Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

11/01/2025

Projeto Dream, episódio 367

> 18/05/2272; Pisa, Itália; Universo 255-P
 Após tentar atacar o grupo de Julia com seus cabelos longos mas ter suas pernas quebradas por golpes de uma palla de bronze da Julia, Greenio tinha sido capturado por Ibis e teleportada pra uma prisão em Pisa, e hoje, ele estava sendo interrogado normalmente por um advogado, e no meio daquela conversa à procura de pistas mais completas, Greenio assume.
Greenio: Havia alguém que pagava cerca de 2000 euros por vídeo, e depois de um tempo, conforme eu publiquei em massa, ele mudou pra uma comissão que, a cada link que acessavam nos vídeos, eu ganhava três porcento de lucro. Eu não sou o único que tá fazendo o serviço, na verdade o Serjj Radio tá liderando esse serviço.

> Londres, Inglaterra.
 Naej, Tifanny, Jane, 8Mike e Aline foram à Inglaterra rever a família Dermurer ao saberem que gente associada à empresa dela completou parte da investigação que o grupo e o Charles fizeram durante os dias, e a ideia inicial era rever aquela família como uma comemoração, mas aparentemente nenhum Dermurer tinha interesse em interagir com eles, como a Emily Xir que estava ocupada em um dos hospitais de Liverpool, o Naejj e o Thomas que estiveram fora na Escócia, o Oliver que simplesmente jogou eles pra longe usando sua telecinese, e entre os mais velhos que estiveram mais acessíveis, o grupo achou o Julius Dermurer tomando um chá e comendo uma torta de cereja bem grande, como se fosse um pão pra ele, e quando ele sentia o cheiro e a presença da família Scarlet-Galdrich, ele resolve conversar com eles.
Julius: Ah, vocês de novo? E... Quem é essa cor-de-rosa aí?
Aline: A-ah? Eu sou Aline Suna, majestade!
Tifanny: A gente quis comparecer pra rever a Isabella, afinal, fazia um tempo que a gente tava longe de vocês.
Naej: Na verdade a gente se viu tendo uma missão em comum em outro m-
 Tifanny dá um pescotapa no Naej.
Julius: Isso é bom, e bem, vocês lembram do que aconteceu com os Redlar mês passado?
Tifanny: Na verdade quero até ficar longe de Lille pra evitar o assunto e nem é sobre os Redlar.
Naej: Pelo menos um amigo nosso foi pra Versalhes, que pelo que eu lembro os caras tão lá, pra ver o assunto de uma família que chamou ele.
Julius: Qual é o sobrenome dessa família?

> Versalhes, França.
 Depois de chegar a Versalhes, Charles e Luna Origi não perdeu tempo pra chegar à Casa dos Etatelart, uma família de humanos bem competentes com a arte, e que embora não sejam parentes de sangue, o Salty Pierre foi conhecido por ter namorado uma das integrantes da família. No entanto, Origi pediu ajuda do Charles pra, além de terem um tempo entre eles por ela não se sentir desculpada o suficiente com o grupo do John Parker, também o Charles conhecer os Etatelart que são uma outra família aliada das Luna.
 De qualquer forma, François Etatelart, até agora um dos mais novos do núcleo principal da família, é também considerado um prodígio desde a sua infância pra habilidades de violino, piano, dança e escrita original, inclusive sendo assistente de seu próprio professor. Charles achava que o garoto seria vaidoso ou pertinentemente irritante com ele, mas quando ele e a Origi encontraram ele voltando do clube recreativo com sua irmã e alguns amigos, ele era realmente bem gentil, ele com um uniforme de futebol (em resumo, com bermuda, camiseta e tênis azuis com detalhes brancos e vermelhos bem pequenos) e segurando uma bola sob o braço, chegava à Luna Origi.
François: Bonjour, senhora Luna, por que vieram pra cá sem cerimônia?
L. Origi: Na verdade, nós viemos pra cá porque a senhorita Léa e a senhorita Chloé pediram pra saber mais sobre os servos robóticos dessa casa.
François: Eu posso ajudá-los, e bem... Quem é o moço aqui?
L. Origi: Esse é o Charles Manfred, e sim, ele é de bem longe.
Charles: Na verdade eu tive que viajar lá da América pra rever uns assuntos com ela, essa operação técnica só tava no caminho.
François: Perfeitamente, senhor Manfred.
 Depois disso, o grupo entra na casa, que descrevendo por um melhor entendimento, as salas são muito espaçosas, com paredes de cor creme, com rodapés e outros contornos amarelos parecendo ouro e com linhas espirais abstratas, os pilares de modelo toscano também amarelos mas com haste bege tanto preenchiam espaços suficientes para completar o alinhamento de algumas mobílias, como se uma sala parecesse várias menores, a única sala sem nenhum pilar é a biblioteca, que além das estandes de madeira com diferentes materiais (não só livros pois, diferente dos Dermurer na Inglaterra e na Espanha, os Etatelart não colecionaram muitos livros além daqueles herdados de gerações, ou usados em faculdades, havendo também discos, aparelhos eletrônicos e uma área com um manequim com armadura medieval completa com um tipo de medalhão vermelho em forma de flor-de-lis, feito de coração-de-gigante, que antes era escuro pelo carbono, e agora estava num tom vermelho-sangue, como forma de manter a beleza perdida pela oxidação por uma tintura respeitosa.
Léa: Pensava que não viria, depois daquela história da corda, eu fiquei com pressão alta por semanas! Você tem noção disso?
L. Origi: Eu não tive controle, Léa, até ouvi falar que o irmão de um certo herói queria me matar, mas ele acabou me salvando da situação.
Léa: Mas você não disse que era como um fantasma daquele... herói?
L. Origi: Eu falei, mas depois descobri que era um familiar dele que pegou rancor de mim, agora eu queria saber como ele está.
Chloé: E por que se importaria? Ele não queria te ver morta?
L. Origi: E-esperem, é mais simples do que parece, eu tô acertando as contas com ele.
Gabrielle: Ah, é... vocês viram a minha coleção de aranhas?
Léa: Oh, mãe, não fuja do assunto, venha, vamos tomar um café.

