Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

11/08/2024

Projeto Dream, episódio 326

"Às vezes perdoar é mais humilhante que matar, torturar ou ofender, como se a pessoa estivesse condenada o suficiente pra não merecer mais ser ferida"

> 22/01/2272; ???; Multiverso.
Pyrman 255-P: Ok, pessoal, precisaremos descer nas Cavernas de Luz.
Cryoboy P-80: Mas o que a gente tem risco de achar por lá, chefe?
Pyrman 255-P: O multiverso aqui nessa história ainda tá misterioso, e depois que meus irmãos catalogaram quase tudo no multiverso e tiveram a protagonistada da Terra, eu, você, toda a Pyrgente aqui, precisávamos nos reunir e ir atrás de alguma coisa nova, não acha?
Cryoboy P-80: É, acho justo, e como a gente vai pra lá?
Pyrwoman DG-89: Eu e o 255 P alcançamos um pouco da Espiral dos Nunca Vistos, essas tais cavernas têm de tudo, tem artefatos, pequenos universos e muitos Alfrothuls.
Freshman: Pra falar a real, tia, eu já desci em alguns desses Alf-alguma coisa, eu me ferrei muito, os tais Nunca Vistos são muito hostis e ficaram me caçando no meio do caminho, a luz daquela Espiral era a única coisa que os afastava.
Pyrman 255-P: Então melhor tomarmos cuidado.
 Numa outra região, próxima de uma nuvem caótica vermelha, sai da Matriz Dimensional Ômega o Cartuni, que depois de perdido no meio da matriz por culpa de Foramin, que quando invadiu e destruiu o multiverso mais de uma vez, o capturou pra que ele não pudesse o impedir.

 O Cartuni, embora desaparecido desde versões antigas daquela existência, tava consciente das mudanças por lá e, ao sair pra esse multiverso atual, tem uma sensação estranha.
Cartuni: Hmmm, eu lembro do Doutor Caótico passando por aqui.
 Cartuni, sabendo que Foramin poderia ir atrás, não só dele, mas do chamado Grafite da Criação, uma pedra formada de lascas de madeira e grafite perdidas de fora do multiverso, bem perdido porque, assim como a Matriz Dimensional Ômega era extremamente vazia pra matéria e alma, só soando normal para conceitos, o vazio interuniversal da Matriz Espacial não parecia ter uma física normal, embora tenha seres normais podendo voar com um pouco de esforço, ou usar matéria física como impulso pra se moverem, o Cartuni estava tão isolado depois da nuvem que precisava nadar naquele vazio, e ele encontra cada vez mais universos, e sabendo que aquela história tava diferente, para a sua viagem pra visitar o universo 210-P.
 Na tal Espiral dos Nunca Vistos, uma camada muito escura com tonalidades violeta estranhas por onde se escondem entidades vindas do vazio, e também grandes rotas feitas de uma luz multi-colorida, vista como branca de longe, ou como multicolorida quando o grupo Pyr cruzava dentro dela, uma luz extremamente volumosa, em que a nave Pyr, mesmo tendo espaço para um grupo composto por Pyr e outras 24 versões e sobrar lugar para seus recursos e armamentos para essa viagem, dentro de apenas um dos caminhos de luz era como se fosse uma saúva no meio de uma estrada.

