Novo Mundo, T1E15

> 26/03/2255; espaço sideral; Terra 89.
  Hematon tinha vindo até onde está Tzhemodd II, para investigar um monstro encontrado em um planeta andarilho na Via Láctea, e Hematon não podia reconhecer nenhuma criatura que ele conhece, pois podia ser alguma raça criada pelo Amon ou um ser feito no próprio universo, então ele precisaria de imagens e amostras de DNA desse monstro. E então, após enviarem soldados para tirar sangue ou pele da criatura e arriscarem tirar fotos da mesma, Hematon pôde estudar o que era.
 Passam horas de estudo, e Hematon descobre que essa criatura não tem conexão genética com nenhum monstro de Amon, nem dragões ou até mesmo algum deus ou demônio. Era um alienígena completamente original daquele planeta, e pelo RNA Hematon reconhece que esse monstro tem um um bilhão de anos terrestres.

> Albuquerque, Novo México.
 Charles está na base da Hema Corps, conferindo o funcionamento das fábricas enquanto conversava com os outros funcionários, incluindo Akemi, mas algo estranho acontece: cai um meteoro na cidade de Albuquerque, e lá estava um ovo verde, e a equipe de pesquisa e a polícia levam esse meteoro, o separam desse ovo, e levam o meteoro a um museu e o ovo ao laboratório de Hematon.
 Eles examinam esse ovo e vêem que esse ovo havia sido implantado no meteoro, ninguém sabe de que raça é esse ovo ou quem são os progenitores de tal futura criatura. E para manter num local seguro, evitando que a criatura ataque qualquer um por perto ou que destruam sem necessidade, eles colocam numa câmara de vidro reforçado e indestrutível anti-impacto e anti-cortes, tão dura que só perde para o diamante, com uma dureza de 9,5 mohs.
 Charles assistia o ovo em uma espécie de chocadeira revestida com aquele vidro super resistente, enquanto gravava com seu celular, mas aquele ovo começa a se rachar até chocar, e aparece uma criatura semelhante a um dinossauro, parecia um tricerátopo de pele rochosa e verde, olhos vermelhos, chifres e bico negros e alguns espinhos grandes nas costas, como um estegossauro. 
Charles: Ei, gente!! Gente!! O ovo chocou! Venham ver!
 E quando todos foram ver era um dinossauro do tamanho de um cachorro grande adulto, arranhando o vidro da chocadeira. Então eles tentam, com muito cuidado, tirar o dinossauro dali e colocar numa gaiola. E de repente aparecem Naej e Tifanny na cidade, com um portal que os traz de volta para a realidade deles.
 Eles voltam para seu apartamento e descansam por um longo tempo, enquanto Hematon volta poucas horas depois, porém muito cansado, então ele volta para sua dimensão para descansar.

> 28/03/2255; espaço sideral; Terra 50.
 Amon estava conferindo um problema que aquele universo teve esse dia, em que um mago espacial conseguiu alterar a realidade daquele universo para se tornar um só com o mesmo. E esse ser era visto como uma forma quadridimensional, que era apenas um rosto com capuz e duas mãos. 
Amon: Tzaymoo, pare com esse seu desejo de dominar um universo inteiro, a sua ideologia não pode ser a única no mundo de jeito nenhum!
 "Calada, entidade estranha!", diz aquele ser desconhecido, "Eu tenho domínio sobre tudo!", mas Amon, irritado, tenta selar esse ser, que estava em todo o espaço e tempo, em um único lugar e em uma única época. Assim, com uma magia, Amon aprisiona Tzaymoo, essa entidade de quatro dimensões, em uma esfera de 20 cm de diâmetro, e presa ao presente, sempre acompanhando o passar do tempo e não podendo viajar para outras épocas mais atrás ou à frente.
 "N-não pode ser...", diz Tzaymoo.
Amon: Pode sim, eu posso manipular qualquer dimensão possível sendo o quadridimensional mais poderoso. E você é só uma dimensão sobre o universo observável. Agora você não é mais preocupação.
 E Amon vai embora daquele universo.

> Albuquerque, Novo México; Terra 89.
  Akemi e Charles estavam conferindo as papeladas da Hema Corps, conferindo as contas dos investimentos e dos impostos dos produtos da empresa, e pagando algumas delas, e Charles tenta conversar um pouco com Akemi, mesmo que ela não esteja a fim.
Charles: Ei, moça. Você pode me passar o contato no-
Akemi: Não. Tô muito ocupada!
Charles: Poxa, eu tô só tentando ser alguém legal.
Akemi: Vamos terminar o trabalho pra depois conversar? Deixamos um monte de coisa atrasada!
Charles: Sério? Eu não atrasei nada, na verdade fiz até várias coisas adiantado. Posso te ajudar com o Seu trabalho.
Akemi: ... Ótimo, mas deixe o crédito só pra mim.
Charles: Ok, eu acho...
 E é isso que acontece, Charles ajuda Akemi com os arquivos, completa um dos relatórios e configura a sala vermelha para a manutenção da segurança da mesma, além de limparem ela e os dispositivos secretos de lá, como as máquinas do tempo.
Akemi: Toma cuidado pra não abrir elas, senão o Hematon vai descontar na gente.
Charles: Calma, essas máquinas tão super lacradas, não tem como abrir elas sem as chaves, e se entrar água ou detergente nas máquinas vai sair naturalmente pelas cavidades que tem em cada região de baixo.
Akemi: Espero- Pera, como você sabe que as máquinas do tempo têm isso?
Charles: Não, foi algo muito lógico. Se tivesse algum espaço que entraria água e que estragaria o dispositivo ou corroesse o metal de qualquer coisa, é necessário pelo menos um desses buraquinhos para sair água. Mas pelo que tô vendo... Não tem espaço pra entrar sujeira nessas máquinas do tempo, nem para sair.
Akemi: Ufa!
Charles: Aliás, e os estudos de antimatéria? Tem alguma coisa pra gente ver?
Akemi: No momento não. Nem eu, que tenho um cargo muito maior que o seu, tenho ideia ou acesso a esses estudos.
Charles: E é só matéria negativa que destrói tudo?
Akemi: Parece que não, caso contrário aquele pó, gosma, sei lá, daquela foto que o Hematon me mostrou, já teria explodido e virado um enorme relâmpago ou uma bomba gamma.
Charles: Uau.
Akemi: Uma bomba de antimatéria é muito mais poderosa que uma bomba de hidrogênio, por isso que é proibido usar antimatéria com fins bélicos, apenas usando na medicina ou na química.
Charles: E como usam a antimatéria nisso?
Akemi: Vem comigo, que eu mostro o porquê.

> dimensão vermelha.
 Na dimensão vermelha, Pattarak vagava pelos vilarejos avisando que faltava pouco tempo para Nordrakk se libertar, e mesmo com a armadura restaurada, ainda precisavam esperar aquele deus antigo se despertar e a dimensão vermelha voltar à tirania daquele deus. Deuses não são permitidos de governar sobre outras raças, mas aquela dimensão é um reino pessoal de Nordrakk, uma criação dele, então era uma exceção considerada até justa para que ele tivesse subordinados e vassalos.
 Enquanto isso, Pattarak procura sua filha, Pirosphorus(ou apenas Pyro), que está desaparecida numa dimensão do tamanho de um planeta grande, que é a dimensão vermelha, e ele a encontra sozinha, cuidando daquela armadura vermelha onde fica a alma de Nordrakk.
Pattarak: Filha, o que está fazendo aqui?
Pyro: Pai... Por que temos esse ciclo?
Pattarak: Como assim?
Pyro: Vivemos milênios com isso, depois essa entidade idiota finalmente morre mas sabemos sempre quando isso iria voltar ao início.
Pattarak: Bom, você não deve se preocupar, senão ele terá controle sobre você.
Pyro: Sério..?
Pattarak: Sim, eu nunca foquei em Nordrakk, e fiquei até ausente de seu reino, e por isso eu nunca fui controlado por esse ser e eu nunca segui suas ordens.
Pyro: Certo... Me leva à Terra algum dia?
Pattarak: Que tal agora?
Pyro: Vamos!

Continua...

Novo Mundo, T1E14

> 25/03/2255; Albuquerque, Novo México; Terra 89.
 Não ocorreu tanta coisa de importante no resto de Fevereiro, apenas que Naej teve mais um aumento, estão planejando mais um tratado de paz entre os Estados Unidos e a Coreia, Elisia tem um tempo para descansar na Terra, Tzhemodd ajudou Hematon a investir mais na segurança, saúde e educação nos planetas e luas habitados no Sistema Solar e Charles ganha um cargo novo como estagiário da Hema Corps.
 Harold, em seu traje de proteção e bem mais velho em aparência, entra na base da Hema Corps, à procura do Hematon e gritando "Eu descobri! Eu descobri!", mas chega aquela mesma empregada que já trabalha por lá desde um tempo, uma mulher canário azul chamada Akemi Takeshi, e que tenta avisar Harold.
Akemi: O Sr Hematon não está disponível no momento.
Harold: Como assim, ele não trabalha aqui?
Akemi: Não é que ele trabalha num local que ele mora no mesmo.
Harold: Então ele tá em casa?
Akemi: É só um descanso dele, talvez demore um dia inteiro dependendo do teu azar.
Harold: Nem ferrando, eu não fiquei dias viajando no tempo pra isso!
Akemi: Ué, você é do futuro?
Harold: Hã... quase, foram uns anos pra mim, mas pra vocês foram só uns dias, ou seja, ainda, sou, do presente!
Akemi: Você... também criou uma máquina do tempo?
Harold: Sim, e eu registrei tudo em papeis e depois mostrei pro Hematon umas vezes, mesmo que algumas delas no futuro.
Akemi: Como assim-?
 Enquanto eles dois conversavam, um avião cai do nada, derrubando tudo. É a máquina do tempo do episódio anterior, mas os viajantes da máquina nem perceberam a merda que fizeram e pensam que é só uma aterrizada feita de qualquer jeito, então eles tentam pedir desculpas e procurar desesperadamente pelo Hematon, mas Akemi e Charles tentam os impedir, o que não dá muito certo devido às pessoas que viajaram do futuro serem tão poderosas. 
 Então os funcionários acionam o sistema de defesa para atacar aqueles cinco até que James do futuro, com uma explosão de energia solar, quebra algumas das máquinas e cega todos ali temporariamente, e então ele tenta deslocar os outros quatro de seu grupo com a máquina para um local mais seguro. Mas como os heróis até então estavam em ação, eles foram investigar o que estava acontecendo com a Hema Corps e, entre os heróis, estão John Parker, Neon e Herb Queen.
 Após uma certa luta contra o pessoal do futuro, os heróis perdem e apanham muito, até que aparece Pattarak, que conjura uma ilusão para enganar eles, parecendo que os cinco destruíram tudo, inclusive as pessoas ao redor, o que os preocupa gravemente, porque aquela ilusão era muito realista, mas James reconhece algo: Isso aconteceu justamente quando Pattarak veio, então... seria uma ilusão?
[Aviso: Agora que os personagens podem ver suas versões futuras, a versão do futuro terá (F) em seu nome e a versão do passado terá (P), enquanto a versão do presente não terá uma letra, teria só seu nome]
James(F): Seu demônio idiota, tá achando que pode me enganar tão fácil assim?
Pattarak: Como você reconheceu uma ilusão quase perfeita?
James(F): Eu estive acostumado a vários ilusionistas da Organização do Caos, e com isso eu consigo diferenciar qualquer ilusão de realidade como nada!
Pattarak: Espera... Você é mesmo o James? Você parece o que eu conheço, mas ao mesmo tempo parece nada a ver.
James(F): H-hã? Como você sabe?
 E então, um laser vermelho cai do céu e atinge James com total força, o derrubando e o queimando e deixando uma cratera no chão. Era um laser do satélite de defesa das Indústrias Kameron, um laser tão poderoso que pode partir uma lua ao meio.
Tifanny(F): O que aconteceu!?
Pattarak: É um laser do Satélite de Kameron, um raio de luz e calor tão poderoso quanto um trovão.
Pyrman(F): Olha, a gente tem algo importante pra dizer, mas você matou o nosso colega mais poderoso.
James(F) (muito cansado e ofegante): Por que... Vocês estão tão... *sigh* agressivos... com a gente?
Pattarak: Simples, vocês destruíram a base da empresa do Hematon.
Guspierre(F): Grandes merdas, a gente tem algo muito importante, que é alertar sobre a Organização do Caos-
Hematon(F) (no comunicador): Vocês são mesmo uns incompetentes. Vocês só avisam agora sobre o maior problema!?
Pattarak: Quem tá aí?
Hematon(F): Espera aí... É o Pattarak dessa época?
Pattarak: Hã... Sim?
Hematon(F): Por que demorou pra responder?
Pattarak: Sei lá, por... ser uma pergunta tão específica?
Hematon(F): Aí, eu preciso da ajuda de você e de mais quem estiver por perto.
Pattarak: Certo... Ei, grupo de heróis locais, cessem fogo aqui agora, a gente precisa deles para algo importante.

> Moscou, Rússia.
 Na cidade de Moscou, Wanda estava trabalhando como secretária do governo mais uma vez, e atendendo uma ligação do pessoal da Hema Corps, e era algo sobre a Organização do Caos atacar futuramente. Ela não acredita inicialmente, mas tenta resolver mesmo assim, ela envia seus drones por todo o mundo, hackeia o máximo de computadores possíveis com ajuda de mais alguns hackers, assim encontrando vários membros da Organização do Caos.
 E então, com isso, os drones poderão caçar e perseguir todos os membros descobertos sem eles reagirem, assim resolvendo o problema com a Organização do Caos nessa linha do tempo.

> Olímpia, Washington.
 Enquanto isso, em Washington, Bart e seu exército apenas estavam vigiando o que estava acontecendo, e como eles não tinham muita relação com a tal Organização do Caos eles não estavam sendo perseguidos, mas eles ainda estariam em perigo por serem considerados um grupo tão perigoso.
 Mas como eles não cometeram nenhum crime tão grave nesse tempo, está tudo bem pra eles nesse momento, tanto que pelo menos o Bart tem menos problema para andar entre a sociedade e até talvez tenha uma vida normal, mas ele teve de se separar de todo o seu grupo e o que sobrou de uma de suas bases secretas já foi revistada e ele perdeu muitos recursos que ele teria para concluir sua vingança contra os heróis.
 Mas depois de tanto tempo falhando com sua missão, ele simplesmente desiste de ser um vilão e arruma uma vida normal, apenas ajudando o pessoal daquela região de Washington com sua tecnologia, algo que sua antiga equipe desaprova, por ser um ato hipócrita: Antes ter ido contra os heróis e agora estando a favor deles.
 E aquela base abandonada de Bart passou a ser uma base secundária para alguns heróis menores americanos, mas que ele ainda tinha liberdade para visitar ou modificar o local.
 Certo tempo, de tarde, Bart estava estudando aquela arma russa que conjura buracos negros, e se depara com algo impressionante: Aquela arma emite sons tão altos que comprimiam a gravidade, porém, como era de 990 decibéis e não 1100, não conjura um buraco negro tão grande ou imparável, mas mesmo assim, isso é mais que suficiente para ensurdecer as pessoas mais próximas caso não protegidas e esmaga tudo ao nível atômico, reduzindo a simples poeira ou partículas ainda menores.
 Então ele tira uma parte de seu tempo para estudar mais essa arma e ver se tem como criar uma versão mais segura e igualmente destrutiva.

> Albuquerque, Novo México.
 Enquanto isso tudo ocorria, já à noite, Naej e Tifanny do presente estavam de folga, inclusive assistindo filmes "antigos"(mais especificamente dos anos 2010 a 2020), era uma maratona um pouco longa, enquanto eles também bebiam refrigerante e comiam pizza. Mas umas notificações na TV deles estavam os atrapalhando de assistir até eles desligarem elas, mas um tempo depois, quando eles foram ler, no meio de coisas de jogos e redes sociais, havia uma notícia sobre os dados da Organização do Caos terem sido espalhados para os governados eurasiáticos e norte-americanos.
Naej: Eeh... Quem são esses caras mesmo?
Tifanny: Eu nunca vi eles antes, então eu não sei. Nunca enfrentei eles.
Naej: Oh...
 Após um pouco tempo, Tifanny chama Naej pra ajudá-la a arrumar a casa, durou uns 3 minutos com eles dois, e logo depois eles resolvem ir dormir.

