Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/06/2020

Novo Mundo, T1E10

> 10/02/2255; Lua, órbita da Terra; Terra 89.
[Aviso: Vou passar a colocar o esquema que marca o dia, local e universo onde se passa assim, então não estranhem caso for rever o estilo antigo ou começar a ver esse estilo com mais frequência]
 James, usando apenas uma camisa branca apertada de manga curta, calças jeans e meias, ficava sentando, descansando, na Lua, ou melhor, em uma construção feita nela que pode abrigar milhões de humanos e sustentá-los ao mesmo tempo, chamada de Torre de Babel, e enquanto isso ele recebe um chamado, o avisando de um clone dele mesmo que estava atacando uma cidade no México, então, preocupado, ele resolve sair do prédio para poder ir até a Terra bem rápido. E ele sai voando na velocidade da luz.

> Barón San Lucas, México.
[Aviso: Basta trocar "Barón" por "Cabo" que você tem o nome real da cidade]
 James chega na cidade onde seu clone maligno estava atacando, mesmo com várias voltas para poder encontrá-lo, e já chega avançando contra o mesmo enquanto parte o topo de vários prédios da cidade, e eles eram tão rápidos que mal dava para vê-los e seus golpes eram tão fortes que criavam explosões sonoras que se via a olho nu, parecia uma luta de Dragon Ball Z.
 Mas aquele clone tinha uma tremenda desvantagem contra seu original porque ele pode ter herdado os poderes, mas ele não herdou toda a energia e experiência necessária para ficar igual a ele. E o engraçado é que, enquanto o James verdadeiro estava com uma roupa simples, o clone estava com uma roupa similar à roupa de herói do original, então era mais fácil de reconhecer quem era o herói da história, que é claro que era quem estava salvando a cidade e destruindo apenas sem querer.
 Mas aquele clone, ao reconhecer a visão solar de James, tenta fazer igual, e ele dispara a mesma energia amarela, só que de todo o seu corpo, assim, além de afetar James, disparar vários raios de sol que derreteriam a cidade, mas então aparecem Gamma Hemerli, aproveitando que o clone desperdiçou tanta energia para um ataque máximo que no máximo alimentaria o James ainda mais, já que a energia daquele ataque solar também pode ser absorvida por ele.
 E com isso, Gamma segura o clone de James.
Gamma: AGORA!!
 E James dispara sua visão de calor puro, que emitia tanto calor e radiação que eletrizava o ar que tocava e atravessa o peito do clone maligno, e com isso eles dois levam o corpo morto embora.