> Deming, Novo México.
 Carla estava num tratamento estético bem rigoroso, com pomadas e soros que iam restaurar mais o couro cabeludo que ela acabou perdendo, e os Irmãos Pharma prepararam uma solução pra restaurar o crescimento do cabelo dela, que ela perdeu quando Viniccius D. a venceu numa luta na floresta e, acreditando que ela tinha morrido pelos tiros, raspou a sua cabeça até conseguir levar embora, e ela não foi a primeira afetada, pois o Slaven, que Vini D. acreditou que era um mutante, foi decapitado e depois teve sua cabeça encontrada sem a pele e o cabelo.
 Octavien e Giulia estão planejando uma força-tarefa comandando alguns drones aranha do John Parker pra rastrearem ele, com base numa tecnologia nova de teste de DNA que fará os robôs identificarem melhor a presença dele, com base no sangue e pele morta que Elise Cheng conseguiu enquanto um clone que tentou matar ele (e falhou) foi morto e teve seu escalpo levado com o Viniccius achando que aquela morte era real, mas a Elise conseguiu levar a faca pro grupo e até ofereceu uma outra clone pra investigar, mas no lugar, Luca foi contratado como vigia dela pra evitar que volte.

> Versalhes, França.
 Voltando ao foco do episódio, Charles foi ver com mais atenção os aparelhos, e teve lembranças de como Isati citou aquela tecnologia, como eram máquinas de bronze energizadas por um núcleo de ferro, especificamente o minério que futuramente era chamado de coração-de-gigante, que mesmo que revistas como a Curious Sparks insista que esses minérios sejam apelidados por serem acreditados sendo feitos com corações e outros órgãos dos gigantes, na verdade era um apelido que os próprios gigantes deram a esse minério, por servir de coração pra esses aparelhos, ou ao menos uma versão processada e refinada para conduzir energia mística, que além de gerar eletricidade e movimento nos robôs, que operavam como mordomos, e tinham habilidades como sentir e conferirem os horários, realizarem cálculos matemáticos complexos e eram pequenos guardiões autômatos.
 Apelidados de "Jotnar" na Escandinávia por serem ligados gigantes ("jotun") mas metálicos e "flamejantes" (pela cor dos bronzes modelados), os autômatos humanoides eram os Etatelarts, um tipo de tecnologia que os gigantes dominaram há 2100 a.C., e que embora menos produzidos pelas necessidades mudarem, são uma tecnologia tradicional dos gigantes mais inteligentes, e Charles, sabendo disso antes, foi conferir os livros, e entre eles tinha um livro escrito "L'avenir de L'homme", de 1793.
Página 8:
Jean-Paul Marat já está morto, e as autoridades encontraram a responsável chamada Charlotte Corday, sua execução será iniciada amanhã. 
Inicialmente não confiaram na presença do Clã Luna e, após o Luis XVI, a Luna Pegerté V seria a próxima de imediata, mas ela era defendida pelos Girondinos, em que ela era uma das únicas nobres, junta de seu clã, a irem contra os ideais de Luis e Maria, e o juíz a poupou. 
Marilié Redlar VII foi considerada uma das maiores estrategistas do Clã Redlar, diferente das donzelas pálidas de olhos vermelhos que eram consideradas massagistas tão puras e eficientes que podiam curar doenças, o tenente Napoleão Bonaparte buscou defender os Redlar para que não os envolvessem na revolta.
Página 19:
Nós compramos do Sul da África um conjunto de sete grandes autômatos de bronze com coração de ferro e olhos de vidro, eles são realmente muito fortes, mas não são rápidos, e podem se quebrar, não podemos usar na guerra, no entanto, eles serão ótimos servos para nós.
 Charles achava interessante aquilo, e quando Chloé entrava na oficina em que estava ele e as máquinas Etatelart, achando que ele estivesse enrolando, tanto que, na hora que ouvia a porta se mexendo, ele esconde o livro e ia até a porta.
Charles: Vai demorar muito pra remontar, falta umas peças na máquina 3 e a máquina 7 precisa de um núcleo novo!
Chloé: E por que você tá parado aí?
Charles: Huuuh...
Chloé: Podia tar pelo menos almoçando com a gente.
Charles: Eu aceito, Chloé.
Chloé: Mas aproveitando que você tá aqui, como você sabe do que precisa nessas máquinas? Passou nem 10 minutos.
Charles: Eu tenho um amigo gigante, ele sabe dessa tecnologia.
Chloé: E quê que alguém ter altura tem a ver com-
Charles: Gigante, tipo, da espécie dos gigantes, esse amigo às vezes visita a América pra ajudar o meu grupo.
 Depois de Chloé se sentir mal com a resposta, ela convida de novo o Charles mas um pouco mais triste, mas Charles continua aceitando, e depois de fecharem a oficina e lavarem as mãos, eles se juntam à mesa de jantar, e enquanto ela tentava conversar com Charles, e admitir que o achou bonito, Charles responde um pouco com pena.
Charles: Desculpa, eu não posso namorar alguém como você.
Chloé: Q-quoi? O que tem de errado c-comigo? E-eu fui rude ou...?
Charles: Eu já tô casado com uma moça em outro planeta, e tô fazendo o possível pra manter contato com ela.
 Charles seguia comendo o prato dele que, assim como o dos outros, tinha macarrão com molho de tomate marciano e Ratatouille.

Continua>>>

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