> 26/03/2255; Terra 69.
 "Vocês podem ser tão poderosas, meninas, mas eu irei trazer guerreiros de outra dimensão e vocês não poderão fazer nada!", diz alguém não identificado, que estava enfrentando umas três meninas heroínas. "Quando o Sol chegar ao topo, eu trarei versões de vocês mesmas para lhes enfrentarem!", e ele desaparece.

> Terra 89.
 Naej e Tifanny tiraram um tempo na manhã pra assistirem um campeonato de boxe que, coincidentemente, Dragondorf estava participando e levando a melhor mesmo usando só sua força e nada de seus poderes mágicos, afinal nesse torneio qualquer magia ou poder sobrenatural senão a força não estará valendo.
 Eles estavam assistindo àquilo enquanto tomavam café da manhã e conversavam, tinha maior chance de dar um domingo perfeito, mas de repente um portal vermelho surge e uma entidade surge pra levar Tifanny embora, mas em reação Naej dá um soco nessa entidade, a jogando junto com Tifanny pra fora do portal e ainda naquele apartamento.
 Naej dá vários socos na entidade desconhecida e dispara uma magia de fogo, mas aquela entidade golpeia Naej com sua espada, algo que não o mata porque, além dele errar alguns golpes, a espada estava sendo bloqueada pelo próprio Naej quando lhe acertava, usando magias de barreira, e então Tifanny congela aquele ser com uma magia de gelo.
Tifanny: Quem é você!?
Naej: E por que caralhos veio aqui logo no meio de um domingo super legal?-
 Naej e Tifanny param pra ver o campeonato na TV e vêem que Dragondorf foi eliminado, e então aquela entidade captura Tifanny e Naej e os leva para o portal.

> Terra 69.
 Naej e Tifanny são jogados nesse universo paralelo, por um motivo não descoberto pelos dois, mas aquela entidade aparece de novo na frente deles enquanto o portal se fecha. Ambos tentam se levantar, mas não conseguem, não parecia cansaço por parte deles, e sim a gravidade elevada por aquele ser misterioso que estava os esmagando e imobilizando, o Naej até sente seus ossos se quebrando.
Naej: Tifanny... O que a gente faz?
Tifanny: Não faço ideia.
Naej: Espera, e se tentarmos usar nossas magias?
Tifanny: Não vai dar... Eu mal consigo me mexer... Baixinho tondo!
Naej: Espera, já sei, eu mesmo faço isso. PROTAGONISMO!!
 Tifanny e aquele ser esperam acontecer alguma coisa, e nada, sem falar que isso só irrita a entidade e a faz ir até Naej pra matá-lo com sua espada.
Naej: Ah, claro, o protagonismo só funciona quando o roteirista quer, mas aí, carinha. Vê se tem alguém pra nos salvar.
 "Como assim?", aquela entidade se vira de costas, a gravidade aumentada pelo poder desse homem tinha reduzido um pouco devido à perda da concentração mas Naej e Tifanny tentam se levantar pra fugir, só que eles tropeçam nos primeiros passos. Porém Naej não estava tão errado, pois realmente tinham chegado aquelas mesmas heroínas que aquela entidade enfrentou antes. E entre elas estão:

•  Tifanny Durant: Similar à Tifanny da Terra 89, tendo pele caucasiana, cabelo castanho tingido de azul escuro e olhos azuis claro, corpo atlético e até as magias de gelo, porém a diferença nessa é nas roupas de heroína, que são só luvas, botas e tapa-sexos azuis marinho.
•  Gina Valentine: Uma humana de pele hispânica, cabelos ruivos, olhos vermelhos escarlate, batom negro em sua boca e luvas, botas e tapa-sexos escarlates.
•  Danielle Redfield: Uma outra humana, de pele caucasiana muito clara, cabelos tingidos de rosa salmão com dois rabos de cavalo e olhos verdes com lentes de contato rosa bebê, e luvas, botas, batom e tapa-sexos rosa choque.

[Lembrete: Assim como tinha antes, caso tiver dois personagens iguais de universos diferentes, ele será identificado pelo número de seu universo]
 Essas três enfrentam essa entidade, que até então não havia mostrado sua real forma de baixo de seu traje, mas seu nome já é revelado quando uma das meninas menciona.
Tifanny 69: Parece que nos encontramos de novo, Ares!
Ares: Eu não pude capturar versões de vocês para usa-las contra vocês mesmas, mas esse baixinho idiota atrapalhou tudo!
Naej: Eu ouvi isso!
 Naej, com os músculos de seu braço esquerdo ampliados, acerta um soco bem forte nas costas de Ares, o soltando da roupa que o cobria, que era uma simples capa vermelha com capuz, mostrando sua aparência, similar a um homem caucasiano de cabelos e olhos vermelhos rubro e um elmo romano dourado. Mas pouco importa, porque Ares tenta matar Naej com mais golpes de espada, mas Naej desfaz o aumento de seu braço, o fazendo voltar ao normal, para aumentar a resistência de sua pele e roupas, o que não dá muito certo, pois a espada de Ares machuca gravemente o baixinho.
 E então, simultaneamente, as duas Tifannies emitem magias de gelo para para-lo, enquanto Danielle ia até Naej para curá-lo.
Naej: Espera, por que vocês usam quase nada de roupa?
Danielle: Não é comum onde você mora? Você é igualzinho ao amiguinho da nossa Tifanny.
Naej: Até tem coisas assim, mas não é seeempre, é que... péra, que universo é esse?
Danielle: Sinceramente não sabemos, você veio de outra dimensão?
Naej: Deixa pra lá porque o maluco tá puto tentando matar a gente.
 E bem quando Gina avançava com seu punho em chamas para finalizar Ares, a Tifanny 89 para ela com uma parede de gelo, interrompendo o ataque.
Gina: Espera, por que você fez isso!?
Tifanny 89: Não pararam pra pensar que, se vocês quebrarem o gelo duro esse marmanjo vai sair daí ileso? Deixa ele se agonizar no gelo.
Tifanny 69: Não adianta, temos que machucá-lo gravemente.
Tifanny 89: Vocês sabem como funciona uma célula congelando? A menos que esse cara produza seiva no sangue ou na pele, cada célula externa dele vai se desintegrar com os cristais de gelo.
Danielle: Isso se aplica num deus?
Tifanny 89: Como assim, ele é mesmo um deus?
Danielle: É, ele é um ser muito mais forte que qualquer ser humano comum, por isso que nunca derrotamos antes.
Naej: Já sei. Ele tem aparência humana? 
Gina: Tem, moleque. E o que isso tem a ver?
Naej: E se ele tiver também necessidades biológicas e limites humanos? Numa mitologia tem isso, inclusive alguns deuses morrem.
Tifanny 69: Haha! Le petite est un génie!
Naej: Mas... E se esse cara morrer, vai dar algo errado no mundo? God of War ensinou isso.
Ambas as Tifannis: Eeehh...
 Ares ainda estava vivo no meio do gelo seco, ainda se agonizando com a dor do gelo, mas ele parte todo aquele cristal de gelo como se fosse nada, depois de tanto esforço físico, e ele continua o combate, começando ao enfrentar Gina.
Naej: Espera, se vocês usam pouca roupa, vocês estão mais vulneráveis a qualquer golpe!
Ares: Perfeita observação!
 E Ares tenta dar estocadas nas regiões mais vitais de Gina, mas ela desvia de cada ataque, assim como cada golpe atingido, além de acertar regiões menos importantes, eram regenerados, e lá foi Tifanny da Terra 89 descer vários tipos de pistola laser no Ares.
Tifanny 69: O que está fazendo?
Tifanny 89: O bom de eu ter mais roupas é que eu tenho bolsos, assim eu posso esconder qualquer coisa pequena, agora dá uma colaborada e vamos atacar ele ao mesmo tempo.
Ares: Como é!?
Naej: Bora!
 No puro impulso, mas ao mesmo tempo prevendo o que ia acontecer depois, Naej se joga em direção de Ares e tenta dar uma rasteira, porém Ares desvia com um pulo e, na hora que ele ia pisar em Naej, o próprio acelera sua rastreira com uma investida flamejante, fugindo do ataque. Em seguida, Naej dá uma cabeçada em Ares, se impulsionando e se jogando usando apenas sua força física, mas concentrando sua mana o suficiente para criar uma espécie de "capacete", machucando Ares pelas costas.
Ares: Ai! Não acredito que tô apanhando pra alguém baixinho e fraco como você!
Naej: Eu sou um deus!
Ares: Eu quero que prove...
Naej: Certo.
 Naej dá um soco emitindo uma luz branca que incinera parte da pele de Ares, o que o assusta e faz ele ir embora.
Ares: Eu não posso enfrentar alguém que pode derrotar um deus, eu terei que ir e voltar mais preparado. Adeus.
Naej: Eh, só vai embora, já tá enchendo o saco.
Ares: Certo!
 Após Ares desaparecer, aquelas três meninas tentam levar Naej e Tifanny pra o QG dos heróis da cidade, e lá haviam umas pessoas comuns por ali, de aparência humana e roupas simples, só um ou outro de sobretudo ou terno, inclusive as três já estavam com umas roupas que cobriam mais delas. E Naej pergunta pra todo mundo ali.
Naej: Tá, já que aqui vocês não têm ciência quântica tão avançada... como a gente volta pra casa?
Trabalhador 1: Na verdade nós até temos um pouco de tecnologia quântica até boa, mas é um grande segredo.
Tifanny 89: Espera, mas e se isso fosse conhecimento público? Isso avançaria mais ainda, não é?
Trabalhador 1: Não exatamente. Iria avançar igual, o pessoal só teria noção que existe e não só fica criando teorias, nós temos uma máquina interdimensional que funciona até hoje, e estamos sempre a atualizando a cada ano. Venha com a gente.
Tifanny 89: O Naej fica?
Trabalhador 1: Se ele quiser.
Naej: Eu tô bem aqui, pelo menos eu trouxe o celular.
Tifanny 89: Mas não estamos, não só em outro lugar, mas sim em um universo inteiro diferente?
Naej: Não, ainda funciona como se fosse a internet de lá da Terra... 89? Eu sei lá, pelo que eu lembro, tinha algo assim quando a gente foi pro espaço.
Tifanny 89: Oh... Só me espere.

> espaço sideral; Terra 89.
 Alguns homens de Tzhemodd II estão explorando o espaço à procura de meteoros e meteoritos à procura de vários minerais para ampliar sua tecnologia, até encontrarem um planeta andarilho, vagando no vácuo do espaço, congelado devido ao zero absoluto mas ainda com o núcleo muito quente. Esse planeta poderia ter vida, mas tudo foi arruinado por ter saído da órbita de sua estrela.
 Protegidos em seus trajes, eles mineravam no planeta por algumas horas até acharem muito ferro, cobre, prata, ouro e carbono, além de metais como Noirytrill e Glínio. Mas de repente eles encontram um gás estranho e em seguida uma criatura bizarra, parecia um ser meio baleia e meio humano, com longos chifres e espinho e emitindo um bafo altamente congelante. Os mineradores tiveram de sair rápido do planeta antes que morressem para esse monstro.
 E indo ao planeta de Tzhemodd II, o príncipe desse planeta, Tzhemodd II, tenta investigar que criatura é aquela e o que está acontecendo nesse planeta, e, em vinte minutos terrestres, ele e seus cientistas descobrem a tal criatura espacial que estava adormecida há não muito tempo.
Tzhemodd II: ... Chama o Hematon.

Continua...

Novo Mundo, T1E13

>14/02/2255; Tóquio, Japão; Terra 89.
[Edit: Desculpa pelos episódios começarem a ficar tão longos a partir de agora, eu estava começando a me incomodar com aquelas letras grandes, pareciam que tavam ocupando muito espaço à toa]
 No Japão, uma equipe está desenvolvendo um androide novo com poder de manipular calor e magnetismo, e alta habilidade de combate, resultando num androide que parecia completamente um humano, com pele asiática, cabelos negros, lisos e longos com um coque samurai, olhos azuis puxados, lábios rosados, terno branco com gravata azul e uma katana com cabo e bainha de madeira e a lâmina de carbono puro, que é bem dura, mas ao mesmo tempo bem resistente a vários impacto, essa liga é tão firme que quase nada pode o destruir. Esse robô se chama Momotaro-001, ou apenas Momobot.
 Aquele androide foi feito para missões de assalto e de investigação, já que ao mesmo tempo que ele é tão poderoso perto de meros humanos, ele também é muito inteligente, podendo hackear computadores em segundos ou no máximo poucos minutos. Coisa que era visto em posto em prática com ele reajustando a programação dos supercomputadores e de outros robôs certas horas após sua criação.
[Caso você leu a parte do assalto e tá entendendo nada, eu vou explicar com uma frase bem simples: Assalto também pode ser uma definição para um ataque militar]
 E após um tempo, ele havia sido desligado por um tempo não determinado, mas às 17:30, ele é ligado novamente, um momento em que ele poderia ser usado mais uma vez. Dessa vez, ele tinha que ir junto com alguns heróis japoneses, liderados por Totoroshi. Era uma missão de investigação sobre umas gangues japonesas, especificamente o conflito entre elas e a morte de alguns membros. E uma dessas gangues ser completamente contra os heróis, tanto que, quando o grupo de Totoroshi iria logo entrevistar a mesma, alguns poucos membros já tentam agredir eles sem pensar nenhuma vez, porém eles são todos derrubados e até mortos pelo Momobot.
Totoroshi: Vocês podem, por favor, colaborar?
Gangster 1: Claro, claro, só tire essa coisa de perto da gente!
Momobot: Eu só estou fazendo meu trabalho...
Totoroshi: Parece que ninguém programa mais os robôs para não ferirem humanos, como uma das leis da robótica de Asimov.
Gangster 2: Olha, se ele não matar mais ninguém a gente pode contar logo?
Momobot: Andem logo!
Gangster 1: Tá, tá bem! Tudo começou com uma simples união em um casino, e só porque alguém da nossa gente ganhou que a outra gangue iniciou uma briga conosco!
Momobot: Vou registrar essa versão do incidente, mas se a versão dos outros não coincidir então nós teremos que prender vocês.
Gangster 3: A gente não vai morrer, né?
Momobot: Não, só prender mesmo. Eu só matei alguns de vocês por impulso.

> Sicília, Itália.
 Um certo grupo de pessoas estava pagando a fiança de um dos prisioneiros da cidade de Sicília, mais especificamente Lorentro, um vampiro que estava preso por ali há mais ou menos um ano, a pena dele era para três anos, mas tinha um pessoal que estava pagando para liberarem ele. Não é nenhum grupo de heróis identificado, na verdade até pareciam ser umas pessoas comuns, sem falar que quando Lorentro foi solto ele até nem entende.
Lorentro: Ué? Quem são vocês?
Pessoa 1: Pouco importa.
Pessoa 2: Depois a gente conversa, que é algo pessoal.
Pessoa 3: Só venha com a gente até a nossa lancha.
Lorentro: Lancha?
Pessoa 2: É, uma lancha que usamos pra vir pra cá.
 Mesmo sem entender nada, Lorentro resolve apenas aceitar e acompanhar aquele grupo de 3 a 7 pessoas que o soltou com a fiança de aproximadamente de 3.440 Euros, para uma lancha branca com poucos detalhes azulados e o desenho de um golfinho em cada lado, e eles saíam em direção de um país próximo ali na África.