> cidade de Nova Iorque.
 Dennis estava testando uma nova fórmula feita a partir do soro de superpoderes do Hematon, que era um soro verde que melhoraria, além de todos os atributos físicos e dar algum poder com base na estrutura genética da pessoa, melhorar todos os atributos mentais e intelectuais e curar qualquer problema mental.
 E nesse teste, Mike Tarantino estava envolvido, a fim de ganhar algum poder de uma forma mais científica e não mística, como aconteceu antes que ele ganhou mais força com um jogo de cartas e morreu por causa do pacto, e o teste com o soro estava dando certo até que Mike começou a ter uma convulsão e cair no chão.
 Mas 57 segundos depois ele se recupera e parecia estar completamente melhor. Ele estava muito mais calmo, mais estável, sua massa muscular havia aumentado uns 19,3%, ele via e cheirava tudo muito melhor do que antes, era como se ele tivesse sido renovado.
Dennis: E então, Tarantino? Como se sente?
Mike: Me sinto... muito melhor! Meu metabolismo aumentou, meus músculos cresceram e eu sinto tudo ao meu redor muito melhor!
Dennis: Algum poder além disso?
Mike: Parece que não. Vamos testar.
Dennis: Certo.
 E enquanto Mike Tarantino ia treinar, Dick Leto ainda tentava fugir da polícia, em vez de no esgoto, agora na cidade grande, e ele acaba encontrando uma porta secreta para um clube de lutas e apostas ilegais, mas ao ver que estava trancada ele quebra a entrada linear onde o porteiro seria visto, e por dentro ele destrava a porta e entra lá.
 E vê uma espécie de bar, quase abandonado, claramente porque estava fechada até a madrugada, então ele foi ver o que tinha ali e se depara com algumas armas, drogas e dinheiro. Dick pega duas pistolas comuns e uma faca, arranca os cartuchos das outras pistolas ali presentes, coloca tudo junto em uma mochila amarela que encontrou abandonada e toda surrada no chão e, com um isqueiro que também achou ali, queima todo aquele dinheiro e mais as cartas que tinha lá, afinal, além dele não precisar daquilo, ele não se importa com mais nada além de fugir e viver sozinho.
 Afinal, depois de sua vida cair no crime e sua fama ser toda destruída por isso, ele deixou de ser a mesma pessoa e agora odeia toda a humanidade. E por isso que pra ele pimenta no cu dos outros é mais que refresco, por seu egoísmo.
 Além daquilo tudo, ele trancou a porta daquele bar e logo após isso pôr uma armadilha que mataria qualquer um que pisasse no chão próximo à porta. Depois disso ele se depara com uma escadaria, armado com sua faca, e ao subir ele se depara com um bar comum a partir de uma porta trancada seguida da escadaria. E com sua faca ele destrava a porta e avança contra todos ali no bar, matando a maioria deles, aquele bar estava cheio de gente e era igual ao bar em que o Hematon encontrou o Dr Tesla.
 Mesmo com alguns heróis e uma polícia chegando muito perto desse bar, o Dick Leto conseguia fugir de todos eles após se jogar pra fora do bar e sair correndo para longe dali, mas é logo bloqueado por uma barreira invisível de energia sólida e agarrado por um monte de ervas, ambos os obstáculos criados por dois heróis locais que estavam por perto do bar, rastreando o Dick Leto.
 E Dick nem foi levado ao tribunal e nem de volta à solitária, ele já foi logo enviado para a pena de morte sem direito a uma última refeição, mais especificamente ele foi logo enviado para três penas de morte, para ignorar qualquer resistência ou regeneração dele, porém isso teria que ser rápido para matá-lo de uma vez.
 Então ele é colocado numa cadeira elétrica, aplicam uma injeção letal e logo após isso ligam a cadeira para eletrocutá-lo, e depois o levam para enforcá-lo, e isso havia matado ele de uma vez por todas? Vamos ver.
 E... Parece que sim, tanto que iam logo enterrá-lo, mas parece que os batimentos de seu coração estavam voltando, e ao repararem nele se mexendo os guardas começam a atirar nele violentamente com seu fuzil, mas o criminoso excêntrico se levanta e se joga pra fora da maca em que estavam o carregando e ataca várias pessoas ali, porém como ele perdeu toda a sua força e inteligência ao voltar à vida, como se tivesse se tornado num zumbi, e não ter nenhuma arma, ele não conseguia matar ninguém, então ele tenta fugir mas falha mais uma vez. "Parece que seus dias de fuga realmente acabaram, e esperam que não voltam", disse um dos guardas.

