Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/07/2024

Absolução

[Era pra esse episódio ser um dos 20 principais da temporada, mas devido às enrolações e subdramas pouco importantes, eu marquei como um spin-off]

> 16/01/2272; metrópole draconiana, planeta Hunkal; Universo 255-P
 Citiu-ûlo se separa do grupo de Sean e Akari pra poder visitar mais lugares em Hunkal, durante parte desse tempo visitando alguns castelos, como o Beholding Horse (um castelo branco com acordos e telhados verdes, da família Scherstein, uma das famílias mais próximas e conhecida por forjarem espadas bonitas e úteis e também terem uma boa habilidade com terramotores e alguns membros médicos, incluindo bons cirurgiões como Dragobella Scherstein), onde ele visitou temporariamente por dicas da cidade, e por 400 fixitaus os Scherstein ajudaram a atualizar seu chip manual, comum em adultos por armazenar, além dos documentos comuns digitalizados, os dados bancários de forma segura e energizados pela energia neural (e sim, o maldito do Naej tinha que ter esse chip recriado a cada vez que ele morria e era clonado, ainda mais porque o chip é desconectado sempre que o portador morre ou pode queimar se for arrancado brutamente), e agora o Citiu-ûlu tinha uma extensão em seu chip para receber sinais GPS, e os chips que normalmente melhoravam a sua visão agora podiam analisar dados hunkalianos, tudo graças à Dragobella.
Citiu-ûlo: Ufa, até que foi rápido o procedimento, o que aconteceu?
Dragobella: Você tá aprimorado digitalmente, concentre-se um pouco, pra ativar parte das melhorias.
Citiu-ûlo: Ah, entendi. Mas bem, foi legal ter conhecido vocês, eu visitei por saber que vocês eram bem amigos da cidade, não esperava por uma doutora hunkaliana.
Dragobella: Entendo, pra falar a verdade, a medicina é bem avançada em Hunkal, principalmente a farmacologia, a questão é que os kirtes aumentaram muito dessa ciência pelas parcerias batattianas.
Citiu-ûlo: Batatt, já li debates em fóruns sobre eles serem os maiores médicos do universo, também sei que eles têm um armamento avançado, não pra guerras, eles são muito quietos, mas pra caçar as pragas que são muito fortes.
Dragobella: Sabe, Citiu-ûlo, você é um dos poucos a conversarem comigo depois da operação, e como você é tão conhecido na galáxia, bem... até eu tava com medo de você não gostar de conversar, você parecia tão reservado.
Citiu-ûlo: Entendo, e por você saber cuidar de chips talvez você tenha pego o meu número no processo.
Dragobella: Ah, não, eu não invadiria os dados de um paciente.
Citiu-ûlo: Qualquer coisa, pode ir ver o meu site, citiustars.com.setc, eu publico parte da minha experiência e é parte da minha renda, já que é monetizado.
Dragobella: Tem e-mail?
 A conversa ia seguindo, e aos poucos Citiu-ûlo se dava bem com Dragobella e também saía para conhecer melhor Hunkal, e no meio do caminho conhece Agatha que esteve passeando pela mesma cidade, os dois se encontram e interagem, e como a Agatha estava sem sua transformação, ela parecia bem pequena perto do Citiu-ûlo, e olhando pra ele toda tímida nem parecia aquela mesma na "forma heróica" de costume.
Citiu-ûlo: Eu conheço você!
Agatha: Eh? É...
Citiu-ûlo: Pensei que fosse maior, o que aconteceu?
Agatha: Hã? É... eu não acho que preciso tar grande pra enfrentar alguém como você.
Citiu-ûlo: Você é muito fofa pagando de bravinha nessa estatura.
Agatha: Para... Espera, você já me salvou uma vez, eu lembro de, tipo, a Dona Zoka no Distrito dos Pombos, ela era muito filha da... uma filha duma coletora de bosta mesmo, acho que só você conseguia tirar ela do nosso pé.
Citiu-ûlo: Eu não lembro bem, éramos da mesma rua em Oleiolaio?
Agatha: É, depois de um tempo eu saí daquele distrito, depois daquele planeta, e fui treinada pra poder lutar usando minha raiva, eu achei que precisava evitar ela, mas controlar ela... foi tão libertador, o problema é que tem uns colegas lá insuportáveis, e...
Citiu-ûlo: Qual é o seu nome?
Agatha: Agatha Yaluslav Mojers, mas o nome pelo qual você conhecia eu... não quero falar sobre isso.
Citiu-ûlo: ... Eu lembro de conhecer um amigo um pouco mais medroso que os novos, eu era apelidado de "Tio" por ser o maior e mais maduro do grupo, mesmo eu não sendo necessariamente um adulto, mas depois de um tempo, logo aquele amigo medroso em específico eu perdi pra sempre, e nunca mais eu encontrei.
Agatha: Oh, eu... sinto mu-
Citiu-ûlo: Era você, não é? Belo nome novo, mas eu lembro de você ter se transformado e... Hahahahaha, ter dado uma surra na Dona Zo- Hahahahaha!