> Nova Austin, Texas; Universo 210-P
 No estado do Texas -  que nesse futuro após a Última Grande Guerra, embora não tenha se separado totalmente do que sobrou dos Estados Unidos, ainda é uma república, inclusive intermediadora comercial e diplomática entre os Novo Estados Unidos e o México -, embora não sendo pacífica o suficiente pra ter crimes majoritariamente mais leves, ainda assim tinha arsenais o suficiente pros policiais em si resolverem os problemas caso necessário, e Summer Sambari nesse universo está trabalhando no sul daquele estado. No caso das poucas heroínas operatrizes da região há Isabella Jack, uma modelo de moda, loira, esbelta, bem bonita, bem famosa, que além da sua graduação em design e carreira em diferentes estilos, tem contato com a população de Nova Austin, ainda mais pela Jackster, uma empresa alimentícia e agrícola de sua família, e que no momento está em relacionamento sério com Sofia Maia, uma mulher média de cabelo castanho, vestido vermelho-claro e vinda de Kochorió, na Grécia, uma cidade bem antiga e relativamente isolada, embora com tecnologia e informações que conectem ao resto do mundo, sua Intuição Feminina a fez sentir que Isa Jack, a qual conheceu quando ela estava numa expedição com o construto ocidental de Muramasa doando roupas para os civis, era a mulher ideal pra seguir em vida.
Cartuni: Casais lésbicos? Na minha época só a Isa e a Ju pareciam ter relevância nisso.
 Cala a boca, Cartuni.
Cartuni: Ah, então você tá no meio dos textos, Caótico!?
 Não sou eu, e na verdade quem tá narrando os textos de verdade eu não posso contar, é um spoiler.
Cartuni: Não me faça rir, e ah, pelo visto o USQPA tá desenhando mulheres com menos roupas, lembro que antes o decote da Isabella nem existia, quero dizer, não essa Jack aí, a que o público já conhece no blog e em desenhos do Instagram.
 De qualquer forma, o Cartuni acompanha uma das missões de combate daquelas duas, considerando que elas são também patrulheiras de Nova Austin, e descobre que naquela cidade havia um grupo de zumbis radioativos, de pele cinzenta, sangue, olhos e cabelo de tons coloridos muito brilhosos, e que estavam dançando Dança Industrial, com movimentos rápidos e fluidos de braços e sapateados curtos, e dançando daquela forma eles emitiam raios tanto transparentes ao olho nu quanto, sendo os mais fortes, verdes, e que acabou envenenando o quarteirão e, no meio da contingência, já haviam fungos que cresciam enquanto sugavam a radiação ao redor, dando espaço para Isa Jack dirigindo sua Honda Dragon-D (uma moto, embora robusta e simples, bem leve, aerodinâmica e resistente) e coloração preta como as suas poucas vestes, e na carona a Sofia, se segurando com as mãos na barriga da Isa e usando seu poder pra inflamar a sua coragem, enquanto laranjas voavam e explodiam contra os zumbis, que embora não tivessem perdido tanta força, não eram o suficiente pra alcançarem as duas.
 Após os fungos absorverem as radiações dos zumbis, a Isa Jack usou uma magia cinética pra, enquanto tirava as laranjas das laranjeiras espalhadas na região, explodi-las ao comando mental, e Sofia, além de dar essa força de vontade à sua amada, após terem abatido 11 dos zumbis, ela sai da carona da moto e socorre alguém que estava bem ferido, e que embora não tenha chances de sobreviver, o serviço médico fará o possível pra que dure mais e as chances de recuperação retornem, isso se acharem um Programa Fênix no hospital mais próximo considerando a dificuldade de orçar essa tecnologia.
 Dois zumbis estavam ainda fortes, embora um deles sendo devorado aos poucos pelos fungos que estão em seu pé esquerdo, o forçando a rastejar aquele pé de forma manca, aquilo dava muita agonia, e sem a inflamação emocional a Jack sentia de volta o seu medo anormal de zumbis, e tentava fugir em sua moto. Cartuni analisava um pouco daquela situação, e enquanto antes ele achava estranho a presença delas, como se não combinasse com o que ele já viu antes, começava a achar interessante.
Cartuni: Espera, acho que via muito poucos personagens humanos com esse tipo de fraqueza, pra falar a verdade muitos dos personagens que conheci antes não tinham fraquezas próprias, será que ainda tô na mesma história porém... reencarnada?
 Isabella Jack chegava até Sofia e a levava pra longe, embora as duas discutissem um pouco.
Sofia: Isa, você tava indo tão bem, como você desistiu?
Isabella: Desculpa, eu realmeente não aguenteei, aqueles oolhos, a pele seeca podre, a peerna de um deles caindo... eu não aguentei!
Sofia: Estranho, nós já enfrentamos um deus-polvo gigante que atacou a cidade e você não precisou da minha ajuda.
Isabella: É... Tinha um filme chamado Meia Noite, que meus paais tavam assistiindo quando eu era criaança e... a cena do zumbii lá pulaando na tela não sai da minha cabeça.
Sofia: Oh... Entendo, aquela inflamação que eu tinha passado, talvez tava te fazendo ignorar esse trauma.
 Sofia, aproveitando a posição se segurando na Isa Jack, usa a mesma habilidade emocional, porém, em vez de a encorajar, estava a acalmando, e Isa, depois de frear a sua moto, reajusta ela pra dar meia volta e eles finalizarem os zumbis, porém, o que parecia mais inteiro tinha marcas de esmagadas redondas, como se fosse um soco ou uma prensa, e o que tava sendo devorado por fungos estava achatado e junto de uma cratera retangular, e no meio daquilo, as duas encontram um papel exageradamente grande, e escrito "desculpa por subestimá-las".
Sofia: Uma mensagem?
Isabella: Quem sabe, isso pode não acontecer seempre.