> Albuquerque, Novo México.
 Naej estava na Dragoon Snacks, dessa vez para almoçar lá ao invés de trabalhar, tanto que ele até estava junto com a Tifanny, embora a lanchonete esteja fechada pelo horário de almoço, eles dois não deixariam de visitar aquele barzinho, afinal, o Naej e o Dragom já são amigos.
 E após o almoço eles saíam da casa de Dragom, que fica conectada ao bar do mesmo, e passeavam pela cidade, mas de repente se deparam com duas pessoas azuis e uma rosa com umas roupas que as cobriam muito, as duas azuis não eram safiros e nem a rosa uma rubiana ou uma híbrida dessa raça com uma shiromante.
 E quando se aproximavam mais deles três, Naej e Tifanny vêem que são Lykos, Nora e Tenshin, em seguida Naej e Tifanny resolvem observar eles por um tempo e vêem que há umas certas diferenças daqueles três pra qualquer outra raça na Terra, devido às roupas deles não serem nada comuns e eles não tinham olhos amarelos como qualquer cromático.
Lykos: Shin, parece que estamos sendo observados...
 Não eram só Naej e Tifanny, mas também todos ali na pracinha e algumas câmeras também, então Nora se sente frustrada e cria alguns pombos pra distrair o pessoal e teleporta com Lykos e Tenshin para um beco escuro e próximo da praça, mas nem isso dá certo, pois lá havia um mendigo que flagra eles três os gravando escondido.
 Enquanto isso, John Parker, Neon e outros heróis foram mandados para investigar onde esses magos foram parar, e quando encontram, dessa vez em outro local na cidade, são atacados pela Tenshin. Eles três pensam que estavam bem até que aparecem Hematon e Fortrex, que os enfrentam por uns segundos até Tenshin parar. E com isso eles dois levam eles três para a base de Hematon em Albuquerque.
 Numa sala de interrogatório...
Hematon: E então, como vocês tão? Algum problema?
Tenshin: Não, nenhum, inclusive perdoe-nos por ternos sido tão suspeitos.
Hematon: Por que vocês tão na Terra e por que estão agindo tão estranhos?
Lykos: A gente só quis visitar o local, mas nunca vimos tanta torre e tanta gente num planeta subdesenvolvido!
Hematon: Planeta subdesenvolvido?
Lykos: AH!! Me desculpa, por favor, eu não tive a intenção, nunca entendi de política e sempre achei que o país só era desenvolvido se fosse cheio de máquinas e todo poluí-
Nora(logo tampando a boca de Lykos com a mão): Cala a boca, já tá piorando! Ele sempre mata gente que responde grosseiro com ele-
 Lykos tampa a boca de Nora com sua mão também em seguida, e Hematon, ao invés de se irritar, ficava rindo, algo que contagia Fortrex, a fazendo rir também, enquanto Tenshin se constrange muito e os outros dois restantes se envergonham.
Tenshin: *sigh* Qual é a graça?
Hematon: Só o simples fato de vocês estarem passando vergonha, desculpa.
Tenshin: Podem nos ajudar com o lance das roupas?
Fortrex: Claro que podemos! A gente pode aproveitar a empresa de tecidos que o Hemazinho arrumou parceria pra poder fazer umas roupas boas pra vocês.