> cidade de Nova Iorque.
 Na cidade de Nova Iorque, a polícia ainda está investigando o misterioso caso da morte e ressurreição de Dick Leto, além de estarem procurando ele por toda a cidade, e eles estavam sendo ajudados pelos heróis da cidade, que nessa missão eram Mike Tarantino, Lucy Andreson, Bruce Rogers e Agyo Xavier.
 E enquanto eles prendiam alguns bandidos comuns no meio do caminho, eles ainda estavam investigando sobre Dick Leto, inclusive interrogando alguns deles para saber onde que esse trapper maluco foi parar. Então, sem encontrar na cidade, eles resolvem procurar nos esgotos e na cidade abaixo dos mesmos, um lugar que o Dick até já entrou algumas vezes. Algo que iria dar certo, pois já tiveram testemunhas de uma criatura pálida por lá, que nesse caso era Leto enquanto tinha se transformado num zumbi devido à sua regeneração.
 Dick, nos esgotos, estava andando pra vários cantos procurando um local para se esconder, incluindo aquela brecha para a cidade subterrânea, mas essa brecha foi fechada com concreto reforçado e vigiado por alguns guardas, então Dick desiste disso e tenta se esconder apenas pelo esgoto, então ele encontra uma sala pequena e fica por lá. Ele podia até ser um zumbi, mas ele ainda mantinha sua inteligência e mentalidade nessa forma, inclusive tendo recuperado aquela bolsa cheia de armas e balas.
 Então, vendo mais alguns lugares no esgoto e se escondendo mais e mais, ele acha uma espécie de outro caminho para aquela cidade subterrânea, onde ele entra e finalmente foge dos heróis a tempo.

> Contra-Terra.
 Aquela ordem de Amon para os contra-humanos deu certo só por um tempo, pois algumas tribos e vilas recusaram a palavra que os outros tentaram espalhar, pelo contrário, eles até se irritaram com aquilo e tentam se preparar para mais um ataque à Terra, mas eles, que estavam sendo observados, são surpreendidos e atacados por humanos e alguns monstros.

 Após isso, o exército de humanos começa a vigiar os contra-humanos, mas alguns deles ficam com pena e tentam socializar com eles, pra ver se isso podia os acalmar, mas não dá certo e eles ficam com medo dos humanos, o que decepciona alguns dos humanos que só tentam ser legais, e alguns até se deprimem com aquilo.

> XX/XX/2265; dimensão de antimatéria.
 Em um ano futuro onde Hematon tinha quase toda a Via Láctea em suas mãos e tem conhecimento e domínio de mais de 100 Terras diferentes, inclusive tendo aprimorado toda a sua tecnologia nessas Terras paralelas e na 89, mas ele desenvolveu um adversário com características em comum. Era um dos cientistas da Terra de antimatéria, de pele cinza, cabelos e barba brancos, roupas negras e azuis e olhos vermelhos, e tendo um porte e formato físico similar a um humano.
 Esse cientista se chama Harold Nolan, e era o cientista do mundo de antimatéria que esteve estudando por tanto tempo à procura de pistas sobre o universo de matéria e sua origem, e essa busca cega o tornou insano e com muita raiva de Hematon, então, durante esses anos, ele completou sua própria máquina do tempo, que diferente da máquina do demônio vermelho, que é similar a uma enorme cápsula com patas, a de Nolan tem o formato mais parecido com um avião Caça, e feito de ouro e ferro de antimatéria em vez de Noirytril e Rubimanto de matéria.
 E com aquela máquina do tempo o cientista tenta voltar no tempo para registrar tudo que ele obteve de conhecimento com ajuda daquela máquina, o que encurtaria esse tempo que ele desperdiçou por algo que nem grupos enormes de cientistas sabem sobre, além de ajudar ele mesmo com a máquina do tempo, o que o faria descobrir a verdade de forma prática apenas viajando para o início.

> XX/XX/2440; espaço sideral, dimensão de matéria; Terra 1.
 O Hematon desse futuro alternativo estava vendo em um aparelho similar a uma televisão ou computador se havia alguma anomalia no tempo, e ele percebe uma pessoa viajando para o ano de 2255, então ele prepara seu exército de Hemateks de rubimanto puro e envia pelo menos 3 deles, liderados por mais um, que é bem parecido com o Pyrman e muito mais forte (chamado Hematek-P), para o passado.
Hematon: Eu preciso consertar essa anomalia bem rápido, antes que criem mais uma linha do tempo! Essa segunda que surgiu já é um problema, imagina se começar a surgirem mais.

> 14/02/2255; Albuquerque, Novo México; Terra 89.
 De volta ao presente, o Hematon dessa época estava sendo interrogado por um cientista da dimensão de antimatéria, que coincidentemente era o Harold Nolan também do presente, e nessa época ele não tem barba, seu cabelo está mais longo e suas roupas eram um simples terno azul com camisa social preta e gravata branca, e encima desse terno, para se proteger da matéria que o mataria, ele está usando também um traje de tecido vermelho que cobre todo seu corpo, tendo apenas um espaço transparente para ele enxercar.
Harold: Então, Hema, como você já esteve aqui na Terra de matéria, você tem alguma ideia do por que o mundo de antimatéria é tão mais novo que o mundo de matéria?
Hematon: Bem... O máximo que eu sei é que ele foi criado depois do mundo de matéria.
Harold: Ele foi criado, e não apenas surgiu como o universo de matéria? Quem criou?
Hematon: Meu pai, Amon.
Harold: Espera, o que?
Hematon: É, o meu pai é uma entidade quadridimensional, ele está acima de qualquer um em três dimensões.
Harold: E... o mundo de matéria, quem criou?
Hematon: Ninguém o criou, ele foi feito apenas por uma grande explosão quântica que se transformou em matéria e energia.
Harold: Espera, como vocês sabem que é isso que aconteceu? Você já foi ao passado para ver isso?
Hematon: Não, muitos cientistas que existiram antes de mim criaram essa teoria por pensamento lógico, mas mesmo se tivesse uma entidade envolvida nisso, uma teoria científica ou religiosa sempre começará com algo que veio do nada.
Harold: Isso... Isso me deixa cada vez mais confuso.
Hematon: Eu também não entendia essa teoria no começo, afinal eu achava que meu pai criou tudo.
Harold: Então saiba, que eu irei à procura do que originou o universo, não importa o quanto demore ou custe!
Hematon: Cara, não faça isso, tem um monte de descoberta mais útil que a origem do mundo, os gregos acreditavam que um grupo de deuses criaram a Terra e eles mesmo com essa ignorância descobriram um monte de coisa.
Harold: Hmm... Eu tive uma ideia.
Hematon: Qual?
Harold: Você tem máquina do tempo?
Hematon: Tenho, mas não vou ensinar como é que faz, é muito difícil e se você não tiver ideia do que tá fazendo pode dar um caos no universo inteiro!
Harold: Então eu mesmo farei minha própria sozinho! Mesmo que ela seja diferente da sua máquina do tempo eu irei usar ela para viajar para o passado!
 E Harold, após terminar a conversa, ia embora com seu grupo, de volta para o universo de antimatéria.

> dimensão de antimatéria.
 Harold volta à sua dimensão, mais especificamente em sua casa na Terra daquela dimensão, onde ele se depara com um monte de papel destruído, que com uma simples restauração ele percebe que são artigos que sua versão futura trouxe do futuro para facilitar seus estudos, com direito à sua própria versão da máquina do tempo, mas que foram destruídos pelos Hemateks do Hematon do futuro, mas não inteiramente desfeitos ao nível molecular.
 Esses papeis deviam ser inteiramente desintegrados, mas os robôs acharam desnecessário, então apenas queimaram os papeis, então bastava Harold ver o que aconteceu com os papeis para descobrir o que era. 
 Além disso, o Harold foi nocauteado e enviado para o futuro para evitar qualquer paradoxo de sua presença, mas o paradoxo causado pelos papeis tornou essa linha do tempo onde a história se passa a terceira linha do tempo.
Harold: Hmm, o que será que é isso? Máquina do tempo? Buracos de minhoca? Como eu faço isso... Como esses estudos foram parar aqui!? Será que isso veio do futuro? É claro! Eu preciso conservar esses arquivos e depois enviar para essa época exata, aí eu posso transformar esse mero paradoxo temporal em um looping temporal, ótimo!
 E Harold tenta registrar o máximo possível desses arquivos e complementa alguns que não foram completamente restaurados. Assim, no futuro, ele usará a máquina do tempo para enviar as cópias dos arquivos no passado, que será esse dia exato, porém algumas horas mais cedo.
 Se essa correção do paradoxo temporal do Harold do futuro der certo, a terceira linha do tempo se mesclará com a segunda, que era a principal antes de ser alterada, voltando a ter só o futuro super avançado do Hematon como futuro alternativo. 

> XX/XX/2265; Continente Europeu.
 Em uma data não muito especificada em 2265 da Terra 89, a Organização do Caos está atacando todo o continente europeu, parecia que eles tinham desaparecido por muito tempo, mas eles só estavam se escondendo enquanto juntavam poder para derrubar todos os governos mais poderosos, agora eles tinham um enorme domínio dos Estados Unidos da América, com exceção apenas da cidade de Nova Iorque, Aspen, Old City e todo o Novo México.
 Enquanto isso, a Europa ainda estava um caos, com uma enorme guerra contra a facção criminosa com acesso a todas as armas norte-americanas, e inclusive usaram uma bomba nuclear para destruir todo o Reino Unido, o tornando em um conjunto de países inteiros em ruínas radioativas. A Base Vierte tentou por muito tempo investigar e combater essa Organização do Caos, mas a Irmandade das Sombras convenceu o governo no passado de que a Irmandade era do bem, e com isso, eles colocaram toda a Organização do Caos, inteira disfarçada, entre os trabalhadores em serviços importantes e agências secretas.
 E com isso, eles conseguiram roubar a arma mais poderosa acobertada na Europa: A arma de buracos negros. Eles na verdade recuperaram a arma, pois eles que iniciaram o projeto, mas com essa arma em mãos sua destruição massiva se tornou bem maior.
 Então, para resolverem esse problema, os heróis de todo o mundo decidiram se reunir em Albuquerque, a capital do Novo México, o que dá quase certo, pois nem todos os heróis sobreviveram ou puderam chegar a tempo.

> Albuquerque, Novo México.
 Com uma parte gigantesca dos heróis e outros empresários importantes e úteis no Novo México, eles estavam mais de boa, inclusive com uma espécie de cúpula de energia sobre a cidade, que é resistente até para um ataque termonuclear, e eles estavam conversando sobre um plano do que eles poderiam fazer.
Dennis: E então, Hematon, o que a gente pode fazer para resolver esse problema que pode até destruir o mundo?
Hematon: Bem, o que eu pensei talvez não possa dar certo, mas é sobre voltar no tempo.
Dennis: Voltar? Mas... E sobre a linha do tempo se dividir em vez de se alterar?
Hematon: Eu mesmo percebi isso, mas eu tenho uma solução feita por cima disso. Prestem atenção.
Pyrman: A ideia é eu ou o Hematon voltar mais ou menos uns dez anos no passado e avisar sobre o sigilo da Organização do Caos, além de combater o grupo maligno nessa mesma época, e assim temos uma linha do tempo boa, em que nada disso aconteceu.
Maramá: E nessa linha em que estamos, o que ocorre?
Hematon: Eu chamarei o Tzhemodd para me ajudar a eliminar todos os membros da Organização do Caos, assim extinguimos a mesma de uma vez só, assim essa linha do tempo também não terá mais esse grupo de vilões.
Isadora: Bem que matar todos é bem cruel...
Fortrex: É isso ou eles que nos matam, garota!
Isadora: Tá, tá, já entendi.
Hematon: Bem, a mais nova máquina do tempo só tem espaço para até cinco pessoas, quem vai se voluntariar?
James: Acho melhor eu mesmo resolver isso, eu fui o mais ferido e torturado pela Organização do Caos, não vou deixar parado pra eles de jeito nenhum, eu até perdi meu filho e minha esposa por isso!
Guspierre: Cara, você não está sozinho.
Pyrman: Eu te acompanharei, cara.
Hematon: Mais alguém? Cabem até cinco.
Isadora: O que acha de você ir pro passado? Você já se entendeu com sua versão futura, deve dar certo você se ver no passado.
Hematon: Não, eu não posso, eu não tenho mais a mesma força do que antes, e é melhor eu me comunicar com vocês e monitorar a viagem do que viajar com vocês.
 E Hematon joga para James, Guspierre e Pyrman três micro-comunicadores que podem caber e encaixar em uma orelha, um comunicador para cada herói. E após eles equiparem esses itens...
James: E agora?
Hematon: Há espaço para mais dois, quem virá pra cá junto?
Thomas G: Eu vou!
Hematon: Mais alguém? Dou-lhe uma, dou-lhe duas...
 E na hora que Hematon ia falar "Dou-lhe três", alguém saca uma metralhadora H-120, similar a uma Thompson, porém prateada, com detalhes azuis e vermelhos, e com balas muito mais fortes e mais duras, essa pessoa mata alguns dos heróis mas é incinerado pelo ataque luminoso de Tifanny, que tinha herdado os poderes de Naej depois que ele morreu nessa época do tempo.
Tifanny: Eu vou.
Hematon: ... Certo.
 Após muita treta, Hematon vai até a sala vermelha, onde haviam três modelos de máquina do tempo. Sendo elas...

• Mark I: O primeiro modelo, similar a uma cápsula negra com a metade de cima transparente, e quatro patas mecânicas vermelhas. Dá espaço a até seis pessoas, mas há um banco para apenas uma. Além disso ela tava meio desgastada.
• Mark II: O segundo modelo, mais similar a um carro prateado de corrida e com o símbolo de Hematon, com espaço bem menor mas há bancos para duas pessoas. É o segundo modelo mais recente, criado em 2259.
• Mark III-5: O terceiro e até então último modelo, mais similar a um avião pequeno, porém vermelho com detalhes dourados, inteiramente feita de aço blindado de ouro quase puro, o que o torna altamente resistente a impactos e ao tempo, assim sendo um modelo mais fácil de fazer e ao mesmo tempo mais forte para uma viagem segura, além dos bancos que dão espaço a um total de cinco pessoas. É o modelo mais recente e considerado o mais perfeito, feito no ano passado.

 E após apresentar as máquinas do tempo, Hematon foi logo colocar James, Guspierre, Pyrman, Thomas Gleen e Tifanny na máquina do tempo Mark III-5, em seus trajes e vestes normais, pois aquela máquina não é tão perigosa ou instável como era a Mark I, que com um dígito errado podia trazer para o início ou fim do tempo, agora ela travava com comandos mal realizados. E agora ele programa a máquina para ela ir ao ano de 1965.

Continua...

