Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

29/06/2024

Projeto Dream, episódio 319

> 11/01/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Oneida-Z10 esteve em um planeta paradisíaco, curtindo seus últimas dias de férias ao lado de colegas que também têm o passe especial para poderem ficar por ali no sistema de Arighiero Prime, um sistema estelar construído pelo Concelho Galáctico pra poder haver um lar tanto para as elites junto de eugenéticos e elfos ainda ligados ao governo quanto uma estadia para outros tipos de empregados afiliados, o que era pra formar uma grande aliança entre os mais altos hierarquicamente da Agência Galáctica dos Humanos, mas com o tempo resultou em em um aglomerado ao nível interplanetário de de pessoas mesquinhas e arrogantes bem fora de controle, o que levou o 01 a aumentar os protocolos de educação, o 06 a trabalhar mais com a segurança e a 02 e a 07 a também construírem a cultura que pôde preencher melhor o vazio emocional dos civis daquele sistema, além de, combinando tudo aquilo, havia empresas próprias que só circulavam em Arighiero Prime, com famílias que compram e vendem os produtos ciclicamente, e que tanto esses produtos quanto o conhecimento misto de várias civilizações lembra agora uma utopia mais digna.
 Oneida estava descansando na praia com alguns colegas e também curtindo um milk-shake de frutas cítricas alienígenas da Sparkling Pleasure, uma marca arighierense, em uma festa da Golden Feets (que possui esse nome por causa da conhecida Areia Pactola, ou Areia Midas, que quando prende na pele oleosa humana parece que os pés ficaram dourados) rodeada de patrocinadores, e no fim da tarde naquela região ela puxa um tempo pra telefonar pro Muramasa na Terra. Em paralelo, Rui Car e Jane estiveram juntos brincando com um tipo de bloco mágico de 12 lados, feito de pedra e com as talhas de bronze pra desembaralhar feitas de bronze, o que levou uma hora e, enquanto Rui Car completou 3 e ainda ia começar o quarto, a Jane não conseguiu terminar o jogo, e no fim, quando a Riona preparou e avisou sobre uns bolinhos de carne moída com molho-da-montanha (um molho vermelho, salgado e, embora não apimentado, bem quente e de tom ácido, usam muito pra realçar sabores) e o grupo resolve comer numa boa, o que eram pequenos bolinhos pros tinmarianos era do tamanho de um hambúrguer de rua pra Jane.

> Las Vegas, Novo México.
 Sinais são acionados de diferentes cantos do Novo México, o que levava o grupo de Las Vegas a agir pra socorrer os casos, que por tinham um único padrão que eram os prédios sendo demolidos em seguida de ameaças de bomba, sendo o único lugar em que teve vítimas o prédio 256 de John Howard, em Albuquerque, com uma explosão tão violenta que causou um terremoto de 2,5° na escala Richter, o que pode, além de ter acelerado a explosão, também tremido e rachado parte do quarteirão do condomínio, uma investigação foi apontada e, combinando gravações das bombas sendo implantadas a partir de arquivos recuperados do prédio com uma retrovisão holográfica, foram vistos robôs implantando as tais bombas, e a voz da ameaça de bomba era uma voz robótica que aparenta ter sido feita do zero, porque não havia um famoso ou personagem que parecesse o suficiente com o áudio, apesar do sotaque americano e tom grave da voz lembrar o ator, dublador e comediante australiano Larry Dean, não se sabendo o porquê dessa escolha, mas pela forma dos equipamentos dá pra ver que eram da Carlton Mixes, e ligando os pontos com casos passados, pode ser realmente a empresa a que usou os equipamentos, e não necessariamente quem distribuiu pra uma ordem terrorista, logo quando essa investigação estava sendo dificultada por um apagão.
Dragondorf: John Parker, você tá disponível?
John (no rádio): Tô sim, a Melissa adiantou tudo pra mim teleportando pro Hotel Gaivota Cinza pra assim eu ajudar a desarmar a bomba, vocês conseguiram também?
Dragondorf: Não, simplesmente deu tudo errado, e agora aqui onde eu tô tá sem energia, eu queria te telefonar, mas meu celular tá sem crédito.
John: Ai, mas que porcaria, e aí, o que vocês descobriram?
 O grupo analisa com mais atenção e reune as informações, Carla, com base no que John ouviu e passou sobre o ocorrido, chega a Albuquerque a fim de socorrer com uma caixa de ferramentas que na verdade, ao trazer para a sede da Iberdrola, ela abre e é revelada uma dimensão provisória com uma equipe de mutantes engenheiros juntos de Krono e Wanderley, que usou seu poder de controlar o espaço pra que a Carla trouxesse a equipe e seus preparativos pra resolver a falha magnética, com o grupo usando voltagem suficiente pra ligar a rede de energia de volta, enquanto Genny Ladina esfria o lugar pra aumentar a potência dos poderes deles e o Wanderley, agora junto com Carla, descobre que há um ataque organizado contra a usina, como se alguém soubesse que o grupo conseguisse uma solução, mas enquanto Krono e a equipe de eletricistas elétricos mantinham a usina fluindo, Genny, Wanderley e Carla se voluntariam pra enfrentar aquelas tropas ao lado dos guardas.
Carlas: Espera, eles são robôs orgânicos? Que treco eles tão vestindo!
Genny: Não sei, mas se não forem robôs será bem triste...
Krono: Vocês precisarão ser rápidos, tem máquinas vindo até aqu- AAA!!
 Krono emite aquela névoa temporal, e controlava como barreiras pra assim a sua equipe energizar o núcleo enquanto os drones que atiraram nas janelas do primeiro andar - sendo que o núcleo em que estão operando tem várias camadas devido aos tanques de energia solar e eólica, e sendo esse andar onde os mutantes tinham cabos condutores pra usar seus poderes - simplesmente eram paralisados, e os eletricistas ajudavam a finalizar, sejam os mutantes com seus poderes elétricos, queimando os dispositivos, ou os operários humanos e monstros, que pararam de operar com o indutor eólico para, com o que tinham, quebrar eles fisicamente.
 Carla acelera, correndo muito enquanto os soldados suspeitos tentavam atingi-la, e ela desviava, dava socos e golpes de mão aberta que chegavam a quebrar pedaço daquelas armaduras, e ela até fazia vórtices de vento que desestabilizavam alguns deles, e Genny, vendo pelas armaduras se quebrando que tinha tanto humanos quanto mamídeos debaixo, repensa por alguns segundos, mas pela pressão ao redor já se vê sem solução.
Genny: Wander, como a gente acaba com eles de forma... ética?
Wanderley: Rapaz, não quero pensar nisso daí não.
 Wanderley concentrava neve e gelo em um único ponto que se comprimia e tornava numa singularidade bem pequena, os soldados estavam tão distraídos procurando a Carla, mesmo ela estando atrás de Wanderley e Genny, que nem perceberam a singularidade os puxando, e depois se transformando em um Quasar bem forte que empurrava todos pra longe, e Genny, se sentindo menos útil, voltava a entrar na usina, e quando ela se depara com o interior da usina, tinha restos de robôs e os operários todos cansados e alguns até feridos, e ela ia até onde ela achava que Carla ia tar.
Genny: Ah, mas que porcaria, Carla, você poderia... Cadê ela?
Wanderley: Foi ver a cidade, ou era o que ela disse.
Genny: É que eu queria saber se ela poderia socorrer vários deles, tipo correndo com eles pro hospital.
Wanderley: Acho que dá pra eu encolher eles de novo e levar pra um colega médico, ou o Kronos comprimir o tempo pra parecer que passou rápido.
Genny: Mas ninguém aqui é tão rápido.
Wanderley: Use o frio daqui pra fazer pistas de gelo.
 Com isso, o grupo consegue levar a equipe dos operários da usina em segurança, e Genny levava a caixa de ferramentas controlando o gelo de forma arriscada e em forma de pistas em que ela deslizava à procura de um hospital, embora tivesse demorado muito. Carla, paralelamente e no caminho que seguia pra comunicar a Dragondorf, era quase atropelada por uma van azul com estampas de uma marca local de transporte, mas desvia do veículo e, irritada, resolve ir atrás, inicialmente pra resolver aquela briga, mas quando ela olhava pra cabine ela descobre que era um soldado como daqueles, e irritada por aquilo ela acelera, e acelera, até atingir uma velocidade que, dando várias voltas por Albuquerque, esmaga a frente e arranca o motor da van, porém, o robô parecia ter um plano B, em que um portal se abria debaixo da van e a levava pra algum lugar, e Carla, impulsiva, pula no mesmo portal antes dele se fechar.

> Nidavelir, subterrâneo terrestre.
 Muramasa esteve visitando Nidavelir mais uma vez e guiando Peipers a treinar magia, porém, ele interrompeu as aulas pra poder atender o sinal que recebeu, conversando por telefonema com a Oneida, que aparentava estar com saudades e planejando visitar ele algum dia, porém, Muramasa sentia uma perturbação na vitalidade daqueles ao redor a uma distância muito longa, e se manifestando no meio da sala gelada, da caverna mais gelada ainda, ele corria para Peipers para avisá-lo, e quando ia levar uma rajada de energia Regin em uma região que cobre do seu ombro esquerdo ao meio de seu abdômen, Muramasa bloqueia o golpe com uma magia de barreira que saía dos seus olhos.
Muramasa: Peipers, a gente tem que ir, houve um problem-
Peipers: Mestre Mura! Desculpa!
Muramasa: Não estamos tendo tempo suficiente. Obrigado, Doktorin.
Doktorin (o mentor anão): O prazer é todo nosso, Muramasão.
 Muramasa segura Peipers e forma um portal esférico de eletricidade que os teleporta para onde essa tal perturbação parece clara.

> Manhattan Rachada, Kansas.
 A van cai de um portal no teto de uma base secreta no subterrâneo do prédio da Alxtamax, uma empresa dita como uma fabricadora e fornecedora de plásticos, mas aparenta não ter contrato com nenhuma empresa e as fábricas da superfície não aparentam estar trabalhando tanto, enfim, Carla pulava na van e depois pulava de cima dela, em seguida abrindo a porta maior da van com força e descobrindo quem foi pego pelo veículo.
 Depois de socorrer aqueles que estavam por ali, que incluíam Michael, Dragom, Theon, Michael, Oprah, Summer, Bucky e Daihiko, e mesmo alguns dos que não tinham tanta força ou mobilidade pra saírem por si próprios, eram socorridos pelo grupo que já tava precisando fugir.
Daihiko: Ai, meu coração.
Carla: A vovozinha vocês conhecem também?
Michael: Uma amiga de uma família que somo' amigo.
Summer: Deixa que eu ajudo.
Carla: Summer, como você parou aqui?
Oprah: Eu tava com ela, tentou me salvar e não deu.
Michael: Aí, oh coxudo, não tá conseguindo se levantar?
Theon: Tentando ajeitar o salto.
Michael: Segura eles pela mão- Ah, aquela bolsa!
Theon: Ufa, achei que perdi de vez.
 Theon resgata a bolsa do fundo daquela van, e como além de já ser difícil andar com aqueles saltos, também havia uma rachadura que quebrou a agulha do sapato direito, o Theon realmente teve que segurar o salto com a mão esquerda, mas pelo menos o chão metálico era bem liso, porém, chegou uma tropa de drones semelhantes aos que apareceram na usina, porém também havendo exemplares terráqueos, e eles capturam todos dali, e Daihiko era a única que não machucaram, embora não tenha sido capturada consciente, já que desmaiou de susto. Muramasa e Peipers aparecem e tentam interromper, mas aqueles robôs em específico eram muito exaustivos pro Peipers enquanto o Muramasa, depois de desligar alguns dos robôs com uma aura eletromagnética que fazia os robôs caírem, é puxado por braços robôs mais fortes e com o sistema eletrônico melhor protegido, que o leva embora dali e, mesmo Muramasa tentando se soltar, mais braços se formavam e tentavam incapacitar o Muramasa.
Peipers: Muramasa, eu vou te salvar!
Muramasa: Calma, vá salvar quem esses caras também levaram, eu conseguirem sair dessa!
 Muramasa é puxado pra andares superiores, e Peipers, relutante mas se vendo sem opções, tem que obedecer àquela ordem, e via os robôs seguindo um caminho padronizado pra uma pequena prisão, em que cada um era deitado em um tipo de cama, enquanto a Carla e a Summer eram levadas pra camas em outra câmara, no meio dos corredores de chão e teto azuis-metálicos, com paredes de um gesso firme com cabos que aparentam interligar as salas, e quando Peipers acha a sala em que elas são levadas e deitadas em macas especiais, o Peipers emite lasers dos olhos, atingindo os drones que tinha as levado, e quando isso ocorria, um sinal de alerta era acionado, com uma luz vermelha piscando e a porta se trancando, enquanto era borrifado Nanauenol ativado, um álcool ácido e azedo que é comum como repelente de animais aquáticos, entre os motivos por irritar bastante o olfato desses animais.
 Seus olhos ardem, e ele começa a tossir seco, mas se orientando por sua magia, como se fosse um radar de aura que amplificava seu olfato, ele descobre da onde estavam surgindo esses gases, e os obstruía com raios, seja destruindo 3 dessas saídas, ou materializando Rosas-do-Vale-das-Esmeraldas azuis combinando os raios com uma magia vegetal, mas quando ele ia atingir a sexta e última entrada, ele estava totalmente desnorteado, e lembrando de última hora de um último conselho que Muramasa, mesmo o original em vez daquele que o guiou hoje, o ensinou uma vez mas Peipers subestimou, ele emite um raio contra aquela porta de aço fechada, e desmaia intoxicado.
"Não apele pros caminhos mais difíceis, Peipers, tende às soluções mais simples", isso era como Peipers lembrava.

> Nova Lander, planeta Stereo.
 Os vampiros de Vórtice estiveram irritados e inconformados com a morte de Matius, que o máximo que conseguiu retornar ao castelo deles, que tentou dizer "eu te amo" ou "eu amo todos vocês" pra seus familiares no meio do castelo de gravidades irregulares e portas nos chãos e janelas nos tetos, de paredes cinzentas, e os vampiros, movidos por vingança, aceleravam para invadir a cidade em que seus nêmesis estereanos por tanto tempo vivem. O grupo dos vampiros faz uma cruzada atacando prédios de diferentes cidades para se reabastecerem, para depois chegarem e atacarem seletivamente, Naej, Tifanny e sua família acabaram de chegar, incluindo Jane, que está ao lado de Rose, Rui Car e seus irmãos, que adoraram acompanhar ela e rever Stereo.
Tifanny: Quem sabe a gente possa fazer isso mais vezes.
Rose: Concordo, como onde eu moro não tem luzes artificiais as estrelas eram comuns de se ver no céu, mas um quasar essa foi a primeira vez que eu via.
Rui Car: A Jane adorou ficar um tempo na casa comigo.
Jane: É, os bolinhos de carne e o macarrão vermelho eram ótimos.
Rui Car: Não só eram, hehe, são.
Naej: O QUE É AQUILO!?
 Naej avista vários vampiros correndo em direção deles, o grupo de Rui Car fica na frente e consegue barrar alguns deles com socos fortes e uma grande capacidade cognitiva e analítica, que chegam a matar um dos filhos de Matius com um único golpe, enquanto Rose segura 8Mike e o protege em suas mãos de galhos, Tifanny usava a mesma tática de antes esfriando o lugar ao redor para que os vampiros perdessem força e aceleração, e Jane tira a água do vampiro mais próximo de Tifanny, que era um vampiro irmão de Matius, mas diferente de antes, em que ela tirava pra desidratar e incapacitar, Jane agora tira a água do corpo dele para matar, se agarrando nele e, com o contato aumentando a força de sua hidrocinese, puxava da nuca dele grandes quantidades de água, e Tifanny faz materializar estacas de gelo que perfuravam e impediam o vampiro de revidar ou voltar, enquanto Naej simplesmente sumiu da vista deles.
Tifanny: Petite! Cadê ele!?
Irmã de Rui Car: Devem ter levado embora.
Irmão mais velho de Rui Car: Agora já era, vamos impedir mais perdas!
 Tifanny e Jane usavam seus poderes juntos pra perfurar e murchar os vampiros, Rose fazia crescer madeira de seu corpo pra se distanciar dos vampiros enquanto mantinha 8Mike em segurança, e mesmo tendo uma vampira sobrinha de Matius subindo até ela pra tentar alcançar, se regenerando dos espinhos daquela torre de madeira já tendo 67 metros, e a pura tensão fazendo 8Mike chorar, Rose racha aquela torre, fazendo aquela vampira cair de agora 54 dos 68 metros, enquanto Rose fazia uma nuvem de gás carbônico que reduz bastante a queda, e Rose amortecia totalmente a queda, enquanto a cabeça daquela vampira explodiu na queda, e Rui Car e seu irmão mais velho usavam sua força sozinha pra ferir aqueles vampiros, e tinham reflexos que pareciam até superar aquela aceleração, como gatos que conseguiam capturar moscas no ar, ou bloquear botes de cobras, em complemento com o irmão mais novo que, cuspindo fogo, usava disso pra destruir aqueles corpos e eles não voltarem, e a irmã acaba enfrentando o mais forte, que era pai de Matius, porém, ele e Morgana levam a irmã, Rentina Dina, pra bem longe, e a lançam na parede de um jeito que atravessasse 4 salas de um prédio, mas Rentina, correndo sobre seus braços e pernas, ainda seguia, dessa vez, pra deter eles com força física, e ela elevava o seu Chi em uma aura linda e que fazia crescerem tulipas e rosas.
Rentina: Vocês acham mesmo que tô sozinha com vocês? Vocês que estão sozinhos comigo!
 Rentina ruge de um jeito que dê pra ouvir de um raio de 9 km de distância, Morgana e seu sogro se sentiam mal, basicamente paralisados, e Rentina avançava contra Morgana e, depois de vários socos nas laterais do rosto, um uppercut que a desestabiliza mais uma vez, e um salto com Roundhouse Kick carregado com Chi, ela explode a cabeça de Morgana, e quando o pai de Matius se recupera mentalmente e avança contra Rentina, a mesma desvia das garras dele, mas aparentemente também erra o golpe que ia emitir pra explodir os órgãos dele, e então, os dois começam a trocar socos e chutes enquanto correm ao redor da cidade, a Rentina acelerada pelo Chi, e o pai de Matius acelerado pelo Vórtice. Naej, enquanto isso, estava totalmente ferido e com aquela ferida na testa aberta mais uma vez, só parando de sangrar por causa da regeneração das Células Misarabua, ele usava Chi do Fogo, da Água e da Madeira, mas não era tão forte, e então o Naej usa algumas de suas armas.
Naej: Eu achava que não ia acontecer tão facilmente nessas últimas temporadas, da cidade acabar sendo destruída enquanto eu e minha família estávamos só tentando impedir vocês de acabarem com a gente, mas no fim não vou conseguir salvar todo mundo.
 Naej sacava pistolas automáticas vermelhas do modelos Taurus 944, que tinha tiros potentes e que quando atingiam o corpo daqueles vampiros, os ateava fogo, tanto que alguns dos vampiros subestimaram o mero fato do Naej ter desistido de usar poderes pra usarem armas, e então, quando tentaram desarmar ele, a coluna espinhal do Naej arma um campo de força que arrancava as mãos dos vampiros filhos de Matius que tentaram pegar as armas, enquanto também a memória muscular do Naej era tão treinada que, mesmo mais lento que eles, já tinha contra ataques atingindo na testa ou no peito dos vampiros, um dos mais novos daquele cerco usava do Vórtice pra emitir um vento cortante contra o Naej, falhando devido ao campo de força ainda ativo, e Naej tira os cartuchos vazios, guarda as armas e saca uma Caixa de Braços Hunkaliana, uma máquina similar à L.A.M.P., mas capaz de materializar Braços (entidades djinn do planeta Kratos, usando uma tecnologia de criar djinns artificiais temporários), e esses Braços, similares a djinns de uma névoa verde simples com quatro braços, cada um com 1,60m de altura, seguiam uma única ordem.
Naej: Extinguem esses vampiros do meu caminho!
 Os Braços avançavam contra aqueles vampiros, que com medo, corriam acelerados pelos seus poderes, o que os Braços, embora não sendo rápidos, usavam de seus corpos de fumaça pra seguir eles voando ou até atravessando superfícies pra cortar caminho, pra depois quebrar os ossos deles e perfurar seus corações, algo que Naej não podia ver, mas sabendo que a tecnologia L.A.M.P. sempre cumpre sua palavra, se arrastava pra um canto, e deitava, já não tendo muita fé de que iria durar tanto tempo. Tifanny estava indo atrás do Naej pela cidade toda, mas só conseguia reconhecer bem a aura dele quando ela estava abaixando, e quando ela, preocupada, chegava ao beco em que Naej estava, no meio de todo aquele sangue e sujeira, uma onda de luz era emitida dele, seria lindo se aquilo não soasse como uma bomba, e fugindo pra um canto mais distante, aquele campo de luz explode, e o Naej era visto com a roupa toda rasgada, o cabelo mais curto, mas com o cavanhaque que já tava crescendo, e sem manchas rosadas de Tecido Misarabua na pele, Tifanny e Naej se olhavam, sem falar, e sorriam, sabendo cada um que o outro tava bem.

> 12/01/2272.
 O grupo se reunia, mas recebendo ligações no Superfone, Tifanny atende, e descobre que na Terra um problema seríssimo está acontecendo.

Continua>>>

26/06/2024

Projeto Dream, episódio 318

> 11/01/2272; Velha WDC, Nova Jersey; Universo 255-P
 Pietro não é um membro muito ativo dos negócios familiares Sunshine, mas ele gosta de visitar a empresa, ainda mais quando tá tendo participação de seus pais na agência, além dele poder conversar e viajar com o tio Jolly na Velha Washington que é onde se localiza a principal sede da empresa, e durante essas visitas, o Peter Gris aparenta interagir com ele tranquilamente, não muito diferente dos outros Sunshine que ele reconhecia como um tipo de "família adotiva", enquanto ainda assim o Pietro não via o Peter como um objeto de pesquisa, mas como um amigo da família, e mais recentemente o Pietro pediu pra que o Peter pudesse sair do habitat dele e visitar a cidade, afinal, pra ele o Peter tava há tempo demais por ali.
Elena S. (mãe de Pietro): Bem, se ele sair do controle, o que a gente faz?
Jolly S.: O de sempre, o sonífero Calmnightina e um pão com carne, o favorito dele, assim ele acalma rápido.
Pietro S.: Espera, ele não vai 'sair do controle', garanto!

> Londre, Inglaterra.
 Isabella visitou por um tempo a sua prima Sabrina e o clã americano Dermurer, e descobre que, mesmo sendo um clã mais fraco, membros específicos daquela divisão tinham poderes suficientes pra, além de dominarem a Flórida localmente, também subverter as vantagens da Isabella, como a Cassandra Dermurer que tinha o poder de controlar a gravidade em seu corpo, criando órbitas ao seu redor, e o próprio Pierre Dermurer, que quando eles foram apostar uma corrida que ia percorrer toda a Miami, a Isabella ficou extremamente pra trás, e a corrida só não terminou como deveria porque um Yeawind (uma entidade de vento senciente) havia atrapalhado tudo e o grupo da D.R.V.G. teve que socorrer os civis enquanto os Dermurer tinham que eliminar aquela coisa, os Redlar e Versace não têm poderes que podiam interagir com aquela coisa.
 Inspirada pelo acontecido, Isabella chamou Julia Versace pra treinar o Fattore Spirale à Helen Dermurer (uma irmã mais nova da Isabella que, quando a Isabella era adolescente, essa era ainda bebê, e durante o tempo de princesa da Isabella, a Natasha e o Isker ainda tavam treinando ela pra conhecer as diplomacias do Reino Unido, em partes ao lado de Thomas que já tem seu território na Escócia), mas a Julia arrisca questionar aquela ordem.
Julia: Perdoe-me, Isabella, mas o Fattore Spirale não é uma magia tão fácil de se aprender, é literalmente matemática mágica.
Isabella: Na verdade é ótimo, a Helen apresentou uma grande prodigialidade no Ensino Médio, mas por que esse medo todo? Por ela não obter por metapoderes que nem foi comigo?
Julia: É, diria que sim.
Isabella: Ok, vou chamar ela e então a gente começa.

 O treinamento era um pouco simples e precisava de uma certa noção geométrica, e com uma esfera de prata esculpida pra ficar semelhante às Palle italianas, enquanto Julia guia Helen pra fazer repetições de um movimento circular, o que geralmente levaria dias por precisar acumular energia mental para o feito, mas Helen estava adiantando tudo por poder acelerar matéria, o que formava a energia espiral a partir da própria energia cinética.
Helen: Interesting! Eu tô girando, ou melhor, a palla tá girando!
Julia: Isso, basta manter o ritmo.
 A energia se formava, dessa vez incolor, diferente da energia verde ou dourada de como um usuário de Fator Utnent ou Espirale emite normalmente, provavelmente porque, em vez de ser feita de magia como era por usuários terrestres comuns, a Helen estava usando seus poderes no padrão espiral, o que não se sabe até então se ela dominou esse poder corretamente, o que o grupo tá deixando passar.

> Lille, França.
L. Recóte: Petite Ártemis, o que você tá fazendo no quarto pra demorar tanto? Espera aí.
 Com um chaveiro com todas as chaves da Casa das Luna, Luna Recóte abre a porta do quarto da Ártemis, e se depara com a sua filha caída no chão, dura, sem vida, com um pote cheio de pílulas taxa-preta que nunca lhe foi dado, a Recóte corria até a Ártemis de pânico e pede ajuda. Um enterro está sendo preparado pra ser visitado às 19:15, ninguém da Casa das Luna entendeu o caso e Luna Nouvelle até sentia que tinha alguém envolvido nisso, e então, ela busca por publicações e conversas na página da Ártemis no Takmi, e aparentemente estiveram insultando e provocando ela, entre os 544.973 comentários, há exemplos como:
"Você não é uma princesa, é só uma vagabunda rica que perde tempo na internet" - Smallpox224
"Essa garota fica falando da "sorte" dos outros, que menina azarada é essa? Ela é princesa de uma das famílias mais ricas da Europa!!!" - TeaPatricia8
"Ela me chamou de p3d0 porque eu defendi que dizer que ladrões eram vítimas da sociedade era uma ideia extrema, mas a garota compartilhou artes do diretor Manon Valentine, que foi preso ontem por aliciamento de menores" - 55FooFighters55
L. Pleine: E agora, o que a gente faz?
L. Nouvelle: Pleine, acho que já era, processar esses caras não vai trazer ela de volta e se a gente reviver ela não vai ser a mesma pessoa.
L. Pleine: Cara, e ela tinha tanta coisa pela frente, se ela contasse de uma vez o que ela tava sentindo quanto a isso não teria acontecido.
L. Boudica: Vocês querem ver alguma coisa pra acalmar?
L. Pleine e Nouvelle: ... Sim.
[Era pra ser mais um dos casos de eventos que ocorrem em paralelo com o arco principal, mas isso me abalou também, então se o humor ficar diferente de novo tem chance de ser um "detox" do que ocorreu]

> espaço sideral.
 Rose Sakamura está em Oleiolaio por ajuda do Naej e, com base em quando eles dois foram com o Citiu-ûlo e outras duas a outra galáxia, ela quis conhecer o tal Citiu-ûlo nesse planeta do Setor C, porém, Tifanny e Naej estarão ocupados com viagens próprias, o que vai apertar muito a agenda deles, o 8Mike ainda tem que ser buscado periodicamente da creche e também tá tendo uma interação maior com os pais atualmente, e o Naej planeja levar a família toda também, não só a amiga Rose, pra Oleiolaio, planejado pra daqui a alguns dias.
 No entanto, Tifanny teve uma ideia, e muda pra que algumas dessas viagens que a família já foi só a Tifanny e o 8Mike precisam ir, enquanto o Naej vai até a Rose pra poderem ver o amigo azul no Setor C, por enquanto usando naves de viagem espacial particulares da O&S porque a Taguchi foi destruída e a Tifanny irá usar a Patrimônio nas tais viagens.
Rose: Ah, baixinho, você veio mesmo! Mas e essa nave aí?
Naej: É emprestada, mas tem um monte de rota disponível pra gente visitar.
Rose: Ah, já que dá pra ir pra mais lugar, a gente podia ver uns planetas considerados atrativos.
Naej: Por mim tudo bem.
 Ao passo que Naej levava Rose pra ver alguns planetas aproveitando a durabilidade e caminhos da nave, como as nuvens nebulosas e tempestades astrais no Aglomerado Mera, pequenas feiras no Hemisfério Sul de Batatt, e até caças esportivas de Luçacinos em Hunkal, onde Naej aproveita pra visitar Sean e Akari, e Rose se tornou bem amiga com o jovem hocertiano, e enfim, com energia de sobra e só uma deformação na asa esquerda da nave, eles finalmente vão visitar Oleiolaio.
 Depois de passar um tempo com a "tia Nusha" na dimensão dos monstros, Jane resolve passar um tempo em Tinmariana, especificamente indo conhecer Rui Car e sua família, e eles estavam bem tranquilos inclusive.
Rui Car: Ah, mãe, olha a garota humana que eu falei antes. É filha de dois dos meus amigos.
Riona: Que gracinha, mas parece tão fraquinha, deixe que eu pegue, vou tomar cuidado.
Jane: Não precisa disso tudo não, vocês já são bem fofos.
Riona: Discordo, vocês humanos são mais macios. Viu? Uma massinha de pão.
Jane: Minha mãe chama meu irmão assim, haha!

> Lille, França.
 Luna Nouvelle ainda está com algum plano vingativo na cabeça, Luna Pleine está em choque mas procurando alguma coisa em seu celular pra distrai-la, e Luna Boudica confere a sua lista de contatos pra, achando o número de Mar-Tee'na a fim de conversar com ela pelo Superfone, mas aparentemente o número estava fora de área, o que preocupa Boudica e a leva a pedir ajuda pra Pleine, que como ela já tava querendo esquecer o que teve mais cedo...
L. Boudica: Ma cher Pleine, você sabe fazer portal pra Esparta?
L. Pleine: Pensei que tinha terminado com aquela moça.
L. Boudica: Hã? É, pra falar a verdade eu acho que não superei.
L. Pleine: Acho que vou pro Novo México ver aqueles colegas da nossa amiga, talvez tenham uma novidade.
L. Boudica: E por que não chama pelo celular?
L. Pleine: Até mando mensagem, mas o bot sempre manda a mesma mensagem.
 Pleine mostra em seu telefone um chat com um recepcionista digital da equipe de Muramasa, sempre antes ou depois das mensagens de Luna Pleine, tinha o seguinte texto "Boa noite, Luna Pleine. Obrigado por enviar seu feedback para a rede de comunicação com o Construto Ocidental Muramasa, diariamente enfrentamos desafios nas Américas e enviamos suporte para agências na Europa e África, caso queira uma ajuda, escreva com detalhes o que precisa".
L. Boudica: É, visitar pessoalmente não faz mal. Vamos, Nouvelle?
L. Nouvelle: Podem ir sem mim, eu vou ajudar os preparativos.
L. Boudica: ... Certo.

> Deming, Novo México.
 Elizabeth Pommiere se machucou um pouco ontem, se cortando acidentalmente enquanto cortava cebolas pra uma salada e, um tempo que Elizabeth não lembra depois, ela tropeçou tentando subir a escada, mas ela tava praticamente inteira, ela podia não ter poderes de durabilidade ou regeneração, mas mutantes por si só aguentam mais a dor, e durante a ida pra casa pra preparar o almoço em família, dessa vez era espaguete com carne de frango com molho de tomates frescos, que além dela, Joshua e seus filhos, também estava ali Dash Ethans, que foi convidado por Joshua pra visitar a casa considerando que Dash gosta muito de comer frango e comidas à base de tomate, e eles aproveitam o tempo pra conversar sobre o emprego novo.
 Carla, hoje de manhã, acordou estranhamente disposta e, adiantando pra Melissa, preparou um pudim pequeno pra elas duas poderem comer inteiro já no café da manhã, e diferente do que a Melissa esperava, realmente a Carla comeu pouco, diferente do de costume, em que ela comeria umas 3 fatias seguidas enquanto Melissa come só um e já se sente cheia, e dessa vez, as duas vão para Las Vegas ver o Clube Larapink.

> Sicília Ocidental, Itália.
 Numa cidade originária da metade ocidental da Sicília e vizinha da Sicília Oriental, Greenio esteve trabalhando como administrador de uma loja de varejo, e Amai, depois de muito tempo procurando e alternando entre essa busca e as operações com a Caranguejo, ela achou a loja em que o Greenio trabalhava, e eles até conseguem um tempo pra conversar num armazém, já que era o único lugar que não tinha escutas, só detectores sísmicos de movimento, e então a conversa fica mais privada.
Amai: Ouvi que você esteve totalmente fora do sobrenatural, não é? Eu estive assim, pensando... Se algum dia eu reunir ex-colegas nossos, você aceitaria ir com a gente?
Greenio: Amai, acho melhor não, o programa Base Vierte já era, mesmo que não seja uma má ideia, é melhor a gente deixar isso ir, o mundo já tá em boas mãos ultimamente.
Amai: Você anda muito cansado, Greenio, precisa de ao menos uma ajuda?
Greenio: Não acho, Amai, eu acho que só tive que largar os meus sonhos e encarar a normalidade, mas você não precisa presenciar o mesmo destino que eu.
Amai: Que pena, Greenio...
Greenio: Gostaria de ir pra algum lugar? Me surpreende você não ter me esquecido.
Amai: Eu jamais esqueceria um amigo como você.

> Porto Cuspe do Dragão, Inglaterra.
 Numa patrulha normal dos Dermurer, tudo ocorrida normalmente até que Matius surge de um portal de Vórtice e interrompe a paz local, e começa lutando contra Julius Dermurer, que já é bem forte e tomava grande vantagem contra o Matius, e com um golpe combinando um ganho de direita com lâminas de um veneno violeta bem poderoso, Matius acaba cego de seus dois olhos, e se orientando pela movimentação ao redor, contra ataca emitindo uma onda cortante de vento, que mesmo criando um escudo daquele mesmo veneno, a defesa era inútil, e só amorteceu parte do que o jogou pra longe, rachando uma parede do prédio em que colidiu.
Matius: Não adianta me impedir, seu moleque.
Julius: Eu tenho 92 anos, seu incompetente!
Matius: Tolo! Eu tenho 1400 anos! É ruim mesmo seres criados pela evolução e pelo carbono viverem tão pouco!
Julius: E você é feito do que?
Matius: ...
 Matius para pra pensar, distraído naquilo, mas Naejj, invisível, atira nele com vários tiros, descarregando sua pistola, uma das várias carregadas por munição hunkaliana fabricada no Novo México, e quando o Julius ia finalizar o progresso, Matius absorve a velocidade de Julius, e diz:
Matius: Quem sabe, eu tenho carbono como vocês.
 Vampiro aquele pega o Julius, o suspense no alto e, com toda a sua força, quebra as costas de Julius, ele não estava parado no tempo fisicamente, mas teve sua coluna danificada, e precisará de ajuda, algo que os guardas reais conseguem ao armar uma emboscada antes de Matius fugir, e Helen, com carona de moto da Julia, chegava bem perto do porto, e carregando a palla de prata, a Helen a dispara carregada com Fator Utnent bem no pâncreas do Matius, que queima parte do corpo dele, e em última ação, Matius tem tempo de teleportar só a cabeça pro seu lar de origem, enquanto o resto virava pó. O grupo socorre Julius, Isabella se preocupa e, com acesso aos serviços de saúde ingleses, guia eles em, não só criarem uma cadeira de rodas confortável, mas equipamentos pra ajudar o Julius, não muito velho pra sua espécie, mas enferrujado demais pra sua idade, poder compensar sua situação atual.
Julius: Nossa, filha, eu não esperava isso de você.
Isabella: Por que não, papai? Eu sei o que você achava de mim, mas eu sou sua filha, e não quero que o que a gente teve se repetisse.
Julius: Poxa, eu...
Isabella: Você?
Julius: Eu acho que fui duro demais.
Isabella: Haha, fala a parte que eu não sei.
Julius: E que eu achava que aquilo era bom, pro seu bem, mas quem sabe...
Isabella: Pode não ter sido bom, mas pelo menos você vai melhorar.
 Logo ao saber do esforço da filha em lhe ajudar, e vendo tanto outros Dermurer quanto outros colegas de Isabella ao seu redor, Julius chora de emoções mistas e que ele não sabia que ia sentir tão intensamente.

Continua>>>

25/06/2024

Projeto Dream, episódio 317

[Parte do tempo que demorei pra escrever esse episódio é porque, dessa vez, eu resolvi passar um tempo escrevendo publicações no The Fat Dragons, além de descansar mentalmente, assim como eu fiz pra evitar criar mais do que eu já planejei originalmente]

> 09/01/2272; Santos, São Paulo; Universo 255-P
 Charles esteve junto de Ricardo, José e Luan, inicialmente só se conhecendo e acostumando, e o Charles contando algumas aventuras dele, incluindo no espaço, o que o grupo parecia só levar numa boa, aparentemente eles já esperavam que um dos colegas do Muramasa já tivesse saído da Terra mais de uma vez, e Ricardo até fala:
Ricardo: Até que deve ser legal ver os carros especiais em Hunkal ou montanhas rústicas em Krippa, mas também vai ser legal ver alguns lugares na Amazônia, iremos pra lá amanhã de manhã.
Charles: Falando nisso, você não é a primeira capivara que eu vi pessoalmente, eu já fui pra outra região de São Paulo pra ver umas.

> espaço sideral.
 Tifanny e Naej saíram levando junto a Jane para a dimensão dos monstros por onde ela poderia conviver com o Rubedo, com quem eles poderiam se aventurar nos terrenos daquela dimensão, e com outros colegas de Muramasa e Hematon, como a própria Aisha com quem já está acostumada, enquanto 8Mike vai com seus pais pra Bruquix, um planeta relativamente próximo de Stereo e quase no meio do caminho de Stereo a Stereo 2, onde são característicos humanoides de corpo redondo, pesado e firme, com não só uma camada estável de gordura entre os músculos e a pele, mas cardilagens especiais no corpo que os deixam ainda mais resistentes, e suas orelhas pontudas peles em espectro bege-marrom indicam uma descendência híbrida entre os nativos bruquixanos e elfos humanos-terrestres, assim como, entre suas características culturais, a arquitetura é bem resistente e volumosa, lanternas em cápsulas de tecido similares a lâmpadas chinesas e os restaurantes poderem produzir as melhores rosquinhas da galáxia, por isso eles resolveram levar 8Mike pra curtir nesse planeta.

Patrick: Fazia um tempo que vocês não vinham aqui, algo como umas décadas.
Tifanny: Tio Mura nos levava pra cá, era como uma viagem de férias junto dos treinos e missões.
Naej: Mas depois que deixamos de trabalhar pra ele paramos de vir aqui, o que é uma pena, porque essas lanchonetes são extremamente cheirosas.
Patrick: Pensava que quando crescesse esse ia ficar mais alto.
Tifanny: Pois é, mesmo o nanismo sendo raro em outros planetas, não sabíamos que ele ainda ia ser estranhado, mas acontece.
Naej: Ah, e esse quarto pacote é pra viagem.
Tifanny: O que são essas pinturas na sua cara e braços? É uma estética daqui?
Patrick: Pra falar a verdade é mais do que isso, qualquer homem faz isso quando já é considerado um adulto, e lembro que eu era mais novo que um de vocês, ou os dois, sei lá, tava trabalhando na adolescência ainda.
Naej: Caramba.
Tifanny: Faz sentido.
8Mike: Tiu bolinha é bein legau.
Tifanny: Mike!
 Patrick ria daquilo. Patrick é conhecido por alguns por causa da Tifanny, Naej e Symphony, embora o Muramasa tenha memória pra lembrar quem ele era, ele não vai mais poder vê-lo de novo, o que o grupo aí não vai contar porque aparentemente o Patrick já não tá ligando muito pra essa situação. Enquanto isso, numa outra área em Bruquix, um país está sofrendo um terremoto místico junto de um ataque de Toileoides (uma espécie criada por Pahapayar ao fundir mandisistos e safiros de Amon e os vampiros da Poora), no terremoto, além do solo tremer a 6,2 graus na Escala Richter, havia uma tempestade de nuvens cinzentas e raios violeta, e brilhos similares a Auroras Boreais, algo que era comum quando a Magia de Regin em curta escala, porém, quando uma equipe de monstros liderada por Piut'mvo foi atacar o grupo dos Toileoides, mesmo pela fusão de monstros daquela espécie, seus poderes não eram tão aproveitados, e aparentemente a sua maior fraqueza era o fogo, que alguns dos monstros de Amon podiam fazer por magia, ou o Piut'mvo por controlar matéria a partir de seu braço esquerdo, mas Virtú podia matar os Toileoides com sua força física bruta.
 Porém, um dos últimos Toileoides contra ataca com sódio, o que podia já ser danoso pra seres comuns, mas pra monstros isso era letal, e alguns dos monstros tentavam se curar com outros poderes, o Virtú e Piut'mvo arrepiavam os pelos pra tirar aquilo, e alguns faziam pequenas chuvas pra se banharem e limpar do sódio. Porém, um esteve, além de tendo uma contramedida contra esse sódio em sua pele, também essa contramedida era natural de seu corpo, e depois de resistir, ele chegou à frente com passos pesados, e com um soco bem forte, estoura a cabeça do monstro inimigo.
Virtú: Ma che? Come questo ha accaduto?
Forza (aquele piscêtropo de caracol): Eu fui feito pra isso.
Piut'mvo: Mais do que isso, sua espécie inteira foi feita pra isso, se até caracóis normais são frágeis ao sal, caracóis da nossa dimensão ia precisar de ajuda pra evitar a extinção.
Forza: Ah... achava que a Osmose da minha raça fosse uma magia.
Piut'mvo: É tipo voar, é natural da espécie mas não adianta sem treinar.
Virtú: Qual'è il prossimo passo, Piut?
Piut'mvo: Só seguir em frente, o núcleo Regin roubado deve tar lá.
 Agora voltando a ver Hunkal, Akari acompanha Adner em suas visitas aos castelos por ele construídos, logo após se despedir temporariamente da casa, o Beluvano da família, chamado Ninin, resolve interagir com Jin, Gabylla e Gaulan, passando por perto do sofá em que estava, e Ivan via mais daquelas estruturas, não só hocertianas, mas também hunkalianas, como anéis de bronze de modelos hunkalianos antes dos anéis hocertianos que metalúrgicos hocertianos fizeram pra Sean e Akari, estátuas de luçacinos, peixes-lunares, nóxmios, tigres-cinzentos (uma espécie selvagem hocertiana que se camufla nas pedras) e diferentes tipos de aves domésticas, em sua maioria espécie de Tainás (algo como galinhas hocertianas), um pote de macarons (que apesar da origem terra-francesa, os hunkalianos adoraram ao ponto disso se tornar também algo cultural de Hunkal, com sabores de frutas e doces hunkalianos), e dois paralelepípedos chamados Litografias Hieróglifas, com um tipo de escrita tradicional hocertiana, entre elas, traduzidas, há as seguintes:
"No meio dos paus e pedras sobre mim, meus ossos se quebram e recuperam, mas no meio das palavras contra meu coração, eu não posso chorar, se nem eu posso confiar em mim mesmo, quem mais?"
"Lutas justas são para esportes, truques e armadilhas são para a luta até a morte, o deus da guerra Romulus espera isso ao menos de nós, a decepção é a punição dos nossos próprios erros".
 Que por sua vez o Ivan pedia ajuda pra traduzir aquilo e o Sean vai contando o que tinha, porém Jin quis mudar de canal, interrompendo a conversa e por isso irritando o Ivan, mas o Sean pega o controle remoto e, depois de distribuir pro Jin, ensina como manusear o controle devido ao padrão estranho do controle, com um cilindro de latão e mecanismos giráveis em vez dos botões que tem em controles de outros planetas, e poucos botões como de ligar/desligar a TV e, escondido em um tipo de cartucho retrátil dentro do controle, pausar, acelerar, reverter e alternar entre TV, AV e SV (SV sendo Streaming View), o que pros hunkalianos era tranquilo, mas pros Roudragon parecia simplesmente de outro mundo.
 Há coisas culturais que o grupo não veria assim tão rápido, como máquinas de barbear hunkalianas que podem cortar cabelo de mamíferos e extrair escamas de répteis, uma tecnologia encomendada por civilizações na Via Láctea pra suprir necessidades estéticas pra ambos os tipos, o que os hunkalianos conseguiram e a equipe ganhou um prêmio Starz de tecnologia, ou a variedade de joias já descobertas em Hunkal, como os anéis e colares de bronze, ouro e pedras coloridas, ou a Ametista do Palmeiro Negro (sendo palmeiro uma denominação de macacos bem comuns em praias hunkalianas, que além de subirem em diferentes tipos de árvores e terem mãos hábeis pra manusear pedras e rachar cocos, também podem nadar e, com sua agilidade, mãos membranosas e presas afiadas, comer peixes), a Internet das Coisas que, embora praticamente onipresente em Hunkal, é tão sutil que chega a ser invisível, por exemplo podendo ter naquela televisão por ter notificações no meio das transmissões da TV como ocorre nos celulares, geladeiras com telas que podem tanto controlar informações de dentro delas quanto guiar em receitas disponíveis em 10 sistemas estelares na galáxia, ou o próprio fogão-pneumático que tem um sistema de informações como quantidade de Vitalgás disponível, condição de limpeza das panelas e frigideiras ou qualquer falha da unidade de fogão-pneumático a partir dos aplicados Yourgas e Hunkalstove, os mais conhecidos de Hunkal.
 Além disso, Hunkal é conhecido por ter e fabricar os melhores fones de ouvido do Setor Céu-da-Terra, tanto que, embora não tenha sido entregue no dia do casamento, Naej aproveitou de comprar um fone de ouvido com asas de morcego e estética preta e vermelha como presente para Jeremy, seu primo, pra ser como o presente de casamento pra ele. E além dos luçacinos, peixes-lunares e palmeiros, outra espécie bem popular em Hunkal são os Filtramídeos, ou Caranguejos-Titãs em outros vocabulários, não só extrahunkalianos, mas de regiões mais informais e interiores de Hunkal, que são bem grandes, fortes e resistentes, de carapaça negra que absorve bastante energia do sol, o abdômen mole é protegido por conchas grandes que encaixam em seu corpo, e embora tenham força pra se alimentarem de grandes frutas, eles colhem nutrientes restantes os filtrando e absorvendo de grandes quantidades de areia, e sempre se reproduzem em massa no Verão.
 Depois de um tempo visitando os castelos, Akari convidou Adner pra pescar com ele, eles foram pra casa dela e do Sean pra conseguirem a vara de pesca e um roupão especial hunkaliano pra pesca, feito de um tecido modal impermeável feito de madeiras bem firmes, geralmente caqueiro-negro hunkaliano, uma espécie de árvore bem alta e longa e que fornece muita madeira, e o traje que o Sean usa ficou com o Adner pra essa viagem, e depois de uns 29 minutos, eles conseguiram três peixes e levaram pra casa.
 Tudo vai seguindo tranquilamente, e depois de uma viagem pra fazerem compras junto com Sean e Akari e verem os amigos Elcsum e hunkalianos do casal, a família Roudragon se despede e finalmente volta para Stereo.

> 10/01/2272; Las Vegas, Novo México.
 Pássaros estavam cantando, cachorros latindo, gatos andando vagamente nas calçadas, os tão poucos ratos procuravam lixo pra comer e eram predados pelos gatos, e os civis seguiam suas vidas normalmente, tanto que, hoje mesmo, não estava ocorrendo nenhum crime considerado grave, como assalto ou assassinato, nem circulação de algum grupo suspeito, no entanto, John programou drones em formato de aranhas pra monitorar a cidade e detectar alguns crimes mais leves que poderiam acontecer, e com um sistema de câmeras conectadas a um computador no prédio comum de estudos e treinamento da base, o grupo pôde interferir pequenos furtos pra denunciar à polícia, ou acidentes de carros e motos que o Dragondorf ajudou a socorrer os motoristas e limpar espaço nas ruas, havia uma briga de trânsito aéreo, que um dos drones, com um controle magnético que o fazia voar e grudar num dos carros, conseguiu captar e, antes que aquilo terminasse numa tragédia, o Muramasa denunciou a tempo para as autoridades.
 Além das câmeras de 40 MP em 4K e sensores infravermelhos que conseguem detectar calor, e os ímãs que podem grudar os drones em metais ou, com um impulso de campos positivos e negativos, poder voar usando a leveza desses drones e o magnetismo, também têm patas e garras com um ventosas e velcros altamente aderentes, úteis para caso os imãs não tenham superfícies metálicas pra grudar, e cada drone, mesmo com tanta tecnologia, só mede 12 x 10 cm² e pesa no máximo 4 gramas.
 Hoje Carla e Melissa não foram visitar Las Vegas, na verdade estiveram dormindo até agora porque ontem foi muito exaustivo pras duas, seja com a Melissa trabalhando pra ajudar Krono em Nova Chicago, e depois acompanhar Faith no lugar do Wanderley que esteve doente esses dias, ou a Carla que, embora seu trabalho de patrulheira não tenha sido tão frutífero por ter ocorrido pouca coisa, investiu seu dia ajudando seus pais em seus trabalhos e passou a noite toda pesquisando e baixando vídeos e PDF's sobre programação porque, depois de ver Melissa cansada, ela resolveu pesquisar métodos robóticos pra ter futuramente alguma chance de ajudar ela nesse seu trabalho, o que não deu certo e, extremamente cansada, teve que dormir.
 Alexandra e Joana estiveram passando pelos quarteirões até acessarem e entrarem uma loja de conveniência qualquer pra poderem comprar alguns utensílios pro apartamento de cada uma, e enquanto a Joana tava pensando em só comprar um jogo de pratos e canecas novos, a Alex tava planejando comprar uma panela de pressão nova pra substituir a que a Carla e a Melissa explodiram sem querer por não saberem manusear, e junto de uns pratos de sobremesas menores que os pratos já pequenos que ela usava pra tomar café da manhã e jantar, além de parecerem menos chiques que os que ela achou na promoção hoje, também já eram bem velhos. No meio das prateleiras a Joana compra um suporte de ovos em forma de um pequeno aglomerado de pinguins, outro em forma de um aglomerado de capivaras, e as duas até conversavam sobre aquilo.
Joana: Ei, Alex, olha isso, que fofinhos! Mas acho que cê não ia gostar.
Alex: ... Leva.
Joana: S-sério?
Alex: Sim, por que?
Joana: Ah, achei que você ia ficar brava por eu tar comprando besteira com o seu dinheiro, sabe...
Alex: Besteira? Qual é? Achei fofo!
 Alex compra um suporte em forma de aglomerado de pinguins e põe no próprio carrinho, e conforme elas terminam as compras, no meio do caminho compram três caixas octogonais de papelão pra pizza, que elas vão usar hoje mais tarde, e também alguns refrigerantes sabor cola de diferentes marcas, e quando terminam a compra e voltam pro apartamento, Alex recebe ligação do Tankanar.
Joana: Pensava que você tirou as ligações do seu celular.
Alex: Não é pelo chip do celular, é pelo Birds e Mails, alô?
 Os dois conversavam na ligação sobre uns livros que a Alex recomendou recentemente, e que tinham a ver com livros de tecnologia e indústria, algo que Joana achava estranho só pelos nomes considerando que o Clube Larapink só falava de livros de romance, aventura, drama ou terror, nunca algum livro didático ou pra estudos, e ela tentava ir até a Alex pra participar da conversa, mas é interrompida.
Alex: Até eu gostei desse tal Ferros de Ikstaumu, o livro que explica a metalurgia hunkaliana com base em métodos terrestres, o aço é incomparável nesse planeta e as ferrovias são bem levadas a sério, e o Guia de Ferramentas Espaciais também, o Papapapa foi bem difícil de achar mas tem uma tecnologia de pont- Espera aí.
Joana: Ah, é... Eu não sabia que você gostava dessas coisas de nerd.
Alex: O senhor que tava me telefonando te mandou abraço.
Joana: Sai fora!
Alex: Era o Tankanar, lembra dele?
Joana: Ah, o Tankanar? Bem... Melhor ir ver ele, né?
Alex: Já sei a onde ele poderia estar.
 Chegando perto da base do Muramasa, Alex leva Joana dirigindo em sua moto e a dupla chega por perto da área que, pra surpresa de pouquíssima gente como elas duas, a área aparentava ser bem aberta pra visitarem e entrarem, e depois de um robô JR acompanhar e guiar elas, elas estacionam e tentam pedir dica pros operários comuns da base, como faxineiros e administradores táticos, elas duas descobrem que o Tankanar acabou de voltar de uma visita bem curta à dimensão dos monstros, apesar de que parecia ter durado um tempo suficiente pra parecer uma viagem inteira, e elas, mesmo sabendo que já eram conhecidas, tentavam se apresentar de uma vez.
Joana: Olá, sou Joana Diamonds, formada em literatura e história, ouvi falar que um colega que temos em comum mora aqui por perto, gostaria de saber como ele tá e resolver um assunto.
Alex: Me chamo Alexandra, mas pode me chamar de Alex, ah, e essas roupas são bem novas, a D R V G sabe fazer roupas bem imponentes.
Tankanar: Alex, achava que não ia pra cá, e bem, eu voltei de uma outra dimensão pra buscar esse minério. Sulfato de Devilina, ou Minério de Pólvora.
Alex: Hã? É... O que isso faz?
Tankanar: Explode, e vamos fazer umas munições com isso.
Alex: Ah, sério? Jurava que vocês usavam só poderes pra deter ameaças, ou é munição de outra coisa, tipo energia mineral?
John: Que nada, Alex, é arma mesmo, chamamos uns especialistas hunkalianos pra racionar melhor esse sulfato entre as balas.
Joana: O que é hunkaliano?
John: São aqueles caras meio lagartos que já terminaram de construír as cápsulas de munição, agora só falta o resto, e vamo ficar o dia inteiro.
Dragondorf: É, Tanka, leva as duas pra passear já que o processo vai ser chato.
Joana: Aquele é um hunkaliano?
Tankanar: Não, é só uma lagartixa tunada.
Dragondorf: Vou te mostrar a lagartixa tunada.
Tankanar: Ah, é? Só vem!
 Dragondorf e Tankanar trocam golpes físicos, como socos, tapas e agarrões, o Dragondorf combinando um estilo Wushu do Dragão e o Tankanar usando técnicas de briga de rua comuns, eles trombam em armários, mesas, e quando trombam numa das portas eles a quebram totalmente, e eles começam a lutar. Alex ficava empolgada em ver o Tankanar em ação, enquanto Joana... só saía dali ao ouvir o Donald e o Howard falando sobre o jogo VBall Z, um videogame de futebol, handebol e basquete, que eles estavam há algumas horas tentando platinar e drenar a energia do jogo, e ela via os dois jogando e achava divertido.

> Floresta Amazônica, Brasil.
 Charles esteve acompanhando Ricardo, José e Luan numa viagem pelo Rio Madeira, a partir de um barco de alta velocidade modificado e movido a energia solar, e que por causa de legislações quanto a equipes públicas, patrulheiros e uso operacional geral do transporte hidroviário, há uma isenção de qualquer taxa naquele barco que eles estavam usando, e até tiveram a oportunidade de pescar um Pirarucu enorme, que foi necessária ajuda pra colocá-lo no barco corretamente, e depois de acharem terra seca e se reunirem com um grupo dos indígenas Mura, eles conseguem descascar a pele, tirar as tripas, assar a carne e até desafiaram o Charles a comerem um dos olhos do Pirarucu que pescaram.
Jovem Mura: Aí, desafiam o cabelo pálido a comer o olho.
Charles: Ah, vou comer não.
Mulher Mura: Por que não? É saudável também.
Charles: Sei lá, uma vez eu comi olho de dragão estereano e umas outras vezes em rodeio eu já comi olho de boi, não quero arriscar.
Luan: Aí oh, chefia, se você comer um olho, eu como o outro, pra tu não ficar sozinho.
Charles: ... Bora.
 Luan e Charles, então, comem olho de Pirarucu, e depois do grupo aproveitar o peixe, três costureiras utilizam a pele pra fazer um par de botas e uma bolsa, e a língua o mesmo trio limpa e ajeita, e o José pega essa língua e leva pro Charles.
Charles: Sério mesmo? Achava que não ia ganhar isso.
José: Já que cê tá ajudando a gente, então é bom recompensar com uma lembrancinha, né?
Charles: Faz sentido, e bem... Qual é o próximo passo?
Ricardo: Lá no outro lado do rio, tem um demônio-javali à solta, o Ibitaguapé, ele tá devorando as plantações e ferrando até a fauna daqui.
Mulher Mura: Dizem que esse é um filho rejeitado da deusa da lua Jaci.
Luan: E relaxa, esse demônio tem uma natureza física, dá pra capturar e matar ele.
Charles: Bem, já que é assim, então dá pra gente ir lá e resolver.
Velho Mura: Calma lá, jovem, você pode morrer, a Maramá Macabá teve que bater retirada pra se salvar daquela coisa.
Charles: Se é assim, que eu ao menos sirva de isca pra distrair aquela coisa!
 Charles aperta um botão no JR32 que aciona a maleta na qual carregava a sua armadura, e a veste, e ele voava com uma propulsão a jato muito agressiva cuja onda de ar empurra todos e, ao céu aberto, ele voava sem obstáculo e alcança Ibitaguapé, uma fera em forma de um imenso javali branco com a pele em textura de terra, e Charles emite mísseis que parecem acordar a criatura, em seguida que Charles ativa os lança-lasers de sua armadura que dão uma rachada na pele do Ibitaguapé. Ricardo saca o binóculo e procura pelo Charles, que combinava uma versão limitada dos lançadores de teia do John Parker e emissores de plasma modificados por Donald e Howard com energia pixelada, mas o Ibitaguapé se liberta e contra ataca o Charles com muita força.
 Ricardo lidera seus colegas e os Mura pra poderem socorrer o Charles a tempo, e enquanto um grupo de Muras aparece com um portal mágico a partir de uma magia das plantas, e outro materializa golens humanoides e feitos de madeira com cabelo de chama, chamados Curupitatás, que conseguem dar cobertura e separar o Charles do Ibitaguapé, o Luan acerta um tiro de sniper no olho do Ibitaguapé, que grita de dor e aparenta falar uma língua humana pela primeira vez.
Ibitaguapé: Raaargh! Como tanta gente inconveniente- Argh! Quanta gente inconveniente ousará invadir meus aposentos e impedir o meu sustento?
Jovem Mura: Pra falar a verdade, você e os seus servos que invadiram nossa terra por anos, seu fedorento!
Charles: É isso! Aquela moça que vocês falaram perdeu porque ele é forte demais pra bater nele sozinho. Vamos, galera, juntos!
 Curupitatás avançam e dilatam seus braços em lanças que espetam e perfuram Ibitaguapé, enquanto os Muras comuns usam lanças e flechas pra amolecer os pontos mais fracos, finalizando a pele da criatura e revelando uma massa rosada e de brilho estranho, e os olhos de Ibitaguapé aparentam ter dificuldade de regenerar, mas Ibitaguapé se solta, acaba com os Curupitatás e cuspe uma chama violeta contra eles, mas o Charles saca seis anéis básicos de bronze, modelados por Ego e escondidos na manopla esquerda de sua armadura: Eram de bola de fogo (com um rubi), cone de gelo (com uma safira), raio do céu (com uma estampa de raio na coroa), cura acelerada (com uma esmeralda), cópia temporal (com uma pedra onyx) e percepção da morte (com uma ametista), e modelando a energia combinada daqueles anéis, ele emite um raio que combinava fogo, gelo, eletricidade, energia positiva negativa, potencializados pelo anel da cópia temporal básica, que se colide contra o bafo de fogo violeta de Ibitaguapé, o que empurra os mais fracos pra longe, e mesmo os animais mais dominantes da cadeia alimentar amazônica, sentiam aquela energia sobrenatural fluindo pelo ar, mas Charles é vencido e os anéis são destruídos juntos com a mão esquerda dele.
 Um segundo tiro de sniper é emitido, não atingindo a mesma região da cara do Ibitaguapé, mas assustando a fera ao ponto dela se distrair e, enquanto ela tenta fugir, os irmãos Mura curam o Charles e restauram sua manopla, embora os anéis tenham sido reconstruídos sem magia.
Charles: Droga, esses seis anéis eram tão bons.
Jovem Mura: Não se distraia não, cara, cuidado!
 O jovem segura o Charles e o tira do caminho do Ibitaguapé, que ia morder eles, mas acaba apenas devorando o pé esquerdo do jovem que socorreu o Charles e teve força pra carregar ele mesmo sob uma armadura tão pesada.
Charles: C-cara, como você conseguiu me levantar assim?
Jovem Mura: Eu já corri atrás de veados por dias pra capturá-los.
Charles: É...
Jovem Mura: O animal, oh espertinho.
Charles: Mas eu não disse nada!
 Maramá Macabá foi chamada para interferir na Amazônia ao descobrir que pessoas estavam em perigo por causa daquela entre tão poucas criaturas que a traumatizaram, e a fim de impedir que acontecesse de novo, ela usa seu cajado e se teleporta perto da região.
Velho Mura: É ela!
Charles: Ganhamos?
Maramá: Acho melhor eu acabar com essa criatura de uma vez, eu esqueci que não posso ficar me restringindo pra não ter que matar, você é perigoso demais pra nós. Obrigada, humanos e monstros aqui próximos, eu só preciso de força pra finalizar.
Mulher Mura: Aí, galera, passem as energias positivas pra ela que nem fazíamos pro Goku.
Charles: Vocês assistem Dragon Ball?
Mulher Mura: Claro.
 Todos da equipe levantavam as mãos, o Ibitaguapé avançava pra atacar Maramá, mas Charles entra na frente, combinando os Braceletes Magnéticos de Tankanar e a espada de prata forjada pela pedra filosofal dos Dracojunior, e eles têm uma luta bem difícil, já que nenhum dos dois estava mais em seu total potencial, e então, no meio daquele Chi de brilho verde com labaredas em cores adicionais, como vermelho, dourado, azul e branco, ela emitia um tipo de Lua de Chi, que Maramá chamava de:
Maramá: Castigo de Jaci!
 A lua de Chi caía sobre o Ibitaguapé, e Maramá, em alta velocidade, batia no queixo do Ibitaguapé bem quando o Charles ia dar uma espadada na boca dele, assim abrindo a garganta do monstro, e Maramá aproveita a chance pra tirar Charles do caminho do próprio golpe.
Charles: Pensava que esse monstro ia ser puro saco de pancada.
Maramá: Esse já era difícil de destruir mesmo, você não tem culpa.
 Depois daquela destruição do Ibitaguapé, que deixou uma cratera na floresta, embora aparentavam ter mudas e uma chuva por cima disso tudo, Ricardo, José, Luan e Charles terminam a viagem pelo Amazonas e descansam ao lado dos Mura, e depois disso, voltam pra casa.

> 11/01/2272 Santos, São Paulo.
 Ricardo convida Charles pra irem curtir um churrasco na casa da família do José, e num momento específico que iam cortar a picanha, o Ricardo extrai parte da gordura da picanha, a põe numa frigideira até derreter, e frita tiras de batatas nela, depois tempera com algumas pimentas e páprica, e serve ao pessoal da casa.
Ricardo: Receita de família, galera!
José: Mais uma vez cê tirando gordura da picanha pra isso, cara?
Ricardo: Agora vai falar que é ruim? Última vez que preparei isso você comeu que nem um porco na lavagem.
Charles: Ah, ele deve tar exageran- *nom*...
Ricardo: E então?
Charles: ... Tá perfeito, cara.

Continua>>>

12/06/2024

Projeto Dream, episódio 316

[Não é um episódio sobre isso, mas Feliz Dia dos Namorados]

> 09/01/2272; Nova Lander, planeta Stereo; Universo 255-P.
 Depois de todos se reunirem e voltarem pra casa...
Naej: Caramba, realmente é bem bom pra literalmente folhas fritas.
Tifanny: Eu já comi isso algumas vezes nas pausas de trabalho, o Setor C é muito longe desse planeta e não tenho tempo pra usar o Quickport pra visitar o apartamento ou até a O&S pra preparar alguma coisa.
Naej: Eu preparo marmitas pra você, eu tô com menos correria, sabe, e a Jane tava preocupada, ela não achou que eu fui te ver e que você tava naquela missão multiversal maluca.
Tifanny: E aquele chute da Fridgy? Abriu de novo? Tá uma casquinha embaixo do seu cabelo.
Naej: Aqueles bichos bateram tão forte que abriram de novo. E eu achava que esse corpo não era o mesmo de antes até ter esse machucado tão familiar.
Tifanny: Será que algumas memórias foram embora pela batida do cérebro?
Naej: ... Talvez.


> Hawtália, planeta Stereo.
 Agora no país de Hawtália, Lily Cocoa esteve fabricando bolos novos depois de tantos clientes terem vindo comprar os anteriores em tão pouco tempo, e ela conseguia fazer cerca de 3 bolos por vez, preparando as massas num total de 20 minutos e tendo caudas, coberturas e recheios feitos em 5 minutos, e sendo os primeiros bolos que ela preparou um bolo floresta negra, um bolo de chocolate branco com taríneos e um bolo de amoras e barsiblam, e depois de 5 minutos de descanso e 1 minuto organizando tudo de novo, ela prepara dois bolos do poder e um bolo de caramelo, e 6 minutos depois uma torta de barsiblam comum.
 Depois disso, ela deixa os doces nas geladeiras da confeitaria e fecha tudo, e na casa, ela tenta telefonar para Adner, alguém que ela teve uma certa amizade depois de ter a sua confeiteira com a casa no segundo andar, tudo construído por ele e, em vez de seus filhos, na época muito pequenos, seus 11 irmãos que tinham habilidades comparáveis, e seus cunhados que, embora não tivessem a mesma herança que combinasse capacidades nervosas e musculares pro trabalho, ainda eram fortes ao ponto de agilizar o trabalho, aquilo foi muito marcante, feito em 3 horas, e eles passaram o resto do dia conversando. Porém, o telefonema não foi atendido, e ela até pensa alto, ou melhor, fala o que queria pensar.
Lily: Ligação não enviada? Será que ele tá tão longe de casa? Eu lembro dele ter me atendido e até chamado em plena obra, mas é, deixa pra lá.
 Lily liga a TV e assiste a uma série até dormir de tédio, enquanto isso, Adner está junto com seus amigos numa sauna hawtaliana caracterizada por suas paredes de madeira alaranjada com rodapés de pedras quentes vermelhas chamadas mármore-de-sangue, muito usadas pra ajudar a aquecer as águas nessas saunas, ou que aquecem a água em fontes termais, entre esses amigos tendo Isvraw e Jonkan, dois cães-estereanos que Adner conheceu na escola em que estudou em Stereo, e claro, eles conversaram muito pouco, se resfriaram e colocaram roupas novas e mais secas, e antes de irem embora...
Isvraw: Oh, Adner, é verdade que você já prestou serviço pra Elcsums?
Adner: Só uma mulher em específico, que tá morando agora em Hunkal com um homem hocertiano.
Jonkan: Ah, nem vem! A última vez que você construiu em Hunkal você disse que construiu três castelos.
Adner: Bem, foi um castelo em um ano diferente, mas fazer o que? Os caras são ricos demais! E o castelo tá lá, só não consigo pagar passagem de astroporto pra tanta gente.
Isvraw: Como não? Você é rico!
Adner: Tem 347 trilhões de viagens espaciais comerciais por dia na galáxia, e não tenho uma espaçonave própria, o problema é que dependendo do planeta é difícil achar uma passagem pública pra mim e pros meus filhos colegas.
Isvraw: Oh... Faz sentido.
Jonkan: Como você sabe esses números?
Adner: Já ajudei numa engenharia hiperespacial e aprendi um pouco com os tecnólogos de lá, eles chegam a até usar um tipo especial de Portão de Partida muito mais rápido e de maior alcance pra cumprir essa demanda, chamado Portão de Prata, navega em Túneis do Hiperespaço, cara.
Jonkan: Caramba.
Adner: Mas bem, amanhã irei pra Hunkal, mas não é pra trabalhar, é pra visita.

> Las Vegas, Novo México.
Charles: Já que vocês tão com as pesquisas de Regin todas em dia, eu vou passar um tempinho no Brasil.
Dragondorf: Pensei que o único cara que gostava de ver no Brasil era aquele seu amigo, o médico gordinho.
Charles: É que o Zacarias conseguiu levar aquele macaco-de-fogo pro habitat natural em segurança e deixou no e-mail das operações daqui dizendo que tem uma pesquisa de campo e iam precisar de ajuda, vou cumprir o serviço no lugar de vocês.
[Só agora reparei que os desenhos ficam MUITO vazios quando não tem nem uns contornos do cenário de fundo, mas foi só pressa e mau hábito meu de desenho, é sério]
 Charles deixa o grupo na base do Muramasa, que a propósito, o mesmo dá a Charles três cartuchos de prata para Charles, pra ajudá-lo.
Muramasa: Aqui, Charles, pegue.
Charles: Hã? Não acho que eu vá precisar, e se pegarem no aeroporto?
Muramasa: Aeroporto? Eu lembro que temos uma equipe aérea nas tropas americanas daqui, aí eles te levam no lugar de um avião ordinário.
Charles: Faz sentido.
Sh31la: Ei, Charles, se quiser...
 Sh31la entrega um chip.
Sh31la: JR32, uma filhinha nova, que em vez de física, é puramente digital, pode te guiar na viagem.
 Conforme os colegas se juntavam, eles davam mais presentes pra ajudar Charles pra missão em que ele se voluntariou, e então, o Charles vai pro Kansas, onde completam os preparativos pra visitar Santos, em São Paulo.

> 10/01/2272; Lille, França.
Julie: Benjour?
L. Pleine: Bonjour. Julie, que fais-tu?
Julie: Tô bem, e você, docinho?
L. Pleine: Foi corrido nos últimos dias, e por enquanto não teve nada tão agitado, então tô investindo o resto do dia em hobby.
Julie: Vraiment? Quais hobbies?
L. Pleine: Por enquanto arte e pintura com umas primas e às vezes acompanho a Ártemis treinando seus falcões e às Sextas eu tô jogando com umas colegas no Clube de Lille.
Julie: Mas você consegue acompanhar isso tudo?
L. Pleine: Hã? Bem... Eu só tô começando, então seria impressionante se eu já fosse boa do começo.
Julie: Por isso não existem dons pra habilidades manuais tão simples.
L. Pleine: É, tem razão, mas é meio estranho ouvir isso de você.
Julie: Poxa, por que?
L. Pleine: Você é uma rainha dos Redlar que são só parecidos com humanos, vocês têm poderes e toda uma vida acompanhada deles, já eu sou uma humana que demorou pra controlar magia, e mesmo assim eu nem preciso usá-los nas tarefas caseiras já que tudo se faz sozinho, meio que eu era pra falar isso de dons, afinal, a graça dos humanos é a capacidade de fazer muito com pouco.
Julie: Entendo... Você ou sua família tão a fim de alguma viagem?
L. Pleine: Minha mãe e uma prima precisarão ir à Alemanha e meu primo Jubuh precisa ir à Suíça e os metrôs tão congestionados, aliás, obrigada por esse traje novo.
Julie: De nada, planejo fazer mais modelos pra você e sua família.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Pattarak havia voltado de sua viagem pelo universo pra, em vez de ir ao Reino Vermelho, rever os monstros na dimensão de Amon, ainda mais a Ecídera, uma monstra em forma de humana, similar aos Progenitores, e que começou a morar naquela dimensão pra acompanhar eles no lugar dos seus irmãos que ainda estão na Terra, e sabendo o que aconteceu no planeta Acix-44, conhecido por seus mares de ácido e vulcões de lava fervente sapientes, ele suspeitou que Ecídera no mínimo soubesse o que aconteceu, já que além de ter sido forjada a partir dos gelos brutos da Antártida, ela também tem uma habilidade térmica ao ponto de sentir o frio em todos os planetas nas dimensões que se localiza, como é agora na dimensão dos monstros.
Pattarak: Ecídera.
Ecídera: Olá, Patty, o que foi? Nossa, seu cabelo tá bem melhor desse jeito.
Pattarak: Sabe, eu estive fora de todos os lugares que vocês conheciam e... eu visitei alguns planetas que não eram pra ter vida, e um em que eu lembro de ter chamado um dos antigos Hematon pra lutar, atualmente tá congelado e vi umas pessoazinhas andando no gelo branco que se formou lá, você sabe alguma coisa sobre isso?
Ecídera: Ah, Patty, eu mesma fiz isso, mas tem um motivo.
Pattarak: Nunca imaginei que o seu pai, o Amon, ainda tivesse procurando planetas pra conquistar.
Amon: Eu não tenho nada a ver com isso.
Ecídera: Não se preocupa, pai, eu explico por você.
 Ecídera cria uma cadeira de gelo por onde Pattarak se sentava tendo que desativar os seus poderes porque, como o caos é uma força entrópica muito forte, aquele gelo viraria vapor em instantes, mas mesmo assim, mesmo sendo um gelo tão duro e firme, ele não passava esse frio pro Pattarak, porque a Ecídera, tendo controle sobre o gelo, consegue também controlar a sua troca térmica, e ela tenta explicar o que está acontecendo, e Amon a auxilia exibindo uma esfera astral que projeta o que está acontecendo em tempo real, aparentemente um tanto desacelerado considerando a dilatação do tempo nessa dimensão, que pelo Amon ter feito pra se sincronizar com a Terra, ainda não era uma diferença tão grande.

> oceanos de ácido, planeta Acix-44
[Eu jurava que já descrevi o Quirão XIII dessa versão atual de Projeto Dream, mas pelo visto só o Quirão de uma versão antiga, o que eu reciclei pra parte de cavalo do personagem]
Mandrião: Não sabia que vocês precisavam se cobrir.
Quirão: Roupas não são só pra cobrir vergonha, e isso tá mais frio que lugares que eu já fui, como a Sibéria na Terra ou o polo norte de Fiter B.
Mandrião: Sinistro!
 Quirão XIII e Mandrião estiveram como os principais guardas da expedição, que está explorando os mares de ácido porque, dentro daquele planeta, estava se formando um gerador de ondas narrativas que estavam trazendo distorções muito grandes no tempo e probabilidade, incluindo fazer emergir, do universo em que estão, um novo universo, porém, com o risco desse universo anômalo acabar destruindo, absorvendo e se sobrepondo ao universo original, e Quirão e Mandrião, juntos tiveram que impedir o deus do sangue, que chegou àquele planeta para roubar esse artefato que se formou no soco áspero e ácido do planeta, pra assim transformar esse novo universo em puro sangue, e seja as flechas aceleradas de Quirão ou os raios elétricos do céu de Mandrião, facilitados pela alta condutividade elétrica na atmosfera, seja pelas pequenas quantidades de ácido no ar ou pelos cristais de gelo do clima gerado por Ecídera, o deus do sangue perde alcance do subterrâneo, e aquele ser, com um avatar mais similar a um animal e mais distante de um humanoide em aparência, ainda tenta atacar, aumentando os seus chifres para ferir os monstros operários, mas as amazonas se armam e defendem, quebrando os chifres do deus que começaram a crescer de volta em resposta mas falhavam miseravelmente, e Saturni aparece com uma espada de dentes de um dragão amaldiçoado e corta a cabeça do deus, o matando imediatamente, e quando a criatura parecia começar a se regenerar, criando uma nova cabeça, Mandrião salta de Quirão e emite várias bolas de energia esverdeadas que explodem e separam a cabeça e o corpo ainda no mar de ácidos, causando uma grande onda que chovia sobre eles, e embora os monstros sejam imunes a ácidos, ao ponto de nem tentarem se proteger, Quirão desacelera a onda que saltou, e a reverte para dentro, e um dos montros até questiona o por quê do Quirão ter feito aquilo, se nem os monstros e nem suas máquinas iam se danificar.
Quirão: Bem... o Mandrião não foi criado da mesma forma, a gente aguenta essa acidez justamente por causa dos danos da Escuridão Pura, que são comparáveis a um banho de ácido.
Mandrião: Eu acho que só tive 3 contatos com a Escuridão Pura, e quase morri nelas. Obrigado, Quiqui.
 Depois de completamente escavado o túnel, o grupo chama Pyrman para que ele pudesse trazer aquele artefato pra um outro lugar pra destruí-lo, mas Pyrman consegue fazer ainda melhor: Ao comprimir o espaço com um plasma flamejante muito forte, como uma estrela, desintegrando a anomalia narrativa e impedindo um grande retrocesso universal.
Pyrman: Pra mim já basta o universo 890 alfa, não quero que esse universo volte a ser uma réplica das épocas antigas dessa história. Mas e aí, como vocês conseguiram achar essa merda?
Saturni: O universo já tava vibrando estranho pro papai, e o Hematon foi investigar isso tudo.
Pyrman: ... Talvez tenha isso em mais universos, ou haja algo conspirando contra esse em específico, então precisarei ficar com vocês por mais tempo.

> Brooklyn Blues, Novíssima Iorque.
 Summer e Oprah resolveram participar juntas mais uma vez, em que mesmo a Oprah não usando mais roupas tão justas ou bikinis tão finos como a Summer estava fazendo, ela tá planejando participar ao lado da Summer de forma parecida com o que já teve outras vezes.
Summer: Acho uma pena o seu irmão mais velho não vir aqui com a gente, ia ser tão legal.
Oprah: Ele não é meu irmão mais velho.
Summer: Ah, entendo, eu também só tenho irmão mais novo.
Oprah: O Michael é meu irmão gêmeo, até achei que isso tivesse óbvio.
Summer: Desculpa.
Oprah: Não sabia que você tinha músculos debaixo daquelas roupas, quando a gente se abraçou você tava tão macia.
Summer: É, e você... achei que tava abraçando uma árvore.
Oprah: De carvalho ou de pinheiro?
Summer: Eu não tava falando da cor, eu tava falando de você ser... é... durinha.
Oprah: É estranho mesmo, mesmo tendo tomado proteína flamígera da Starfist a tanto tempo, ele continua fazendo mais efeito que esse creme da Fairwater que comecei a comprar de Stereo, aliás, preto caiu bem com você.
Summer: Ah, que ótimo, e será a sua vez também.
Oprah: Deixa eu adivinhar, vou usar fita branca.
Summer: Por que você 'adivinharia' como se fosse uma piada?
Oprah: Pelo contrário! Vai ficar muito maneiro! Será que a gente vai se posar junta que nem quando a gente foi vestida de coelhinhas? Aliás, como sai raio dos seus olhos? Os próprios olhos soltam energia ou você tem tipo energia nas veias?
Summer: Na verdade é um tanto mais estranho que isso, o meu potenciologista examinou e descobriu que tenho um sistema próprio que emite isso da minha cara, é como se fossem pequenos cérebros que dão esse poder.
Oprah: Sinistro, mas aí. Se essas glândulas sofrerem alguma merda aí, você perde a capacidade de soltar ou de controlar os raios?
Summer: Ah, não sei e não quero pagar pra-
Estilistas: Vamos, pessoal, o show vai começar.
Summer e Oprah: Certo!
Summer: Ah, e Oprah... pega na minha mão.

> ???, Oceano Pacífico.
 Gohan Carlton está em uma ilha paradisíaca de sua equipe, inicialmente era só pra se aliviar e desestressar enquanto seu nome era lentamente esquecido na mídia, mas juntando equipamentos novos, seja comprando para incluir no projeto ou até mesmo fabricando com o arsenal de sua empresa, pra assim ficar cada vez mais forte.
Shioko: Que bom que você aceitou nosso plano, Carlton-san.
Gohan: É, só fiquei mais feio por causa dessas cibernetizações.
Amai: A aparência só importa quando a gente tá feio.
Gohan: Não comece.
Amai: Eu tava tentando tirar um lado bom, chefe.
Nanashi: Antes a gente dependia de você por causa dos lucros das ações, mas agora é você que tá dependendo da gente pra esse novo plano, você não quer começar esse tal plano agora?
Gohan: Ainda não, falta muito pouco, depois de conseguir todo o armamento, vamos atingir o Novo México, da onde surgiu aquele baixinho que arruinou minha vida e tá me levando a esse estado.
Shioko: Você ainda consegue comer com essa boca e rosto novos, Calrton-san? Hoje vai ter mariscos e carangueijo frescos.
Gohan: Sim, ainda tem uma boca por trás dessa película de fibras de grafeno e placas de titânio, eu vou com vocês.
 Logo após saírem da sala, eles vão pra festa na praia da ilha, poucos metros da mansão em que eles tavam se hospedando e o Gohan se modificando.

> Castelo do Espaço Cinzento, planeta Stereo.
 Os vampiros de Vórtice ainda viviam suas vidas normalmente, habitando em um castelo cinzento de mapeamento confuso, com paredes e teto que podiam funcionar como chão, as portas estão em diferentes direções em relação a como são instaladas as salas, como os quartos de uns vampiros, e cujo centro do castelo tem um tipo de núcleo que gira em forma de turbina, e os vampiros coletam energia dessa turbina quando não há uma fonte viva no local.
 Porém, Matius, depois de ter sido salvo por uma Tifanny alternativa maligna, além de treinar pra melhorar o seu domínio sobre o Vórtice, seja absorvendo a velocidade de animais velozes de Stereo ou correndo para treinar a sua aceleração, em que antes ele só conseguia deter um por vez, e correr a mais de Mach 5, porém aquilo não era o suficiente, ele precisava se superar, pra assim poder se vingar da última morte que teve, assim como ele quer aproveitar essa segunda chance de viver no mundo material.
 Porém, ele até arriscou rever Nova Lander, onde ele presenciou não só Tifanny e Naej, os espiando de longe, mas também pessoas que ele lembra terem contato com eles, como os Manoel e as irmãs Velvet, porém, quando ele era visto por Camille e Lummy, que queriam um autógrafo achando que era o ex-presidente de Shelken (um país ao Sul de Stereo) chamado Traumus Temer, ele vai embora, correndo rápido e deixando aquele rastro prateado no espaço, que desaparecia aos poucos perdendo opacidade, as duas não entendiam o que acabou de acontecer, e cogitavam que podia ser até mesmo um holograma.
 Matius chega no castelo e é abordado por sua esposa, Morgana.
Morgana: Matius? Por que demorou tanto?
Matius: Eu saí um pouco mais longe que eu deveria.
Morgana: O quão mais longe?
Matius: Eu sei que não deveria, mas... eu fui ver aqueles humanos idiotas.
Morgana: Não! Seu idiota!
 Morgana dá um tapa que faz o Matius ser lançado pra longe, e pela gravidade distorcida do castelo, o Matius é lançado pra trás e em seguida era girado à direita dele enquanto parava onde era pra ser uma parede, e pro Matius, parecia um chão estranho feito de azulejos de parede, contornado por escadas curvadas, que tremiam com o golpe, e preocupada, Morgana salta algumas vezes até alcançar Matius.
Morgana: Matius, você tá bem?
Matius: Melhor agora, amor.
Morgana: ... Que bom.

> metrópole draconiana, planeta Hunkal.
 Adner consegue uma passagem pra ele ir com, não só seus dois filhos, mas a sua esposa (chamada Gabylla) e um de seus cunhados (Gaulan), para o planeta Hunkal, podendo rever dois colegas que só tinha contato por redes sociais, e que ele sabia que o Sean e a Akari, os ditos colegas, além de terem a vida feita atualmente, também teriam mais histórias pra contarem. Além de trazer essa interação com Sean e Akari pra sua família, o Adner poderia consultar outras instalações que ele também operou enquanto sua família podia ficar tranquila com os colegas.
Akari: Haishar, Adner! Pensava que não viria pra cá.
Adner: Eu tenho serviços de construção em parcelas da galáxia maiores que o que eu costumo lembrar, minha mãe e meus filhos tão aqui também.
Akari: Tudo bem, o Sean acabou de voltar de Hocerti e trouxe um pet novo pra cá.
Adner: Hocerti tem animais de estimação? Eu não sabia.
Akari: Por incrível que pareça esse já tá crescido mas ainda tem muito o que aprender, mas enfim, venham, a casa já tá arrumada.
 O grupo entra na casa, construída de forma rústica com tábuas e troncos de madeira hunkaliana com um verniz à prova de fogo e infecções, com uma cozinha e uma sala de estar bem grandes, e um quarto um tanto menor, ainda confortável pra caber ambos Akari e Sean, e aparentemente com um espaço sobrando, pro futuro filho que eles ainda planejam.
 Cozinha essa tem móveis de mármore firmes e um fogão pneumático especial, constituído de metais em peças importantes como os motores, Cerâmica Ulcen (uma cerâmica hunkaliana resistente à tensão e ao atrito, e também isolante térmica, caracterizada por sua cor vermelhão com padrões brancos variados) no revestimento e um sistema que, com um biogás trocado e preenchido trimestralmente e chamado Vitalgás - uma combinação de Metano com comburentes simples e limpos que fazem a queima emitir gás carbônico e água, sem nenhuma química tão tóxica - tinha um fogão que cozinha mais rápido, panelas adaptáveis que fervem com mais segurança e frigideiras que fritam sem nenhuma aderência ou contaminação.
 Já a sala de estar, onde o grupo se encontra, tinha sofás bem grandes, com o suporte feito de madeira revestida com Ulcen e a parte externa de tecidos macios e firmes, e tinha pelúcias de algumas criaturas, como Luçacinos vermelhos e laranjas, Peixe Lunar (uma espécie de peixe de pele azul com degradê preto, e desenhos brancos em padrão de Lua e pequenas estrelas, algo que os sauros hunkalianos acham muito lindo e chegam a comprar pra tê-los em casa, e pelo que Akari descobriu conversando com uma de suas colegas que se formou em história e direito em Hunkal, esse animal é assim porque, em tempos passados, os sauros hunkalianos evitavam pescar os peixes com desenhos de lua, acreditando que fosse a encarnação da extinta deusa lunar Hieran) e o herói hunkaliano Naygan (um guerreiro hunkaliano de algumas mitologias no Ocidente, caracterizado por seu corpo grande e forte, pele em cor rosa avermelhada e lutar usando uma grande saia de couro do Luçastau, um grande luçacino dos trovões, e Mamosfrau, um porrete criado a partir do marfim de um demônio-mamute), e entre os armários, tem um em que a TV fica no centro, e também alguns em outras paredes, incluindo uma com janelas, que apresentam vários artefatos, incluindo relíquias hocertianas e cratosanas.
Jin: Cara, o que são esses cabos? Vocês cortam como?
Sean: Facas de luz hocertianas, possuem um cristal de energia-ambiente que liberta pequenos feixes com um pouco de press-
 Jin estava com o cabo em sua direção, mas quando ia sair uma lâmina de lá, Sean se move rápido o suficiente pra pegar a faca antes mesmo dos primeiros milímetros se manifestarem.
Jin: H-hã? O que foi aquilo!?
Sean: *sigh* Vocês não sabiam que não se deve testar uma ferramenta afiada com ela apontada na própria cara?
Jin: D-desculpa! Eu... Eu não sabia como isso funcionava!
Sean: Tudo bem, pode ir pra sala, esse horário tem desenho.
Jin: Ow, eu sei que sou o mais novo daqui, mas não precisa implicar isso.
Sean: Que isso, cara? Desenhos hunkalianos são ótimos!
Ivan: Ow, Sean, que boneco é esse aí com uma cara entre as pernas?
Sean: É a Gênese, uma estátua sagrada da fertilidade, minha mãe comprou isso pra abençoar a casa.
Ivan: Oxe, vai abençoar com o que?
Sean: ... Com um filho?
Ivan: Espera, oh pai, hocertianos conseguem ter filhos com Elcsum?
Adner: É... Eu tenho uma amiga hocertiana com um marido humano e um filho que parece mais com ela. Sean, o que você sabe disso?
Sean: Passei noites tentando e só semana passada teve resultado.
Adner: ...
Jin: ...
Ivan: ...
Gabylla: ...
Gaulan: ...
Akari: Adaptação gamética é mais demorada, mas é... a explicação é constrangedora.
 O Ivan conversava mais com o Sean enquanto a Gabylla chama o Jin pra assistir à TV da sala e a Akari acompanhava o Adner e o Gaulan, mostrando pra eles uma garagem onde, enquanto de veículo só tenha um Sternavagen vermelho-vinho ainda novinho, também há algumas ferramentas que a Akari usa pros artesanatos que ela foi fazendo como hobby ou vendendo como terceira renda (primeira e segunda rendas sendo as dos trabalhos cotidianos dos dois).
Ivan: Não sabia que Hocerti tinha arte, achava que era um bando de guerreiros e assassinos viciados em magia.
Gabylla: IVAN!!
Sean: Eu conheci uns 3 hocertianos que eram isso pra baixo.
Gaulan: HAHAHAHAHAHA!! Fala mais disso!
Sean: Ah, nem importa, toda civilização tem assassino e bárbaro, assim como toda civilização tem um tempo mais violento que o outro, isso ocorre com qualquer vida inteligente.
Adner: E essas varas de pesca, o que é isso? Um bicho alienígena?
Akari: É uma larva de Saltadora-do-Açúcar, um tipo de gafanhoto não-voador bem comum em Hocerti, se alimentam de frutas e são uma presa comum de quase qualquer peixe.
Adner: Mas como vocês pescam com isso? Tem uma isca junto? Tem um fluido que passa por aí e que espalha na água ou...
Akari: Não, os peixes já acham que isso é comida e vão atrás, já que por ser tão bem-feito, engana fácil animais que... já não são inteligentes.

> Santos, São Paulo.
 Charles chega a Santos e é guiado por JR32 pra onde ele tem que chegar, e mais longe das praias e mais próximo do centro comum da cidade, ele encontra uma casa bem alta e, na frente do muro, três pessoas o esperando, sendo eles Ricardo Medeiros (um mamídeo de capivara, bem raro na Terra mas ainda comum na América do Sul, incluindo relatos de mosmanos dessa espécie, embora não incluem o Ricardo, um sangue-puro; Ricardo é caracterizado por sua camiseta preta, bermuda verde e um colar de cruz, tendo um olfato animal, ele é bom em encontrar e organizar recursos da casa), José Pereira (um humano meríndio que conhece tanto alguns costumes e habilidades tupis quanto o que aprendeu na mesma faculdade de biologia que seus colegas) e Luan Monteiro (um homem afro-brasileiro bem forte e confiante, que ajuda na guia alimentar e saúde em geral na casa, embora não seja um cozinheiro tão bom quanto o Ricardo).
Charles: Ah, achei vocês.
Ricardo: Pensava que seria mais claro.
Charles: É uma longa história e nem é tão importante, mas sabem quando a gente resgatou animais do tráfico na América do Norte?
Luan: Sim, a gente chamou a sua equipe pra dar uma moralzinha na patrulha aqui mesmo, e se quiser a gente bate em político corrupto se der tempo.
Charles: Pode ser, e qualquer coisa, eu ajudo com as viagens e até os armamentos, trouxe um monte de coisa da base.
José: Fechô'!

Continua>>>