Agatha: Ahahahahahaha!
Citiu-ûlo: Hahahahaha, aí, aí, aquela transformação tá diferente também?
Agatha: Nunca reparei nisso... Tio.
 Citiu-ûlo abraça Agatha, que se transforma, talvez pela alegria intensa também ter ativado, e ela abraça com força igual, mas ainda macio pela sua pele delicada e seios fartos que deixavam confortável, diferente dos músculos duros e corpo atlético másculo de Citiu-ûlo que deixam o abraço bem pesado.

> espaço sideral.
 Oneida Z10 está ajudando uns agentes elfos em um protocolo burocrático, liderando a alfândega em alguns planetas denominados Klark (recapitulando: Sendo esses, além de planetas com delegacias ligadas a departamentos policiais de mais planetas no mesmo setor, e também lares principais dos Valiosapiens, esses planetas são grandes pontos de marcação de alfândega de mercadorias e também planetas de entrada para viagens interestelares comerciais), isso porque dá pra entender que uma nave modal da Vegsir está desaparecido, e por isso o grupo de Oneida foi dividido em dois: Um estará ajudando e guiando os policiais espaciais, usando informações de diferente pontos daquele setor e da empresa pra rastrearem a nave; e o da Oneida Z10, que está viajando no hiperespaço por um Portão de Prata, inclusive guiando e protegendo seus colegas com uma bolha energética que ela aprendeu combinando sua magia luminosa com um treinamento especial para aquela operação.
 Aparentemente era um pouco das duas teorias analisadas, de que houve uma falha nos Portões de Partida comuns da nave, fazendo a mesma se perder entre as dimensões, mas segundo registros que conseguiam com o SAR - Spatial Automatic Record - da Vegsir, a nave foi atacada, com um raio aparentemente de energia gama ou pósitrons em baixa concentração, de um tipo de armamento que só naves militares costumam ter, indicando que realmente alguma nave, seja de piratas espaciais ou ladrões espaciais comuns, tentou assaltar a nave, e então, com a leitura de raios eletromagnéticos espaciais, eles descobrem onde a nave dos ladrões estava, uma troca de tiros ocorria, e quando os ladrões acharam que detonaram a nave, abatendo os policiais, os verdadeiros policiais usaram alguns dos raios que acertaram a nave inimiga com raios infravermelho e micro-ondas, que a nave verdadeira rastreou e teleportou seus agentes, que imobilizaram os pilotos e abateram os combatentes, e descobrindo mais sobre a nave, tinha ligação com "Ragnuno", como era nomeado o planeta segundo os registros da nave, traduzindo do idioma nativo pra inglês estereano, um idioma, embora não franco, muito comum na Via Láctea.
 Depois de resgatarem os restos da nave, e o tripulante que aparenta ter sobrevivido por comer parte dos bolos de queijo e hambúrgueres de morango que tinha pelo que pra ele foram mais dias do que ele realmente tava desaparecido, Oneida visita uma das equipes de heróis galácticos e encontra alguém que foi avisada que não ia tar ali: Agatha, que estava transformada mesmo não irritada.
Oneida: Dona Agatha? Por que tá assim?
Agatha: Hã? Eu... Conheci um amigo de infância.

 Num outro planeta, especificamente o planeta prateado, em uma região bem distante de Tujiwa, Fusan acabou renascendo no lugar do que poderia ser o deus do sangue a partir de um culto a Saimaart Peor, uma versão distorcida de Saimaart, a sexta deusa e patrona dos mistérios, ligada a segredos, tabus e a morte, porém, sendo Saimaart Peor, diferente da sexta deusa de cultos normais, uma entidade sádica e que aparenta querer trazer o tabu e a morte e expor os segredos, enquanto a Saimaart original visa proteger esses elementos, e enfim, Lykos, Hestia e Zohl sentiam de longe, mas se sentiam insuficientes pra deter tamanha força, e assim eles chamam seus familiares e colegas.
 Ancio ajuda na liderança e no cerco, formando uma ventania forte e escurecendo o céu com nuvens cheias de chuva, enquanto o Fusan, se formando de tamanha força mágica que o fortaleceu e ressuscitou depois de anos desaparecido, em uma forma nebulosa, gasosa, vermelha com detalhes em prateado, misturando o seu sangue com o daqueles usados de oferenda, porém, sendo desmanchado pelos ventos, e esfriado pela chuva, que pesava o suficiente para tamanha névoa descer, embora ainda resistisse, e contra atacasse Ancio injetando parte daquela névoa vermelha em suas narinas, o intoxicando.
Lykos: Ancio?
Hestia: Mestre, você tá bem?