Novo Mundo, T1E12

> 13/02/2255; Veneza, Itália; Terra 89.
 Hematon tem um sucesso com o buraco de minhoca da máquina hiperespacial e tenta voltar para sua casa. Enquanto isso, a equipe de Guspierre tá investigando um caso parecido com o que aconteceu na França, em que algumas pessoas foram abatidas e manchas estranhas surgiram por lá.
 Guspierre estava separado do resto de seu grupo, à procura desse tal demônio que estaria atacando a Europa, e com um simples radar eletromagnético ele consegue rastrear algumas presenças estranhas, então ele resolve ir atrás com sua moto. Então, com sua moto e seu radar, ele ia à procura da presença sobrenatural e já percebe um espírito negro e vermelho voando por aí.
 Guspierre acelera ao máximo para perseguir aquele espírito, mas havia muito veículo e muita gente ao mesmo tempo no trânsito, então ele tinha que desviar com muita velocidade e habilidade se não quiser ser atropelado por tantos carros e motos ou atropelar ninguém.
 E com uma manobra ele passa por baixo de um caminhão que estava indo em sua direção, esquivando dele da forma mais difícil e desesperada possível, e isso impressiona todos que estavam ali, mas Guspierre tenta se concentrar na onde está o espírito e, segundo seu radar, estava indo na direção oposta de onde o próprio Gus percorria. E dessa vez ele dá uma meia volta com um drift e corre em direção do tal espírito misterioso até ver que aquela coisa já havia sido capturado.
 Aquele espírito era visto amarrado naqueles fios vermelhos místicos de Pattarak, que inclusive ele estava indo levar a criatura embora. E Guspierre encara essa cena um pouco sem graça e apenas avisa o QG sobre a missão, perguntando se já havia sido terminada ou não. E ele é respondido que não e ele estava perdendo tempo, então ele procura os outros espíritos que havia em Veneza com seu radar.
 Enquanto isso, Noiryo está junto com Gleen Jr, Senca, Nogri, Sora e Kinblu à procura daqueles demônios e o tal caso sobrenatural envolvendo os mesmos. A missão estava bem difícil, já que os espíritos voavam por toda a parte e o radar eletromagnético desenvolvido pelo Dr Birton.
 Mas bem quando eles encontram a segunda entidade ela já ataca os jovens heróis, o que leva Noiryo a tentar proteger eles do espírito misterioso, porém a Sora já conjura aquela gosma sombria que captura o espírito e o segura com muita força até esmagá-lo, o que quase o mata se ela não estivesse tão cansada assim devido à caminhada, o que enfraquece essa gosma e liberta o demônio, e em seguida aparece mais um, dessa vez em uma forma física e humanoide, pronto para enfrentar eles.
 Mas, além dos outros do grupo ainda estarem prontos para continuarem o combate e inclusive ajudarem Noiryo e Sora, aparecem Lisandro, Erina e Aqua Maguire. Eles combatem os dois demônios com muita facilidade e Noiryo, um tanto machucado, pega um frasco de água benta e joga a substância nos dois demônios para feri-los, mas apenas mata o demônio que estava em forma espiritual e o que está em forma humanoide continuava vivo, e em seguida Lisandro dispara uma rajada de fogo nesse mesmo demônio.
 E Erina finaliza esse mesmo demônio com uns golpes de energia prateada que despedaçam esse demônio em vários pedaços, em seguida Noiryo joga mais um pouco de água benta no que sobrou desse corpo e leva só a cabeça do mesmo, que já estava toda deteriorada.
 Enquanto isso, Hematon apenas havia visitado a cidade pela máquina hiperespacial que ele mesmo desenvolveu e ajudando o grupo que estava na base submersa da Base Vierte com seu conhecimento científico, além de conversar com alguns heróis que estavam ali. Ele estava falando sobre o sucesso da máquina hiperespacial e que logo logo ia testar em outros países ou planetas e satélites os quais ele já visitou.
 E bem quando os heróis que saíram pra missão já voltaram, os mesmos guardavam algumas coisas que acharam ou levaram no meio do caminho, inclusive aquela cabeça de demônio, Hematon tenta socializar com aqueles heróis antes de voltar ao seu trabalho e, quando ele ia logo para a máquina hiperespacial para voltar à sua base, o chão começa a tremer e as coisas ao redor ficam vibrando e até caindo.
Hematon: O que tá acontecendo aqui!?
Guspierre: Será que é um terremoto?
Hematon: Tem certeza? Porque isso tá violento demais pra um terremoto comum que tem aqui na Europa ultimamente.
Sora: Aqui em Veneza, na Itália, os terremotos são mais violentos mesmo!
Hematon: Espero que seja verdade.
 Tudo desacelera até parar, mas de repente vem um som de uma baleia, e quando Hematon ia ver o que estava acontecendo pela janela era uma criatura semelhante a um dragão, então Hematon resolve ir embora, se despedindo de todos ali. E lá ficam os heróis da Base Vierte, ainda, indo ver o que estava acontecendo e vêem aquela criatura também e resolvem examinar que criatura era exatamente, e com uma pequena análise biológica eles percebem que não era uma espécie terrestre e sim uma espécie de dragão, especificamente um dragão roxo.
 Eles vêem que o dragão não estava sendo nenhum pouco agressivo, porém aparentava completamente desconfiado de alguém em específico. Eles tentam entender o porquê daquele dragão estar rodeando a base submersa, mas então aparece Pattarak, que já estava no meio de todos os heróis e tenta ver o que estava acontecendo até levar um susto do dragão avançando contra o QG da Base Vierte. 
 Então Pattarak sai do quartel e avança contra o dragão e o enfrenta em pleno mar, e com uma simples ilusão ele engana o dragão roxo, o fazendo achar que ele foi inteiro despedaçado, mas quando aquela criatura menos percebe ela é decapitada pelos fios vermelhos de Pattarak. Pattarak matou um dragão adulto como se fosse nada!

> sala do trovão, plano elemental.
 De volta à sala elemental do trovão, Elisia estava conversando com aqueles espíritos de guardiões antepassados até receber um chamado da Terra e resolver voltar para lá ajudar. E com isso alguns dos espíritos tentam ir atrás de Elisia para conversar mais com ela sem esperar ela chegar lá naquela dimensão de volta.

> espaço sideral.
 No espaço, haviam vários heróis da Terra e mais alguns monstros de sua respectiva dimensão, juntos com alguns aliens do império de Tzhemodd I, e estavam grande parte com um traje que cobria grande parte de seus corpos, e era bem confortável e resistente, sendo útil dentro e fora da nave durante o trabalho.
 E entre os heróis da Terra, estão Cosmos, Wanda Allpha, alguns heróis menores e Jannus (eu sei que Jannus é marciano, mas ele trabalha para a Terra e é por isso que é considerado do grupo da Terra), e entre os monstros, Deimos, Wommi, Maria, Fafnir e Fortrex. Esses heróis estavam trabalhando e investigando uns seres vivos com uma fisiologia estranha feita de antimatéria, e eles pareciam pacíficos, até se desculpam pelo "incômodo", então eles tentam criar um acordo.
 Os seres de antimatéria trariam materiais e conhecimentos da dimensão deles e em troca ganham relações sociais e diplomáticas mais favoráveis com os seres de matéria positiva. E assim Tzhemodd vê um lucro ao tentar explorar uma dimensão quase inteira de antimatéria, afinal a matéria negativa é muito rara na parte positiva do universo e em certos locais como outras dimensões ela nem existe.
 Mas Tzhemodd é experto, ele não iria permitir uma exploração abusiva e muito menos uma caça desesperada por causa de antimatéria, ele teria que controlar essa fonte de antimatéria para evitar qualquer guerra com outra dimensão. E a sagacidade de Tzhemodd era sua maior arma para uma paz no universo, ou pelo menos para uma parte dela, já que a Terra e o plano elemental ainda estão um leve caos.

> Planeta Prateado.
 Após vários diálogos que fazem parte de uma vida tão louca e também tão chata, Tzhemodd tinha que descansar, e durante esse dia espacial de folga ele ia para um planeta bem simples e sem nenhum governo, que era o Planeta Prateado, um planeta rico em sais de prata em vários seres vivos na natureza, inclusive as plantas, o que deixa as coisas ao redor brancas e azuis, e aquela cor prateada acalmava o coração de Tzhemodd, pois sua cor favorita é o prateado, mas alguns magos espaciais da tribo de Tenshin se assusta ao ver um imperador galático dentro de um planeta pacífico e não governado e tenta avisar a todos.
 Então Tenshin resolve teleportar até onde está Tzhemodd, quase o assustando se não fosse sua velocidade de reação aumentada, e ele parecia nem ligar.
Tenshin: O que fazes aqui, oh, lorde intermundial?
Tzhemodd: Eu só observo um campo tão bonito e tranquilo. E você?
Tenshin: Eu me tornei a atual líder dos druidas cósmicos, e acho melhor você ficar longe daqui.
Tzhemodd: Só por causa desses druidas cósmicos não apoiarem governo algum?
Tenshin: Sim, e por ódio por terem nos matado e prendido quase todos eles... Por amor, vá agora!
Tzhemodd: Tem certeza? Eu governo a galáxia toda, conhecer alguém fora do meu comando não parece grande coisa.
 E então aparecem vários magos espaciais, de diferentes raças, diferentes cores, diferentes etnias, diferentes trajes, e eles estavam mirando várias magias em Tzhemodd e alguns deles, entre eles Lykos, atiram rajadas místicas nele, mas com a joia de força o imperador galático cria um campo de força vermelho que bloqueia todos os ataques. 
Tzhemodd: Por que vocês querem me matar?
Nora: Você não irá mais matar nenhum eremita daqui!
Tzhemodd: Espera, o Redarm não matou uma por estar atacando um de meus planetas e outra pela mesma coisa e com o mesmo planeta?
Nora: Hã?
Lykos: Não era culpa delas!!
Redarm: Não era culpa de uma delas, mas uma delas teve culpa sim.
Tenshin: Eu tenho que contar a verdade...
Tzhemodd: Não precisa desse drama, foi algo muito banal.
Redarm: É, ela tava possuída por uma entidade não identificada que depois sumiu quando matamos ela, mas aquela velhinha...
Maga espacial 1: Calisto!
Redarm: Foi porque achamos que ela também tava sendo agressiva como o resto de vocês.
Mago espacial 1: O que?
Tzhemodd: Gente, melhor irmos embora.
Silveretz: Você está se estressando? Entendo, vamos a algum planeta cheio de praias e clima tropical.
 E bem quando o grupo de Tzhemodd ia voltando para sua nave para sair daquele planeta, Tenshin cria uma barreira luminosa que bloqueia o caminho do imperador galático para que ela tenha mais um tempo para conversar, mas Tzhemodd se solta da mão de Tenshin e tenta passar pela barreira apenas andando, mas a barreira se extendia.
Tzhemodd: ... O que você quer?
Tenshin: Eu só queria conversar um pouco com você.
Tzhemodd: No meio de tanta gente?
Tenshin: A conversa nem é tão particular, mas... Pode estacionar a sua nave?
Tzhemodd: Certo. Levem a nave a um local seguro! Ah, e tire essas barreiras de luz de perto da minha nave, os meus tripulantes ainda têm que dirigi-la.
Tenshin: Certo.
 Após aquela conversa longa e o exército de Tzhemodd ter colocado a nave deles mais próximo à tribo onde se localizavam esses magos espaciais, Tzhemodd estava perto de uma cachoeira e do lado de Tenshin, conversando.
Tzhemodd: Eu não entendo uma coisa.
Tenshin: O que?
Tzhemodd: Por que a maioria desses... magos do espaço, não usam roupas ou usam muito poucas enquanto só alguns usam um tanto considerável de roupas?
Tenshin: Hã... Bem... Eu não posso explicar.
Tzhemodd: Por que?
Tenshin: É que a gente têm esse costume desde sempre e acaba que os 'estranhos' são os que usam muita roupa, sabe?
Tzhemodd: E como vocês fazem essas roupas coloridas com uma tecnologia tão arcaica?
Tenshin: Ela não é arcaica como parece, e ela só é aprimorada por magia.
Tzhemodd: Bom, esse seu planeta já entrou em guerra?
Tenshin: Não, mas tenho uma memória de que você era um pirata espacial, que escravizava galáxias inteiras, mas de forma desconhecida você se tornou... bom.
Tzhemodd: Dane-se como eu era, vocês já lutaram contra alguém?
Tenshin: Oh.. Há uma civilização do outro lado desse planeta, que tem pura tecnologia avançada porém são todos maus, e-
Tzhemodd: Aquele império que existe a poucos quilômetros dessa tribo? Acho que já fiz alguns negócios com ele. Irei até lá para conversar com eles para entender melhor dessa guerra.
Tenshin: Espera, não!
Tzhemodd: Meu grande exército! Iremos ao império de bronze desse planeta!

> 14/02/2255; Alexandria, Egito.
 Alguns heróis americanos e europeus tão ajudando os heróis africanos a protegerem algumas reservas na África, além de ajudarem em campanhas de doações e combates a alguns crimes como roubos e sequestros. E entre tantos países está Alexandria, onde estão os três maiores heróis da África Saariana, que são Russel, Isadora e Ranilo, além de alguns heróis menos importantes.
 Eles estavam distribuindo alguns kits médicos para algumas casas afetadas pela epidemia de uma doença mortal que há muito tempo atrás havia contaminado só Hong Kong, eles estavam indo bem, inclusive higienizados com esterilizador higiênico e protegidos com máscaras e luvas. Não era apenas uma simples missão de socar ladrões ou invadir locais, e sim salvar pessoas de um nada simples vírus.
 Após isso, eles pausavam um pouco seu trabalho para conferirem no mapa da cidade se tinha algum crime ocorrendo, mas os que eles encontravam já eram logo resolvidos com o linchamento realizado por algumas pessoas desconhecidas vestidas de preto. E essas pessoas eram:

•  Wrath Umbramorc: Um demônio bem baixo e esbelto, de pele pálida, cabelo volumoso e com topete, olhos vermelhos de serpente, uma regata preta colada e curta que chega até o umbigo, uma calça preta também colada, mas que chega até a canela, e botas pretas bem duras e coladas nas calças, além de pulseiras negras com espinhos de um metal prateado não identificado.
  [Lembrete: Não é que é prateado que é prata, afinal prateado é uma cor]
•  Tsul Umbramorc: Uma demônia alta, esbelta e curvada, de pele caucasiana, olhos de sapo e cabelo de topete verdes limão, e sem nenhuma roupa, apenas com tapa-sexos pretos e retangulares, além de ter asas de morcego e luvas e botas negras super longas e bem justas e um choker bem curto, mas não apertado para machucar seu pescoço.
•  Glutto Umbramorc: Um demônio baixo e gordo, de pele bege meio esverdeada, dentes caninos inferiores pontudos, careca, com olhos completamente pretos, orelhas pontudas, camisa regata e calças longas, ambas pretas e folgadas, e pulseiras sapatos negros comuns.
•  Sleep Umbramorc: Um demônio de gênero não identificado, mas que pode e aceita ser identificado como masculino ou feminino, completamente esguio e de altura média, pele literalmente branca, olhos sempre fechados, sem um nariz e com um vestido negro de saia e mangas muito longas, tanto que em vez de ver as mãos dele só é possível ver as 3 garras que tem em cada mão, e sapatos pretos bem macios.

