Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/09/2024

Projeto Dream, episódio 336

[Esse episódio foi bem maior que o esperado porque eu planejei colocar muitos arcos de uma vez e também busquei evitar deixar tudo em aberto pra muitos episódios]

> 07/02/2272; Lille, França; Universo 255-P
 Dentre as integrantes do clã Luna, as Luna Recóte, Saang e Brigitte (uma prima dessa trindade que inclui as duas e a Origi, mas não uma irmã de Haladin, bem alta, magra com porte atlético, cabelos negros bem lisos e com um rabo em tranças que chega até a cintura, e ela usa uma Femmesuit rosa com detalhes brancos) escolheram ajudar a família Redlar, como a Julie nesse estado de desconfiança com o lado da Isabella, ajudando com o sistema de segurança e os eletrônicos dos Redlar, além da Recóte, algumas sobrinhas e o Jubuh treinavam a arte marcial Redlar, a confiança mútua era necessária, e durante essa relação um clã irá beneficiar o outro.
 Porém, Fugaret, que tem uma casa própria atualmente bem decorada e toda só dele, e que está construindo laços com a Thais, quando ia sair com ela e rever o seu amigo Lunére Leon, ele estava com uma namorada nova, inglesa, de Femmesuit com uma gola parecendo uma juba, e com um rosto estranho, embora não feio. Fugaret desconfiava e, durante uma saída deles quatro, Fugaret telefona pra Isabella.

> Londres, Inglaterra.
 Isabella e Azeit estavam irritadas de terem perdido uma parente Dermurer no caminho, que tá desaparecida e era muito importante por causa de seu poder dimensional, uma agente do sistema inglês de atendimento da D.R.V.G. ouve os avisos de Fugaret e avisam pra ela.
Atendente: Mestra Isabella, o Fugaret testemunhou que a Linda Dermurer tá na mesma cidade que ele.
Isabella: A Linda Dermurer? Mas eu mesma avisei que Dermurers não deviam ir à França sem o meu comando, ela tá contra nós agora.
Azeit: Quantos dias faltam, Isabellinha?
Isabella: Três dias...
 Depois de um tempo, Luna Pleine, Nouvelle e Ártemis visitam Londres, Azeit e Lict são as primeiras a interferir, com a Ártemis sendo atingida na cara por um raio de leite do busto de Lict, e Azeit parando na frente das outras duas com uma espada bastarda, sem energia mágica, mas que seria perigoso pras Luna, mas a Nouvelle, agindo primeiro, avisa que só tão ali pra pedirem uma ajuda, e claro, monitoradas pelas duas Dermurer, elas ainda não acreditavam que a mãe de uma das mais poderosas Dermurer tivesse poder de controlar leite.
L. Ártemis: Que tipo de ataque foi esse? Um raio de plasma branco?
Lict: Não, é leite mesmo.
L. Ártemis: Espera, seu poder é soltar leite?
Lict: Que nem toda mãe- Brincadeira, mas é um dos meus poderes.
L. Nouvelle: É... eu, a minha prima e a minha irmã estamos aqui por um pedido da minha mãe, ela não tá concordando com as tias.
L. Ártemis: Entre essas tias a minha mãe, e... essa tá muito empenhada em socar vocês, tentou me chamar pra esse treinamento.
L. Nouvelle: Falando em treinamento, a Pleine aprendeu uma condição mágica com as cavaleiras de Hamburgo.
Azeit: Vocês foram pra Hamburgo? Algum dia eu acerto umas contas com as Damas de Ferro.
L. Nouvelle: V-você conhece?
Azeit: Teve pelo menos três Damas de Ferro Dermurer por nossa origem germânica.
L. Ártemis: O que vocês faziam de 33 a 45?
Lict: Já éramos da Inglaterra, um pintor alemão ficou grato depois de terem o aprovado numa academia ainda de nosso domínio. 
Azeit: Ou era austríaco.
Isabella: Ah, vocês de novo? 