> ???; Multiverso.
Cartuni: É, talvez eu não estivesse preparado pra subtramas melosas, mas elas pareciam ter potencial como personagens recorrentes, e essa história não tá parecendo pertencer ao arco principal dessa temporada, mas quer saber? Talvez eu deva encarar algum outro tipo de mundo.
 Pyrman, enquanto isso, alcançava um ponto entre aqueles caminhos luminosos, chamados Alfhothuls, chamado Vórtice Cinzento, em que eles alcançavam o que parecia, no meio de rosas espinhosas e uma teia negra, uma entidade do formato de um sanguessuga, porém branco de penas vermelhas sobre suas costas acima, uma boca com mandíbula, maxilar e dentes violeta de iluminação pouco pouco vista, uma entidade chamada Devorasta e que aparentava estar criando algo ao seu redor e ao redor do Vórtice Cinzento, a partir do Grafite da Criação, e empurrava todos aqueles ao seu redor, os impedindo de alcançar o Devorasta e o Grafite, ficando cada vez mais longe.
Cryoboy P-80: Pyrman, a gente não tá conseguindo.
Pyrman 255-P: Não se preocupa, aquela coisa não tá tão longe da gente.
Freshman: Pyr, não vai rolar, a gente precisa dar um outro jeito.
Pyrwoman DG89: Exatamente, daquele mesmo jeito de sempre, usando os nossos portais.
 Porém, mesmo com aquela ideia de também controlarem as dimensões e os portais pra burlarem o caminho, mas é como se o espaço em que estivessem não deixasse eles pensarem nas soluções, com alguns deles, ainda resistindo, não só abrissem cada um os seus portais, sejam esses os que tiveram essa ideia por vontade própria ou os que se inspiraram nos colegas, mas também a Pyrwoman CD-63 saca o Diclockwork, um relógio-de-bolso de bronze criado por Steaman para, com o mapa do multiverso simplificado e desenhado em sua tampa, mapear espacialmente o ambiente, mas o interior do relógio tendo seu efeito no espaço-tempo, o que combinado com o poder dimensional dos Pyr dava resistência à dobra do espaço que alterava o ambiente ao redor, parecendo então um céu noturno e chegava a formar um buraco negro acima deles, a ação do tempo podendo ser sentida com o corpo deles voltando a funcionar, incluindo o coração batendo no ritmo normal deles, e a anomalia narrativa que estava começando a afetar as ações dos personagens, o que foi cessado pelo tal relógio.