Ancio: Rápido, a cura temporal, antes que isso se espa- AAAAAAA
 Ancio ficava mais magro, porém, com os músculos mais tensos e definidos ainda, e ele começava a emitir uma aura vermelha, enquanto a névoa parecia inerte, Fusan nunca conseguiu estar em mais de um corpo ao mesmo tempo, mas mesmo assim, agora possuindo Ancio, Fusan ataca usando seu corpo, com um vento vermelho bem forte que empurra todos eles, embora Kalomiya, sua mãe - Bledoris - e a mãe de Lykos - Bluspati -, diferente de aliados como Doutos - que usa uma magia de voo para ir contra aquela maré, ou ventania, vermelha, pra segurar aquele ataque com uma contramagia sanguínea que dissolvia aquele vento vermelho - e Bleomus - que usava a sua telepatia pra suprir o poder mágico do Ancio dominado -, elas pudessem emitir juntas um campo antimágico que pudesse quebrar parte da ventania.
Lykos: E agora, o que a gente pode fazer?
Kalomya: D-droga! A gente não conseguiu proteger todos!
Hestia: Se der tudo certo a gente pode salvar eles depois, o que não podemos fazer é deixar esse miasma nos dominar.
 A névoa ataca de novo como uma tempestade, desestabilizando o grupo de Kalomya que precisavam se recuperar, mas então Hestia usa o anel do tempo pra emitir uma flecha do tempo contra Ancio, e outra contra a névoa, em que agora, mesmo sobrando a família de Lykos ainda dividida entre as membras feridas e as ainda ativas, e os mestres ainda em segurança, Ancio estava deixado no chão, sem vida, mas fora do controle de Fusan, que estava preso em algo como um loop temporal que só Hestia e Fusan conseguiam sentir exatamente.
Fusan: Sua maldita! O que você fez?
Hestia: Eu evitei o pior, você não irá... sair... até... se ren... der.
 A cada reticência nesse contexto é quando o tempo voltava, com o Fusan emitindo algum ataque sanguíneo contra ela ou seus colegas, um loop rápido o suficiente pra, mesmo Hestia ainda tendo memória do ciclo se repetindo, mal tinha tempo dela sentir dor, seja pela instantaneidade daquela magia, ou pelo poder do tempo reiniciar a sua saúde, e Fusan estava se irritando cada vez mais, com aquela energia do Fundamento do Sangue, que parecia tão maior pra ele, agora ter perdido o sentido perante a um artefato temporal.
Fusan: Espera, o meu sangue... só tá tendo poder no presente, já você, tá tendo poder sobre o passado...
Hestia: Grande intelectual, seu poder não parece tão bem aproveitado pra algo que podíamos sentir do outro lado de Chevrilloth.
Lykos: Na verdade ele até lembra o poder daqueles vampir... da Terra, eles chamam de Palma Maldita.
Fusan: Espera, por que ninguém consegue morrer com meu poder?
Hestia: Deve ser pelo meu poder do passado, trouxa.
Fusan: O... O passado...
 Fusan tinha memórias vagas de antes de transcender se conectando ao Fundamento do Sangue, com o princípio de Nahkriin, de que aquele poder era grande demais pra algo que parecia tão pequeno, e que poderia ser cogitado algo mais simples como a imortalização comum ou a clonagem, ou algo que Fusan nunca parou pra pensar no passado, e que parecia vir à tona de vez, em que eles poderiam reservar os falecidos por aquela guerra das espécies, pertencentes à espécie de Fusan, os homo sanguinastis, confundida com um clã de humanos poderosos, pra futuramente ressuscitar ou recriar por clonagem, assim como fizeram depois com os mamutes e os dodôs, e então irritado, ele emite uma energia vermelha que podia não ter matado mais nenhum dali, embora tenha ferido todos eles e quebrado a perna de Bleomus, ele criava asas de dragão permeadas com energia vermelha, e voava pra longe, enquanto Lykos, pouco depois de se recuperar, emite uma mensagem telepática pra diferentes lugares que ele conhecia no universo, pra que pudessem ajudar.

> Lille, França.
Ártemis, por que você nos abandonou?
Ártemis, por que você se levou pelas ofensas?
Ártemis, por que você deixou tudo que tinha pela frente?
Ártemis, por que você roubou meu coração?
Ártemis, você faz muita falta...
 Luna Nouvelle não tá aguentando mais, e enquanto Minuet está ajudando Origi a gerenciar os computadores, mesas metamorfas e sistema de informação da Lelistarble, a Luna Pleine ainda está com a Barbara Rose, treinando a Alex a usar funções extras do ABS ocular, como o scan avançado e a interação bluetooth com eletrônicos, e seus primos estão simplesmente seguindo suas atividades dentro e fora da Casa das Luna, mesmo todos eles com pena pela Ártemis e lutando para que os responsáveis diretos pagassem, ainda aos poucos, a Nouvelle esteve planejando uma vingança, em que, depois que o endereço IP de alguns foram vazados, ela anotou tudo num diário e, depois de umas horas meditando, reiniciou todo o seu conjunto de magias, parte delas não fazia mais sentido pro seu plano, e mesmo interrompida por um mordomo robô por uma programação de Luna Saang feita para que aquele erro não se repetisse, ela depois saía e, mentindo que só ia passear, ela desaparecia a partir de um portão verde de brilho amarelo.