 E quando os heróis saarianos vão ver o que está acontecendo por lá e se deparam com aqueles demônios matando vários criminosos, e parecia que cada um tinha um tipo específico de vítima. Sendo que Wrath estava matando assassinos, Glutto estava matando ladrões, Tsul estava matando estupradores e Sleep matava uns poucos criminosos fugitivos, independentemente de seus crimes, enquanto eles dormiam. E outra coisa específica é que, sempre que eles matavam um criminoso, eles teleportavam pro próximo, e quando os crimes estavam acabando os heróis finalmente os encontram em uma praça, com Tsul e Wrath sentados num banco, Glutto comendo umas frutas de uns arbusto e Sleep dormindo nos galhos de uma árvore.
 E bem quando os três maiores heróis reparam na situação daqueles quatro eles ficam um tanto surpresos, principalmente a Isadora, quem estava completamente em choque.
Isadora: C-c... Como é possível? Como podem um grupo de pessoas tão pequeno matar tantos homens a sangue frio e depois... estarem tão tranquilos?
Ranilo: Também acho estranho, mas espera, melhor manter a calma, vai que eles tentam ser agressivos de volta.
Isadora: Russ, me proteja!
Russel: Você tem magias mais resistentes que os diamantes mais duros do mundo e você precisa de mim?
Isadora: É MEDO!!
Wrath: Nossa, como vocês são irritantes!
 E então Ranilo tenta chegar calmamente àqueles quatro, a fim de conversar, mas parecia que o Wrath estava um tanto frustrado com a Isadora, que pelo ponto de vista de alguns só estava com um leve preconceito ou um ponto de vista péssimo para alguém dita como tendo um coração puro, mas era apenas medo por ela ter identificado eles como demônios por suas almas serem de demônios. 
Wrath: Aí, por que aquela garota tá com tanto medo da gente?
Isadora: É que os demônios costumam ser uma ameaça à gente...
Tsul: Hã? Relaxa, na verdade nós não somos os que praticam o mal, e sim os que punem, e somos da classe mais alta.
Glutto: Hehehe, classe alta. Oh, magricela, acorda!
Sleep: Pra que? Deixa eu em paz.
Russel: Não acredito que vocês são tão desorganizados e mataram tanta gente em menos de uma hora.
Wrath: E daí? Da minha curta equipe, só essa puta do meu lado que salva.
Tsul: Ou seja, nem esse pirralho cabeludo é um competente na equipe.
Glutto: Haha! 
Ranilo: Vamos logo ao assunto?
Sleep: Mas já não estamos em um?
Ranilo: Não esse, outro, que é... O que vocês são?
Tsul: Bem, é o que a garotinha disse, nós somos demônios vindos da camada mais profunda do submundo, mais especificamente quatro dos sete pecados capitais.
Russel: Certo, e o que vocês vieram fazer aqui? Vocês já atacaram outras cidades antes?
Wrath: Raramente temos esse costume, nós costumamos atacar em locais e dias aleatórios, inclusive o Ganância, Orgulho e Inveja nem estão aqui por isso.
Ranilo: Aliás... *snif snif* Que cheiro é esse?
Glutto: Ah, é cheiro de enxofre queimado, se preocupa não, é o cheiro do Inferno mesmo.
Russel: E como vocês conseguiram matar tanta gente tão rápido?
Wrath: Assim!
 Wrath solta uma corrente de ar cortante, que tinha tanta pressão que cortou um solo duro como o daquela pracinha em uma rachadura linear de 11 metros de comprimento e mais 5 de profundidamente, e é claro que Isadora tinha que fazer uma barreira para impedir que a linha continuasse, senão a linha ultrapassaria os 30 metros e despedaçaria o que estivesse no caminho.
Ranilo: Espera, esse ataque tem controle?
Wrath: Tem, e essa bosta pode cortar até diamante, quando mais forte a magia Guilhotina, maior a extensão ou dureza do golpe.
Russel: Precisava destruir uma parte do chão e pôr a gente aqui em risco?
Wrath: Ah, é só um chãozinho, depois ele se junta e se cola.
Ranilo: Mas não é tão rápido assim.
Russel: Têm uma forma mais prática de mostrar seus poderes sem destruir uma parte da cidade?
Herói 1: Ei, gente, vamo lá pro QG dos heróis, lá tem uma zona de teste e aí dá pra lutar.
Isadora: É, vamos.

> dimensão de antimatéria.
 Numa civilização pacífica da dimensão de antimatéria, havia um cientista examinando a dimensão de matéria pra ver as propriedades e a história da mesma, e percebe que o universo de matéria é muito mais velho que o universo deles, de antimatéria, sendo cerca de duas vezes maior e mais antigo.
 E isso indigna o cientista, que ainda tenta examinar melhor a origem do universo inteiro, seja a dimensão de matéria, de antimatéria ou dos elementos e do caos. Então, para uma pesquisa mais prática, ele cria um traje protetor pra ele mesmo e mais seus cientistas aliados e teleporta para a Terra, no universo de matéria.

> dimensão da terra.
 Após um tempo na Terra, Elisia volta para o plano elemental, ajudando alguns outros heróis que estavam lá e o exército agora melhor desenvolvido, assim nenhum demônio ou demônio vermelho poderia invadir o plano elemental. Então, como não havia nada para fazer, ela resolve sair dali para a sala do trovão para conversar com seus antepassados em uma reunião, mas alguns daqueles espíritos já vêm até ela, teleportando para perto da mesma.
Elisia: Espera... O que vocês vieram fazer por aqui? Vocês não costumam ficar na sala do trovão? Por que vocês vieram pra cá?
Espírito A: É, mas é que a gente precisou se adiantar logo pra...
Espírito B: Parabenizar você pela ideia. Afinal... Olha como está o plano elemental, não há mais razão para se preocuparem.
Elisia: Hmm... É, tão certos mesmo, foi um sucesso eu trazer ajuda da Terra, embora eu já não botava fé em alguns dos humanos e monstros de lá, então eu tive que escolher um por um... É isso!
Espírito A: Parece que a ordem chegou no plano elemental, e por isso que talvez vocês devam espalhar ela pelo resto do universo.
Elisia: Pode ser, mas eu ganho algo por essa... paz no plano elemental ou.. é só um parabéns?
Espírito C: Não, talvez você só tenha uma estátua na sala do trovão, afinal... Você merece ser registrada.
Elisia: Espera, isso vocês vão fazer à mão ou isso é automático?
Espírito C: É completamente automático, vem com a gente!

> sala do trovão.
 Elisia é logo teleportada com aqueles espíritos de guardiões para a sala do trovão, e se depara com uns detalhes um tanto diferentes: Lá haviam faixas azuis e vermelhas em vários lugares, os móveis que tinha ali se pareciam bastante a mobiliária britânica, tinha umas pinturas similares a várias artes que a Elisia gostava, juntamente de outras pinturas europeias bem mais antigas, e na fonte onde ficam os espíritos há uma pequena estátua de pedra do formato da Elisia Bethiz com seu traje de heroína, com até uma esmeralda que imita a joia da vida de Elisia.
Elisia: Oooh, que lindo. Mas vocês não acham exagerado ter tudo isso relacionado  a mim?
Espírito B: Haha, você não lembra do que te dizemos na primeira vez que você veio a essa dimensão? Os ditos como melhores guardiões têm seus detalhes registrados na sala do trovão.
Elisia: Bem, só acho estranho... Porque antes não tinha nada de vocês, a menos uma estátua de um homem combatendo um dragão, que cês falaram que era o Drago Maroboro e um demônio, mas ela tava um tanto desgastada e até sumiu agora. Não vejo mais a estátua e era a coisa mais legal daqui.
O espírito dracônico: Finalmente vendo meu valor.
Elisia: É que você é bem chato, cara, por isso que te odeio algumas vezes.
O espírito dragônico: *sigh* Por que ninguém expulsou essa menina!?
Elisia: É o que todos falavam, para me darem uma chance. Você me deram um monte de chance, e agora tô aqui, com tudo enfeitado com base em mim, mesmo que eu só queria essa estatuazinha de mim. Hehe!
Espírito D: Então você já tá feliz só com... isso?
Elisia: Sim, se eu quisesse tudo que eu gostava aqui, era melhor colocar na minha casa, sabe?
Espírito C: Parabéns, você é a melhor de todas por ser, humilde.
 E quando Elisia menos esperava, a sala se alterava sozinha, com eletricidade passando por lá e modificando a sala toda, ficando quase igual a como era antes, tendo apenas de diferente a estátua de Elisia e a outra estátua, que era bem maior, foi restaurada.

>Cairo, Egito.
 No Cairo, os heróis estavam na zona de teste de seu QG, para testar os poderes e o potencial daqueles demônios que inicialmente estavam só de passagem, mas que estavam ajudando um pouco aquela região da África por consequência de sua função de punir pessoas más. E esse treinamento fazia Sleep mostrar sua habilidade em combate, Tsul mostrar seus poderes de controlar energia e mentes, Wrath sua super força e reflexos, e Glutto sua capacidade digestiva impressionante.
 Muitos heróis, entre eles a Isadora, estavam assutados com os poderes desses demônios, outros, como Russel, estavam fascinados, outros estavam bem neutros, como o Ranilo, que estava só estudando e calculando o nível de poder deles.
 Após lutarem contra tantos robôs e heróis menores que por sorte não acabaram morrendo pelo poder massivo deles, os quatro pecados estão prestes a irem embora.
Wrath: Ei, gente, vamos sair daqui, os outros três devem tar putos com a gente.
Russel: Mas já? Passaram nem três horas.
Wrath: Dane-se se tá cedo, temos trabalho pra fazer.
Ranilo: Que tal voltar aqui outro dia?
Tsul: É claro! E talvez eu encontre o meu filho no meio do caminho.
Isadora: Como você teve um filho com um mortal e deixou aqui, sua-!?
Tsul: Eu não sou uma demônia de verdade, eu era uma humana na verdade, tanto que antes minha pele era mais bronzeada e meu cabelo era verde artificialmente, quando virei uma demônia o meu cabelo ficou verde de verdade. Aliás, se acharem alguém muito jovem e com cabelo verde natural, me chamem.
 E eles vão embora em um portal negro.

Continua...

Novo Mundo, T1E11

> 12/02/2255; planeta Terra; Terra 266.
 O povo, não só da Terra, mas do Sistema Solar inteiro, estava tentando arrumar alguma forma de restaurar toda aquela Terra que foi arruinada pelo Tirano James, o James daquela dimensão. E eles até tentam pedir ajuda para outras dimensões mas foram completamente recusados devido ao medo, nem os elementais os ajudaram por causa da Atlântida, o reino com maior acesso ao plano elemental, ser a favor de James.
 Então eles tiveram de consertar a Terra sozinhos, algo que demorou dias inteiros sem nenhum descanso, enquanto na outra linha do tempo(a Terra 2266-B), criada pela viagem temporal de Hematon, há um enorme mistério envolvendo a súbita morte de James, principalmente porque ninguém faz ideia de quem era aquele "demônio" que teve poder o suficiente para matar um herói tão poderoso.
 E ali estava o Pattarak daquela Terra, que só observava aquelas pessoas enquanto ficava parado, sentado no telhado de um prédio da cidade e pensando no quão mau o ser humano pode ser, com base no estado da Terra, de Marte e da Lua Europa, que foi completamente destruída.

> Contra-Terra; Terra 89.
 Enquanto isso, o povo da Contra-Terra iniciava um culto que iria conjurar uma entidade que amaldiçoaria o povo da Terra, para poder assim eliminá-los sem nenhuma piedade, e essa entidade era o deus antigo Nordrakk, que ainda iria faltar cerca de 47 dias para ser despertado.
 E mesmo com um sacrifício de três homens e um porco, aquele ritual, que exigia isso para resultar perfeitamente, como Nordrakk está adormecido, acabou conjurando uma criatura de energia, parte do poder desse deus, e que destrói uma parte daquela casa, desintegra outras pessoas por aí e entra no corpo de um dos contra-humanos dessa sala.
 E esse contra-humano afetado junta os sobreviventes para ir convencer os outros contra-humanos para continuarem aquela guerra, mas então surge Amon que decapita aquele homem sem dó e bane daquela entidade de energia de volta para a Dimensão Vermelha. Em seguida, aproveitando que estava naquele universo e que não queria perder a Terra daquele universo por considerá-la tão especial, ele põe seu plano em prática de evitar toda aquela guerra.
 Ele conjura uma tempestade, teleporta para o centro da vila e conduz mentalmente todos os habitantes para que criassem uma palavra de paz.
Amon: Minhas caras e queridas criações, eu sou Amon e estou aqui para pedir uma palavra de paz entre os humanos e os contra-humanos, primeiro vocês devem viajar por todo esse mundo e convencerão todos os outros povos, seja pacificamente ou à força, e eu não vou aceitar nenhuma civilização Contra-humana contra os humanos normais. Eu criei a Contra-terra para ser uma contraparte mágica dos humanos, e não inimigos naturais e mortais. Vocês estão ao meu favor?
 E todos eles, mesmo que domados pelo medo de Amon ou forçado mentalmente, concordavam, e Amon cria para eles armas e estandartes poderosas, restaura a energia e mais uma vez ele controla a mente deles para eles iniciarem essa ordem de paz o mais rápido possível.

> Arles, França.
 Na França, Elisia estava à procura de mais heróis que a ajudariam ou até substituiriam no trabalho como avatar do plano elemental, e ela consegue o apoio de mais de 23 heróis razoavelmente experientes, mais uns 15 altamente experientes e três equipes de heróis inteiras(entre elas as Indústrias Kameron), além também da CEO e dos executivos da Hope Corporation, então ela tinha uma alta chance de ajudar o plano elemental com uma ótima ajuda.
 Mas enquanto isso, Lisandro estava numa missão de reconhecimento para ver um caso sobrenatural de um ataque a uma gangue, que ninguém sabe o que aconteceu e pelos registros encontrados não era ato de nenhum humano ou monstro da Terra.
 Então ele manda um pequeno exército para auxiliá-lo e vê que aquilo não podia ser causado por algum ser material, inclusive havia umas marcas escuras que não podiam ser nenhuma substância química ou manchas de queimado. Então eles tentam investigar por umas horas, embora isso levasse mais de 5 horas.
 Enquanto ocorria aquela missão de reconhecimento na França, Elisia ainda estava viajando pela Europa para procurar alguma ajuda para suas missões cósmicas no plano elemental, e em menos de quatro dias ela conseguiu mais de 100 heróis e o voluntariamento de vários exércitos.

> Albuquerque, Novo México.
 Naej estava organizando as coisas no armazém da Dragoon Snacks até que alguém bate na porta dos fundos dessa lanchonete, e Dragom manda Yuntum ir ver quem tá batendo lá, já que os entregadores geralmente entram logo sem bater na porta. E então, bem quando Yuntum abre a porta, aparece uma moça de pele laranja, pernas de gato, bem gordinha, cabelos vermelhos bem longos e umas roupas de lã em um vermelho bem forte.

Aquela moça: É uma rifa que estão fazendo. Vocês podem assinar algumas delas?
Dragom: Claro. Eu posso assinar mais de 5 e adianto pra você e... A sua ONG? Explica melhor sobre essa rifa.
A moça: É sobre uma companha que estão fazendo ultimamente, sabe? E alguns heróis estão se voluntariando para visitar o plano elemental ou investir em exércitos para ajudar esse plano a se defender de uns demônios que tem lá.
Naej(bem de longe): Se bem que pra um mundo como o nosso isso não chega a ser tão estranho e sem sentido.
Ydeon: Naej, cala a boca. Você nem tá perto da gente pra conversar!
Naej: Eu faço o que posso!
Yuntum: Oh, gente. Não comecem a brigar que a gente tem visita e cliente.
A moça: E então, vai ser em dinheiro digital ou físico?
Dragom: Bem, eu vou pagar em crédito mesmo, com o crédito de meu anel celular.
[Lembrete: Não sei se vocês vão lembrar ou se já leram antes, mas o Dragom já tinha um anel celular(mesmo que sem esse nome na época), e é um anel metálico com propriedades tecnológicas iguais às de um celular ou até melhores]
A moça: O que é isso?
Dragom(apresentando o dispositivo): Esse anel em meu dedo.
 E Dragom, após mostrar o dispositivo, ajusta a programação do aplicativo de pagamento para transferir 30 dólares para pagar as 5 rifas. E ela ia logo estender sua mão para Dragom, pedindo um aperto, mas Dragom recusa.
Dragom: Você está higienizada? Porque teve uma epidemia grave de um tipo de gripe que matou até algumas pessoas.
A moça: Eu nem sei o que é gripe.
Dragom: Espera, que?
Ydeon: De onde você é?
A moça: Eu me chamo Redberry, e sou uma demônia vermelha.
Yuntum: E é laranja- EI!
 Redberry havia bloqueado a visão de Yuntum, brava com o comentário que ela tanto escutou dos humanos que ouviram dela que ela é um demônio vermelho laranja, mas logo depois Yuntum enxerca de novo.
Yuntum: O que aconteceu? A minha visão se decaiu por uns segundos.
Redberry: É parte do meu poder, e o nome da minha raça é da dimensão vermelha, não da cor deles!
Yuntum: Precisava me cegar?
Redberry: Desculpa, eu só estava irritava, não vou fazer isso... pelo menos com você. Bom, pensando bem, melhor eu sair. Tchauzinho!
Todos eles: Tchau!
 E após sair do beco onde fica aquela porta traseira da Dragoon Snacks, Redberry já está com apenas dois papeis de rifa e aquela máquina de cartão com mais de 210 dólares, então ela procura pela principal base da Hema Corps, à procura do Hematon para entregar o dinheiro, algo que ela consegue com sucesso. Ainda na Hema Corps, Redberry resolve conversar um pouco com Hematon, aproveitando que ambos estavam lá.
Redberry: Seu Hema, você acha que vai dar certo isso aí? E mais, ninguém vai me criticar por eu ser uma demônia, né?
Hematon: Claro que não, temos o Pattarak que é da sua raça e a Claire e o Kinblu que têm DNA demoníaco.
Redberry: Oh... Enfim, acho que vou ficar com minha mente estável por pouco menos de 50 dias daqui, então eu preciso de sua ajuda pra que eu não seja afetada pelo caos de Nordrakk quando ele voltar.
Hematon: Bem, eu acho que só ficar fora da dimensão vermelha você fica pura o suficiente pra ser imune ao Caos, já que o Pattarak vem pra cá frequentemente e nunca traiu a gente.
Redberry: Oh, ótimo!
Hematon: Ou seja, você saindo daqui regularmente, só vai te ajudar. Mas bem, do que você é capaz de fazer?
Redberry: Bem, eu posso controlar fogo e a mente dos outros, até o que eu sei, mais nada.
Hematon: Bem, parece que um universo instável está sempre em guerra, né?
Redberry: Sim, mas... Não sei o que isso tem a ver com--
Hematon: Não é isso, é que... Meu pai contou que há mais de 80 entre os 130 universos que ele está em comando, e esses universos são considerados instáveis porque têm muitas guerras, tanto na Terra quanto fora dela.
Redberry: Nossa... Então o universo tá pior do que eu pensava.
Hematon: Bem, e as rifas?
Redberry: Só sobraram duas folhas, mas lucramos muito.
Hematon: Ótimo! Quanto a gente ganhou?
Redberry: 275 dólares só hoje e nessa cidade, imagina nos outros lugares.
Hematon: É, talvez. A Terra está bem mais segura, mas os planetas alienígenas e os planos exteriores não. Tudo começou com a gente protegendo a Terra, agora é uma luta por um plano existencial inteiro.