> Versalhes, França; Universo 255-P
 Luna Nouvelle visita Versalhes, uma das cidades remanescentes da França e que emergiram com algumas cidades vizinhas após a Última Grande Guerra, incluindo uma rota turística para Paris, chamada Purgatoire, em referência ao estado da cidade em ruínas, assim como Lille, que antes era só uma das cidades que as Luna - um clã que, além de ser a família de Nouvelle, na história desse mundo foi uma família que estudou muito a alquimia, tanto como uma química medieval quanto como uma magia química, e que os Jacobinos e Marat tentaram abater vários na Revolução Francesa, o que foi impedido pelos Redlar e pelos Girondinos, e por muito tempo, as Luna e os Redlar dividiram muito poder com Napoleão durante a República Francesa, embora mais como profissionais de elite que algo como realeza ou parlamento, já que o pouco que sobrou não tinha o mesmo significado na época - dominaram, e que depois dos Redlar se espalharem após a Última Grande Guerra a maior família deles compartilhou parte do território, embora não tenha reduzido tanto de seu poder localmente.
 No entanto, Nouvelle não veio pelo turismo, como um ato de esfriar a cabeça, conhecer mais locais de seu país recreativamente ou qualquer assunto mais prioritário ou pendente, mas sim porque ela sabe que, entre as famílias mágicas francesas, uma que existiu durante o Escadrection e perdeu muito poder e prestígio após a ocupação do Ocidente na Guerra Fria, mas ainda tinha um poder mágico elevado, eram os Doleur, uma família de humanos com uma ascendência mágica que Alberto Mallagan, ditador francês na Segunda Guerra desse mundo, selecionou como conselheiros para uma suposta genética transcendental que desse poderes, o que esse tal líder não sabia e os Doleur, omitindo, combinaram rumores próprios de sua genealogia com os próprios ideais nacionalistas e radicais dele, formando a ditadura que atualmente os líderes estão buscando apagar da história.
 No entanto, não adiantou esconderem, pois as Luna sabem, além da história europeia e essa época sombria, também um pouco sobre outras famílias como os Doleur, e sabendo de uma fonte que eles tinham disponível, os visita e descobre o ritual para evocar no meio das névoas azuis e marrons o Marchocias, uma deidade menor cujos filhos com humanas se tornaram ancestrais dessa família, embora Nouvelle tenha pesquisado uma segunda influência que ajudou no poder daqueles seres.
Patriarca Doleur: Ode, Marchocias, a luz entre as trevas ardentes, a besta guiadora dos bruxos, um deus perdido da magia, eu vos trago uma convidada, o sangue de seu pulso será trocado por um desejo.
L. Nouvelle: E-e-espera, eu preciso oferecer... sangue?
Doleur jovem 1: Nunca tirou sangue antes?
L. Nouvelle: Tirei muito pouco, só pra exame!
Doleur jovem 2: Nem precisa chorar, garota, é só uma mordida.
Marchocias: Pois não me enrolem, meus netos inúteis! É um pecado sério chamar o nome de um deus só para constrangê-lo.
 Nouvelle põe a mão na boca de Marchocias, que morde com força, o sangue espirra, a luva vermelha se rasga, Nouvelle desmaia, seja pela dor, pelo susto com aquele movimento, ou pela vista do sangue, e quando ela acorda, sua mão ainda estava no lugar, com o pulso restaurado, apenas a luva furada pela mordida cheia de dentes, e quando ela acordara, havia entre eles alguns membros Doleur, menos o patriarca, a névoa marrom mais embaixo e a névoa azul mais encima, o seu desejo de retornar a Ártemis, devido às condições dessa morte, não poderiam ser resolvidas só com um desejo ou com um poder direto de ressurreição, também possível nas mãos ou boca daquela coisa, porém, Nouvelle irá demorar pra descobrir como isso funciona exatamente, e decide passar um tempo a mais ao lado dos Doleur, inclusive se simpatizando com as trigêmeas filhas do patriarca, e sendo bem educada com elas, embora tenha ficado com um sono muito pesado depois de conjurar um Cocoshake pra cada uma delas e agradá-las.
Cartuni: Os suicidas não revivem? Pensando bem, eu entendo, é injusto quem faz isso ir pro inferno pelo ato e ao mesmo tempo há pecadores que cometem como um escapismo ou redenção, e aquela garota... Parece que não vai ter um destino tão bom mesmo quando realizar a sua meta nessa temporada.

