Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

13/08/2024

Saló Laranja

> 22/01/2272; Moscoelhada, planeta Pessach; Universo 255-P
 Tee Taniel foi sequestrado por um grupo dos tais Filhos Dourados, que depois de induzirem um acidente que o derrubaram junto com a carga a transportar, o grupo o leva enfraquecido a partir de uma Faberfaira que se forma em um portal, em vez de azul como sempre, em tons de fogo comum, e nesse universo, sem a interferência de Cartuni, a Kaipora é chamada para resolver esse problema normalmente, e em suma, um portal é gerado próximo de Tee Taniel e a Kaipora o tira a partir do mesmo, e com a coordenada que passou, com os guardas despistados pelo sumiço de um dos reféns, ela é transportada a um armazém a cerca de duas salas de distância da prisão.
 A base era muito grande, com 30 x 32 m² de área, e para não ser rastreada, já que seu tom de pele e cabelo, sendo raros em sua espécie, seriam muito óbvios e fáceis de identificar, seu traje está com uma nanotecnologia foto-reativa que pode a tornar invisível às câmeras, e passando entre os lugares, era como uma espionagem normal, evitando os guardas, que nos primeiros dez minutos foi relativamente menos preocupante, e quando os guardas começaram a voltar a seus postos, ela tinha uma pistola anestésica para adormecer quem acertasse, mini-granadas de fumaça como distração e, em casos extremos, ela tinha um canivete que ela podia usar contra os guardas, o que podia ser insuficiente se não tivesse aerodinâmica para ser lançado como um bumerangue neles ou se o traje também a tornasse bem resistente, combinado com sua habilidade em combate.
 Com isso era questão de tempo pra ela, não só libertar alguns dos reféns após o Tee Taniel, mas também achar pistas sobre quem são os Filhos Dourados, como:
"2 de Triu de 2267, estão começando a haver imigrantes e visitantes de outras raças, aqueles seres parecem valiosos para nós por mais que soem tão iguais a nós. Alguns podiam projetar fogo de seu corpo, outros controlar correntes elétricas, e há alguns que não morriam facilmente, os jornais relatam parte da vida de alguns em nossa Pessach, e para eles parece bem mais fácil."
"17 de Kvaru de 2268, a imortalidade costumava ser uma lenda na antiguidade ou uma ambição de poder máximo, pois se um rei se tornasse assim ele poderia reinar para sempre e as únicas formas de destroná-lo teriam a ver com abolir seu reino, mas nós faremos diferente, com sangue regenerativo, teremos soldados sobressalentes, e se regenerarmos até os telômeros do nosso DNA, nós, os Filhos Dourados, iremos viver para sempre."
"10 de Unuu de 2272, nós podemos ter começado como uma mera seita no porão de nossos líderes, mas agora temos nossa própria instituição, e mesmo que o soro Yesod tenha sido um sucesso, a única forma de tornar alguém realmente imortal é fazendo algum pessachano nascido com essas capacidades, que com o tempo as suas habilidades iriam maturar até ele se tornar ainda mais indestrutível, uma nova espécie pode nascer a partir daqui."
 Kaipora pode não ter lido tudo, mas com o computador escondido em seu estojo de maquiagem ela pôde digitalizar para a O&S traduzir e armazenar imediatamente, e depois do sucesso da missão, ela consegue ir embora, um pouco machucada, com o ouvido esquerdo doendo com os tiroteios e um pouco de desequilíbrio cardíaco pelos sustos e tensão que ela passou.

> Campus de Lichosthenes, planeta Fantasia.
Emiliano: Então quer dizer que vocês já tão indo pra Terra?
Tifanny: Na verdade, antes vou buscar meu filho em Stereo, ele ficou lá com uns amiguinhos que são filhos de umas colegas minhas.
Emiliano: A senhorita quis dizer amigas, não?
Tifanny: Na verdade não, às vezes eu as vejo e até converso por reuniões de escola, mas essa intimidade é mais indireta, já que meu filhinho é amigo dos filhos delas.
Jane: Talvez a gente possa ir pra onde vocês moram em seguida, onde é?
Nicolò: Pisa, Itália.
Michael: Ótimo! Eu estudei muito italiano quando criança!
Naej: O que parando pra pensar é inútil, já que nessa história todo idioma 'normal' é convertido como se fosse todo mundo falando português.
Michael: Va a fanculo, Naej.
Naej: Pinche cabrón.
Norville: Espera aí, é de lá que vem essa magia giratória?
Nicolò: Sim, não esperava que soubesse.
Norville: Vi um anime que um poder assim, a origem não sei o quão parecida é.
Oprah: Naej, vocês conseguiram quantas cartas?
Naej: Olha, no total a gente desbloqueou umas 251 cartas aqui, e até dá pra levar duas com os efeitos, mas o resto vai ficar na memória do lobby.
Oprah: Droga!