> sala do trovão, plano elemental.
 Em uma sala no centro do plano elemental, completamente conectado ao plano físico, que é uma dimensão bem pequena, do tamanho de uma sala grande, inclusive tinha chão, paredes e teto lisos, retos e feitos de tijolos brancos, e lá havia uns móveis bem simples, como cadeiras, mesas e sofás, e enfeites como vasos e estátuas, além de uma fonte d'água no meio da sala, que possui uma joia azul brilhante em seu centro.
 Elisia, junta de alguns heróis e elementais, estavam em uma reunião para conversarem com os primeiros guardiões do plano elemental, esperando uma aprovação, e lá haviam alguns espíritos, fantasmas de guardiões anteriores dos quais eles assumem suas formas, e grande parte deles pareciam aceitar aquela estratégia de Elisia, de juntar forças aliadas de fora do plano elemental, mas havia um em especial, que se assemelhava a um dragão humanoide com várias cicatrizes, e que se recusa a deixar aqueles heróis a até mesmo ajudarem Elisia nas quatro dimensões elementais.
???: Nada disso, assim vocês irão sujar os elementos só de tocarem essa região!
Elisia: E o que isso tem a ver? Eu sou da Terra, vocês são da Terra, tem nada a ver com nós sermos de outro local que-
???: Eu não sou da Terra, eu sou de um planeta em Orion.
Elisia: E isso só piora o seu argumento! Tem um alien como primeiro guardião, gente, e ele tá reclamando de uns dez guardiões só da Terra.
???: Eu não vou aceitar você questionar a ordem do primeiro avatar da vida de todos! Só pra saber, quando você nem existia, eu já enfrentei um bilhão de demônios sozinho e em um dia!
Elisia: Se você chamasse companhia, isso não aconteceria ou ficaria muito mais fácil.
???: Facilidade leva à fraqueza.
Elisia: Cara... Então você não quer que a civilização se desenvolva.
???: Tempos difíceis criam homens fortes...
Elisia: Essa frase quem fala é um imbecil!
Erina: Querem parar de brigar!? Vocês vão decidir ou não?
???: Está decidido, vocês estarão proibidos de tocar no plano elemental e só eu posso definir o que irá acontecer.
Isadora: ... Ele é grosseiro assim mesmo ou tá bravo só agora?
Elisia: Eu sinceramente não sei. Essa anta que cospe fogo é o mais forte que existiu mas em inteligência ele só perde pra uma pedra.
 E alguns daqueles espíritos riem daquilo, pois concordavam, mas aquele espírito se enfurece e ataca Elisia, mas era inútil, não porque ele é um fantasma e não pôde tocar nela, mas sim porque a joia da vida de Elisia afastava o tal espírito dracônico dela. Em seguida Isadora usa sua mana divina para ver se podia purifica-lo de uma vez, o que dá muito certo pois, por ele ser pura alma, e a mana divina precisar afetar a alma para purificar, a magia pôde funcionar.
Isadora: Pelo amor de Deus!
Elisia: Bem, vamos logo?
Outro espírito: Vamos, fiquem à vontade e saem da sala, rápido!
Lisandro: Ok.

> 13/02/2255; dimensão de antimatéria.
 Num mundo feito de antimatéria, há uma civilização avançada, muito parecida com os humanos, que está à procura de visitar outros mundos, mas como todos os mundos são feitos de matéria isso seria mortal a eles, então, com a tecnologia deles, eles criam uma proteção de energia em seus corpos e assim poderão passar pela matéria sem morrer no processo.
 E com um dispositivo que os protege ao nível molecular, e então, com um portal, eles saem para uma dimensão de matéria.

> planeta de Tzhemodd II.

 No planeta principado de Tzhemodd II, os contadores e as forças policiais desse planeta estavam monitorando o exército e a economia de cada país ou cidade que tinha por lá, além de conferir cada câmera de segurança e satélite artificial, enquanto resolviam os problemas que descobriam rapidamente. O planeta de Tzhemodd II é uma semi-utopia, com várias pessoas vivendo felizes e livres, mas com certas limitações, como além das regras e leis o ensinamento sobre ética e moral, o que leva os habitantes a pensarem no que eles estão fazendo e assim evitarem o que acharem ruim.
 Por que estou falando isso? Para explicar como é o dia-a-dia dos habitantes desse planeta. Enfim...
 Tzhemodd II está investindo em uma pesquisa de como poder criar joias planetárias sem destruir nenhum planeta ou qualquer recurso do mesmo, e o que eles conseguiram é uma espécie de pedrinha sintética, feita de energia, porém tangível e sólida como matéria, é como se um monte de fótons estivessem juntos o suficiente para formarem átomos. E todo esse procedimento foi feito em 3 horas, que nesse planeta equivalem a 5 horas e 21 minutos na Terra.
Cientista 1: Mestre, parece que deu certo.
Tzhemodd II: Têm certeza? Será que essa joia tem alguma propriedade mística?
Cientista 1: Não sabemos.
Tzhemodd II: Porra!
Cientista 2: Mas é o que vamos descobrir. Adianta usar a área de treinamento do exército?
Tzhemodd II: Podem usar a área de teste de armas, lá é mais prático de usar uma joia como essa.
Cientista 2: Certo!
 E após uma hora "tzhemodiana" de teste com a joia sintética, eles percebem que ela pode emitir energia e amplia todos os atributos do usuário, mas nenhum traço parecido com o de uma das joias originais ou duas delas unidas. Mas aquele teste aparentemente era um sucesso, afinal eles conseguiram fazer uma joia perfeitamente funcional, embora não seja igual às joias convencionais.

> Manhattan, Nova Iorque; Terra 103.
 Em uma pesquisa envolvendo o multiverso, alguns cientistas ainda estão procurando alguma forma segura de viajar entre dimensões, e a realidade mais próxima que eles podiam acessar era a Terra 70, que é um universo um tanto arriscado, pois lá as linhas do tempo são confusas e o tempo é distorcido, então, ao mesmo tempo que 10 horas lá podia ser oito minutos aqui, 1 dia pode virar 2 ANOS.
 Mas como a tecnologia dessa Terra é limitada e essa Terra paralela mais perigosa é a mais acessível no dia, eles não tinham nenhuma opção. Então eles enviam uma das cobaias humanas para realizarem uma viagem para essa dimensão paralela.

> Londres, Inglaterra; Terra 70.
 Em uma Londres da Era Vitoriana e ao mesmo tempo futurista, o tal humano é enviado já sente o tempo passando de uma forma bem diferente, o dia parecia parado mas as pessoas andavam e faziam as coisas muito rápido, não só por parecerem apressadas, e sim porque é como se elas estivessem aceleradas.
 Então ele anda um pouco pela cidade e já percebe o tempo parecendo passar normalmente, inclusive as pessoas andando normalmente, como se ele tivesse adaptado seu corpo a sentir o tempo como os outros por aí. Enquanto isso, estava Cronan em uma espécie de nave vermelha bem pequena, vigiando o planeta, não só em qualquer local do globo, mas também toda a época do tempo, pois nesse universo é fácil viajar ou controlar o tempo.
 E enquanto isso ele também havia notado aquele humano que saiu de um universo até que "normal" para outro completamente diferente, e ele que ajustou o relógio biológico e a sensação de tempo daquele humano estrangeiro para que o tempo pareça normal. E após ter feito esse ajuste físico, Cronan vai até esse humano e tenta conversar com ele, ainda em sua nave.
Cronan: Olá, simples humano. O que faz sendo jogado em pleno espaço-tempo?
???: E-espera, isso é real? Eu não estou entendendo nada.
Cronan: Entendo, aqui é realmente estranho.
???: Eu sei que um universo paralelo podia ser diferente... mas não desse jeito!
Cronan: Relaxa, depois você verá muito mais universos diferentes e que são bem parecidos entre si.
???: E-e-e eu preciso tirar umas fotos daqui para provar como é esse universo.
Cronan: Hmm... eu posso ajudar.

> Albuquerque, Novo México; Terra 89.
 Em Albuquerque, Hematon estava completamento uma máquina hiperespacial, que poderia, ao invés de teleportar para dimensões diferentes, teleportar para locais dentro da dimensão normal, assim podendo ir para outras cidades dentro da Terra, para Marte, a lua Europa ou até para outros planetas, isso com uma versão melhorada da tecnologia que o levava para sua base no Mundo Sem Fim.
 Assim ele tinha uma ainda melhor conexão com o universo, ele está cada vez mais próximo de se tornar o mesmo imperador que no futuro alternativo em que ele governa o multiverso. E aparentemente Hematon não parecia se corromper ou enlouquecer a cada processo científico, afinal, ele não estava com nenhuma intenção de lucrar ou ganhar apenas poder, e sim melhorar um dos universos que o Amon colonizou e tanto ama ao ponto de colocar seus melhores monstros para vigiarem.
 E após umas certas horas testando sua máquina hiperespacial, Hematon recebe uma ligação de Cronan, dizendo que iria trazer alguém de outro universo para ele o ajudar, Hematon fica bravo por ter que atender ajuda de alguém que "não sabe se virar com uma pessoa mas sabe com um planeta todo", mas Cronan rebate que, por essa pessoa ser de outra Terra, era melhor pro Hematon que sabe melhor sobre a ciência quântica. Hematon, um tanto sem graça, só aceita e pede para levar essa pessoa, e Cronan apenas pede pra ele sair da base.
 E quando Hematon sai da base, se depara com a nave de Cronan, estacionada do lado da base da forma mais descarada possível, e o Cronan trazendo um cara que estava usando um traje de proteção.
Hematon: Porra, Cro! Você sequestrou um astronauta!?
Cronan: Não, ele é só uma pessoa qualquer que disse que só passou por esse experimento pra ganhar uma fortuna.
Hematon: Nha, ok, eu levo esse cara.
Cronan: Certo.
 Após entregar o humano desconhecido para Hematon, Cronan vai embora com sua nave, então Hematon tenta levar aquela pessoa pra sua base, e aquele homem estava com muito medo, tanto da aparência do próprio demônio vinho quanto do que ele supostamente iria fazer. Se um carinha verde já era bizarro pra um humano completamente comum como aquele da Terra 103, imagina um ser vermelho que parece um demônio.
 Mas tudo até parecia bem, Hematon estava o recebendo bem e até oferece um Dragão Dormente, a segunda bebida mais alcoólica e a primeira mais picante do mundo.
[Mais algo do começo de Projeto Dream que estou reutilizando em Novo Mundo]
 Aquele cara chega a estranhar aquele comportamento do Hematon, mas só aceita porque está recebendo bebida de graça, mas ele sente sua boca quase queimando no primeiro gole, já que Hematon não usou a versão mais fraca e moderada, e sim a versão mexicana, que é a mais forte de todas, então o cara passa muito mal devido à picância absurda somada com a quantidade de álcool que fazia uma vodka comum parecer água com gás.
 E a fim de salvá-lo, Hematon pega um soro, aplica numa arma de tinta e espirra esse soro na cara daquele homem, e esse gás tinha que reagir em três minutos ou menos antes que ele morresse, então ele usa sua manipulação de sangue para acelerar o sangue dele, para acelerar seu metabolismo e fazendo seu corpo reagir mais rápido, e o soro não estava reagindo faz nem um minuto, então ele tenta inserir aquele soro por outra forma.
 Hematon desacelera o sangue dele para depois concentrar numa região do braço uma maior quantidade disso para, depois, injetar o soro com uma seringa novinha que ele acabou de pegar, logo após isso o demônio vinho tira o elástico e reacelera o sangue do humano, assim o sangue pôde reagir bem melhor, assim terminando em quase 20 segundos e curando ele.
???(ofegante): Ufa! O que aconteceu?
Hematon: Foi descuido meu, você quase morreu ou desmaiou devido à bebida.
???: Do que é isso, seu louco!? Veneno?
Hematon: Não, caralho, isso é uma bebida feita de pimenta e álcool de cana.
???: Cara, acho que parei no inferno...
Hematon: Parou não! Qual é o seu nome?
???: Eu lá vou falar meu nome pra um cara que me meteu nessa enrascada?
Hematon: E você contou seus nomes pra um pessoal que cê nem conhece só que do governo, né?
???: Isso mesmo, eu mal conheço o presidente da minha própria cidade, vou precisar saber da empresa que tá trabalhando com dimensões!?
Hematon: Por isso que você devia estudar!
???: Estudar leva a nada, já viu os presidentes de outros países? Eles nem estudam, só ganham na vida por influência.
Hematon: E todos esses países caem devido à burrice desses presidentes que cê anda ven- Espera aí, você sabe de políticos de fora mas não conhece nem quem é Abraham Lincoln?
???: E lá cê sabe se o meu presidente é esse Abraham sei lá que?
Hematon: Espera, que governo é esse da sua Terra, em que o pessoal nem conhece um dos maiores presidentes americanos do século XIX!? Ou pior, por que aceitaram você, que nem sabe disso?
???: Você vai brigar por isso?
Funcionária 1: Oh, seu Hema. Com quem tu estás conversando?
Hematon: Ah, é só um convidado que não tá me tratando bem, melhor eu expulsar ele.
???: O que? Como assim você...
Funcionária 1: Vem cá, senhor, ninguém pode maltratar o Hematon desse jeito como se fosse nada! Se deve mais respeito pra um cara que está tanto melhorando o mundo.
 E aquela funcionária do Hematon, que aliás é uma alada de etnia asiática e asas de canário azul e vestido azul marinho bem justo, levava o homem da Terra 103 para fora da Hema Corps e o joga pra rua como se fosse nada, em seguida ela volta pra base. E certo tempo após isso Hematon testa a máquina hiperespacial após completá-la e acaba criando um buraco de minhoca para um local em Vezena, onde há uma máquina similar na base da Base Vierte.

Continua...

