Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/06/2020

Novo Mundo, T1E12

> 13/02/2255; Veneza, Itália; Terra 89.
 Hematon tem um sucesso com o buraco de minhoca da máquina hiperespacial e tenta voltar para sua casa. Enquanto isso, a equipe de Guspierre tá investigando um caso parecido com o que aconteceu na França, em que algumas pessoas foram abatidas e manchas estranhas surgiram por lá.
 Guspierre estava separado do resto de seu grupo, à procura desse tal demônio que estaria atacando a Europa, e com um simples radar eletromagnético ele consegue rastrear algumas presenças estranhas, então ele resolve ir atrás com sua moto. Então, com sua moto e seu radar, ele ia à procura da presença sobrenatural e já percebe um espírito negro e vermelho voando por aí.
 Guspierre acelera ao máximo para perseguir aquele espírito, mas havia muito veículo e muita gente ao mesmo tempo no trânsito, então ele tinha que desviar com muita velocidade e habilidade se não quiser ser atropelado por tantos carros e motos ou atropelar ninguém.
 E com uma manobra ele passa por baixo de um caminhão que estava indo em sua direção, esquivando dele da forma mais difícil e desesperada possível, e isso impressiona todos que estavam ali, mas Guspierre tenta se concentrar na onde está o espírito e, segundo seu radar, estava indo na direção oposta de onde o próprio Gus percorria. E dessa vez ele dá uma meia volta com um drift e corre em direção do tal espírito misterioso até ver que aquela coisa já havia sido capturado.
 Aquele espírito era visto amarrado naqueles fios vermelhos místicos de Pattarak, que inclusive ele estava indo levar a criatura embora. E Guspierre encara essa cena um pouco sem graça e apenas avisa o QG sobre a missão, perguntando se já havia sido terminada ou não. E ele é respondido que não e ele estava perdendo tempo, então ele procura os outros espíritos que havia em Veneza com seu radar.
 Enquanto isso, Noiryo está junto com Gleen Jr, Senca, Nogri, Sora e Kinblu à procura daqueles demônios e o tal caso sobrenatural envolvendo os mesmos. A missão estava bem difícil, já que os espíritos voavam por toda a parte e o radar eletromagnético desenvolvido pelo Dr Birton.
 Mas bem quando eles encontram a segunda entidade ela já ataca os jovens heróis, o que leva Noiryo a tentar proteger eles do espírito misterioso, porém a Sora já conjura aquela gosma sombria que captura o espírito e o segura com muita força até esmagá-lo, o que quase o mata se ela não estivesse tão cansada assim devido à caminhada, o que enfraquece essa gosma e liberta o demônio, e em seguida aparece mais um, dessa vez em uma forma física e humanoide, pronto para enfrentar eles.
 Mas, além dos outros do grupo ainda estarem prontos para continuarem o combate e inclusive ajudarem Noiryo e Sora, aparecem Lisandro, Erina e Aqua Maguire. Eles combatem os dois demônios com muita facilidade e Noiryo, um tanto machucado, pega um frasco de água benta e joga a substância nos dois demônios para feri-los, mas apenas mata o demônio que estava em forma espiritual e o que está em forma humanoide continuava vivo, e em seguida Lisandro dispara uma rajada de fogo nesse mesmo demônio.
 E Erina finaliza esse mesmo demônio com uns golpes de energia prateada que despedaçam esse demônio em vários pedaços, em seguida Noiryo joga mais um pouco de água benta no que sobrou desse corpo e leva só a cabeça do mesmo, que já estava toda deteriorada.
 Enquanto isso, Hematon apenas havia visitado a cidade pela máquina hiperespacial que ele mesmo desenvolveu e ajudando o grupo que estava na base submersa da Base Vierte com seu conhecimento científico, além de conversar com alguns heróis que estavam ali. Ele estava falando sobre o sucesso da máquina hiperespacial e que logo logo ia testar em outros países ou planetas e satélites os quais ele já visitou.
 E bem quando os heróis que saíram pra missão já voltaram, os mesmos guardavam algumas coisas que acharam ou levaram no meio do caminho, inclusive aquela cabeça de demônio, Hematon tenta socializar com aqueles heróis antes de voltar ao seu trabalho e, quando ele ia logo para a máquina hiperespacial para voltar à sua base, o chão começa a tremer e as coisas ao redor ficam vibrando e até caindo.
Hematon: O que tá acontecendo aqui!?
Guspierre: Será que é um terremoto?
Hematon: Tem certeza? Porque isso tá violento demais pra um terremoto comum que tem aqui na Europa ultimamente.
Sora: Aqui em Veneza, na Itália, os terremotos são mais violentos mesmo!
Hematon: Espero que seja verdade.
 Tudo desacelera até parar, mas de repente vem um som de uma baleia, e quando Hematon ia ver o que estava acontecendo pela janela era uma criatura semelhante a um dragão, então Hematon resolve ir embora, se despedindo de todos ali. E lá ficam os heróis da Base Vierte, ainda, indo ver o que estava acontecendo e vêem aquela criatura também e resolvem examinar que criatura era exatamente, e com uma pequena análise biológica eles percebem que não era uma espécie terrestre e sim uma espécie de dragão, especificamente um dragão roxo.
 Eles vêem que o dragão não estava sendo nenhum pouco agressivo, porém aparentava completamente desconfiado de alguém em específico. Eles tentam entender o porquê daquele dragão estar rodeando a base submersa, mas então aparece Pattarak, que já estava no meio de todos os heróis e tenta ver o que estava acontecendo até levar um susto do dragão avançando contra o QG da Base Vierte. 
 Então Pattarak sai do quartel e avança contra o dragão e o enfrenta em pleno mar, e com uma simples ilusão ele engana o dragão roxo, o fazendo achar que ele foi inteiro despedaçado, mas quando aquela criatura menos percebe ela é decapitada pelos fios vermelhos de Pattarak. Pattarak matou um dragão adulto como se fosse nada!

