> Ato 1: O começo
O planeta Hocerti, da estrela da Via Láctea chamada Cotton Prime, uma estrela azulada com uma zona habitável bem curta, e cuja civilização só foi possível por um dos planetas da órbita se aplicar exatamente na zona habitável do sistema estelar. As formas de vida evoluíram de forma parecida com a Terra, porém, aqueles que começaram a evoluir até ter formas de vida bípedes, com polegares opositores que os faziam se segurar melhor em rochas, árvores e terrenos mais íngremes, e depois evoluído em alguns exemplares para agarrar armas e alimentos, e o cérebro melhor alimentado aumentando para absorver mais informações e memorizar mais conhecimento, levando a civilizações de algumas evoluções como os humanos e os Dermurer (chamados nativamente de Shinoda) hocertianos (cuja nacionalidade começou como algo do império, e depois passou a ser generalizado desse planeta).
Esses guerreiros, chamados de Anfíbios Hocertianos devido à habilidade de lutar em água e terra, eram comandados a somente lutar contra os soldados, nunca atacando os civis, ou até socorrendo aqueles do próprio reino ou de reinos já aliados, usando as magias do Ego recém descobertas daquela época devido a um reinado anterior, e também, após derrotar ou eliminar os soldados inimigos, converter os civis, comunicando com eles até a assimilação dos habitantes ao novo sistema. Com o governo aumentando cada vez mais, Hocerti precisava melhorar a logística de seu povo.
> Ato 2: A logística dos lagartos Após juntar filósofos para formar a Academia Melia, com nome que homenageava sua irmã mais nova que foi assassinada durante uma guerra civil que o motivou a alistar no exército e se eleger a rei a partir da política republicana da cidade, e os filósofos, enquanto pesquisavam leis da natureza, estudos éticos como os Princípios Hocertianos do exército, e também melhorias tecnológicas para agilizar as viagens, como o desenvolvimento de novas carroças que atravessassem mais a resistência do ar, arquiteturas resistentes, incluindo descobrir o concreto, e também duas magias novas: o Voo e o Portal Vazz.
Vazz, em língua draconiana, significa Voz, e era uma magia capaz de abrir um portal para qualquer lugar que o ser que conheça a magia também já tenha algum acesso prévio, usando como "faísca" para ativá-la a voz do usuário, nesse caso, o grito mais alto que o feiticeiro consiga emitir esse portal, com um formato de bolha, possível pela vibração do som, que se possível, será forte o suficiente pra pressionar o espaço atingido. Após as melhorias, o império Hocerti se manteve estático, se melhorando e alterando gradualmente por dentro, ao invés de se expandir mais e mais, e com isso, o império se protegeu por eras.
> Ato 3: Era moderna
Durante a Era Contemporânea, a paz entre os reinos já descobertos e dominados e levou a uma corrida armamentista para obterem o nível de uma nova ordem mundial. Alguns países se quebraram, incluindo o milenar império Hocerti, e isso levou a um longo atraso na civilização, incluindo a queda total dos Shinoda, vivendo nas montanhas do Ocidente, e os hocertianos originais, em cidades separadas, a buscarem melhorias próprias, seja se aliando a governos próximos, ou entre eles mesmos, dominando cidades inimigas, buscando aliados mágicos, como dragões, ou utilizando da sua tecnologia e unicidade para, não só resistirem, mas também avançarem.
A guerra levou 93 anos, e enquanto os governos ao redor se quebravam fisicamente, o pouco que restou de Hocerti se reconstruiu como República Nemeia, e ao invés de atacar reinos próximos, começaram a se aliar a eles, com diplomacias e assistências, e conforme o tempo passara, a República Nemeia tomou todas as posições até a ordem mundial, descobrindo, melhorando e neutralizando tecnologias como a bomba nuclear, a tecnologia fotoelétrica que levou ao acesso prematuro da tecnologia a laser, como a computação quântica e fontes de energia infinita, e também a viagem espacial, o que levou à descoberta de novas civilizações.
> Ato 4: Outras curiosidades.
Os sapiens hocertianos comuns, conhecidos informalmente como "humanos hocertianos", ocupam 80% de toda a vida sapiente nativa deste planeta, enquanto há 12,3% dos seres composto por Shinodas e os 7,7% restantes de algumas espécies que os hocertianos só estão catalogando agora. Sua magia, baseada no mesmo Ego que move a magia mental, é melhor e mais eficiente, capaz de assumir atributos transcendentes a partir da telecinese, ativar portais a distâncias indefiníveis com apenas um grito, e sua proximidade com os dragões levou a poderes muito grandes, como o Clawritu (Garra Espiritual; fogo draconiano ancestral), o Maharitu (Palma Espiritual; um raio de plasma de alta extensão) e as Cinzas (uma magia ancestral que Sean encontrou em ruínas perdidas no Nordeste do planeta, conhecido como Oriente Ártico, ou Sibéria Bárbara como era o nome da nação em que foi localizada, seu desaparecimento é pouco conhecido). Os hocertianos também têm um poder físico próprio de adaptabilidade elevada e reativa, capazes de ficarem mais fortes em corpo, mente e alma, se regenerarem de pequenas feridas, que até então só a cauda se regenera por completo, e com isso eles podem aprender informações melhor e mais rápido e até aprenderem línguas novas só de conversar com alguém que estiver as falando.