> Albuquerque, Novo México.
 Dragom abre a Dragoon's Snacks um pouco mais cedo, porém em vez de seguir dentro da lanchonete, ele vai pra outros lugares na cidade, incluindo a Piggy Marx's, que os trabalhadores veem a equipe da Dragoon's Snacks como concorrência mas o Dragom garante inclusive à sua família e funcionários que não têm relação negativa. Alguns dos clientes falavam mal do Dragom, mas quando um deles no meio o chama de "monstro negro-feio", a atenção muda e olham com expressão de desgosto contra aquele cliente (que não era alguém realmente importante, embora sua irresponsabilidade aumentasse por ele ter falado aquilo na frente de sua mulher, irmã e filha já adolescente), mas de qualquer forma, Dragom chama por Rachel que estava na gerência, e eles conversavam um pouco.
Rachel: Ah, eu sei que os nossos clientes e os seus não se gostam muito, mas creio que veio falar algo mais importante aqui.
Dragom: Sim, e pra falar a verdade eu vi os irmãos Spice na minha lanchonete junto com uma mulher de Las Vegas.
Rachel: É... C-como você sabe esses detalhes?
Dragom: Conversei com eles, e a Mia de Las Vegas é tia da aluna favorita da minha mulher.
Rachel: Você gostaria de saber mais dos Spice ou dessa Mia? Eu nunca vi ela antes, quem é?
Dragom: As Larapink como ela acham aqui sujo, eu discordo, mas bem, eu tava aqui pra saber sobre a Lisa e o Lucas, uns filhos da puta tentaram sequestrar os dois e assaltar a Dragoon's.
Rachel: Ah, então não é só aqui!?
Dragom: Então você também já sabe?
Rachel: Olha, de tarde a gente confere isso, tô ocupada.
Dragom: Aliás, o mascote parece mais baixinho, quem é agora?
Rachel: É que o bardo anterior, o Augustus, tá na Contra-Terra, acertando as contas com um ex-namorado de lá.
Dragom: Esse Augustus tem um atual agora?
Rachel: Sim, e o Naej conhece melhor, confira ele e a namorada dele depois.

> Contra-Terra.
 Augustus Dimenkios IV (um guerreiro contra-terrestre de pele clara, cabelo azul longo, corpo grande musculoso, só uma tanga branca o cobrindo e chifres pequenos pontudos na cabeça) está lutando contra Stronir III (um grande guerreiro de pele um pouco menos clara, com tatuagens espirais azuis nos braços e coxas, chifres de carneiro vermelhos, cabelo preto longo, e usando apenas duas faixas finas e elásticas como elástico, e que serviam como um monokini simples), que está ao lado de Seraphina numa luta entre os entes da floresta e a Tribo Oni (da qual veio Augustus), porém, a luta estava ficando muito longa e atrasando a vitória de qualquer um dos lados.
 Augustus perdeu um chifre e sente algo quebrado em seus braços, e Stronir desmaiou ao ver um corte na maçã do rosto, debaixo do olho esquerdo, o Augustus sentia extrema pena de quem antes era o seu amado companheiro, e pede um cessar fogo. Os dois grupos socorrem Stronir e outros soldados de cada lado, e Augustus conversa com Seraphina.
Seraphina: Como aquele homem desmaiou com um golpe tão leve? Ele tava até mesmo se controlando.
Augustus: Ele tava se controlando porque não queria me machucar, eu também não queria, a gente não é mais um casal mas não se odeia, e pra mim foi irresponsável dos dois lados.
Seraphina: C-como assim?
Augustus: Aquele casamento foi arranjado, não havia amor que os unisse, se um dos lados morresse a herança mágica ia só pra um lado, vocês da floresta já deviam saber disso.
Seraphina: Sim, foi um erro dos Onis, mas e quanto a nós da floresta?
Augustus: Mesmo que fosse parar esse casamento, não precisaram matar a esposa Oni.
Seraphina: É... a gente pode reviver ela, e-e tentar de novo, não posso só me desculpar por isso.
Augustus: Seraphina, você é a rainha de sua floresta, e não quero que tenha pena de si mesma, Onis não podem ser revividos, mesmo que o corpo volte, é como se o mesmo recusasse uma alma nova ou reposta, se tornando um Oni das Trevas, um zumbi imortal que não tem controle de si.
Seraphina: Nossa, que pena...
 Num outro lugar na Contra-Terra, a centenas de quilômetros da zona entre o território atual dos Onis nômades e a floresta de Seraphina, está a cavaleira cor-de-rosa Cecilia, que está junta de Julistaunia e Safira enfrentando um dragão vermelho (que na Contra-Terra é um tipo de dragão, embora de nível mágico menor por ser mais animalesco, ainda tendo um poder de fogo maior e corpo similar a um Fogo-do-Céu, de pele vermelha e as patas dianteiras sendo asas, embora diferente da espécie comparada tendo dedos na ponta das asas, enquanto os Fogos-do-Céu têm asas mais similares às de pterodáctilos) descontrolado e forte, e o dragão, mesmo sendo menos inteligente, ficava curioso com o poder aquático de Safira e o poder caótico de Julistaunia.
 Cecilia lutava usando seu escudo que tem como símbolo o Emblema do Corpo (que possui um quadrado perfeito, e dentro desse quadrado um círculo perfeito, e dentro desse círculo uma elipse oval, esses três símbolos divididos pelas linhas em quatro quadros), a sua armadura rosa forte, com só as coxas fortes, articuladas, desprotegidas, porém demonstrando sua cicatriz de cruz na perna direita como se fosse o símbolo de um milagre, e sua espada conseguia cortar fogo e contra atacava as chamas daquele dragão bem forte. Safira, mais esperta e usando de seu poder de cromodemônia, materializava um vórtice de água enquanto o dragão, quando tentava voar, era atingido por um raio de Julistaunia, em seguida de um redemoinho de vento que já descontrolava o voo, e então, derrotado, o dragão se rendia.
Dragão vermelho: Argh, mim não aguentar poder que foge de mim presença, vocês serem muito fortes e terem truques demais, vocês vencerem.
Julistaunia: Que língua ele tá falando?
Cecilia: Não se preocupe, dragões da Contra-Terra têm uma mente menos treinada pra língua humana.
Safira: Hmmm, será que telepaticamente ele fala melhor?