Tenshin: Awwn, obrigada, muito obrigada! A gente te deve.

> Aspen, Colorado.
 Cosmos estava trabalhando de herói, derrotando vários bandidos e salvando civis de sequestros, até que algo estranho acontece. Surgia dali um demônio vermelho, derretendo toda a neve do local e queimando o pouco de grama que tinha por ali e esquentava todo o ar ao seu redor, então Cosmos foi logo ver o que está acontecendo e quando vê quem era ele resolve dialogar ao invés de só atacar e pronto.
Cosmos: Quem é você?
O DV: Eu sou uma criatura sobrenatural, predador da ordem e avatar do deus antigo Norddrak.
Cosmos: Não sei quem é esse, mas você pode falar por que você está aqui?
O DV: O caos me chama e conduz a qualquer lugar do universo, principalmente locais conectados a esse planeta, por possuir tanta vida e tanta tecnologia ao mesmo tempo, o que daria uma sociedade perfeita que pode se tornar uma utopia.
Cosmos: Muito bem, que mais?
O DV: Eu não completei, se acalma como alguém do lado da ordem! Bom, seu planeta possui vida e tecnologia muito bem evoluídas e é rica em minérios, embora vocês não tenham explorado tal mundo em sua totalidade, afinal, vocês preferem pesquisar pelo mar e os planetas a fora ou, ultimamente, outras dimensões.
Cosmos(pensando): Maluco, o maluco sabe de tudo isso? Certeza que tem centenas de anos.
O DV: Milhares.
Cosmos: Do que?
O DV: Oh, eu li sua mente e só quis corrigir, eu tenho mil e quinze anos de idade, o que não é tão velho para um demônio ou deus, mas apenas um imortal conseguiria tal idade entre os... mortais? Isso é um mindfuck muito estranho, um mortal... imortal, mas quem liga?
Cosmos: Né? Mas espera, por que você tá queimando tudo perto de ti?
O DV: De você.
Cosmos: Não. De ti mesmo, "de ti" é do português correto e formal, afinal, ninguém fala "de eu" ou "para eu".
[Pois é, e essa piada só dá certo em português ou no máximo em espanhol, em qualquer outra língua esse trecho vai pro caralho]
O DV: Você está me irritando de mais!
 E o demônio vermelho emite uma explosão radioativa que joga Cosmos pra longe, em seguida ele ativa seu sexto sentido e uma aura vermelha de entropia que agita todo o ar ao redor, criando uma ventania enorme e muito quente, depois ele voa em direção de Cosmos para finalizá-lo, mas Cosmos gera uma explosão luminosa que queima a pele daquele demônio e em seguida ele dispara uma energia solar que destrói grande parte do corpo do mesmo.
 Cosmos estava transformado numa forma com o poder próximo ao de um deus, ele estava dourado e com uns desenhos vermelhos em seu corpo, e ele consegue derrotar de uma vez aquele demônio e o bane para uma outra dimensão, que não era nenhuma outra dimensão catalogada no universo e sim uma dimensão de bolso similar a um vazio, onde nada entra e nem sai.
 Em seguida Cosmos volta ao normal.