> 18/01/2272; espaço sideral.
 Pattarak intercepta Fusan, que sai com as costas e asas queimadas em um planeta aleatório, mesmo com vida, não tendo sinal de inteligência sapiente, os dois acabam separados entre as montanhas e planícies, mas se sentindo um sob a ameaça do outro.
Pattarak: Ouvi dizer que você voltou das dimensões, e tava tão forte que foi necessário te chantagear temporalmente.
Fusan: Não como se adiantasse de algo, eu pude me separar delas e fugir.
Pattarak: O que é um poder temporal daqueles anéis verdes perto do poder da quinta dimensão, o caos?
 Um confronto começa, o Fusan misturava uma animorfose distorcida em que ele assumia os músculos e garras de grandes animais fortalecidos pelo Fundamento do Sangue com a sua anatomia humana que dividia os braços pra bater e as pernas pra correr e pular, enquanto Pattarak usava o caos como energia pra acertar o Fusan, ou criar barreiras flamejantes que doíam nos músculos modificados e sem pele do Fusan, ou até mesmo concentrava o caos ao redor pra que coisas acontecessem, como uma debandada de feras similares a touros ou búfalos flamejantes, que atropelavam Fusan, ou terremotos que rachavam o chão e tirava a mobilidade de Fusan, o forçando a se agarrar no que se tornavam paredes pra fugir da queda ou da lava fervente, ou atrair o Fusan a chegar até Pattarak pra uma armadilha, pra depois arrancar-lhe um pedaço com o caos ou uma chicotada de suas fitas nos braços, no entanto, Fusan dispara um jato de sangue contra Pattarak, o acertando e induzindo a sair uma hemorragia de um sangue flamejante, mas Pattarak não tinha tempo, e com uma explosão cegante, Pattarak desaparecia dos olhos de Fusan, pra depois acabarem chegando Hematon e suas tropas.
 O Fusan resolvia assumir uma forma bem mais forte, com patas de urso no lugar de seus braços e pernas, o corpo protegido sob uma carapaça artrópode, e chifres de Heler em sua cabeça. Mandrião tinha parte da ideia de como ele irá lutar, e guia o grupo com a sua Dança dos Portais, em que a cada passo ele conseguia teleportar seus colegas ou o Fusan entre os portais, no fim, Virtú é trazido pra trás de Fusan e ia cortar-lhe a nuca com a sua espada dupla, usando o golpe da espada direita como impulso pra espada esquerda, ligada a uma corrente, em que Fusan, ouvindo Virtú se mexendo, desviou e ia contra atacar com um golpe sanguíneo, mas o poder era tanto que quebrava o olho esquerdo da máscara.
Virtú: Che?
Fortuna: Não se distraia, irmãozão!
 Fortuna pensa rápido e emite uma flecha de luz, que além de cegar o Fusan e emitir um brilho barulhento, o fazia sentir uma dor de cabeça pelo olho agora desprotegido.
Safira: Ninguém nunca quebrou uma máscara de mago transcendental antes!
Virtú: Forza, vieni con l'osmosi!
Mandrião: Agora!
 Mandrião traz Forza, que ia enfrentar o Fusan diretamente, mas é interrompido por um ataque de Fusan que o fazia sentir, não só seus músculos sentindo cãibras fatais que iam destruir os seus braços, as suas veias ficando aguadas e desconcentradas, enquanto Forza usava do seu poder piscêtropo de Osmose, se restaurando com o que podia, Fortuna dispara duas flechas de Dragão da Manhã, que uma se tornava uma serpente flamejante e outra uma serpente de gelo, os braços de Fusan são congelados pela flecha congelante e as pernas são queimadas pela flecha flamejante, e quando o Forza ia esmagar Fusan com os seus braços recuperados, Fusan empurra eles três usando as veias deles como catapultas e o sangue como impulso, e Mandrião os traz de volta com seus portais, enquanto Fortrex surge de cima e caindo com um golpe-martelo com seus dois braços direitos, que rachava o chão em uma cratera, o Fusan quicava pela reação do golpe, e sentia uma extrema coceira.
Fortrex: Meu veneno mais subestimado, garoto, às vezes o veneno não precisa travar os nervos ou tirar a coagulação, eu tenho o poder sobre as urticas alérgicas.
Fusan: AAAAA! Como? Como isso dói!?
 Fusan se coçava, mas pelas garras, ele acabava arrancando a carne no lugar de... apenas coçar, e no fim, ele tinha uma ideia desesperada, ele puxa o seu cabelo e o arranca, junto de toda a sua pele de uma forma bem dolorosa, e Fortrex, mesmo estando acostumada a ver mortes e violências em mais de uma dimensão no universo, acaba enojada pelo jeito que Fusan estava, mas sabendo que precisava agir rápido, ela concentra um veneno em suas garras, e ainda avança, o Fusan emitia o mesmo raio de sangue de antes, mas um portal que ia teleportar Fortrex pra trás de Fusan, acaba teleportando o tal raio, acertando as costas de Fusan, e então, a Fortrex ia o paralisar com o veneno que ia injetar, mas o Fusan, enquanto se regenerava, desviava em um movimento rápido, e parecia estar usando suas garras transformadas, não pra lutar, mas pra escavar a terra e fugir, o que ele consegue momentaneamente.