> Brooklyn Blues, Novíssima Iorque.
 Tifanny, Naej, Jane e 8Mike estão acompanhando Oprah e Michael em Brooklyn Blues, onde terá um desfile de moda único, em que Oprah irá participar e Michael vai acompanhar junto com os colegas, e depois de uma hora, durante o desfile, aparecia Andrea Dean com uma Femmesuit roxa e rosa similar à de Luna Pleine, e quando ela olha pro grupo de Tifanny e Naej, encarava o casal de jeito sedutor e provocante, colocava a mão na frente da boca, faz o gesto de enviar um beijo, e depois, com a mesma mão esquerda agora apontando para cima e virada lateralmente, fazia o gesto de silêncio, e Naej, não gostando daquilo e achando que ela tava tentando bajular ele ou a Tifanny, estica seus braços para a frente, depois para cima, fingindo se espreguiçar, e se posiciona com os braços curvados, ainda para cima, as pernas abertas com sua posição em pé, uma aura era forte, mas direcionada só à Andrea, que assustada, dava meia volta antes de chegar na ponta da passarela, com as mãos cobrindo o rosto.
Tifanny: Que porra foi essa?
Naej: Técnica de mercenário, não usava porque quando eu sabia eu costumava matar, não espantar.
Tifanny: Não, eu me pergunto, tipo, da Andrea.
Naej: É, até eu achei estranho ela na minha direção.
Michael: Podia não ser só sua.
Naej: Fortes chances.
Norville: Cara, certeza que ela tá na sua, se duvidar, até de saber que você era um 'hater' dela.
Tifanny: Sempre vai ter alguém pra odiar alguém, só mudam os motivos.
Naej: Eu só não tô odiando por motivos exagerados, não sou um antivilão de filme cult pra precisar de uma redação pra me justificar.
Tifanny: Ah, e por que a Pleine não tá mais falando mesmo? Eu esqueci de perguntar pra 'Velle naquele dia.
Naej: Num assunto de lá nem eu queria ter falado sobre.
 Depois de um tempo e mais modelos na passarela, o desfile acaba, e a apresentadora agradece à presença dos expectadores, enquanto Oprah (que aliás, tinha um bikini de fita similar aos que Summer usava, porém vermelho com algumas fitas brancas) e Andrea acompanham e digam o que acharam, e mesmo... com o que teve antes, até a Andrea tava animada com a recepção.
 Saindo de lá, o grupo de Tifanny saía, menos Michael que foi buscar Oprah e, no meio do caminho, ele encontra algumas garotas, algumas modelos, mas até funcionárias mais triviais e fora das telas, como uma faxineira e uma secretária, ele curtiu conversar com elas, como mostrando seu carro, Victoria, um carro que ele gosta tanto que ele admite que, quando ele tem pesadelos, ele sai do apartamento pra dormir no banco traseiro dela, ou algumas aventuras dele que, embora sejam de uns anos atrás, eram bem intensas e loucas e chamam atenção das moças, algumas até falam pra ele que "adorariam se deitar com ele no banco da tal Victoria" ou que gostariam de ser salvas por ele numa aventura como aquelas, uma até tira sarro da Victoria, falando que aquele carro com certeza era pra compensar "algo pequeno e fraco", mas quando o Michael respondia...
Michael: Ah não, meu amigo anão não tem nada a ver com isso, e ele é pequeno, mas bate com força.
 ... A modelo que tentou o provocar acabou muito confusa, mas ela riu muito por causa da citação de um amigo anão. Ele encontra Oprah e Andrea que tavam se beijando no camarim e a Andrea ficava extremamente constrangida.
Michael: Tchu tchutchtchuuu, abro gentilmente a porta... Mas o que?
Andrea: AAA! A gente tava... se trocando, é isso! É...
Oprah: Michael!
Michael: Opera!
Andrea: É o seu namorado?
Oprah: Sai fora, é meu irmão, cê acha que eu ia pegar um nego feio como esse?
Michael: Ei, as tuas colegas discordam que sou feio.
Oprah: Não precisa ser bonito pra pegar alguém, aquele irmão da Summer se tivesse mais estima conseguiria alguma gata mutante.
Andrea: Gata mutante? Que espécie é essa?
Oprah: Ah, não é isso, temos uns colegas em Deming, mesmo estado, o problema é que o Marshall tá sumido e a irmã dele tá morta e... sim, a tal 'fantasma vermelha' das lendas daqui é ela.
Andrea: E-ela morreu a quanto tempo?
Oprah: Ah, não lembro, uns 11 episódios? 13 dias.
Andrea: 13 dias? Aliás, o tal baixinho é o tal hater que você falou? Ele tava mal encarado mas é tão fofin-
Michael: Oprah, você ficou falando os assuntos de casa?
Oprah: Eu sou péssima com assuntos, só falo o que aconteceu, não é por maldade, eu juro!
Andrea: É... Aquilo que ele fez era o que?
Michael: Técnica de mercenário, e sim, ele matava no passado, eu e a Oprah ajudamos ele a matar uns vampiros filhos da puta em Albuquerque.
 Seguia então a conversa, com Oprah resolvendo ir embora assim mesmo, só arrumando sua bolsa e usando a mochila do Michael pra guardar o que sobrava, entrando e saindo do biombo, a Andrea achava ainda mais lindo o Naej por esse tal passado mercenário dele, e Michael e Oprah chegam à nave Patrimônio junto com o grupo.