> Contra-Terra.
 A Hope Corporation havia feito um trato de paz que ajudaria a relação entre a Terra e a Contra-Terra a ficar estável por um longo tempo, mas isso foi só com alguns povos daquela dimensão, pois há tribos e vilas que nem sabiam direito da Terra normal ou eram contra esse trato, e entre esses povos que são contra esse pacto, havia uma tribo caucasiana que vive nas montanhas e. por saberem de certos incidentes, acham que os humanos são um mal e deviam ser eliminados de qualquer forma.
 Então eles armavam seus exércitos, encantavam suas armas e conjuravam criaturas mágicas e um portal para teleportarem à Terra. 

> Barón San Lucas, México.
 Um exército de 30 mil contra-humanos atacava a cidade de Barón San Lucas, no México, mas eram logo contra-atacados por vários robôs de segurança, que foram acionados para darem tempo dos policiais, militares e alguns heróis poderem resolver esse problema.
 E aqueles robôs até que estavam indo bem, embora os contra-humanos estejam lutando melhor, dessa vez, contra sua maior fraqueza: A tecnologia avançada. E com isso eles até derrotavam alguns robôs mas falham miseravelmente e resolvem fugir com um portal.

> Rockport, Texas.
 Os contra-humanos pouco tempo em seguida acabam voltando à Terra, dessa vez em Rockport, e eles resolvem conjurar magias muito mais fortes, principalmente as de fogo, resultando em incendiar e quebrar prédios inteiros, e só poucas pessoas que morreram devido aos heróis e bombeiros que estavam por perto e conseguiram salvar grande parte delas.
 E entre os heróis o único que é um herói local experiente é o Steve Masters, que havia saído de Nova Iorque para treinar os outros heróis, que são muito mais inexperientes e ainda estavam para despertar seus potenciais. E mesmo Steve tendo apenas super força e a capacidade de girar, ele é perfeito em combate físico e artes marciais, além de suas armas mecatrônicas afetarem tão gravemente os contra-humanos.
 E entre os heróis novos, o maior destaque são:
  •  Paulus Fredick/Holy Biker: Um jovem humano de pele caucasiana, cabelos negros, um bigode bem fino, roupas pretas e capacete, tornozeleiras e cotoveleiras verdes de ciclista, além de estar com uma bicicleta amarela e branca e um colar dourado com um crucifixo.
  •  Mike Hammer/Blue Ball: Um safiro adolescente, de pele azul claro, cabelos loiros, olhos verdes azulados e roupas azuis de basebol com detalhes simples em vermelho, e suas armas são um taco negro e uma bola branca de basebol.
  •  Linda Hestia/Psycho: Uma mulher humana meio elemental do ar, de pele caucasiana com muito pouca saturação, cabelos negros pintados de rosa, olhos vermelhos vinho, batom rosa choque na boca e um traje cinza bem justo com luvas, botas e máscara para olhos, todas vermelhas vinho.
  •  Bella Kimarov/Herb Queen: Uma moça de cabelos castanhos escuro, olhos verdes esmeralda e um vestido, luvas e botas verdes lima com uma textura similar a ervas, além de um aroma muito bom, parecido com um perfume de ótima qualidade.
  •  Brock Nollan/Dragonforce: Um dragoniano, tendo aparência de um dragão humanoide, com pele vermelha, orelhas de peixe, chifres de carneiro, olhos laranja sem pupilas e um traje negro metálico.
  •  Simon Magnus/Magneticus: Um eugenético adolescente, de cabelo azul turquesa, olhos púrpura, traje branco com listras vermelhas horizontais com uma capa azul escuro com muitas estrelas brancas e luvas e botas vermelhas, além de um óculos ray ban pretos. 
 E todos eles não estavam nada preocupados quando a relação era derrotar ou matar aqueles contra-humanos, afinal, eles estavam incomodando muito os humanos e se esses conflitos continuarem vai resultar numa guerra entre dimensões.
Paulus: Conheçam a ira de Deus com as rodas abençoadas de minha bicicleta, seus demônios malditos!
 E enquanto os outros heróis tinham poderes, mesmo que bem simples em sua maioria, o Holy Biker usa uma bicicleta apenas, que ele dirige com tanta maestria que parecia estar andando de moto e até conseguia lutar praticamente atropelando os contra-humanos. Enquanto isso, Psycho machucava os contra-humanos mentalmente com seu poder telepático e Simon puxava as armas deles com um campo magnético.
 E entre os contra-humanos, uma que ainda se mantinha firme era Momo Kenore, uma moça de pele caucasiana, uma tatuagem preta e simples de uma cabeça de lobo no braço, cabelos negros armados, um penacho amarelo com penas brancas de pontas marrom e listras pretas, e com uma túnica marrom que deixa o centro de seu tronco à mostra, calças marrons que chegam até o tornozelo e luvas e sapatos marrons de um couro muito duro, além de uma espada bastarda de ferro encantada com uma runa mística.
 Ela enfrenta aqueles heróis com bravura, e ela quase mata Simon com sua espada, mas acaba apenas ferindo Brock, que resiste ao ataque e a contra ataca com um bafo de fogo vermelho que queima um dos braços dela e derrete a espada.
Brock: Ninguém toca nos meus amigos!
 E Steve pula em direção de Momo com suas espadas, mas ela conjura uma magia que cria uma barreira que o rebate pra longe, e então, a fim de salvar seu mentor, Psycho muda o fluxo do ar, o redirecionando e acelerando, para reduzir a queda de Steve e assim ela pegaria ele no ar com sua telecinese, mas Herb Queen cria uma planta que amortece completamente a queda dele.
Momo(pensando): Eles são muito habilidosos mesmo em pequena quantidade, eu devo arranjar um plano para-
 Antes que Momo completasse seu pensamento, ela recebe um tiro de sedativo em seu rosto e cai imóvel no chão, e os contra-humanos ainda estavam na luta contra os heróis, mas era completamente inútil e eles estavam perdendo, então eles criam mais um portal para irem embora, assim eles fogem da luta.