Novo Mundo, T1E10

> 10/02/2255; Lua, órbita da Terra; Terra 89.
[Aviso: Vou passar a colocar o esquema que marca o dia, local e universo onde se passa assim, então não estranhem caso for rever o estilo antigo ou começar a ver esse estilo com mais frequência]
 James, usando apenas uma camisa branca apertada de manga curta, calças jeans e meias, ficava sentando, descansando, na Lua, ou melhor, em uma construção feita nela que pode abrigar milhões de humanos e sustentá-los ao mesmo tempo, chamada de Torre de Babel, e enquanto isso ele recebe um chamado, o avisando de um clone dele mesmo que estava atacando uma cidade no México, então, preocupado, ele resolve sair do prédio para poder ir até a Terra bem rápido. E ele sai voando na velocidade da luz.

> Barón San Lucas, México.
[Aviso: Basta trocar "Barón" por "Cabo" que você tem o nome real da cidade]
 James chega na cidade onde seu clone maligno estava atacando, mesmo com várias voltas para poder encontrá-lo, e já chega avançando contra o mesmo enquanto parte o topo de vários prédios da cidade, e eles eram tão rápidos que mal dava para vê-los e seus golpes eram tão fortes que criavam explosões sonoras que se via a olho nu, parecia uma luta de Dragon Ball Z.
 Mas aquele clone tinha uma tremenda desvantagem contra seu original porque ele pode ter herdado os poderes, mas ele não herdou toda a energia e experiência necessária para ficar igual a ele. E o engraçado é que, enquanto o James verdadeiro estava com uma roupa simples, o clone estava com uma roupa similar à roupa de herói do original, então era mais fácil de reconhecer quem era o herói da história, que é claro que era quem estava salvando a cidade e destruindo apenas sem querer.
 Mas aquele clone, ao reconhecer a visão solar de James, tenta fazer igual, e ele dispara a mesma energia amarela, só que de todo o seu corpo, assim, além de afetar James, disparar vários raios de sol que derreteriam a cidade, mas então aparecem Gamma Hemerli, aproveitando que o clone desperdiçou tanta energia para um ataque máximo que no máximo alimentaria o James ainda mais, já que a energia daquele ataque solar também pode ser absorvida por ele.
 E com isso, Gamma segura o clone de James.
Gamma: AGORA!!
 E James dispara sua visão de calor puro, que emitia tanto calor e radiação que eletrizava o ar que tocava e atravessa o peito do clone maligno, e com isso eles dois levam o corpo morto embora.

> cidade de Nova Iorque.
 Dennis estava testando uma nova fórmula feita a partir do soro de superpoderes do Hematon, que era um soro verde que melhoraria, além de todos os atributos físicos e dar algum poder com base na estrutura genética da pessoa, melhorar todos os atributos mentais e intelectuais e curar qualquer problema mental.
 E nesse teste, Mike Tarantino estava envolvido, a fim de ganhar algum poder de uma forma mais científica e não mística, como aconteceu antes que ele ganhou mais força com um jogo de cartas e morreu por causa do pacto, e o teste com o soro estava dando certo até que Mike começou a ter uma convulsão e cair no chão.
 Mas 57 segundos depois ele se recupera e parecia estar completamente melhor. Ele estava muito mais calmo, mais estável, sua massa muscular havia aumentado uns 19,3%, ele via e cheirava tudo muito melhor do que antes, era como se ele tivesse sido renovado.
Dennis: E então, Tarantino? Como se sente?
Mike: Me sinto... muito melhor! Meu metabolismo aumentou, meus músculos cresceram e eu sinto tudo ao meu redor muito melhor!
Dennis: Algum poder além disso?
Mike: Parece que não. Vamos testar.
Dennis: Certo.
 E enquanto Mike Tarantino ia treinar, Dick Leto ainda tentava fugir da polícia, em vez de no esgoto, agora na cidade grande, e ele acaba encontrando uma porta secreta para um clube de lutas e apostas ilegais, mas ao ver que estava trancada ele quebra a entrada linear onde o porteiro seria visto, e por dentro ele destrava a porta e entra lá.
 E vê uma espécie de bar, quase abandonado, claramente porque estava fechada até a madrugada, então ele foi ver o que tinha ali e se depara com algumas armas, drogas e dinheiro. Dick pega duas pistolas comuns e uma faca, arranca os cartuchos das outras pistolas ali presentes, coloca tudo junto em uma mochila amarela que encontrou abandonada e toda surrada no chão e, com um isqueiro que também achou ali, queima todo aquele dinheiro e mais as cartas que tinha lá, afinal, além dele não precisar daquilo, ele não se importa com mais nada além de fugir e viver sozinho.
 Afinal, depois de sua vida cair no crime e sua fama ser toda destruída por isso, ele deixou de ser a mesma pessoa e agora odeia toda a humanidade. E por isso que pra ele pimenta no cu dos outros é mais que refresco, por seu egoísmo.
 Além daquilo tudo, ele trancou a porta daquele bar e logo após isso pôr uma armadilha que mataria qualquer um que pisasse no chão próximo à porta. Depois disso ele se depara com uma escadaria, armado com sua faca, e ao subir ele se depara com um bar comum a partir de uma porta trancada seguida da escadaria. E com sua faca ele destrava a porta e avança contra todos ali no bar, matando a maioria deles, aquele bar estava cheio de gente e era igual ao bar em que o Hematon encontrou o Dr Tesla.
 Mesmo com alguns heróis e uma polícia chegando muito perto desse bar, o Dick Leto conseguia fugir de todos eles após se jogar pra fora do bar e sair correndo para longe dali, mas é logo bloqueado por uma barreira invisível de energia sólida e agarrado por um monte de ervas, ambos os obstáculos criados por dois heróis locais que estavam por perto do bar, rastreando o Dick Leto.
 E Dick nem foi levado ao tribunal e nem de volta à solitária, ele já foi logo enviado para a pena de morte sem direito a uma última refeição, mais especificamente ele foi logo enviado para três penas de morte, para ignorar qualquer resistência ou regeneração dele, porém isso teria que ser rápido para matá-lo de uma vez.
 Então ele é colocado numa cadeira elétrica, aplicam uma injeção letal e logo após isso ligam a cadeira para eletrocutá-lo, e depois o levam para enforcá-lo, e isso havia matado ele de uma vez por todas? Vamos ver.
 E... Parece que sim, tanto que iam logo enterrá-lo, mas parece que os batimentos de seu coração estavam voltando, e ao repararem nele se mexendo os guardas começam a atirar nele violentamente com seu fuzil, mas o criminoso excêntrico se levanta e se joga pra fora da maca em que estavam o carregando e ataca várias pessoas ali, porém como ele perdeu toda a sua força e inteligência ao voltar à vida, como se tivesse se tornado num zumbi, e não ter nenhuma arma, ele não conseguia matar ninguém, então ele tenta fugir mas falha mais uma vez. "Parece que seus dias de fuga realmente acabaram, e esperam que não voltam", disse um dos guardas.

> Albuquerque, Novo México.
 Naej estava na Dragoon Snacks, dessa vez para almoçar lá ao invés de trabalhar, tanto que ele até estava junto com a Tifanny, embora a lanchonete esteja fechada pelo horário de almoço, eles dois não deixariam de visitar aquele barzinho, afinal, o Naej e o Dragom já são amigos.
 E após o almoço eles saíam da casa de Dragom, que fica conectada ao bar do mesmo, e passeavam pela cidade, mas de repente se deparam com duas pessoas azuis e uma rosa com umas roupas que as cobriam muito, as duas azuis não eram safiros e nem a rosa uma rubiana ou uma híbrida dessa raça com uma shiromante.
 E quando se aproximavam mais deles três, Naej e Tifanny vêem que são Lykos, Nora e Tenshin, em seguida Naej e Tifanny resolvem observar eles por um tempo e vêem que há umas certas diferenças daqueles três pra qualquer outra raça na Terra, devido às roupas deles não serem nada comuns e eles não tinham olhos amarelos como qualquer cromático.
Lykos: Shin, parece que estamos sendo observados...
 Não eram só Naej e Tifanny, mas também todos ali na pracinha e algumas câmeras também, então Nora se sente frustrada e cria alguns pombos pra distrair o pessoal e teleporta com Lykos e Tenshin para um beco escuro e próximo da praça, mas nem isso dá certo, pois lá havia um mendigo que flagra eles três os gravando escondido.
 Enquanto isso, John Parker, Neon e outros heróis foram mandados para investigar onde esses magos foram parar, e quando encontram, dessa vez em outro local na cidade, são atacados pela Tenshin. Eles três pensam que estavam bem até que aparecem Hematon e Fortrex, que os enfrentam por uns segundos até Tenshin parar. E com isso eles dois levam eles três para a base de Hematon em Albuquerque.
 Numa sala de interrogatório...
Hematon: E então, como vocês tão? Algum problema?
Tenshin: Não, nenhum, inclusive perdoe-nos por ternos sido tão suspeitos.
Hematon: Por que vocês tão na Terra e por que estão agindo tão estranhos?
Lykos: A gente só quis visitar o local, mas nunca vimos tanta torre e tanta gente num planeta subdesenvolvido!
Hematon: Planeta subdesenvolvido?
Lykos: AH!! Me desculpa, por favor, eu não tive a intenção, nunca entendi de política e sempre achei que o país só era desenvolvido se fosse cheio de máquinas e todo poluí-
Nora(logo tampando a boca de Lykos com a mão): Cala a boca, já tá piorando! Ele sempre mata gente que responde grosseiro com ele-
 Lykos tampa a boca de Nora com sua mão também em seguida, e Hematon, ao invés de se irritar, ficava rindo, algo que contagia Fortrex, a fazendo rir também, enquanto Tenshin se constrange muito e os outros dois restantes se envergonham.
Tenshin: *sigh* Qual é a graça?
Hematon: Só o simples fato de vocês estarem passando vergonha, desculpa.
Tenshin: Podem nos ajudar com o lance das roupas?
Fortrex: Claro que podemos! A gente pode aproveitar a empresa de tecidos que o Hemazinho arrumou parceria pra poder fazer umas roupas boas pra vocês.
Tenshin: Awwn, obrigada, muito obrigada! A gente te deve.

> Aspen, Colorado.
 Cosmos estava trabalhando de herói, derrotando vários bandidos e salvando civis de sequestros, até que algo estranho acontece. Surgia dali um demônio vermelho, derretendo toda a neve do local e queimando o pouco de grama que tinha por ali e esquentava todo o ar ao seu redor, então Cosmos foi logo ver o que está acontecendo e quando vê quem era ele resolve dialogar ao invés de só atacar e pronto.
Cosmos: Quem é você?
O DV: Eu sou uma criatura sobrenatural, predador da ordem e avatar do deus antigo Norddrak.
Cosmos: Não sei quem é esse, mas você pode falar por que você está aqui?
O DV: O caos me chama e conduz a qualquer lugar do universo, principalmente locais conectados a esse planeta, por possuir tanta vida e tanta tecnologia ao mesmo tempo, o que daria uma sociedade perfeita que pode se tornar uma utopia.
Cosmos: Muito bem, que mais?
O DV: Eu não completei, se acalma como alguém do lado da ordem! Bom, seu planeta possui vida e tecnologia muito bem evoluídas e é rica em minérios, embora vocês não tenham explorado tal mundo em sua totalidade, afinal, vocês preferem pesquisar pelo mar e os planetas a fora ou, ultimamente, outras dimensões.
Cosmos(pensando): Maluco, o maluco sabe de tudo isso? Certeza que tem centenas de anos.
O DV: Milhares.
Cosmos: Do que?
O DV: Oh, eu li sua mente e só quis corrigir, eu tenho mil e quinze anos de idade, o que não é tão velho para um demônio ou deus, mas apenas um imortal conseguiria tal idade entre os... mortais? Isso é um mindfuck muito estranho, um mortal... imortal, mas quem liga?
Cosmos: Né? Mas espera, por que você tá queimando tudo perto de ti?
O DV: De você.
Cosmos: Não. De ti mesmo, "de ti" é do português correto e formal, afinal, ninguém fala "de eu" ou "para eu".
[Pois é, e essa piada só dá certo em português ou no máximo em espanhol, em qualquer outra língua esse trecho vai pro caralho]
O DV: Você está me irritando de mais!
 E o demônio vermelho emite uma explosão radioativa que joga Cosmos pra longe, em seguida ele ativa seu sexto sentido e uma aura vermelha de entropia que agita todo o ar ao redor, criando uma ventania enorme e muito quente, depois ele voa em direção de Cosmos para finalizá-lo, mas Cosmos gera uma explosão luminosa que queima a pele daquele demônio e em seguida ele dispara uma energia solar que destrói grande parte do corpo do mesmo.
 Cosmos estava transformado numa forma com o poder próximo ao de um deus, ele estava dourado e com uns desenhos vermelhos em seu corpo, e ele consegue derrotar de uma vez aquele demônio e o bane para uma outra dimensão, que não era nenhuma outra dimensão catalogada no universo e sim uma dimensão de bolso similar a um vazio, onde nada entra e nem sai.
 Em seguida Cosmos volta ao normal.

> Contra-Terra.
 A Hope Corporation havia feito um trato de paz que ajudaria a relação entre a Terra e a Contra-Terra a ficar estável por um longo tempo, mas isso foi só com alguns povos daquela dimensão, pois há tribos e vilas que nem sabiam direito da Terra normal ou eram contra esse trato, e entre esses povos que são contra esse pacto, havia uma tribo caucasiana que vive nas montanhas e. por saberem de certos incidentes, acham que os humanos são um mal e deviam ser eliminados de qualquer forma.
 Então eles armavam seus exércitos, encantavam suas armas e conjuravam criaturas mágicas e um portal para teleportarem à Terra. 

> Barón San Lucas, México.
 Um exército de 30 mil contra-humanos atacava a cidade de Barón San Lucas, no México, mas eram logo contra-atacados por vários robôs de segurança, que foram acionados para darem tempo dos policiais, militares e alguns heróis poderem resolver esse problema.
 E aqueles robôs até que estavam indo bem, embora os contra-humanos estejam lutando melhor, dessa vez, contra sua maior fraqueza: A tecnologia avançada. E com isso eles até derrotavam alguns robôs mas falham miseravelmente e resolvem fugir com um portal.

> Rockport, Texas.
 Os contra-humanos pouco tempo em seguida acabam voltando à Terra, dessa vez em Rockport, e eles resolvem conjurar magias muito mais fortes, principalmente as de fogo, resultando em incendiar e quebrar prédios inteiros, e só poucas pessoas que morreram devido aos heróis e bombeiros que estavam por perto e conseguiram salvar grande parte delas.
 E entre os heróis o único que é um herói local experiente é o Steve Masters, que havia saído de Nova Iorque para treinar os outros heróis, que são muito mais inexperientes e ainda estavam para despertar seus potenciais. E mesmo Steve tendo apenas super força e a capacidade de girar, ele é perfeito em combate físico e artes marciais, além de suas armas mecatrônicas afetarem tão gravemente os contra-humanos.
 E entre os heróis novos, o maior destaque são:

•  Paulus Fredick/Holy Biker: Um jovem humano de pele caucasiana, cabelos negros, um bigode bem fino, roupas pretas e capacete, tornozeleiras e cotoveleiras verdes de ciclista, além de estar com uma bicicleta amarela e branca e um colar dourado com um crucifixo.
•  Mike Hammer/Blue Ball: Um safiro adolescente, de pele azul claro, cabelos loiros, olhos verdes azulados e roupas azuis de basebol com detalhes simples em vermelho, e suas armas são um taco negro e uma bola branca de basebol.
•  Linda Hestia/Psycho: Uma mulher humana meio elemental do ar, de pele caucasiana com muito pouca saturação, cabelos negros pintados de rosa, olhos vermelhos vinho, batom rosa choque na boca e um traje cinza bem justo com luvas, botas e máscara para olhos, todas vermelhas vinho.
•  Bella Kimarov/Herb Queen: Uma moça de cabelos castanhos escuro, olhos verdes esmeralda e um vestido, luvas e botas verdes lima com uma textura similar a ervas, além de um aroma muito bom, parecido com um perfume de ótima qualidade.
•  Brock Nollan/Dragonforce: Um dragoniano, tendo aparência de um dragão humanoide, com pele vermelha, orelhas de peixe, chifres de carneiro, olhos laranja sem pupilas e um traje negro metálico.
•  Simon Magnus/Magneticus: Um eugenético adolescente, de cabelo azul turquesa, olhos púrpura, traje branco com listras vermelhas horizontais com uma capa azul escuro com muitas estrelas brancas e luvas e botas vermelhas, além de um óculos ray ban pretos. 