> Las Vegas, Novo México.
 Chega a noite, Dragom agora está em Las Vegas, visitando a Cafeteria Larapink a fim de conhecer o Clube do Livro Larapink anteriormente dito, que no caso está aberto e com algumas integrantes trabalhando, junto de uma delas tendo também a Lisa e o Lucas, porém usando os poderes que Dragom não sabia que eles podiam fazer: Lisa estava materializando água, até mesmo usando um pouco dela pra, junto com a Mia, diluir no café expresso e formar um Café Americano (um tipo de café expresso com concentração extra de água em vez de leite), e o Luca tava com uma vela perfumada e, quando ele concentrava os olhos, embora o Dragom não tenha chegado a tempo de ver ele acendendo a vela com a visão flamejante, que só não destruiu nada porque a Mia também neutralizou os raios (ele não consegue emitir pequenas chamas, só grandes), dava pra ver ele controlando a vela e a deixando mais forte, tendo então um cheiro bem forte de alecrim que não era tão notório pro Dragom e pra Abigail porque mandisistos têm um olfato muito fraco.
Dragom: Olá, vim ver vocês.
Lucas: A gente não vai pra sua espelunca.
Dragom: Eu nem ia falar sobre isso, mas bem, o que eram aqueles caras que tentaram assaltar Minha espelunca e dois daqueles caras tentaram levar vocês embora?
Lisa: É a gangue do Inland! Esse cara sempre vem e volta pra nos assombrar.
Dragom: E por que especificamente eles com vocês?
 Lisa resolve explicar melhor pro Dragom, em que Thomas Inland, líder de Shian Qion, François Fritz e o velho amigo do Lucas, Hector Finn, que foi morto numa troca de tiros com mercenários interessados em sua recompensa, e que eles tão tentando "resgatar" o Lucas e trazê-lo de novo, mas como há vários colegas dele o protegendo, tentam o levar com força física, o que tá dando errado e ela teme que eles escalem pra algo pior e mais oculto, o que dá uma ideia a Dragom, que saindo de lá pra base de Muramasa rolando, paga 10.000 dólares pra equipe de Muramasa investigar e capturar a "Gangue do Inland", e matar o próprio Thomas, afinal, os capangas podiam não ser grande coisa, dependendo muito do líder pra ter sua ordem. Charles é o primeiro a aceitar, enquanto a Ego já tá quase terminando um soro da escuridão pra assim tornar Alyx invisível e transparente de novo.