> Moscoelhada, planeta Pessach; Universos 210-P e 300-P.
 No planeta Pessach, além da Saraiana gerenciando estoques da O&S com ajuda do transporte e almoxarifado do Tee Taniel de Aioulos, também está havendo uma pesquisa sobre algumas tecnologias pessachanas por serem bem úteis, não só para as forças armadas pessoais da O&S, mas também pra uma antes inimiga de infância, e agora uma colega de trabalho e até mesmo amiga, chamada Kaipora, que pelas suas habilidades atléticas e grande engenhosidade foi treinada pela empresa para espionar agências criminais que envolviam desde traficantes de drogas a pirataria espacial.
 Dentre os equipamentos, há além das Faberfairas que podem virar portais ou máquinas, também relógios de bolso com bússola embutida (similar às Prulólias, porém de bolso), anéis com armas ocultas (o que inclusive é exportado pra diferentes planetas para que motoristas e aeromoças possam se defender sem ter uma arma exposta), armas disfarçadas de maquiagem (para a defesa pessoal das mulheres, considerando a violência sexual elevada em Pessach e também podendo ser útil pra lugares como a Terra, como seus batons que podem projetar raios térmicos, e cuja massa do batom não derrete pelo calor direto e sim por fricção ou contato com gordura, secadores de cabelo com lança-chamas e sopra-folhas incluídos e camuflados, e estojos de maquiagens simples com acesso a números de ligação, incluindo chamadas de emergência, e que oculta materiais de investigação, como um pó ultravioleta que pode fazer materiais como digitais e sangue brilharem), anéis que podem brilhar em azul quando sentem perigo (e que podem ser usados como dois ou três anéis, pois o anel é divido em três camadas - duas normais e resistentes e a do meio que tem o sistema de brilho -, mas não é recomendado usar desmontado pois essas camadas externas são um filtro térmico), smart-ring (o anel que pode revelar batimentos cardíacos, funções cerebrais e também marcar horas), mochilas a jato e também Pessach é conhecido pelos melhores chocolates do Setor C, ao ponto dos chocolates serem temas de diferentes equipamentos eletrônicos comuns.
 Numa missão de hoje, Kaipora irá, no universo 210-P, visitar o planeta Fantasia para descobrir o paradeiro de Tifanny, Naej, Michael, Oprah, Jane, Norville e esse tal Boltreuges (que nesse universo ainda não foi resolvido), e nos universos 255-P e 300-P, Tee Taniel foi sequestrado por uma organização chamada Os Filhos Dourados, que pela sua formação recente não se sabe muito do que se trata, mas pelo sistema de rastreamento no traje do Tee, foi fácil ir atrás de onde ele acabou parando.
Cartuni: Um arco de espionagem? Em blogs de 2019 a 2020 isso seria impensável, e ah, quer saber? Vou adiantar pra essa personagem nova, cansei!
 Cartuni, no universo 300-P se materializa diretamente na tal base dos Filhos Dourados, o que aciona um alarme azul e chamava uns guardas pessachanos que, bem quando atiram e acertam o Cartuni, ele aparecia cheio de furos, porém, diferente de um ser feito de carne normal, que estaria sangrando com as balas, os furos dos tipos pareciam como se tivessem acertado e atravessado papel, ao ponto de poder ser visto de um lado de cada furo, o outro lado respectivo do buraco, o Cartuni entende nada e, com um lápis, se redesenha e acaba inteiro, e então ele fala.
Cartuni: Bem, se antes eu interferi numa história fora de tela e em outra eu só observei o que teve, hora de ter a ação estrelada... por mim.
 Cartuni materializa luvas de boxe vermelhas e dá vários socos em um guarda, com golpes que pareciam deformar ele de forma bem elástica, depois ele desfaz as luvas, infla o guarda que nem um balão e o contorce até transformá-lo numa metralhadora estática Vickers, e começa a atirar em vários outros guardas, alguns fogem, mas Cartuni aparecia na frente de um, o mata com um golpe que faz voar sangue, depois bananas-dinamite aparecem e explodem o outro guarda junto com um cômodo inteiro, depois em uma sala o Cartuni chega com uma borracha gigante na frente de três guardas restantes e os apaga como se tivesse apagado um desenho, sobrando apenas o que pareciam cinzas ou raspas de borracha.
 Cartuni também reescreve de forma que a câmara em que o Tee Taniel estava, junto com outros prisioneiros, que eram tanto pessachanos selecionados por essa panela dos Filhos Dourados quanto visitantes de outras espécies, se abriu "misteriosamente" e o grupo resolve sair, porém, seus poderes pareciam não funcionar direito, devido ao "campo purificador" construído pelos próprios Filhos Dourados, capaz de suprir poderes, não só mágicos ou de Chi, mas também alguns fisiológicos, mesmo aqueles sendo suas propriedades naturais, mas mesmo assim, o chefe estava desesperado por ter tanto seus guardas mortos de forma completamente ridícula quanto os seus prisioneiros, mesmo sem forças, conseguindo chances de escapar, e Kaipora ficava confusa quando chegou à base e os reféns já estavam livres, e então ela resolve abrir um portal por mais uma Faberfaira, e eles vão embora, e Cartuni resolve ir até o tal líder desse culto.
Cartuni: Oi.
Chefe dos FD: O que DIABOS você acabou de fazer?
Cartuni: Tô invadindo o multiverso e voltando a ter relevância.
Chefe dos FD: Multiverso? Essa maluquice não faz sentido, vocês que vieram de Pessach são uma ameaça.
Cartuni: Ah, blablablá, aliens racistas, blablablá, negacionista de algo que na história é real, por isso o seu arco é tão descartável que acabei arruinando isso tão rápido.
Chefe dos FD: Por favor, me diga, a que ponto você quer chegar.
Cartuni: Ah, eu não sei, só acho que você não tem mais propósito.
 Cartuni saca um revolver muito estilizado e estranho, e atira nele, o eliminando, e ri esporadicamente, insano.