> cidade de Nova Iorque.
 Logo de noite, Mike Tarantino ainda estava no prédio das Indústrias Kameron, mexendo na papelada, mas ele sofre um ataque psíquico muito repentino e que o machucava gravemente. Era Lucifer, mais uma vez. "O que foi, humano medíocre? Tá achando que com o Limite 0 você vai superar todo mundo?", diz Lucifer, telepaticamente com Mike.
Mike: Como você sabe de mim? É você de novo, seu anjo nojento? Eu posso te deitar no soco, porra!
 "Hahahah, me faça rir mais, que eu tô muito puto com o meu irmãozinho ter me selado no Submundo", diz Lucifer, "Você vai derrotar a parte má do poder absoluto com simples 560 socos por segundo? Você pode estar acima de todos os outros humanos, mas é fácil te superar, desde outras raças até um simples esquema pedra-papel-tesoura, usando sua maior fraqueza ou se aproveitando de seus limites tridimensionais".
Mike: O que você fala é muito estranho, algumas coisas até parecem não fazer sentido!
 "Então você não sabe de seus reais limites, não é apenas sendo um Alfa que te faz mais especial, e sim admitir que há coisas que você não pode fazer", e Mike sente uma forte dor de cabeça e cai no chão, mas ele se levanta, pega uma caneta e desenha uma cruz cristã num dos papeis e o Lucifer some de sua mente.
Mike: Ufa...
 Em seguida aparecia Pattarak, sabendo que tinha uma presença de um demônio ali naquela sala e indo resolver o problema, mas além dele ver que estava quase tudo bem o próprio Mike jogava umas coisas em Pattarak com tanta força que dói na pele do demônio laranja.
Pattarak: Ei, ei! Para aí, cara! O que houve?
Mike: Sai daqui, seu demônio escroto!
Pattarak: O que eu te fiz?
Mike: Pattarak?
Pattarak: Tarantino, o que foi?
Mike: O capeta tentou me atacar de novo!
Pattarak: Você vendeu a alma em troca de poderes de novo?
Mike: Não, eu ganhei poderes com o soro do Hematon aprimorado dessa vez, e eu não tive nenhum risco dessa vez!
Pattarak: Espera, e como ele pôde te afetar se ele está preso no Inferno provavelmente pra sempre?
Mike: Acho que ele não pode vir até mim fisicamente, mas mentalmente ele pode.
Pattarak: Cara, melhor você ir numa igreja.
Mike: Tem certeza? Eu nunca fui muito de ir lá, nem na igrejazinha humilde da cidade, justamente por eu ser inicialmente um ateu.
Pattarak: Então você ia por causa da sua mãe?
Mike: Isso.
Pattarak: Bem que tinha uma época que era pecado não ser da mesma religião que os outros, mas hoje em dia tem até gente que venera, sei lá, um saco de batatas.
Mike: Cara, melhor eu pegar uma cerveja e ir pra casa.
Pattarak: Eu o acompanho!

> Albuquerque, Novo México.
 Naej e Tifanny estavam descansando em casa até que aparece uma notícia, falando sobre a investigação da Base Vierte sobre quem ousou atacar a Terra, segundo eles, de forma gratuita e súbita, ou seja, sem nenhum motivo ou alerta aparente, e então eles descobrem que é a tribo Kenore, e o povo está muito bravo nas redes sociais.
Tifanny: Acho que vão enviar os heróis mais fortes pra exterminarem essa tribo.
Naej: E quanto você aposta nisso?
Tifanny: Uns mil dólares, eles não iriam deixar isso nada barato e não temos muita empatia por essa outra dimensão.
Naej: Eu acho que não vão fazer isso, não estamos mais no século XV pra resolverem essa guerra toda dizimando um povo inteiro.
 Enquanto isso, Hematon estava mexendo em seu laboratório até criar um portal para a Contra-Terra, com o intuito de acompanhar a Base Vierte com suas pesquisas, assim podendo obter uma forma pacífica de acabar com essa guerra.