> sala do trovão, plano elemental.
 De volta à sala elemental do trovão, Elisia estava conversando com aqueles espíritos de guardiões antepassados até receber um chamado da Terra e resolver voltar para lá ajudar. E com isso alguns dos espíritos tentam ir atrás de Elisia para conversar mais com ela sem esperar ela chegar lá naquela dimensão de volta.

> espaço sideral.
 No espaço, haviam vários heróis da Terra e mais alguns monstros de sua respectiva dimensão, juntos com alguns aliens do império de Tzhemodd I, e estavam grande parte com um traje que cobria grande parte de seus corpos, e era bem confortável e resistente, sendo útil dentro e fora da nave durante o trabalho.
 E entre os heróis da Terra, estão Cosmos, Wanda Allpha, alguns heróis menores e Jannus (eu sei que Jannus é marciano, mas ele trabalha para a Terra e é por isso que é considerado do grupo da Terra), e entre os monstros, Deimos, Wommi, Maria, Fafnir e Fortrex. Esses heróis estavam trabalhando e investigando uns seres vivos com uma fisiologia estranha feita de antimatéria, e eles pareciam pacíficos, até se desculpam pelo "incômodo", então eles tentam criar um acordo.
 Os seres de antimatéria trariam materiais e conhecimentos da dimensão deles e em troca ganham relações sociais e diplomáticas mais favoráveis com os seres de matéria positiva. E assim Tzhemodd vê um lucro ao tentar explorar uma dimensão quase inteira de antimatéria, afinal a matéria negativa é muito rara na parte positiva do universo e em certos locais como outras dimensões ela nem existe.
 Mas Tzhemodd é experto, ele não iria permitir uma exploração abusiva e muito menos uma caça desesperada por causa de antimatéria, ele teria que controlar essa fonte de antimatéria para evitar qualquer guerra com outra dimensão. E a sagacidade de Tzhemodd era sua maior arma para uma paz no universo, ou pelo menos para uma parte dela, já que a Terra e o plano elemental ainda estão um leve caos.