> ???; Multiverso.
 O Grafite da Criação acaba caindo das mãos de Devorasta, explodido pelo ataque combinado dos Pyrmen, e enquanto girava no infinito, o pequeno universo que se formava ao seu redor começa a se completar, amarrado entre as teias, raspado entre os espinhos, amortecido entre as rosas, formando uma existência nova, que se unindo na parede entre a Matriz Dimensional comum e a Matriz Dimensional Ômega, aparenta ter selado mais ainda as fronteiras de Foramin. Pyrman e seu grupo, vendo que o material foi perdido de uma vez, se veem sem opções a não ser abordar a missão e retornarem à Cidade Pyr.

> Nova Lander, planeta Stereo; Universo 255-P
8Mike: É muito com tar aqui com vucês.
Carmen: Vucê é muito bom em fazer faiz de conta, como vucê é tão criativo?
8Mike: É... Mamain e papai têm muita aventura, e em algumas até mi levam junto.
Misael: A mia mamain também me leva po trabaio em... É... Mamain, qual é o nome do lugar que vucê trabaia?
Kakarota: Onde, fofura? O planeta ou só o lugar.
Misael: É... os dois, mamain.
Kakarota: Diretoria de esportes, em Hocerti.
Misael: ... É isso aí. :)

> Campus de Lichosthenes, planeta Fantasia.
 Tifanny tentou telefonar para Kakarota (a mãe de Misael) e Yuna Sung (a mãe de Carmen) para saber como estava 8Mike, mas ligando diretamente pelo Tamafone não era eficiente em Fantasia, já que diferente de outros planetas, que só não têm sinal interestelar para celulares sem essa função, aqui os sinais são bloqueados a menos que para Superfones localizados em lojas, tavernas e casas de NPCs, embora seja necessário pagar para poder usar esse serviço, e pra suprir a ansiedade, ela convida Naej e Jane pra uma jornada separada da outra metade do grupo, visitando uma masmorra que é dito que, a cada 24 horas, monstros e itens são repostos, e durante essa viagem, eles estiveram abatendo algumas feras como Picattus azuis (que eram meramente mais fortes e com eletricidade azul) e vermelhos (que são mais rápidos e têm eletricidade vermelha tão fina que chega a ser difícil ver muito perto do corpo deles), lagartos-galos gigantes que cuspiam um veneno alucinógeno, o que foi engraçado pra Tifanny e seu grupo que se viram num lugar muito mais colorido que o calabouço realmente era, e um mirmecoleão (um dos mirmecofelinos com aparência de leão e o corpo levemente vermelho) que estava protegendo um baú, porém, Tifanny impede seu marido e sua filha de chegarem perto do baú, já que ela sentia algo estranho.
Tifanny: Cuidado! Aquilo tá vivo.
Naej: Quer dizer que aquilo é uma mímica?
Jane: Coisa estranha, ele parece tão normal.
Tifanny: Oh, fofa, as mímicas têm traços bem óbvios no corpo, como os dentes que impedem de fechar completamente, barulhos rangentes espontâneos, até o fedor, parecendo bafo de cachorro.