> 08/02/2272; deserto rochoso, Novo México.
 John Parker está em sua hovermoto, Charles em seu Sternavagen dando carona a Alyx, Dragondorf, Donald e Howard, e carregando um espelho em que Jungher está se conduzindo, e Ego está voando montada em uma nuvem feita de escuridão e ar condensado, ao lado voando Alca, já tendo uma sede da gangue localizada à beira de uma estrada, o Shian Qion ia usar sua habilidade de hipnose combinada pelo Chi, mas o John solta uma teia que segura o Shian pela cabeça e arrasta junto com o corpo no chão, Dragondorf blinda o carro com uma aura que deixa o carro de Charles dourado, enquanto Donald e Howard, nos bancos traseiros do Sternavagen, sacam armas muito similares a armas comuns, mas fortalecidas pelo poder de videogame deles, e atiram nos Skinwalkers e centauros que eram aliados dessa gangue, o François Fritz ia até eles pronto pra dar seus poderosos e rápidos socos, mas quando Ego salta e faz a nuvem voar em inércia, ele é transportado pro Reino Escuro, onde ele sumiu pro mundo natural, mas estava exposto a espíritos, sejam eles de energia positiva que o castigam, de energia negativa que querem sugar os seus pecados, ou os espíritos guerreiros (vermelhos, com garras e muito usados pra transformar em armas) enfrentavam Fritz no meio daquele ataque enquanto o devoravam vivo.
Charles: Alyx, a sua vez.
 Alyx saía do Sternavagen e se escondia dentro da casa, no meio da sala saqueando os itens e guardando numa bolsa mágica vermelha com um naipe de diamantes azul como símbolo, capaz de guardar toneladas e se manter leve, e no meio do caminho ele faz um sanduíche com os pães e geleias e... cospe, descobrindo que o pão estava mofado e as geleias vencidas, bem quando o Thomas Inland, que não saiu da base porque confiava em seus capangas, foi ver o que tava acontecendo, porém, o Alyx sumiu, mas deixava passos, como as pegadas formadas pelo chão empoeirado que Alyx pisava descalço, Thomas tentava ir atrás, a casa tinha 450 m² só do andar térreo, mas ele não achava Alyx mesmo ele não tendo tomado o soro da escuridão, ele já era experiente com espionagem e mesmo visível ele treinou descobrindo os lugares mais secretos de Las Vegas, mesmo sem seus poderes ele tinha que se mostrar competente.
Thomas: Tentando se esconder? Hehe, você gosta de brincar, né? Ei, quem se esconder é gay... Quem se esconder é gay... Apareça logo, diabo!
Alyx: Se quem se esconder é gay por que você não se esconde também.
 Thomas, irritado, vai em direção da sala de estar, tropeçando num fio que ativa a armadilha que Alyx montou enquanto se escondia e Thomas se perdia, fazendo uma escopeta atirar no fígado dele, um tapete leve que ele pisa o faz escorregar mais ainda e ele cai em algumas taxinhas que o furam, ele tenta se levantar e tirar as taxinhas, com dificuldade depois de sobreviver a um tiro, e ele, já sangrando, recebe uma cuecada na cara, era a cueca que Alyx usava quando tava visível, ele agora tava completamente transparente, só deixando a gargantilha que ele usava antes, era a única peça que ele precisava, o Thomas tava incrédulo.
Thomas: V-você era invisível esse tempo todo?
Alyx: Teve um tempo que não, mas não importa, mas aí, a lâmina que não se vê, é a que mais corta.
 No choker de crochê de Alyx tinha também uma pérola galáctica, e com isso ele teleportava pra diferentes cantos, a um ritmo elevado, o Thomas apanhava de diferentes cantos, o Alyx ficava com nojo, seja pelo sangue em si ou por ele tar ficando vermelho, e Thomas morre, seja pelas feridas ou por algum tranco na cabeça pelos golpes, ou no coração por já estar velho, ele só teria chance contra ordinários, e Alyx, quando usa o chuveiro da base pra tomar banho, começa a passar mal, e Alca, que antes tava usando uma tempestade como reforço contra aquela gangue, percebe alguém faltando e, indo atrás do Alyx, o socorre, desligando o chuveiro e o curando, não dava pra ver ele ou o seu sangue, mas havia um vômito roxo, comum em quem era pego pelo veneno dos cabelos e pelos azuis de Thomas, nem ao menos levar alguém junto esse velho broxa conseguiu!
Alca: V-você tá bem?
Alyx: Senhorita Alca! Obrigado, mas como soube?
Alca: Demorou muito pra sair, e ninguém tomaria banho no meio desse massacre.
Alyx: Ah, desculpa.
Alca: Que nada, eu vi um cadáver que nem daria pra você esconder, tava óbvia a dica.