> Contra-Terra.
 Sabendo a tribo dos responsáveis por aquele conflito em dois países seguidos, a Base Vierte e seus heróis está logo à procura de fazer mais um tratado de paz para acalmar aquela população, mas a tribo Kenore se recusa a assinar esse tratado, tanto que o chefe daquela tribo parecia bravo demais com eles.
Guspierre: Porra, gente, a gente tá sendo gente boa e vocês vêm com essa frescura?
Kinblu: É, e depois vocês são todos mortos e põem culpa em nós, sendo que vocês que começaram, por favor, parem com isso.
Sora: É, a gente não pode simplesmente entrar em conflito contra qualquer um, vocês estão mexendo com uma civilização tecnologicamente avançada, com magos e criaturas alienígenas vivendo juntas por lá.
O chefe da tribo: A gente se recusa, eu prefiro morrer do que aceitar-
 E, realizando o que aquele chefe dizia, Guspierre explode a cabeça dele com um tiro de um canhão de sua armadura tecnológica, e as pessoas na tribo ficam com medo.
Guspierre: Eu não quero saber! É uma vida por mais de um milhão. Vamos, quem é o próximo? Que venham sem medo!
 Todos na tribo ficavam assustados com aquilo, principalmente as crianças, que evitavam ao máximo evitar olhar para eles, com medo do pior, enquanto Hematon acaba de chegar e se depara com a cena.
Hematon: Gente, o que aconteceu?
Contra-humana 1: Por favor, não nos machuque!
Contra-humano 1: Nós pensávamos que tínhamos alguma chance de provarmos nossa superioridade contra vocês, mas parece que não existe!
Contra-humana 2: Alguém por favor acaba com isso? Meu marido morreu e meus filhos estão todos com medo do que essa guerra pode resultar, não acredito que a gente pode morrer para vocês!
Contra-humano 1: Vamos, revivem nosso mestre que nós iremos nos juntar a vocês.
Hematon: Tá, a gente pode fazer isso.
 E Hematon revive o chefe da tribo Kenore com seu poder de manipulação biológica, restaurando sua cabeça e reanimando seu corpo e boa parte de sua mente, e esse homem, recém-revivido, acaba se assustando tanto quanto os outros contra-humanos que estavam por perto.
Momo: Como vocês têm toda essa capacidade sem nenhuma magia!?
Hematon: Eu apenas usei meu poder de controlar as células e... juntei tudo.
Momo: O que é uma célula?
Hematon: É só uma estrutura que... compõe tudo num corpo vivo. É isso.
Momo: Mas que baboseira!
Hematon: Gente, melhor irmos embora. Vocês precisam dormir pelo menos um pouco.
Sora: Vamos!

> 12/02/2255; espaço sideral.
 Tzhemodd I está numa lua de um planeta alienígena bem distante do Sistema Solar, porém ainda na Via Láctea, ele estava descansando enquanto conversava com um mercador que mora numa das cidades daquela lua, e aquele mercador estava prometendo a Tzhemodd em fazer em meia noite plutoniana um traje espacial para a Guarda Galática que fosse simples e ao mesmo tempo resistente o bastante para poder vagar no espaço.
Tzhemodd: Não precisa, o pessoal da Guarda Galática já tem dois trajes especiais, sendo um que é confortável para andar dentro da nave e outra resistente para lutar fora dela.
O mercador: Mas eu garanto que farei um traje que pode encaixar os dois!
Tzhemodd: Certo, irei te pagar mais de 1000 Blitz se fizer a tempo, mas se não demorar mais que isso, você não receberá nenhum crédito.
O mercador: É... Ok.
Tzhemodd: Te levarei a uma das minhas melhores oficinas, e assim terá material e assistentes para fazer isso.
O mercador: Certo.