> Rockport, Texas.
 Isabella Jack e Sofia Maia estão juntas de três outros patrulheiros e uma equipe de controle de animais analisando um complexo de gravuras marcadas na praia de Rockport junto de um dragão morto, cujo sangue estava começando a ficar vermelho como sangue arterial da maioria dos animais saudáveis, em vez de dourado, acabando aquela pouca substância vital que torna os dragões virtualmente imortais, enquanto há cores douradas e alaranjadas na areia manchada pelo sangue.
Sofia: Por que alguém faria uma blasfêmia dessas? Matar um dragão e ainda o abandonar numa praia qualquer, longe de seus funerais cíclicos, isso é tão errado.
Isabella: Seeja o que for, é preciiso nos preparar, mesmo que precisemos de ajuda dos agentes de outros estados ou então do México. Aqueela taal Lanza Roja ainda me dá arrepios, mas ainda confio naqueele tal Juan.
 Isabella abre sua bolsa, e vendo que ainda tinha três garrafas de refrigerantes genéricos, porém naturais, de laranja, sabia que terá o suficiente pra lutar caso preciso, e junto daquilo havia seu PDA e alguns mantimentos comuns, como uma garrafa de água e barras de cereais, e Sofia junta o grupo para que pudessem orar em nome do dragão, fazendo o que os outros dragões não conseguiram espaço ou oportunidade de fazer.

> Hamburgo, Alemanha.
 Jungher consegue apaziguar Dapai que ainda estava com um rancor estranho por não poder ver os últimos momentos do Muramasa, enquanto também leva Bois, Milk e o filho deles para o mundo dos espelhos para que pudessem acessar mais rápido um lugar que está há um tempo sem a visita de nenhum dos construtos do Mura. O mundo dos espelhos funciona similarmente ao mundo normal, porém o tempo não flui, fazendo com que quem esteja nele não sofra fome ou velhice, e nativamente só há objetos inanimados, e seres vivos só são vistos quando estão perto de um espelho, podendo também ter interação com quem está no mundo normal a partir dos reflexos.
 Feiticeiros malignos usariam esse mundo como uma forma de imortalidade vazia, em que em troca de viverem num mundo vazio e supostamente abandonado, eles não sofrerão nenhum dano biológico, ou podem sequestrar suas vítimas pra aquele mundo, porém Jungher, sabendo das iniciativas de justiça mágica, fez o possível pra combater isso, podendo não só visitar, mas controlar o mundo dos espelhos, o usando principalmente como um atalho pra pontos comuns no mundo material.
 No caso de Hamburgo, está a igreja da Ordem das Damas de Ferro, em que saindo de uma poça formada de uma chuva bem recente, o grupo sai do mundo dos espelhos sem invadir ou perturbar a casa dos civis, e visitando a igreja em si, eles recebem as boas vindas de Filemon (o padre que lidera a igreja), uma freira e uma Dama de Ferro.

Filemon: Oh... Visitantes.
Jungher: Desculpa não conhecer bem vocês, mas o Muramasa mandou vocês.
Filemon: Entendo, entrem.
Bois: O que? Já confiou na gente!?
A freira: Mestre Filemon sabe quando alguém tá mentindo.
Dapai: Ah, e... damas de ferro falam?
A freira: Não sou uma dama de ferro, só trabalho aqui, tem freiras comuns também.
Filemon: Bem, eu vou precisar de uma ajudinha aqui. Tá tendo uns vampiros verdes assombrando essa cidade, e mais da metade das damas de ferro tão ocupadas com outras tarefas, só sobrando quatro pra operar.
Milk: Esses vampiros também morrem pra forças como o Chi? Porque isso pode fazer a diferença.
Filemon: O Chi pode ser forte contra mortos-vivos ou contra alguns profanos, mas esses são diferentes.
A freira: Nós precisamos de uma força mais direta, e mais próxima de Deus.
 A dama de ferro próxima, chamada Catharina, não diz por voz, mas guia o grupo para que eles conhecessem algumas outras damas de ferro, que podiam se comunicar diretamente ou, só pelo que estavam fazendo, como ajudar na organização, segurança e limpeza da igreja e também algumas que recebem missões de combate a ameaças mágicas comuns, e no porão da igreja há, além de corredores, uma adega de vários vinhos e dormitórios, também uma escola bem grande, em que algumas freiras são contratadas para ensinar arte, ciências comuns e a palavra sagrada para as futuras novas damas de ferro, e também onde damas de ferro mais velhas, como Catharina, treinam física e magicamente as mais novas, como é o caso de Renata, Wilma, Bruna e Yasmin, que hoje se reúnem ao grupo para matarem vampiros juntos essa noite.

> metrópole draconiana, planeta Hunkal.
 A equipe da O&S não teve muito contato direto com Hunkal ao ponto de contratarem profissionais desse planeta para seu grupo, embora tenham amigos como Sean e Akari como inquilinos, e também algumas fábricas sendo fornecedoras separadas da empresa, no entanto um que Anandré Palmillion, amigo de infância de Otasha, conheceu em Hunkal, chamado Magnus Dedalus, inicialmente apenas como um anfitrião para uma pesquisa de campo comum, em que Anandré conheceria a cultura e tecnologia pelo grupo da Otasha, e também ensinaria Busterball para alguns atletas, um tanto raros em Hunkal pois os esportes eram considerados mais um lazer aleatório que algo digno de prêmios.
 Mesmo já saindo de Hunkal como moradia há muito tempo, diferente de Sean e suas próximas Elcsum, ele começou a visitar periodicamente por causa do Magnus, que às vezes o convidava pra Próxima Centauri A para curtirem as praias quentes juntos, às outras o Anandré que era convidado por Magnus para ver alguma engenhoca que ele tenha improvisado poucos dias antes.
 Anandré, mesmo um dos melhores atletas de Busterball, não por sua força ou durabilidade, mas pela sua coragem e iniciativa, conhecido como "O Rei Relâmpago", ou "O Relâmpago Flamígera", ele sofria pesadelos em que ele era morto por entidades malignas, o que ele supria abraçando pelúcias, inicialmente uma de um tamanduá proxima-centauriano (azul e de 6 patas) ou de pinguim-quente (outro animal proxima-centauriano, similar a um pinguim-imperador, porém dourado com manchas laranja, e que mesmo vivendo em polos árticos e antárticos também viaja para lugares muito quentes), mas depois de um tempo, a cada viagem para Hunkal o Anandré voltava com alguma pelúcia hunkaliana, seja de peixes, répteis e raros mamíferos de lá, ou de figuras mitológicas como O Ferreiro Vermelho (conhecido nativamente como Reronmir) e O Cavaleiro de Amantalor (ou Amanta-Astaror, um cavaleiro lendário que tinha o poder sobre a têmpora, a liga metálica do tempo, e que com esse poder foi capaz de deter demônios e monstros malignos no submundo).

> Albuquerque, Novo México.
 Jeremy Hopper ouviu pela mensagem de áudio da Tifanny que ela e seu grupo irão voltar a Albuquerque no dia seguinte, e se adiantando e visitando logo a cidade, ele se depara com alguns robôs em formato de aranha e de carapaça castanha andando entre os prédios e ruas, aquilo não era pra acontecer, e o Jeremy não sabia a origem, mas analisando melhor, ele se depara com Dragom, Marisa e, embora tenha apenas uma viatura e poucos policiais, entre os que estavam juntos com eles havia também Lisania, normalmente da Nova Colúmbia, mas por sua extensa bibliografia e conhecimento com superseres, foi convidada por Tankanar para ajudar a investigar, enquanto ela também usa parte de seu poder para "fotografar" o æsir incapacitado e, entre os detalhes que só ela analisou, havia uma alguns códigos de barras no ombro direito da armadura do asgardiano e também no peito a escritura "Ragnuno für immer", o que ela, além de ter fotografado com seu poder termográfico, também memorizou pra investigar mais a fundo.
 Mesmo que John Parker esteja no Alabama junto com Dragondorf e Summer Sambari, ele deu acesso aos robôs para poderem investigar alguma outra influência por perto. E a fim de ajudar, Jeremy se voluntaria pra ajudar na investigação, e Tankanar, sabendo dos poderes dele ao ter conhecido ele anteriormente, o pede pra que tire o asgardiano do caminho, o levando com a força das suas fitas de Chi.

> Las Vegas, Novo México.
 Sh31la está atualmente em Haeun, República Nova da Coreia (formada com a unificação das Coreias do Norte e do Sul, após uma Segunda Guerra da Coreia que acabou colapsando os dois lados, e durante a Última Grande Guerra, algumas instituições de humanos se uniram a empresas poderosas da Coreia do Sul, como a Samsung, bem mais próximas, para resolver parte do problema), principalmente investigando sobre um tal "Basilisk Mk VIII" (foram registradas sete falhas anteriores, incluindo três causadas por intervenção da Haeun), fora isso o resto da equipe que não está fora está composta pelos robôs JR, Donald, Howard, Peipers, os toiotos de longa data que atualmente estão morando na cidade e também alguns operários comuns, embora Alex e Joana não se considerem membras daquela tal equipe, já que eles fazem parte das tarefas em troca de dinheiro como mercenários e operários comuns, diferente das contribuições das duas que são meramente complementares, enquanto elas tanto trabalham na cafeteria em que fazem reuniões em tempo de folga quanto vendem livros e quadrinhos num site próprio de lojas.
 Fora isso, entre os hunkalianos contratados, uma saura hunkaliana de corpo e rosto vermelho com extremidades azuis ficou curiosa em saber que há membros e aliados mutantes na equipe do Muramasa que a contratou, incluindo o John Parker que ficou temporariamente bem notório em poucas metrópoles hunkalianas, e a Carla que está namorando a Alex, e mesmo que incluísse Melissa, ela aparece tão pouco em Las Vegas que nem sabia que Melissa tava usando um poder mutante pra chegar por aqui tão rápido, no entanto, gostando daquele grupo, foi pra Terra em pleno dia de folga, usando o mesmo teleportador dos Thorwan (uma família hunkaliana especializada em tecnologias que controlem o espaço-tempo) que transporta os outros operários, ela visita a Alex e o Clube do Livro Larapink o dia inteiro.
 Saura hunkaliana essa era Elen Magni, uma saura hunkaliana mutante, algo bem raro já que esses se manifestam naturalmente e em um nascimento a cada um milhão, algo parecido com o que teve no Setor C.
[Depois que eu revisei alguns desenhos eu fiquei com dúvida sobre que lado ficava a verruga da Alex, se era sob a bochecha esquerda ou direita, mas acho que foi só um Efeito Mandela, achando que eu tentei fazer simétrico a onde fica a da Joana, e vendo aqui, é praticamente o mesmo lugar]
Elen: Licença, você falou sobre um 'clube' uma vez fora daquela oficina que a gente se vê, é sobre o que?
Alex: Uh? V-você quer saber da gente? Sabe, só de relance, a gente lê, coleciona e comercializa livros, não sei se vocês, lagartos avançados, se importariam com is-
Elen: Pare com suas implicações terrestres, garota! Só fala dos livros que vocês leem ou então me mostre mais o que vocês escondem.
Alex: É, pode ser.
 Um pouco envergonhada, Alex mostra o Clube do Livro Larapink, que tá agora trabalhando como garçonetes e atendentes da tal cafeteria, e a Elen e a Alex conversavam um pouco principalmente sobre o serviço delas no tal clube, o que a Alex ia desconversando por um tempo, mas se cansando assume que elas são também um clube mágico, o que decepciona a Elen, já que ela tava mais fascinada pelas humanas com poderes naturais e pelas tecnologias do grupo de Muramasa.

> Oceano Atlântico; Universo 210-P.
Naej: É meio estranho cê ter nos convidado pra pescar, parece bem tedioso.
Harii: Não se preocupe, pelo menos alguns atuns serão bons pra um jantar diferenciado e também pra uma foto fazendo uma conquista.
Tifanny: Será que pescar é associado à calma por ser muito quieto?
Harii: Por isso pode ser tedioso.
Michael: Consegui meu primeiro!
 Num lado, Tifanny e Naej estão com Michael e Harii (que nesse universo esses dois estão namorando) porém, a quilômetros, em Miami, a Sabrina Dermurer, que deu acesso ao mar e também guiou eles sobre uma região pescável, é visitada por Vitoria Flandre e Summer Tabin, sua presença não parecia impressionante, mas a Sabrina já imaginava que algo estranho poderá acontecer.
Sabrina: Posso ajudar?
Summer: Bem, vocês, Dermurers, são conhecidos por seus poderes sobrenaturais, e bem, como eu poderia explicar...
Sabrina: Vamos, diga.
Vitoria: Minha imediata tá deprê porque a filha morreu num acidente, e gostaria de saber o que você pode fazer.
Sabrina: Bem, eu entendo a explicação, mas cês sabem que nenhum Dermurer teve um poder de reviver e... fazer isso com magia de qualquer jeito vai dar uma merda, sabem?
Vitoria: A que ponto quer chegar?
Sabrina: Não posso fazer isso, mas bem.
 Sabrina saca um bolo de notas de dólar terra-americano e coloca na mesa.
Sabrina: Eu posso pagar o Programa Fênix se conseguirem o suficiente do corpo, e se não der eu ajudo a clonarem e terem ela de volta, já que o custo vai ser físico e não mágico.
Summer: ... Melhor deixar passar, Vi.

> Miami, Flórida; Universo 255-P.
 Sabrina também recebe visita de Vitoria e Summer em uma das várias casas dos Dermurer americanos, porém por um motivo, embora tão parecido, ainda muito diferente.
Vitoria: Vocês ainda têm serviços de mercenário?
Sabrina: Temos sim, por que?
Summer: Uma filha minha tirou a própria vida e eu exijo da ajuda de algum Dermurer sensorial pra guiar na solução, eles fizeram pela internet e desapareceram com todos os dados.
Sabrina: Olha, eu até tenho uns primos com poder de adivinhação, mas vocês terão que ser bem precisas com essa explicação. Venham, eu posso ajudar.

Continua>>>

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