Jane: Talvez tipo aqueles lobos estereanos?
Tifanny: ...
Naej: Você não lembra dos cheiros de cachorro terrestre?
Jane: Não...
[Para quem não lembra dos monstros desenhados no outro episódio em que esse planeta foi introduzido, tenho pelo menos esse painel com alguns tipos de Mímicas em estado ativo e inativo]
Jane: Ah, quer saber? Foda-se. Seu baú desgraçado! Você é um baú normal?
O baú: Sim.
 Jane recua de medo e fica atrás do Naej.
Naej: Isso é referência a One Piece? Jane, você é mais alta que eu.
Jane: Desculpa...
 Tifanny e Naej resolvem lutar contra o baú, que quando ia abrir a boca e usar suas línguas tentaculares para puxar os dois, Tifanny solta um vento gelado que força o olho a se fechar e as línguas se alongarem de forma torta, e o Naej, pegando uma das línguas, segura a mímica e a gira com força, várias vezes, no meio daquela sala de tijolos secos de pedra e de chão de terra cimentada, e joga pra longe, Jane desvia se agachando, e a mímica se quebra, uma massa branca que estava no baú tentava sair dali, sem sorte, mas é golpeada por um disco dos Cristigallo.
 Havia dois que também estavam aventurando naquela masmorra. Eram dois fregueses daquele planeta, como o Emiliano Lombardini (um mais jovem, com corpo esbelto de coxas bem definidas, maquiagem roxa como o seu bodysuit roxo que escondia alguns pequenos bolsos por onde guardava as cartas do jogo e também uma bolsa mágica) e Nicolò Cristigallo (com a túnica verde e touca meio azul de cozinheiro características dos Cristigallo, carregando uma frigideira e uma cafeteira Moka de mythril, o que ele combinou com algumas relíquias mágicas que o Nicolò só usa pra cozinhar comida e ferver café), e a Tifanny, vendo eles, ficava surpresa deles não estarem de fato com algum tipo de figurino.
Tifanny: Oxe, mas as roupas de vocês não tem a ver com o tema desse planeta.
Emiliano: Opa, calma lá, moça, a gente tá se conhecen-.
Nicolò: Relaxa, as roupas lá do lobby são opcionais e pra aumentar a imersão, já testamos de tudo aqui.
Tifanny: Então... dá pra 'platinar' esse planeta?
Naej: A gente tem um amigo que parece com você, moço que parece uma mulher.
Emiliano: Entendo, fufufu, a gente tá na centésima visita ao planeta aqui, e ficamos curiosos sobre quem matou o Vvulf e acabou com um tal Argeno que tava causando problemas.
Naej: É, uma amiga nossa matou o Vvulf, mas o filho dele a gente não achou até agora.
Nicolò: Eu conheci ele numa das viagens, mas nunca vi algo como falaram antes. Poderes elétricos.
Tifanny: Isso vem de Quelone, e sim, o Argeno que vocês falaram tem a ver.
 Depois daquela conversa e de sacarem os itens da mímica morta, o grupo prossegue a sua viagem.

Continua>>>

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