Saturni: Mestra Safira, o que fazemos?
Safira: Não se preocupe, as nossas menores tropas tem um plano.
 Como Safira disse, uma ordem de anões escavadores ao lado de Maman, que está energizando o carro escavador anão com sua magia aquática, acaba rastreando o Fusan, e quando o Fusão criava tentáculos pra aumentar a sua força e controlava o seu tamanho pra segurar aquele carro escavador anão, o mesmo carro se transforma numa forma similar a um caranguejo, a luta fazia o chão tremer, mas no fim Fusan tira o carro escavador anão de baixo do solo e joga pra longe, e Mandrião leva pra dimensão dos monstros, já que estava fora de combate, enquanto Fusan, emergindo em forma de uma besta vagamente similar a um réptil, com sua máscara misturada à cabeça da forma da fera, 10 chifres ósseos e rodeado de fogo, se preparava pra um ataque final, o Fusan era interrompido por várias soldadas, algumas que estavam carregando metralhadoras automáticas de assalto feitas de metal anão e com balas de rubimanto, que embora não pareciam danificar o suficiente, eram dolorosas e atravessavam bastante do seu corpo regenerativo, atravessando a barreira de fogo devido a essas balas resistirem a calores ainda maiores, e também a Saturni sacar a Dragonslayer 2200, uma bazuca antitanque capaz de matar um dragão adulto com um só tiro, e com um disparo, destruía-o mais ainda, e Hematon, então, transformado num Dragão de Sangue, cospe uma chama volumosa que empurra o que sobrava de Fusan pra longe, mas Pattarak, de última hora, interfere e ia até Fusan, andando lentamente.
[Um diagrama pra mostrar parte do que teve na luta]
Hematon: Espera, Pattarak, acabamos de te curar!
Pattarak: Mas isso é necessário.
Hematon: Ele já tá destruído, nós ganhamos!
Pattarak: Podem ter ganhado essa luta, mas só falta uma coisa pra que ele não volte mais. Fusan, você precisa entender, a sua espécie não vai voltar com os seus atos, e na verdade você tá só tirando cada vez mais vidas.
Fusan: Vidas...? Espécie...
Pattarak: Muramasa dava valor à vida na Terra pois sabia que o poder que os deuses queriam ia custar muito, Hematon, você lembra de como Amon se restaurou usando o poder da Terra?
Hematon: A gente... fez um acordo com o Muramasa, tentamos juntar energia de forma pacífica e ajudamos os humanos em troca de poder pro papai, já tínhamos outras colônias e juntamos energia e matéria pra ele antes.
Pattarak: Então por isso vocês não se odeiam mais, não é? Bem... Fusan, nós dois já conhecemos o Muramasa por nossos próximos, eu conheci por causa do meu pai e mãe, e você por causa do Nahkriin, o Muramasa me contou um pouco sobre ele e os magos azuis.
Fusan: E o que isso significa?
Pattarak: Fusan... O que o Nahkriin faria?
 Fusan reflete com aquilo de novo, e em sua forma humana que saiu daquela forma bestial como se saísse de uma casca, ele se irritada, e avança contra Pattarak.
Fusan: Não me compare ao meu mestre! Eu não sou o mestre Nahkriin! Supere!
Pattarak: Quem sabe, você que devia superar. 
 Pattarak segura a mão esquerda de Fusan com a sua mão direita, e então, os dois brilhavam em energia caótica vermelha, e pareciam ser levantados para cima, em um brilho em que eles desapareciam, um brilho explosivo, que deixava o dia mais brilhoso, como um segundo sol.

> Reino Vermelho.
Julistaunia: Aquele brilho... era o Pat?
 Julistaunia se sentia triste em sentir, no meio do caos do mundo material, uma alma se esvair, mesmo que ela não sentia exatamente o evento ou a intenção de Pattarak com aquilo, apenas a energia gerada, mas mesmo assim Pattarak usou do caos pra poder separar a alma de Fusan da essência do sangue no meio dos Fundamentos, assim como o caos oscilava entre os fundamentos, em troca da vida de um demônio-vermelho, uma alma pode ser levada ou tirada dos Fundamentos, e sabendo do que aconteceu, ela precisava avisar sua família, incluindo a filha de Pattarak, ainda uma criança, a que mais ficava triste com o ocorrido.
[Esse arco do Fusan foi meio difícil de escrever e desenvolver porque estava sem inspiração, mas eu finalmente pude criar um fim definitivo pra ele]

> Velha WDC, Nova Jersey.
 Jolly Sunshine esteve vendo seu Mixert por um tempo até achar uma notícia um tanto engraçada: "Fábrica de veículos em Nova Jersey compra 1 milhão de videogames pra usar sua bateria em seus novos carros", descrevendo que a empresa Steel Company, agora sob liderança de Edmund Wallow, comprou milhares de cópias do Gambox Player pra coletar desse videogame as bateriais à base de Lítio ionizado, com energia suficiente pra sustentar um carro pra que viage toda a rota panamericana, segundo explicações de um dos gerentes que tentou justificar o caso. Maliana, esposa de Jonathan Light, até tenta avisar sobre essa notícia, já que além da notícia ter ficado popular hoje, ela segue páginas de memes que tiraram sarro do caso.
Maliana: Amor, amor! Olha isso que a nossa concorrente acabou de fazer!
Jolly: Eu também vi, amor! Isso é tão... O que definiria quando é algo que a gente poderia fazer, só que numa palavra?
Maliana: Também não sei, mas pensando bem... é bem idiota, um Gambox custa 140 dólares fora de Stereo, um quilo de lítio importado custaria cerca de 50 dólares, era mais fácil eles fazerem suas próprias baterias.
Jolly: Bem pensado, a propósito, eu tenho um assunto pendente com a rainha da Inglaterra, quer me acompanhar?
Maliana: Aquela rainha empresária? Ok, quero saber mais disso.
Jolly: Sobre a Narpus e se ela ainda tá colaborando com o projeto. Ainda tô com dúvida se eu preparo uma vídeo-chamada ou viajamos pra Londres.
Maliana: Pode chamar por gravação, pra que poupar esforço?
Jolly: ... Quer ovos e café primeiro?
Maliana: Será ótimo.
 Fora isso, os serviços da Sunshine Corporation estão seguindo normalmente, como os museus ainda conservador e perfeitamente protegidos, com inclusive alguns fósseis novos, como os restos do povo lupino Holopin, erroneamente chamados de Pata do Diabo por causa das doutrinas de Martha Wallow, antes temida e respeitada, agora odiada e perseguida, sendo eles mamídeos de lobo tribais, intocados no Nordeste dos Novos Estados Unidos e sudeste do Canadá, que por serem nômades e espalhados entre esses estados, há dúvidas se foram totalmente extintos, se a tribo ainda existe, ou se os sobreviventes com o tempo se misturaram entre mamídeos e licantropos comuns, já sobre suas ferramentas, além de armas comuns e aparentemente fracas, havia uma apelidada Féchiin, um talismã de ferro bem resistente, com um símbolo de rosto de lobo, que foi encontrado em colares e cajados, além de um tipo especial de escudo, segundo estudos, o Féchiiin podia hipnotizar aqueles que o olhassem, e tirá-los a vontade de lutar, e no caso de ter vários, Jolly encomendou que deixasse um desses talismãs pra sua família, e com ajuda de um serviço hunkaliano minucioso, criaram um colar moderno capaz de proteger Maliana, já que artefato esse podia tirar vontades agressivas das pessoas.
 Os hospitais são financiados pelos Sunshine, assim como os museus, com sistema de informações digital bem ágil, farmacologia, consultas e cirurgias confiáveis, e devido à proximidade do Oceano Atlântico, médicos atlantes já foram contratados pra ajudar nos cuidados dos civis, além de treinarem medicina atlântica para os médicos humanos e monstros comuns, esses hospitais já ajudaram a erradicar a Hanseníase (antigamente chamada de Lepra), reduziu severamente as taxas de Diabetes Mellitus tipo 2 e desenvolveu as primeiras vacinas contra a AIDS no ocidente, com pequenos guias de projetos chineses, enquanto outros dos estados estavam reclusos achando que a vacina teria alguma nanotecnologia rastreadora disfarçada. O Relógio do Atlas, vindo da Atlântida, além de restaurado e funcional, teve seus registros complementados pelos cientistas atlantes, e o exemplar no museu dos Sunshine representa parte de sua diplomacia.
 Pessoas Dermurer são contratadas pra ajudar nessa parte da proteção e dos serviços de mercenários, mesmo sendo de um estado pouco distante, como a Flórida, os Dermurer americanos mais fracos e de poderes mais simples têm um contrato de trabalharem em serviços de proteção civil, seja da cidade ou de setores e pessoas específicas como os próprios Sunshine, por grandes rendas mensais, e por isso, super força e poderes cinéticos têm uma demanda bem alta, por serem práticos e úteis pras tais tarefas consideradas simples, além disso, a empresa tem grande parte da arquitetura atual, sendo a responsável pelos condomínios da atual Nova Jersey, jardins zoológicos e botânicos, incluindo pesquisas de animais alienígenas como os Helers de chifres negros e as Piulas.