> Las Vegas, Novo México.
 Mia estava grata de, embora não tenha filhos, tenha sobrinhas saudáveis e ao menos dois alunos que usavam seus poderes mutantes de um jeito único, as outras garotas acreditavam que não seria possível, mas a Mia sabia como o poder dos gêmeos funcionava e só precisava ensinar eles como usar de novas formas, o que ela simulou com sua magia. Abigail e Avamma, ainda desentendidas, arrumavam as canecas e copos, estando juntas agora com Theodore "Teddy" Efron, um barista e cozinheiro amigo delas, que embora não seja da parte do clube, acompanha elas na cafeteria e também as ensinou a principalmente preparar os cafés e bolinhos.
 O Dragondorf veio pra lá saber como foi a missão, depois de ouvir pelo Tankanar que a missão que ele pagou foi concluída, e quando ele vai com o grupo comemorar, o Tankanar e Alca resolvem não ir porque o Tankanar vai resolver um assunto em Ryunato e a Alca vai a Deming visitar os Oxton, e quando o grupo tava falando sobre o assunto, a Olivia interrompe indo anotar os pedidos deles.
Olivia: Oi docinhos, posso anotar o pedido de vocês?
Howard: Sim, chá.
Donald: Não seja tão seco, seja mais fofo.
Howard: Ah, garota, me ajuda aqui, esses três chás são do que?
Olivia: Ah? Bem, esse chá estrelas cadentes é um chá mate com um açúcar bem luminoso, vocês não vão acreditar.
Howard: Aí, Donald, chá mate com Açúcar de Gaspar, aí, moça, será que esse tem Baunilha de Baltasar também? Tem um sorvete disso em Deming que é uma delícia.
John: Cês já tomaram sorvete de Baltasar? É bom demais!
Olivia: Hã? É...
Dragondorf: Não liga não, são uns idiotas. Prossiga, eu quero esse expresso simples, mas em xícara porque quero ver como vocês desenham.
Charles: E eu essas rosquinhas anel de Júpiter, só pra molhar no café do Dragondorf.
Dragondorf: Molha no seu!
Charles: Ow, precisava bater? Parece um dinossauro.
Dragondorf: Sei lá, eu sou um dinossauro.
Alyx: Eu quero um expresso.
Olivia: ...
Alyx: Esse anel de lã voador sou eu, moça.
Olivia: Ah, é-é que eu tava esperando que falassem mais uma coisa.
Alyx: Depois de eu ficar invisível eu só quero paz.
John: Eu não quero nada, só tô acompanhando eles.
Ego: O que é esse bolinho oceano vivo? É feito de Aqua Orbis? É bem gelatinoso, mas só vi no plano elementar e na China.
Olivia: Eu mostro quando tiver.

Continua>>>

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