> Planeta Prateado.
 Após vários diálogos que fazem parte de uma vida tão louca e também tão chata, Tzhemodd tinha que descansar, e durante esse dia espacial de folga ele ia para um planeta bem simples e sem nenhum governo, que era o Planeta Prateado, um planeta rico em sais de prata em vários seres vivos na natureza, inclusive as plantas, o que deixa as coisas ao redor brancas e azuis, e aquela cor prateada acalmava o coração de Tzhemodd, pois sua cor favorita é o prateado, mas alguns magos espaciais da tribo de Tenshin se assusta ao ver um imperador galático dentro de um planeta pacífico e não governado e tenta avisar a todos.
 Então Tenshin resolve teleportar até onde está Tzhemodd, quase o assustando se não fosse sua velocidade de reação aumentada, e ele parecia nem ligar.
Tenshin: O que fazes aqui, oh, lorde intermundial?
Tzhemodd: Eu só observo um campo tão bonito e tranquilo. E você?
Tenshin: Eu me tornei a atual líder dos druidas cósmicos, e acho melhor você ficar longe daqui.
Tzhemodd: Só por causa desses druidas cósmicos não apoiarem governo algum?
Tenshin: Sim, e por ódio por terem nos matado e prendido quase todos eles... Por amor, vá agora!
Tzhemodd: Tem certeza? Eu governo a galáxia toda, conhecer alguém fora do meu comando não parece grande coisa.
 E então aparecem vários magos espaciais, de diferentes raças, diferentes cores, diferentes etnias, diferentes trajes, e eles estavam mirando várias magias em Tzhemodd e alguns deles, entre eles Lykos, atiram rajadas místicas nele, mas com a joia de força o imperador galático cria um campo de força vermelho que bloqueia todos os ataques. 
Tzhemodd: Por que vocês querem me matar?
Nora: Você não irá mais matar nenhum eremita daqui!
Tzhemodd: Espera, o Redarm não matou uma por estar atacando um de meus planetas e outra pela mesma coisa e com o mesmo planeta?
Nora: Hã?
Lykos: Não era culpa delas!!
Redarm: Não era culpa de uma delas, mas uma delas teve culpa sim.
Tenshin: Eu tenho que contar a verdade...
Tzhemodd: Não precisa desse drama, foi algo muito banal.
Redarm: É, ela tava possuída por uma entidade não identificada que depois sumiu quando matamos ela, mas aquela velhinha...
Maga espacial 1: Calisto!
Redarm: Foi porque achamos que ela também tava sendo agressiva como o resto de vocês.
Mago espacial 1: O que?
Tzhemodd: Gente, melhor irmos embora.
Silveretz: Você está se estressando? Entendo, vamos a algum planeta cheio de praias e clima tropical.
 E bem quando o grupo de Tzhemodd ia voltando para sua nave para sair daquele planeta, Tenshin cria uma barreira luminosa que bloqueia o caminho do imperador galático para que ela tenha mais um tempo para conversar, mas Tzhemodd se solta da mão de Tenshin e tenta passar pela barreira apenas andando, mas a barreira se extendia.
Tzhemodd: ... O que você quer?
Tenshin: Eu só queria conversar um pouco com você.
Tzhemodd: No meio de tanta gente?
Tenshin: A conversa nem é tão particular, mas... Pode estacionar a sua nave?
Tzhemodd: Certo. Levem a nave a um local seguro! Ah, e tire essas barreiras de luz de perto da minha nave, os meus tripulantes ainda têm que dirigi-la.
Tenshin: Certo.
 Após aquela conversa longa e o exército de Tzhemodd ter colocado a nave deles mais próximo à tribo onde se localizavam esses magos espaciais, Tzhemodd estava perto de uma cachoeira e do lado de Tenshin, conversando.
Tzhemodd: Eu não entendo uma coisa.
Tenshin: O que?
Tzhemodd: Por que a maioria desses... magos do espaço, não usam roupas ou usam muito poucas enquanto só alguns usam um tanto considerável de roupas?
Tenshin: Hã... Bem... Eu não posso explicar.
Tzhemodd: Por que?
Tenshin: É que a gente têm esse costume desde sempre e acaba que os 'estranhos' são os que usam muita roupa, sabe?
Tzhemodd: E como vocês fazem essas roupas coloridas com uma tecnologia tão arcaica?
Tenshin: Ela não é arcaica como parece, e ela só é aprimorada por magia.
Tzhemodd: Bom, esse seu planeta já entrou em guerra?
Tenshin: Não, mas tenho uma memória de que você era um pirata espacial, que escravizava galáxias inteiras, mas de forma desconhecida você se tornou... bom.
Tzhemodd: Dane-se como eu era, vocês já lutaram contra alguém?
Tenshin: Oh.. Há uma civilização do outro lado desse planeta, que tem pura tecnologia avançada porém são todos maus, e-
Tzhemodd: Aquele império que existe a poucos quilômetros dessa tribo? Acho que já fiz alguns negócios com ele. Irei até lá para conversar com eles para entender melhor dessa guerra.
Tenshin: Espera, não!
Tzhemodd: Meu grande exército! Iremos ao império de bronze desse planeta!