> galáxia de Andrômeda.
 Após levar Tzhemodd para o planeta de Tzhemodd II, o maior e mais desenvolvido principado da Via Láctea, Tzhemodd I começa uma expedição para Andrômeda, uma galáxia recém-conquistada.
 E com seu exército ele conferia um planeta azul escuro de céu negro e oceano prateado, os minerais que compunham as plantas dali eram em sua maioria metais de transição, e outros, como o que mantinha a cor escura nas folhas e a cor prateada na água, eram combinações pouco conhecidas de ametais bem comuns com metais como prata, cobalto e bismuto.
 E lá estava, no meio do nada, uma pessoa bem velha, de pele roxa bem resistente, porém toda enrugada e desgastada, sem nenhum cabelo, pelo ou barba, e usando só uns trapos para cobrir suas vergonhas, que por uma razão estranha e não identificada ficam no peito e não entre suas pernas. Aquela criatura abandonada se chama Zininini, e ele chamava a atenção de Tzhemodd.
Zinn: Zi, Izni hni hii.
Tzhemodd(ao perceber aquele homem): Aqueles sons... É a língua dele?
 Tzhemodd manda criarem um fone tradutor para que ele ouvisse aquela voz daquele homem e a adaptasse para sua língua, e quando fazem isso, em menos de um minuto, Tzhem escuta mais uma vez o que ele dizia, e era "Que criaturas mais estranhas são essas? Eles são seus escravos?".
Tzhemodd: Não são, eles são os meus soldados e pesquisadores, e dos mais confiáveis!
 E Zininini fala mais uma vez, e o aparelho de Tzhemodd traduz para "Tudo que aquele homem fala são sons estranhos que não fazem o menor sentido".
Tzhemodd: Rápido, fazem um pra ele também, eu preciso conversar com ele.
 E também em menos de um minuto, os pesquisadores criam mais um fone tradutor e vestem no ouvido daquele homem que estava muito debilitado. E então Tzhemodd pede para repetir tudo que disse, e então aquele homem, entendendo o que Tzhemodd dizia, repetia tudo que dizia.
 "Quem são vocês, e de que dimensão vocês surgiram?"
Tzhemodd: Nenhum de nós viemos de outra dimensão, na verdade nós viemos de um outro mundo ainda na mesma dimensão que o seu mundo, é parecido com a Lua, só que maior e com vida.
 "Eu gostaria de viver em uma lua gigante, talvez teria alguém que reconheça minha sabedoria"
Tzhemodd: Depende, tem gente mais sábia e desenvolvida, e alguns até não toleram raças diferentes deles.
 "Eles são iguais a você ou seus escravos?"
Tzhemodd: De novo, eles não são seus escravos e na minha raça todos são diferentes um do outro mesmo sendo da mesma espécie que eu.
 "E que criatura é essa que lhe trouxe de dentro dela?"
Tzhemodd: Muitos subdesenvolvidos dizem que isso é uma criatura, mas ela é um veículo, ela não tem vida e se movimenta a eletricidade e força viva.
 "Nunca soube o que é... eletricidade"
Tzhemodd: Você já viu um raio cair de uma nuvem? Isso é o caso natural e mais comum de eletricidade.
 "E como a sua forma de fala pode ser tão diferente ao ponto de usarem esse artefato para podermos conversar?"
Tzhemodd: Toda civilização tem uma língua própria, e cada um vai evoluindo sua língua até se tornarem várias línguas parecidas ou poucas línguas muito diferentes.
 "Pensando nisso, eu me sinto muito mais ignorante do que os ignorantes de meu mundo"
Tzhemodd: Falando nesse seu mundo, irei a uma civilização próxima. Quer ficar perto de minha nave para descansar?
 "Não, eu tô bem dormindo no meio de pedras, mas ainda sinto melhor com pessoas gentis por perto"
Tzhemodd: Ok. Até mais.
 Talvez passar um leve tempo sem usar as joias planetárias esteja fazendo bem a Tzhemodd, ele não parecia mais ignorante e violento, e sim uma pessoa mais calma, neutra e pacífica, mas que ainda poderia atacar alguém por defesa e com um poder devastador de transmutação. E quando ele conversava com aquelas criaturas ele era cada vez mais hostilizado e ameaçado, então Tzhemodd se enfurece e ataca várias pessoas ali até chegar no rei daquela cidade.
 Então, ao aprender um pouco da língua daqueles seres, ele começa a conversar com o imperador que fica ainda mais furioso.
Imperador: Blarr!! Znitz Niitz Ni Hiitz Nizz Ni!
 E Tzhemodd tenta falar alguma coisa, mas falha e acaba tendo uma briga terrível com ele e o enfrenta com sua força física, partindo sua coluna e, com uma magia, destrói seu coração. E então, Tzhemodd saía do castelo enquanto transmuta uma parte daquelas rochas em TNT e nitroglicerina, o que explode não só o castelo, mas todo o reino. E ao chegar de volta à sua nave...
Tzhemodd: Vamos embora, não devemos continuar nesse planeta ridículo!

> dimensão da água.
 Na dimensão d'água, no plano elemental, o grupo de pesquisa havia voltado para a Terra, agora Elisia trabalhava completamente sozinha, sem ajuda nem dos elementais de cada dimensão, mas pelo menos ela carrega um sapo azul para poder cuidar dele durante a viagem. Esse sapo é uma criatura azulada, elemental da água, com uma pérola azul marinho, olhos azuis céu e o poder de controlar a água e uma inteligência alta o suficiente para aprender a falar.
 Elisia estava a um ponto de desistir completamente de seu cargo de elemental da vida, mesmo que ela fosse obrigada a trabalhar todos os dias, então ela deixa aquele sapo aos cuidados de Rana e voa até a Terra à procura de alguém para trabalhar ao lado dela por um dia.

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário