos chamados Litografias Hieróglifas, com um tipo de escrita tradicional hocertiana, entre elas, traduzidas, há as seguintes:
"No meio dos paus e pedras sobre mim, meus ossos se quebram e recuperam, mas no meio das palavras contra meu coração, eu não posso chorar, se nem eu posso confiar em mim mesmo, quem mais?"
"Lutas justas são para esportes, truques e armadilhas são para a luta até a morte, o deus da guerra Romulus espera isso ao menos de nós, a decepção é a punição dos nossos próprios erros".
 Que por sua vez o Ivan pedia ajuda pra traduzir aquilo e o Sean vai contando o que tinha, porém Jin quis mudar de canal, interrompendo a conversa e por isso irritando o Ivan, mas o Sean pega o controle remoto e, depois de distribuir pro Jin, ensina como manusear o controle devido ao padrão estranho do controle, com um cilindro de latão e mecanismos giráveis em vez dos botões que tem em controles de outros planetas, e poucos botões como de ligar/desligar a TV e, escondido em um tipo de cartucho retrátil dentro do controle, pausar, acelerar, reverter e alternar entre TV, AV e SV (SV sendo Streaming View), o que pros hunkalianos era tranquilo, mas pros Roudragon parecia simplesmente de outro mundo.
 Há coisas culturais que o grupo não veria assim tão rápido, como máquinas de barbear hunkalianas que podem cortar cabelo de mamíferos e extrair escamas de répteis, uma tecnologia encomendada por civilizações na Via Láctea pra suprir necessidades estéticas pra ambos os tipos, o que os hunkalianos conseguiram e a equipe ganhou um prêmio Starz de tecnologia, ou a variedade de joias já descobertas em Hunkal, como os anéis e colares de bronze, ouro e pedras coloridas, ou a Ametista do Palmeiro Negro (sendo palmeiro uma denominação de macacos bem comuns em praias hunkalianas, que além de subirem em diferentes tipos de árvores e terem mãos hábeis pra manusear pedras e rachar cocos, também podem nadar e, com sua agilidade, mãos membranosas e presas afiadas, comer peixes), a Internet das Coisas que, embora praticamente onipresente em Hunkal, é tão sutil que chega a ser invisível, por exemplo podendo ter naquela televisão por ter notificações no meio das transmissões da TV como ocorre nos celulares, geladeiras com telas que podem tanto controlar informações de dentro delas quanto guiar em receitas disponíveis em 10 sistemas estelares na galáxia, ou o próprio fogão-pneumático que tem um sistema de informações como quantidade de Vitalgás disponível, condição de limpeza das panelas e frigideiras ou qualquer falha da unidade de fogão-pneumático a partir dos aplicados Yourgas e Hunkalstove, os mais conhecidos de Hunkal.
 Além disso, Hunkal é conhecido por ter e fabricar os melhores fones de ouvido do Setor Céu-da-Terra, tanto que, embora não tenha sido entregue no dia do casamento, Naej aproveitou de comprar um fone de ouvido com asas de morcego e estética preta e vermelha como presente para Jeremy, seu primo, pra ser como o presente de casamento pra ele. E além dos luçacinos, peixes-lunares e palmeiros, outra espécie bem popular em Hunkal são os Filtramídeos, ou Caranguejos-Titãs em outros vocabulários, não só extrahunkalianos, mas de regiões mais informais e interiores de Hunkal, que são bem grandes, fortes e resistentes, de carapaça negra que absorve bastante energia do sol, o abdômen mole é protegido por conchas grandes que encaixam em seu corpo, e embora tenham força pra se alimentarem de grandes frutas, eles colhem nutrientes restantes os filtrando e absorvendo de grandes quantidades de areia, e sempre se reproduzem em massa no Verão.
 Depois de um tempo visitando os castelos, Akari convidou Adner pra pescar com ele, eles foram pra casa dela e do Sean pra conseguirem a vara de pesca e um roupão especial hunkaliano pra pesca, feito de um tecido modal impermeável feito de madeiras bem firmes, geralmente caqueiro-negro hunkaliano, uma espécie de árvore bem alta e longa e que fornece muita madeira, e o traje que o Sean usa ficou com o Adner pra essa viagem, e depois de uns 29 minutos, eles conseguiram três peixes e levaram pra casa.
 Tudo vai seguindo tranquilamente, e depois de uma viagem pra fazerem compras junto com Sean e Akari e verem os amigos Elcsum e hunkalianos do casal, a família Roudragon se despede e finalmente volta para Stereo.

> 10/01/2272; Las Vegas, Novo México.
 Pássaros estavam cantando, cachorros latindo, gatos andando vagamente nas calçadas, os tão poucos ratos procuravam lixo pra comer e eram predados pelos gatos, e os civis seguiam suas vidas normalmente, tanto que, hoje mesmo, não estava ocorrendo nenhum crime considerado grave, como assalto ou assassinato, nem circulação de algum grupo suspeito, no entanto, John programou drones em formato de aranhas pra monitorar a cidade e detectar alguns crimes mais leves que poderiam acontecer, e com um sistema de câmeras conectadas a um computador no prédio comum de estudos e treinamento da base, o grupo pôde interferir pequenos furtos pra denunciar à polícia, ou acidentes de carros e motos que o Dragondorf ajudou a socorrer os motoristas e limpar espaço nas ruas, havia uma briga de trânsito aéreo, que um dos drones, com um controle magnético que o fazia voar e grudar num dos carros, conseguiu captar e, antes que aquilo terminasse numa tragédia, o Muramasa denunciou a tempo para as autoridades.
 Além das câmeras de 40 MP em 4K e sensores infravermelhos que conseguem detectar calor, e os ímãs que podem grudar os drones em metais ou, com um impulso de campos positivos e negativos, poder voar usando a leveza desses drones e o magnetismo, também têm patas e garras com um ventosas e velcros altamente aderentes, úteis para caso os imãs não tenham superfícies metálicas pra grudar, e cada drone, mesmo com tanta tecnologia, só mede 12 x 10 cm² e pesa no máximo 4 gramas.
 Hoje Carla e Melissa não foram visitar Las Vegas, na verdade estiveram dormindo até agora porque ontem foi muito exaustivo pras duas, seja com a Melissa trabalhando pra ajudar Krono em Nova Chicago, e depois acompanhar Faith no lugar do Wanderley que esteve doente esses dias, ou a Carla que, embora seu trabalho de patrulheira não tenha sido tão frutífero por ter ocorrido pouca coisa, investiu seu dia ajudando seus pais em seus trabalhos e passou a noite toda pesquisando e baixando vídeos e PDF's sobre programação porque, depois de ver Melissa cansada, ela resolveu pesquisar métodos robóticos pra ter futuramente alguma chance de ajudar ela nesse seu trabalho, o que não deu certo e, extremamente cansada, teve que dormir.
 Alexandra e Joana estiveram passando pelos quarteirões até acessarem e entrarem uma loja de conveniência qualquer pra poderem comprar alguns utensílios pro apartamento de cada uma, e enquanto a Joana tava pensando em só comprar um jogo de pratos e canecas novos, a Alex tava planejando comprar uma panela de pressão nova pra substituir a que a Carla e a Melissa explodiram sem querer por não saberem manusear, e junto de uns pratos de sobremesas menores que os pratos já pequenos que ela usava pra tomar café da manhã e jantar, além de parecerem menos chiques que os que ela achou na promoção hoje, também já eram bem velhos. No meio das prateleiras a Joana compra um suporte de ovos em forma de um pequeno aglomerado de pinguins, outro em forma de um aglomerado de capivaras, e as duas até conversavam sobre aquilo.
Joana: Ei, Alex, olha isso, que fofinhos! Mas acho que cê não ia gostar.
Alex: ... Leva.
Joana: S-sério?
Alex: Sim, por que?
Joana: Ah, achei que você ia ficar brava por eu tar comprando besteira com o seu dinheiro, sabe...
Alex: Besteira? Qual é? Achei fofo!
 Alex compra um suporte em forma de aglomerado de pinguins e põe no próprio carrinho, e conforme elas terminam as compras, no meio do caminho compram três caixas octogonais de papelão pra pizza, que elas vão usar hoje mais tarde, e também alguns refrigerantes sabor cola de diferentes marcas, e quando terminam a compra e voltam pro apartamento, Alex recebe ligação do Tankanar.
Joana: Pensava que você tirou as ligações do seu celular.
Alex: Não é pelo chip do celular, é pelo Birds e Mails, alô?
 Os dois conversavam na ligação sobre uns livros que a Alex recomendou recentemente, e que tinham a ver com livros de tecnologia e indústria, algo que Joana achava estranho só pelos nomes considerando que o Clube Larapink só falava de livros de romance, aventura, drama ou terror, nunca algum livro didático ou pra estudos, e ela tentava ir até a Alex pra participar da conversa, mas é interrompida.
Alex: Até eu gostei desse tal Ferros de Ikstaumu, o livro que explica a metalurgia hunkaliana com base em métodos terrestres, o aço é incomparável nesse planeta e as ferrovias são bem levadas a sério, e o Guia de Ferramentas Espaciais também, o Papapapa foi bem difícil de achar mas tem uma tecnologia de pont- Espera aí.
Joana: Ah, é... Eu não sabia que você gostava dessas coisas de nerd.
Alex: O senhor que tava me telefonando te mandou abraço.
Joana: Sai fora!
Alex: Era o Tankanar, lembra dele?
Joana: Ah, o Tankanar? Bem... Melhor ir ver ele, né?
Alex: Já sei a onde ele poderia estar.
 Chegando perto da base do Muramasa, Alex leva Joana dirigindo em sua moto e a dupla chega por perto da área que, pra surpresa de pouquíssima gente como elas duas, a área aparentava ser bem aberta pra visitarem e entrarem, e depois de um robô JR acompanhar e guiar elas, elas estacionam e tentam pedir dica pros operários comuns da base, como faxineiros e administradores táticos, elas duas descobrem que o Tankanar acabou de voltar de uma visita bem curta à dimensão dos monstros, apesar de que parecia ter durado um tempo suficiente pra parecer uma viagem inteira, e elas, mesmo sabendo que já eram conhecidas, tentavam se apresentar de uma vez.
Joana: Olá, sou Joana Diamonds, formada em literatura e história, ouvi falar que um colega que temos em comum mora aqui por perto, gostaria de saber como ele tá e resolver um assunto.
Alex: Me chamo Alexandra, mas pode me chamar de Alex, ah, e essas roupas são bem novas, a D R V G sabe fazer roupas bem imponentes.
Tankanar: Alex, achava que não ia pra cá, e bem, eu voltei de uma outra dimensão pra buscar esse minério. Sulfato de Devilina, ou Minério de Pólvora.
Alex: Hã? É... O que isso faz?
Tankanar: Explode, e vamos fazer umas munições com isso.
Alex: Ah, sério? Jurava que vocês usavam só poderes pra deter ameaças, ou é munição de outra coisa, tipo energia mineral?
John: Que nada, Alex, é arma mesmo, chamamos uns especialistas hunkalianos pra racionar melhor esse sulfato entre as balas.
Joana: O que é hunkaliano?
John: São aqueles caras meio lagartos que já terminaram de construír as cápsulas de munição, agora só falta o resto, e vamo ficar o dia inteiro.
Dragondorf: É, Tanka, leva as duas pra passear já que o processo vai ser chato.
Joana: Aquele é um hunkaliano?
Tankanar: Não, é só uma lagartixa tunada.
Dragondorf: Vou te mostrar a lagartixa tunada.
Tankanar: Ah, é? Só vem!
 Dragondorf e Tankanar trocam golpes físicos, como socos, tapas e agarrões, o Dragondorf combinando um estilo Wushu do Dragão com o estilo Tigre e Boxe comum, e o Tankanar usando técnicas de briga de rua também comuns, eles trombam em armários, mesas, e quando trombam numa das portas eles a quebram totalmente, e eles começam a lutar. Alex ficava empolgada em ver o Tankanar em ação, enquanto Joana... só saía dali ao ouvir o Donald e o Howard falando sobre o jogo VBall Z, um videogame de futebol, handebol e basquete, que eles estavam há algumas horas tentando platinar e drenar a energia do jogo, e ela via os dois jogando e achava divertido.

> Floresta Amazônica, Brasil.
 Charles esteve acompanhando Ricardo, José e Luan numa viagem pelo Rio Madeira, a partir de um barco de alta velocidade modificado e movido a energia solar, e que por causa de legislações quanto a equipes públicas, patrulheiros e uso operacional geral do transporte hidroviário, há uma isenção de qualquer taxa naquele barco que eles estavam usando, e até tiveram a oportunidade de pescar um Pirarucu enorme, que foi necessária ajuda pra colocá-lo no barco corretamente, e depois de acharem terra seca e se reunirem com um grupo dos indígenas Mura, eles conseguem descascar a pele, tirar as tripas, assar a carne e até desafiaram o Charles a comerem um dos olhos do Pirarucu que pescaram.
Jovem Mura: Aí, desafiam o cabelo pálido a comer o olho.
Charles: Ah, vou comer não.
Mulher Mura: Por que não? É saudável também.
Charles: Sei lá, uma vez eu comi olho de dragão estereano e umas outras vezes em rodeio eu já comi olho de boi, não quero arriscar.
Luan: Aí oh, chefia, se você comer um olho, eu como o outro, pra tu não ficar sozinho.
Charles: ... Bora.
 Luan e Charles, então, comem olho de Pirarucu, e depois do grupo aproveitar o peixe, três costureiras utilizam a pele pra fazer um par de botas e uma bolsa, e a língua o mesmo trio limpa e ajeita, e o José pega essa língua e leva pro Charles.
Charles: Sério mesmo? Achava que não ia ganhar isso.
José: Já que cê tá ajudando a gente, então é bom recompensar com uma lembrancinha, né?
Charles: Faz sentido, e bem... Qual é o próximo passo?
Ricardo: Lá no outro lado do rio, tem um demônio-javali à solta, o Ibitaguapé, ele tá devorando as plantações e ferrando até a fauna daqui.
Mulher Mura: Dizem que esse é um filho rejeitado da deusa da lua Jaci.
Luan: E relaxa, esse demônio tem uma natureza física, dá pra capturar e matar ele.
Charles: Bem, já que é assim, então dá pra gente ir lá e resolver.
Velho Mura: Calma lá, jovem, você pode morrer, a Maramá Macabá teve que bater retirada pra se salvar daquela coisa.
Charles: Se é assim, que eu ao menos sirva de isca pra distrair aquela coisa!
 Charles aperta um botão no JR32 que aciona a maleta na qual carregava a sua armadura, e a veste, e ele voava com uma propulsão a jato muito agressiva cuja onda de ar empurra todos e, ao céu aberto, ele voava sem obstáculo e alcança Ibitaguapé, uma fera em forma de um imenso javali branco com a pele em textura de terra, e Charles emite mísseis que parecem acordar a criatura, em seguida que Charles ativa os lança-lasers de sua armadura que dão uma rachada na pele do Ibitaguapé. Ricardo saca o binóculo e procura pelo Charles, que combinava uma versão limitada dos lançadores de teia do John Parker e emissores de plasma modificados por Donald e Howard com energia pixelada, mas o Ibitaguapé se liberta e contra ataca o Charles com muita força.
 Ricardo lidera seus colegas e os Mura pra poderem socorrer o Charles a tempo, e enquanto um grupo de Muras aparece com um portal mágico a partir de uma magia das plantas, e outro materializa golens humanoides e feitos de madeira com cabelo de chama, chamados Curupitatás, que conseguem dar cobertura e separar o Charles do Ibitaguapé, o Luan acerta um tiro de sniper no olho do Ibitaguapé, que grita de dor e aparenta falar uma língua humana pela primeira vez.
Ibitaguapé: Raaargh! Como tanta gente inconveniente- Argh! Quanta gente inconveniente ousará invadir meus aposentos e impedir o meu sustento?
Jovem Mura: Pra falar a verdade, você e os seus servos que invadiram nossa terra por anos, seu fedorento!
Charles: É isso! Aquela moça que vocês falaram perdeu porque ele é forte demais pra bater nele sozinho. Vamos, galera, juntos!
 Curupitatás avançam e dilatam seus braços em lanças que espetam e perfuram Ibitaguapé, enquanto os Muras comuns usam lanças e flechas pra amolecer os pontos mais fracos, finalizando a pele da criatura e revelando uma massa rosada e de brilho estranho, e os olhos de Ibitaguapé aparentam ter dificuldade de regenerar, mas Ibitaguapé se solta, acaba com os Curupitatás e cuspe uma chama violeta contra eles, mas o Charles saca seis anéis básicos de bronze, modelados por Ego e escondidos na manopla esquerda de sua armadura: Eram de bola de fogo (com um rubi), cone de gelo (com uma safira), raio do céu (com uma estampa de raio na coroa), cura acelerada (com uma esmeralda), cópia temporal (com uma pedra onyx) e percepção da morte (com uma ametista), e modelando a energia combinada daqueles anéis, ele emite um raio que combinava fogo, gelo, eletricidade, energia positiva negativa, potencializados pelo anel da cópia temporal básica, que se colide contra o bafo de fogo violeta de Ibitaguapé, o que empurra os mais fracos pra longe, e mesmo os animais mais dominantes da cadeia alimentar amazônica, sentiam aquela energia sobrenatural fluindo pelo ar, mas Charles é vencido e os anéis são destruídos juntos com a mão esquerda dele.