> 14/02/2255; Alexandria, Egito.
 Alguns heróis americanos e europeus tão ajudando os heróis africanos a protegerem algumas reservas na África, além de ajudarem em campanhas de doações e combates a alguns crimes como roubos e sequestros. E entre tantos países está Alexandria, onde estão os três maiores heróis da África Saariana, que são Russel, Isadora e Ranilo, além de alguns heróis menos importantes.
 Eles estavam distribuindo alguns kits médicos para algumas casas afetadas pela epidemia de uma doença mortal que há muito tempo atrás havia contaminado só Hong Kong, eles estavam indo bem, inclusive higienizados com esterilizador higiênico e protegidos com máscaras e luvas. Não era apenas uma simples missão de socar ladrões ou invadir locais, e sim salvar pessoas de um nada simples vírus.
 Após isso, eles pausavam um pouco seu trabalho para conferirem no mapa da cidade se tinha algum crime ocorrendo, mas os que eles encontravam já eram logo resolvidos com o linchamento realizado por algumas pessoas desconhecidas vestidas de preto. E essas pessoas eram:
  •  Wrath Umbramorc: Um demônio bem baixo e esbelto, de pele pálida, cabelo volumoso e com topete, olhos vermelhos de serpente, uma regata preta colada e curta que chega até o umbigo, uma calça preta também colada, mas que chega até a canela, e botas pretas bem duras e coladas nas calças, além de pulseiras negras com espinhos de um metal prateado não identificado.
    [Lembrete: Não é que é prateado que é prata, afinal prateado é uma cor]
  •  Tsul Umbramorc: Uma demônia alta, esbelta e curvada, de pele caucasiana, olhos de sapo e cabelo de topete verdes limão, e sem nenhuma roupa, apenas com tapa-sexos pretos e retangulares, além de ter asas de morcego e luvas e botas negras super longas e bem justas e um choker bem curto, mas não apertado para machucar seu pescoço.
  •  Glutto Umbramorc: Um demônio baixo e gordo, de pele bege meio esverdeada, dentes caninos inferiores pontudos, careca, com olhos completamente pretos, orelhas pontudas, camisa regata e calças longas, ambas pretas e folgadas, e pulseiras sapatos negros comuns.
  •  Sleep Umbramorc: Um demônio de gênero não identificado, mas que pode e aceita ser identificado como masculino ou feminino, completamente esguio e de altura média, pele literalmente branca, olhos sempre fechados, sem um nariz e com um vestido negro de saia e mangas muito longas, tanto que em vez de ver as mãos dele só é possível ver as 3 garras que tem em cada mão, e sapatos pretos bem macios.
 E quando os heróis saarianos vão ver o que está acontecendo por lá e se deparam com aqueles demônios matando vários criminosos, e parecia que cada um tinha um tipo específico de vítima. Sendo que Wrath estava matando assassinos, Glutto estava matando ladrões, Tsul estava matando estupradores e Sleep matava uns poucos criminosos fugitivos, independentemente de seus crimes, enquanto eles dormiam. E outra coisa específica é que, sempre que eles matavam um criminoso, eles teleportavam pro próximo, e quando os crimes estavam acabando os heróis finalmente os encontram em uma praça, com Tsul e Wrath sentados num banco, Glutto comendo umas frutas de uns arbusto e Sleep dormindo nos galhos de uma árvore.
 E bem quando os três maiores heróis reparam na situação daqueles quatro eles ficam um tanto surpresos, principalmente a Isadora, quem estava completamente em choque.
Isadora: C-c... Como é possível? Como podem um grupo de pessoas tão pequeno matar tantos homens a sangue frio e depois... estarem tão tranquilos?
Ranilo: Também acho estranho, mas espera, melhor manter a calma, vai que eles tentam ser agressivos de volta.
Isadora: Russ, me proteja!
Russel: Você tem magias mais resistentes que os diamantes mais duros do mundo e você precisa de mim?
Isadora: É MEDO!!
Wrath: Nossa, como vocês são irritantes!
 E então Ranilo tenta chegar calmamente àqueles quatro, a fim de conversar, mas parecia que o Wrath estava um tanto frustrado com a Isadora, que pelo ponto de vista de alguns só estava com um leve preconceito ou um ponto de vista péssimo para alguém dita como tendo um coração puro, mas era apenas medo por ela ter identificado eles como demônios por suas almas serem de demônios. 
Wrath: Aí, por que aquela garota tá com tanto medo da gente?
Isadora: É que os demônios costumam ser uma ameaça à gente...
Tsul: Hã? Relaxa, na verdade nós não somos os que praticam o mal, e sim os que punem, e somos da classe mais alta.
Glutto: Hehehe, classe alta. Oh, magricela, acorda!
Sleep: Pra que? Deixa eu em paz.
Russel: Não acredito que vocês são tão desorganizados e mataram tanta gente em menos de uma hora.
Wrath: E daí? Da minha curta equipe, só essa puta do meu lado que salva.
Tsul: Ou seja, nem esse pirralho cabeludo é um competente na equipe.
Glutto: Haha! 
Ranilo: Vamos logo ao assunto?
Sleep: Mas já não estamos em um?
Ranilo: Não esse, outro, que é... O que vocês são?
Tsul: Bem, é o que a garotinha disse, nós somos demônios vindos da camada mais profunda do submundo, mais especificamente quatro dos sete pecados capitais.
Russel: Certo, e o que vocês vieram fazer aqui? Vocês já atacaram outras cidades antes?
Wrath: Raramente temos esse costume, nós costumamos atacar em locais e dias aleatórios, inclusive o Ganância, Orgulho e Inveja nem estão aqui por isso.
Ranilo: Aliás... *snif snif* Que cheiro é esse?
Glutto: Ah, é cheiro de enxofre queimado, se preocupa não, é o cheiro do Inferno mesmo.
Russel: E como vocês conseguiram matar tanta gente tão rápido?
Wrath: Assim!
 Wrath solta uma corrente de ar cortante, que tinha tanta pressão que cortou um solo duro como o daquela pracinha em uma rachadura linear de 11 metros de comprimento e mais 5 de profundidamente, e é claro que Isadora tinha que fazer uma barreira para impedir que a linha continuasse, senão a linha ultrapassaria os 30 metros e despedaçaria o que estivesse no caminho.
Ranilo: Espera, esse ataque tem controle?
Wrath: Tem, e essa bosta pode cortar até diamante, quando mais forte a magia Guilhotina, maior a extensão ou dureza do golpe.
Russel: Precisava destruir uma parte do chão e pôr a gente aqui em risco?
Wrath: Ah, é só um chãozinho, depois ele se junta e se cola.
Ranilo: Mas não é tão rápido assim.
Russel: Têm uma forma mais prática de mostrar seus poderes sem destruir uma parte da cidade?
Herói 1: Ei, gente, vamo lá pro QG dos heróis, lá tem uma zona de teste e aí dá pra lutar.
Isadora: É, vamos.

> dimensão de antimatéria.
 Numa civilização pacífica da dimensão de antimatéria, havia um cientista examinando a dimensão de matéria pra ver as propriedades e a história da mesma, e percebe que o universo de matéria é muito mais velho que o universo deles, de antimatéria, sendo cerca de duas vezes maior e mais antigo.
 E isso indigna o cientista, que ainda tenta examinar melhor a origem do universo inteiro, seja a dimensão de matéria, de antimatéria ou dos elementos e do caos. Então, para uma pesquisa mais prática, ele cria um traje protetor pra ele mesmo e mais seus cientistas aliados e teleporta para a Terra, no universo de matéria.

> dimensão da terra.
 Após um tempo na Terra, Elisia volta para o plano elemental, ajudando alguns outros heróis que estavam lá e o exército agora melhor desenvolvido, assim nenhum demônio ou demônio vermelho poderia invadir o plano elemental. Então, como não havia nada para fazer, ela resolve sair dali para a sala do trovão para conversar com seus antepassados em uma reunião, mas alguns daqueles espíritos já vêm até ela, teleportando para perto da mesma.
Elisia: Espera... O que vocês vieram fazer por aqui? Vocês não costumam ficar na sala do trovão? Por que vocês vieram pra cá?
Espírito A: É, mas é que a gente precisou se adiantar logo pra...
Espírito B: Parabenizar você pela ideia. Afinal... Olha como está o plano elemental, não há mais razão para se preocuparem.
Elisia: Hmm... É, tão certos mesmo, foi um sucesso eu trazer ajuda da Terra, embora eu já não botava fé em alguns dos humanos e monstros de lá, então eu tive que escolher um por um... É isso!
Espírito A: Parece que a ordem chegou no plano elemental, e por isso que talvez vocês devam espalhar ela pelo resto do universo.
Elisia: Pode ser, mas eu ganho algo por essa... paz no plano elemental ou.. é só um parabéns?
Espírito C: Não, talvez você só tenha uma estátua na sala do trovão, afinal... Você merece ser registrada.
Elisia: Espera, isso vocês vão fazer à mão ou isso é automático?
Espírito C: É completamente automático, vem com a gente!