 E todos eles não estavam nada preocupados quando a relação era derrotar ou matar aqueles contra-humanos, afinal, eles estavam incomodando muito os humanos e se esses conflitos continuarem vai resultar numa guerra entre dimensões.
Paulus: Conheçam a ira de Deus com as rodas abençoadas de minha bicicleta, seus demônios malditos!
 E enquanto os outros heróis tinham poderes, mesmo que bem simples em sua maioria, o Holy Biker usa uma bicicleta apenas, que ele dirige com tanta maestria que parecia estar andando de moto e até conseguia lutar praticamente atropelando os contra-humanos. Enquanto isso, Psycho machucava os contra-humanos mentalmente com seu poder telepático e Simon puxava as armas deles com um campo magnético.
 E entre os contra-humanos, uma que ainda se mantinha firme era Momo Kenore, uma moça de pele caucasiana, uma tatuagem preta e simples de uma cabeça de lobo no braço, cabelos negros armados, um penacho amarelo com penas brancas de pontas marrom e listras pretas, e com uma túnica marrom que deixa o centro de seu tronco à mostra, calças marrons que chegam até o tornozelo e luvas e sapatos marrons de um couro muito duro, além de uma espada bastarda de ferro encantada com uma runa mística.
 Ela enfrenta aqueles heróis com bravura, e ela quase mata Simon com sua espada, mas acaba apenas ferindo Brock, que resiste ao ataque e a contra ataca com um bafo de fogo vermelho que queima um dos braços dela e derrete a espada.
Brock: Ninguém toca nos meus amigos!
 E Steve pula em direção de Momo com suas espadas, mas ela conjura uma magia que cria uma barreira que o rebate pra longe, e então, a fim de salvar seu mentor, Psycho muda o fluxo do ar, o redirecionando e acelerando, para reduzir a queda de Steve e assim ela pegaria ele no ar com sua telecinese, mas Herb Queen cria uma planta que amortece completamente a queda dele.
Momo(pensando): Eles são muito habilidosos mesmo em pequena quantidade, eu devo arranjar um plano para-
 Antes que Momo completasse seu pensamento, ela recebe um tiro de sedativo em seu rosto e cai imóvel no chão, e os contra-humanos ainda estavam na luta contra os heróis, mas era completamente inútil e eles estavam perdendo, então eles criam mais um portal para irem embora, assim eles fogem da luta.

> cidade de Nova Iorque.
 Logo de noite, Mike Tarantino ainda estava no prédio das Indústrias Kameron, mexendo na papelada, mas ele sofre um ataque psíquico muito repentino e que o machucava gravemente. Era Lucifer, mais uma vez. "O que foi, humano medíocre? Tá achando que com o Limite 0 você vai superar todo mundo?", diz Lucifer, telepaticamente com Mike.
Mike: Como você sabe de mim? É você de novo, seu anjo nojento? Eu posso te deitar no soco, porra!
 "Hahahah, me faça rir mais, que eu tô muito puto com o meu irmãozinho ter me selado no Submundo", diz Lucifer, "Você vai derrotar a parte má do poder absoluto com simples 560 socos por segundo? Você pode estar acima de todos os outros humanos, mas é fácil te superar, desde outras raças até um simples esquema pedra-papel-tesoura, usando sua maior fraqueza ou se aproveitando de seus limites tridimensionais".
Mike: O que você fala é muito estranho, algumas coisas até parecem não fazer sentido!
 "Então você não sabe de seus reais limites, não é apenas sendo um Alfa que te faz mais especial, e sim admitir que há coisas que você não pode fazer", e Mike sente uma forte dor de cabeça e cai no chão, mas ele se levanta, pega uma caneta e desenha uma cruz cristã num dos papeis e o Lucifer some de sua mente.
Mike: Ufa...
 Em seguida aparecia Pattarak, sabendo que tinha uma presença de um demônio ali naquela sala e indo resolver o problema, mas além dele ver que estava quase tudo bem o próprio Mike jogava umas coisas em Pattarak com tanta força que dói na pele do demônio laranja.
Pattarak: Ei, ei! Para aí, cara! O que houve?
Mike: Sai daqui, seu demônio escroto!
Pattarak: O que eu te fiz?
Mike: Pattarak?
Pattarak: Tarantino, o que foi?
Mike: O capeta tentou me atacar de novo!
Pattarak: Você vendeu a alma em troca de poderes de novo?
Mike: Não, eu ganhei poderes com o soro do Hematon aprimorado dessa vez, e eu não tive nenhum risco dessa vez!
Pattarak: Espera, e como ele pôde te afetar se ele está preso no Inferno provavelmente pra sempre?
Mike: Acho que ele não pode vir até mim fisicamente, mas mentalmente ele pode.
Pattarak: Cara, melhor você ir numa igreja.
Mike: Tem certeza? Eu nunca fui muito de ir lá, nem na igrejazinha humilde da cidade, justamente por eu ser inicialmente um ateu.
Pattarak: Então você ia por causa da sua mãe?
Mike: Isso.
Pattarak: Bem que tinha uma época que era pecado não ser da mesma religião que os outros, mas hoje em dia tem até gente que venera, sei lá, um saco de batatas.
Mike: Cara, melhor eu pegar uma cerveja e ir pra casa.
Pattarak: Eu o acompanho!

> Albuquerque, Novo México.
 Naej e Tifanny estavam descansando em casa até que aparece uma notícia, falando sobre a investigação da Base Vierte sobre quem ousou atacar a Terra, segundo eles, de forma gratuita e súbita, ou seja, sem nenhum motivo ou alerta aparente, e então eles descobrem que é a tribo Kenore, e o povo está muito bravo nas redes sociais.
Tifanny: Acho que vão enviar os heróis mais fortes pra exterminarem essa tribo.
Naej: E quanto você aposta nisso?
Tifanny: Uns mil dólares, eles não iriam deixar isso nada barato e não temos muita empatia por essa outra dimensão.
Naej: Eu acho que não vão fazer isso, não estamos mais no século XV pra resolverem essa guerra toda dizimando um povo inteiro.
 Enquanto isso, Hematon estava mexendo em seu laboratório até criar um portal para a Contra-Terra, com o intuito de acompanhar a Base Vierte com suas pesquisas, assim podendo obter uma forma pacífica de acabar com essa guerra.

> Contra-Terra.
 Sabendo a tribo dos responsáveis por aquele conflito em dois países seguidos, a Base Vierte e seus heróis está logo à procura de fazer mais um tratado de paz para acalmar aquela população, mas a tribo Kenore se recusa a assinar esse tratado, tanto que o chefe daquela tribo parecia bravo demais com eles.
Guspierre: Porra, gente, a gente tá sendo gente boa e vocês vêm com essa frescura?
Kinblu: É, e depois vocês são todos mortos e põem culpa em nós, sendo que vocês que começaram, por favor, parem com isso.
Sora: É, a gente não pode simplesmente entrar em conflito contra qualquer um, vocês estão mexendo com uma civilização tecnologicamente avançada, com magos e criaturas alienígenas vivendo juntas por lá.
O chefe da tribo: A gente se recusa, eu prefiro morrer do que aceitar-
 E, realizando o que aquele chefe dizia, Guspierre explode a cabeça dele com um tiro de um canhão de sua armadura tecnológica, e as pessoas na tribo ficam com medo.
Guspierre: Eu não quero saber! É uma vida por mais de um milhão. Vamos, quem é o próximo? Que venham sem medo!
 Todos na tribo ficavam assustados com aquilo, principalmente as crianças, que evitavam ao máximo evitar olhar para eles, com medo do pior, enquanto Hematon acaba de chegar e se depara com a cena.
Hematon: Gente, o que aconteceu?
Contra-humana 1: Por favor, não nos machuque!
Contra-humano 1: Nós pensávamos que tínhamos alguma chance de provarmos nossa superioridade contra vocês, mas parece que não existe!
Contra-humana 2: Alguém por favor acaba com isso? Meu marido morreu e meus filhos estão todos com medo do que essa guerra pode resultar, não acredito que a gente pode morrer para vocês!
Contra-humano 1: Vamos, revivem nosso mestre que nós iremos nos juntar a vocês.
Hematon: Tá, a gente pode fazer isso.
 E Hematon revive o chefe da tribo Kenore com seu poder de manipulação biológica, restaurando sua cabeça e reanimando seu corpo e boa parte de sua mente, e esse homem, recém-revivido, acaba se assustando tanto quanto os outros contra-humanos que estavam por perto.
Momo: Como vocês têm toda essa capacidade sem nenhuma magia!?
Hematon: Eu apenas usei meu poder de controlar as células e... juntei tudo.
Momo: O que é uma célula?
Hematon: É só uma estrutura que... compõe tudo num corpo vivo. É isso.
Momo: Mas que baboseira!
Hematon: Gente, melhor irmos embora. Vocês precisam dormir pelo menos um pouco.
Sora: Vamos!

> 12/02/2255; espaço sideral.
 Tzhemodd I está numa lua de um planeta alienígena bem distante do Sistema Solar, porém ainda na Via Láctea, ele estava descansando enquanto conversava com um mercador que mora numa das cidades daquela lua, e aquele mercador estava prometendo a Tzhemodd em fazer em meia noite plutoniana um traje espacial para a Guarda Galática que fosse simples e ao mesmo tempo resistente o bastante para poder vagar no espaço.
Tzhemodd: Não precisa, o pessoal da Guarda Galática já tem dois trajes especiais, sendo um que é confortável para andar dentro da nave e outra resistente para lutar fora dela.
O mercador: Mas eu garanto que farei um traje que pode encaixar os dois!
Tzhemodd: Certo, irei te pagar mais de 1000 Blitz se fizer a tempo, mas se não demorar mais que isso, você não receberá nenhum crédito.
O mercador: É... Ok.
Tzhemodd: Te levarei a uma das minhas melhores oficinas, e assim terá material e assistentes para fazer isso.
O mercador: Certo.

> galáxia de Andrômeda.
 Após levar Tzhemodd para o planeta de Tzhemodd II, o maior e mais desenvolvido principado da Via Láctea, Tzhemodd I começa uma expedição para Andrômeda, uma galáxia recém-conquistada.
 E com seu exército ele conferia um planeta azul escuro de céu negro e oceano prateado, os minerais que compunham as plantas dali eram em sua maioria metais de transição, e outros, como o que mantinha a cor escura nas folhas e a cor prateada na água, eram combinações pouco conhecidas de ametais bem comuns com metais como prata, cobalto e bismuto.
 E lá estava, no meio do nada, uma pessoa bem velha, de pele roxa bem resistente, porém toda enrugada e desgastada, sem nenhum cabelo, pelo ou barba, e usando só uns trapos para cobrir suas vergonhas, que por uma razão estranha e não identificada ficam no peito e não entre suas pernas. Aquela criatura abandonada se chama Zininini, e ele chamava a atenção de Tzhemodd.
Zinn: Zi, Izni hni hii.
Tzhemodd(ao perceber aquele homem): Aqueles sons... É a língua dele?
 Tzhemodd manda criarem um fone tradutor para que ele ouvisse aquela voz daquele homem e a adaptasse para sua língua, e quando fazem isso, em menos de um minuto, Tzhem escuta mais uma vez o que ele dizia, e era "Que criaturas mais estranhas são essas? Eles são seus escravos?".
Tzhemodd: Não são, eles são os meus soldados e pesquisadores, e dos mais confiáveis!
 E Zininini fala mais uma vez, e o aparelho de Tzhemodd traduz para "Tudo que aquele homem fala são sons estranhos que não fazem o menor sentido".
Tzhemodd: Rápido, fazem um pra ele também, eu preciso conversar com ele.
 E também em menos de um minuto, os pesquisadores criam mais um fone tradutor e vestem no ouvido daquele homem que estava muito debilitado. E então Tzhemodd pede para repetir tudo que disse, e então aquele homem, entendendo o que Tzhemodd dizia, repetia tudo que dizia.
 "Quem são vocês, e de que dimensão vocês surgiram?"
Tzhemodd: Nenhum de nós viemos de outra dimensão, na verdade nós viemos de um outro mundo ainda na mesma dimensão que o seu mundo, é parecido com a Lua, só que maior e com vida.
 "Eu gostaria de viver em uma lua gigante, talvez teria alguém que reconheça minha sabedoria"
Tzhemodd: Depende, tem gente mais sábia e desenvolvida, e alguns até não toleram raças diferentes deles.
 "Eles são iguais a você ou seus escravos?"
Tzhemodd: De novo, eles não são seus escravos e na minha raça todos são diferentes um do outro mesmo sendo da mesma espécie que eu.
 "E que criatura é essa que lhe trouxe de dentro dela?"
Tzhemodd: Muitos subdesenvolvidos dizem que isso é uma criatura, mas ela é um veículo, ela não tem vida e se movimenta a eletricidade e força viva.
 "Nunca soube o que é... eletricidade"
Tzhemodd: Você já viu um raio cair de uma nuvem? Isso é o caso natural e mais comum de eletricidade.
 "E como a sua forma de fala pode ser tão diferente ao ponto de usarem esse artefato para podermos conversar?"
Tzhemodd: Toda civilização tem uma língua própria, e cada um vai evoluindo sua língua até se tornarem várias línguas parecidas ou poucas línguas muito diferentes.
 "Pensando nisso, eu me sinto muito mais ignorante do que os ignorantes de meu mundo"
Tzhemodd: Falando nesse seu mundo, irei a uma civilização próxima. Quer ficar perto de minha nave para descansar?
 "Não, eu tô bem dormindo no meio de pedras, mas ainda sinto melhor com pessoas gentis por perto"
Tzhemodd: Ok. Até mais.
 Talvez passar um leve tempo sem usar as joias planetárias esteja fazendo bem a Tzhemodd, ele não parecia mais ignorante e violento, e sim uma pessoa mais calma, neutra e pacífica, mas que ainda poderia atacar alguém por defesa e com um poder devastador de transmutação. E quando ele conversava com aquelas criaturas ele era cada vez mais hostilizado e ameaçado, então Tzhemodd se enfurece e ataca várias pessoas ali até chegar no rei daquela cidade.
 Então, ao aprender um pouco da língua daqueles seres, ele começa a conversar com o imperador que fica ainda mais furioso.
Imperador: Blarr!! Znitz Niitz Ni Hiitz Nizz Ni!
 E Tzhemodd tenta falar alguma coisa, mas falha e acaba tendo uma briga terrível com ele e o enfrenta com sua força física, partindo sua coluna e, com uma magia, destrói seu coração. E então, Tzhemodd saía do castelo enquanto transmuta uma parte daquelas rochas em TNT e nitroglicerina, o que explode não só o castelo, mas todo o reino. E ao chegar de volta à sua nave...
Tzhemodd: Vamos embora, não devemos continuar nesse planeta ridículo!

> dimensão da água.
 Na dimensão d'água, no plano elemental, o grupo de pesquisa havia voltado para a Terra, agora Elisia trabalhava completamente sozinha, sem ajuda nem dos elementais de cada dimensão, mas pelo menos ela carrega um sapo azul para poder cuidar dele durante a viagem. Esse sapo é uma criatura azulada, elemental da água, com uma pérola azul marinho, olhos azuis céu e o poder de controlar a água e uma inteligência alta o suficiente para aprender a falar.
 Elisia estava a um ponto de desistir completamente de seu cargo de elemental da vida, mesmo que ela fosse obrigada a trabalhar todos os dias, então ela deixa aquele sapo aos cuidados de Rana e voa até a Terra à procura de alguém para trabalhar ao lado dela por um dia.

Continua...