 Um segundo tiro de sniper é emitido, não atingindo a mesma região da cara do Ibitaguapé, mas assustando a fera ao ponto dela se distrair e, enquanto ela tenta fugir, os irmãos Mura curam o Charles e restauram sua manopla, embora os anéis tenham sido reconstruídos sem magia.
Charles: Droga, esses seis anéis eram tão bons.
Jovem Mura: Não se distraia não, cara, cuidado!
 O jovem segura o Charles e o tira do caminho do Ibitaguapé, que ia morder eles, mas acaba apenas devorando o pé esquerdo do jovem que socorreu o Charles e teve força pra carregar ele mesmo sob uma armadura tão pesada.
Charles: C-cara, como você conseguiu me levantar assim?
Jovem Mura: Eu já corri atrás de veados por dias pra capturá-los.
Charles: É...
Jovem Mura: O animal, oh espertinho.
Charles: Mas eu não disse nada!
 Maramá Macabá foi chamada para interferir na Amazônia ao descobrir que pessoas estavam em perigo por causa daquela entre tão poucas criaturas que a traumatizaram, e a fim de impedir que acontecesse de novo, ela usa seu cajado e se teleporta perto da região.
Velho Mura: É ela!
Charles: Ganhamos?
Maramá: Acho melhor eu acabar com essa criatura de uma vez, eu esqueci que não posso ficar me restringindo pra não ter que matar, você é perigoso demais pra nós. Obrigada, humanos e monstros aqui próximos, eu só preciso de força pra finalizar.
Mulher Mura: Aí, galera, passem as energias positivas pra ela que nem fazíamos pro Goku.
Charles: Vocês assistem Dragon Ball?
Mulher Mura: Claro.
 Todos da equipe levantavam as mãos, o Ibitaguapé avançava pra atacar Maramá, mas Charles entra na frente, combinando os Braceletes Magnéticos de Tankanar e a espada de prata forjada pela pedra filosofal dos Dracojunior, e eles têm uma luta bem difícil, já que nenhum dos dois estava mais em seu total potencial, e então, no meio daquele Chi de brilho verde com labaredas em cores adicionais, como vermelho, dourado, azul e branco, ela emitia um tipo de Lua de Chi, que Maramá chamava de:
Maramá: Castigo de Jaci!
 A lua de Chi caía sobre o Ibitaguapé, e Maramá, em alta velocidade, batia no queixo do Ibitaguapé bem quando o Charles ia dar uma espadada na boca dele, assim abrindo a garganta do monstro, e Maramá aproveita a chance pra tirar Charles do caminho do próprio golpe.
Charles: Pensava que esse monstro ia ser puro saco de pancada.
Maramá: Esse já era difícil de destruir mesmo, você não tem culpa.
 Depois daquela destruição do Ibitaguapé, que deixou uma cratera na floresta, embora aparentavam ter mudas e uma chuva por cima disso tudo, Ricardo, José, Luan e Charles terminam a viagem pelo Amazonas e descansam ao lado dos Mura, e depois disso, voltam pra casa.

> 11/01/2272 Santos, São Paulo.
 Ricardo convida Charles pra irem curtir um churrasco na casa da família do José, e num momento específico que iam cortar a picanha, o Ricardo extrai parte da gordura da picanha, a põe numa frigideira até derreter, e frita tiras de batatas nela, depois tempera com algumas pimentas e páprica, e serve ao pessoal da casa.
Ricardo: Receita de família, galera!
José: Mais uma vez cê tirando gordura da picanha pra isso, cara?
Ricardo: Agora vai falar que é ruim? Última vez que preparei isso você comeu que nem um porco na lavagem.
Charles: Ah, ele deve tar exageran- *nom*...
Ricardo: E então?
Charles: ... Tá perfeito, cara.

Continua>>>