> sala do trovão.
 Elisia é logo teleportada com aqueles espíritos de guardiões para a sala do trovão, e se depara com uns detalhes um tanto diferentes: Lá haviam faixas azuis e vermelhas em vários lugares, os móveis que tinha ali se pareciam bastante a mobiliária britânica, tinha umas pinturas similares a várias artes que a Elisia gostava, juntamente de outras pinturas europeias bem mais antigas, e na fonte onde ficam os espíritos há uma pequena estátua de pedra do formato da Elisia Bethiz com seu traje de heroína, com até uma esmeralda que imita a joia da vida de Elisia.
Elisia: Oooh, que lindo. Mas vocês não acham exagerado ter tudo isso relacionado  a mim?
Espírito B: Haha, você não lembra do que te dizemos na primeira vez que você veio a essa dimensão? Os ditos como melhores guardiões têm seus detalhes registrados na sala do trovão.
Elisia: Bem, só acho estranho... Porque antes não tinha nada de vocês, a menos uma estátua de um homem combatendo um dragão, que cês falaram que era o Drago Maroboro e um demônio, mas ela tava um tanto desgastada e até sumiu agora. Não vejo mais a estátua e era a coisa mais legal daqui.
O espírito dracônico: Finalmente vendo meu valor.
Elisia: É que você é bem chato, cara, por isso que te odeio algumas vezes.
O espírito dragônico: *sigh* Por que ninguém expulsou essa menina!?
Elisia: É o que todos falavam, para me darem uma chance. Você me deram um monte de chance, e agora tô aqui, com tudo enfeitado com base em mim, mesmo que eu só queria essa estatuazinha de mim. Hehe!
Espírito D: Então você já tá feliz só com... isso?
Elisia: Sim, se eu quisesse tudo que eu gostava aqui, era melhor colocar na minha casa, sabe?
Espírito C: Parabéns, você é a melhor de todas por ser, humilde.
 E quando Elisia menos esperava, a sala se alterava sozinha, com eletricidade passando por lá e modificando a sala toda, ficando quase igual a como era antes, tendo apenas de diferente a estátua de Elisia e a outra estátua, que era bem maior, foi restaurada.

>Cairo, Egito.
 No Cairo, os heróis estavam na zona de teste de seu QG, para testar os poderes e o potencial daqueles demônios que inicialmente estavam só de passagem, mas que estavam ajudando um pouco aquela região da África por consequência de sua função de punir pessoas más. E esse treinamento fazia Sleep mostrar sua habilidade em combate, Tsul mostrar seus poderes de controlar energia e mentes, Wrath sua super força e reflexos, e Glutto sua capacidade digestiva impressionante.
 Muitos heróis, entre eles a Isadora, estavam assutados com os poderes desses demônios, outros, como Russel, estavam fascinados, outros estavam bem neutros, como o Ranilo, que estava só estudando e calculando o nível de poder deles.
 Após lutarem contra tantos robôs e heróis menores que por sorte não acabaram morrendo pelo poder massivo deles, os quatro pecados estão prestes a irem embora.
Wrath: Ei, gente, vamos sair daqui, os outros três devem tar putos com a gente.
Russel: Mas já? Passaram nem três horas.
Wrath: Dane-se se tá cedo, temos trabalho pra fazer.
Ranilo: Que tal voltar aqui outro dia?
Tsul: É claro! E talvez eu encontre o meu filho no meio do caminho.
Isadora: Como você teve um filho com um mortal e deixou aqui, sua-!?
Tsul: Eu não sou uma demônia de verdade, eu era uma humana na verdade, tanto que antes minha pele era mais bronzeada e meu cabelo era verde artificialmente, quando virei uma demônia o meu cabelo ficou verde de verdade. Aliás, se acharem alguém muito jovem e com cabelo verde natural, me chamem.
 E eles vão embora em um portal negro.

Continua...

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