 Alguns armazéns, além de servirem para a própria Sunshine Corporation, também poderem ser alugados pra outras empresas, que geralmente são várias, tornando alguns andares dos armazéns em lojas atacadistas de diferentes produtos, assim como parte dos produtos da NARPUS estão nessas lojas-armazéns, e outros desses armazéns a Sunshine conectou às delegacias, por guardarem armas químicas e de fogo das mais simples às mais pesadas, como Nanauenol, pistolas, escopetas, coletes à prova de balas importados da Drakula Inc. - feitos de tecido de aranha, um tipo de tecido à base de fios de teia mais resistentes que o aço, revestindo entre as camadas comuns de Kevlar, dando resistência extra, com um reforço central de uma resina secreta e não-newtoniana, bem aderente às outras camadas, que preenche espaços, prevenindo vácuo, e elimina ricochetes - e rifles de assalto e de sniper, usados não só pelas tropas da polícia militar, mas também pelos soldados particulares e mercenários Dermurer da Sunshine. As Sunshine tem um serviço próprio de bancos que, além de dominante na Nova Jersey, também carrega juros que, embora menores que os de outros bancos nos NEUA, ainda auxiliavam os lucros e investimentos de todos aqueles que tenham cartões da famíia.
 Com a vídeo-chamada de Jolly e Maliana, Isabella descobre que a joint-venture deles ainda está funcionando e lucrando bastante, e que assim como a Sunshine Corporation já construiu cidades como Apollo, Helios, Skoll e Mitra como parte de seus projetos de engenharia, a D.R.V.G. já construiu cidades novas na Escócia, como Hicsun, Hydra e Pynthon, e na Irlanda, como Tiamat e Zmay (adaptado de Zmiy, inspirado em viagens turísticas na Rússia e nos Bálcãs), tendo essas cidades a data comemorativa de Festival do Tempo, uma data que os Dermurer usaram pra tanto homenagear um de seus avós, Tima Dermurer, junto de comemorarem o aniversário das cidades, todas criadas no mesmo dia (15 de Julho; criadas em 2269), o que inspira Jolly a aderir um festival parecido na mesma data para as suas cidades.

> Hicsun, Escócia.
 Nessas cidades, o Festival do Tempo consistia de uma festa turística que combinava vários elementos que Isabella já estudou durante essas viagens que fundaram a D.R.V.G., isso incluindo:
  • Festas com músicas animadas, dançarinas fantasiadas de pássaros coloridos e carros alegóricos de diferentes temas;
  • Cervejas e refrigerantes são vendidos a rodo, e uma bebida especial chamada apenas de Dimendrink era produzida e distribuída, combinando um alucinógeno leve, álcool, aromatizantes saborosos e magia, induzindo um efeito mental bem único;
  • Rodas Mágicas: Em que as pessoas podiam dançar, lançar pós de tinta de diferentes cores entre si e brigarem fisicamente, tendo como as principais regras a de que não pode matar nas lutas e também não pode usar poderes.
 Nessa e várias outras cidades, há uma estátua de tamanho real de Tima e Diane Dermurer juntos, em algumas cidades como Hicsun a estátua sendo rodeada por uma serpente com chifres de carneiro, do mesmo material - chumbo revestido por uma tinta bronzeada que previne intoxicações - da estátua, provavelmente representando Bondragon e Mutonoir. Embora Mutonoir não tenha morrido ainda, ela esteve debilitada demais pra ver a inauguração de qualquer uma das cidades, enquanto ainda tava orgulhosa do esforço da bisneta, enquanto achava engraçado o Julius lidando com as suas dificuldades atuais.

> Las Vegas, Novo México.
 O grupo de Muramasa esteve dividindo seu cotidiano entre a vida pessoal e algumas missões de heróis e contratos de mercenários, como o John Parker e Carla operando em Deming, Tankanar, Dragondorf e Ego estiveram ajudando a polícia a perseguir os criminosos mais procurados do estado, Donald, Howard e Peipers estavam ajudando o Muramasa a reorganizar a base, seja nos armazéns, refeitório, dormitório, zonas de treinamento e até o banheiro dimensional não-euclideano, Charles resolve levar Alyx, agora vestido com roupas velhas da família Charles pra se cobrir porque ele não estava mais invisível, pra Krippa, o que irritou Alyx à primeira vista achando que eles iriam trabalhar coletando Baluzar, mas Charles e Dragondorf garantiram que era só uma visita familiar e também pro Charles rever Xiza e Charlotte Chalér mais uma vez.
 Os robôs JR estão espalhados por Las Vegas junto com os drones tarântulas pra guiar as investigações, examinando o que já encontraram ou também descobrindo o que não foi possível com equipamentos comuns de reconhecimento ou com a Fênix A, e enfim, bastava atirar ou capturar os descobertos. No entanto, Sh31la foi convidada por uma equipe atualmente sedeada na Coreia, chamada Haeun (해은), que a convidou pra visitar eles por causa de uma conexão entre ela e Leonardo di Mendubbia, um fauno criado em lugar urbano e que foi muito genial em vida, mas poucos pareciam o compreender, o que levou Muramasa a contratá-lo por causa das suas tecnologias, e embora parte delas tenham sido recusadas, como uma tal tecnologia chamada Basilisk, mas parte delas foram, além de aceitas, também continuadas após a morte dele, como as armaduras de Placas Cinéticas, usadas pela Ordem das Damas de Ferro, e uma recriação da arma Chama de Dragão, antes uma arma grega perdida, com poucos registros dessa arma sendo usada na Europa Ocidental Medieval, mas cujos sprays medievais hoje estavam esgotados, e que embora Muramasa tivesse guardado essa receita em segredo por ser muito destrutiva, ele confiou parte dessa receita entre os Redlar por terem conhecimento desse tal armamento desde a Era Medieval.
 Sh31la reconhecia o potencial e o legado de seu pai, embora só soubesse dele por causa de seus registros, sejam eles nos arquivos do construto ocidental de Muramasa ou o que Leonardo instalou no banco de dados da Sh31la, alguns vídeos e áudios como:
"Muramasa, hihihiheha, eu sei que o Basilisk foi um projeto meio extremo, hihi hihi hehe, mas é que eu acreditava que o projeto de criar um robô com poder de controlar o Ciclo da Causalidade, hihihiheha, fosse um projeto bem forte pra acabar com esse tal Amon, hehehehehahaha"
"Esse jovem Dragondorf é mesmo um prodígio mesmo, hahahahaha, ele vai ser um estagiário aqui do meu laboratório, mas olha... Eu tenho medo do pai dele, mas calma, eu vou cuidar certinho dele e pagar-lhe um Play Station 8 se der certo"
"O Cérebro de Rubimanto do Basilisk vai tar aqui comigo, mas Lembrando, Eu Não Vou Fazer o Basilisk, hihihiheha, eu não vooou fazer o Basilisk, hahahahaha... É... Foco"
"Aí, galera, olha essa arma química, Chama de Dragão! Que na Grécia era conhecido como Fogo Marinho, ou então... PYR THALLÁSION! Resina de pinheiro, pra que o combustível incendiado grude no filho da p*ta que for atingido, cal viva e gesso pra queimar mais forte, já que essa m*erda alcalina explode na água, hihi hihi hehe, óleo de dragão, que usam como combustível em alguns portos ingleses e portugueses, mas aí, saca só, combustível de avião, pelo que eu vi é o combustível que melhor queima, o combustível, mas eu tive que adiantar tudo usando a pedra filosofal dos Dracojunior porque a fermentação em casa não tava adiantando e os vizinhos- hihihiheha, não tavam aguentando o fedor daqui, AHAHAHAHAHA"
"Uma vez, Platão, amargurado com um mendigo na rua, disse uma vez, se você votasse em Dionísio, você não precisaria tar lavando alface, o mendigo, falou uma vez, se você estivesse lavando alface, você não teria votado num tirano, e esse mendigo foi professor de alguém considerado o homem mais puro de sua época, e pai do Estoicismo. A sabedoria não se paga, se conquista"
"Casa de doce, toda bonitinha ♪, com paredes de bolo, telhas de chocolate e janelas de caramelo ♪, casa de doce, sempre resiliente, suporta chuva e dia quente ♪, eu entro na casa quando estou triste ♪, o calor me conforta, o cheiro me alegra e os móveis de waffers me sustentam ♪, casa de doce, obrigaaadooo... por me abrigar ♫" [Leonardo começa a chorar]
"Descobri um câncer no pâncreas que talvez tenha f*dido a minha saúde por todos esses anos, e não sei se ele ter chegado ao meu cérebro tenha a ver com eu ter sido um esquisito pros meus amigos, mas acho que não tem nada a ver, vocês não me compreendiam desde antes de eu tar desse jeito, então, vou guardar todo esse diário de bordo numa única invenção, e digitalizar o que vocês chamam de coração ou de emoções positivas numa última invenção, que talvez possa viver em meu nome, mais do que a tralha que eu já fiz"
"Dia 9 de Janeiro de 2251, cof cof cof, esse é o meu fim, e tenho essa última uma hora de vida pra contar o que eu senti, Dragondorf, obrigado por ter ajudado com o meu maquinário, o Play Station 8 vai tar no armazém, eu garanti que nenhuma daquelas gigatraças estivessem por lá, e você pode pegar a tempo, os caras lá de Deming, obrigado pelo esforço pra que eu durasse mais por causa dos remédios, mas como vocês viram foi tarde demais, cof cof cof, Ego, admito uma grande paixão por você, mas nunca assumi porque eu tinha medo de te irritar, assim como você me lembrava uma garota que eu me apaixonei no meu tempo escolar, cof cof cof, Isati, você me salvou daquela vez que a base do Mura pegou fogo, e eu- cof cof cof, eu, eu... Eu gostaria de dizer que sempre quis visitar a África por sua causa, é um continente bem bonito e com os meus animais favorito, e... cof cof cof, Sean, eu não sabia que seres tão poderosos como você podiam existir, até que uma vez a gente foi atacada por vampiros, o Alfa que teve naquele dia aguentava até aquele Fogo de Dragão que eu fiz, cof cof cof, as Yosei, especialmente a- cof cof cof, a Niyosei, quando nosso filho nascer... diga que eu gostaria de tar com vocês... Ugh..."

Continua>>>

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