Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

13/08/2023

Planeta dos Lagartos

> Ato 1: O começo
 O planeta Hocerti, da estrela da Via Láctea chamada Cotton Prime, uma estrela azulada com uma zona habitável bem curta, e cuja civilização só foi possível por um dos planetas da órbita se aplicar exatamente na zona habitável do sistema estelar. As formas de vida evoluíram de forma parecida com a Terra, porém, aqueles que começaram a evoluir até ter formas de vida bípedes, com polegares opositores que os faziam se segurar melhor em rochas, árvores e terrenos mais íngremes, e depois evoluído em alguns exemplares para agarrar armas e alimentos, e o cérebro melhor alimentado aumentando para absorver mais informações e memorizar mais conhecimento, levando a civilizações de algumas evoluções como os humanos e os Dermurer (chamados nativamente de Shinoda) hocertianos (cuja nacionalidade começou como algo do império, e depois passou a ser generalizado desse planeta).

 No ano 405 antes do Novo Mundo, algo equivalente ao século IV a.C. mas desse planeta, o rei e magnata Hocerti I, o primeiro, de escamas negras que se mesclavam com o cabelo, e de baixo de seu traje, há uma armadura leve, que somente o peitoral é, além de acima das peças de pano, expostas. Ele possui tantos metais em seu traje de combate pois participa das guerras, e sempre defendeu que "Não havia rei mais honrado naquele mundo do que aquele que ajudasse os soldados que envia em campo", e durante as batalhas, ele seguiu alguns princípios, que foram ensinados aos soldados, e depois às vilas, reinos menores e outras regiões dominadas.
 Esses guerreiros, chamados de Anfíbios Hocertianos devido à habilidade de lutar em água e terra, eram comandados a somente lutar contra os soldados, nunca atacando os civis, ou até socorrendo aqueles do próprio reino ou de reinos já aliados, usando as magias do Ego recém descobertas daquela época devido a um reinado anterior, e também, após derrotar ou eliminar os soldados inimigos, converter os civis, comunicando com eles até a assimilação dos habitantes ao novo sistema. Com o governo aumentando cada vez mais, Hocerti precisava melhorar a logística de seu povo.

> Ato 2: A logística dos lagartos
 Após juntar filósofos para formar a Academia Melia, com nome que homenageava sua irmã mais nova que foi assassinada durante uma guerra civil que o motivou a alistar no exército e se eleger a rei a partir da política republicana da cidade, e os filósofos, enquanto pesquisavam leis da natureza, estudos éticos como os Princípios Hocertianos do exército, e também melhorias tecnológicas para agilizar as viagens, como o desenvolvimento de  novas carroças que atravessassem mais a resistência do ar, arquiteturas resistentes, incluindo descobrir o concreto, e também duas magias novas: o Voo e o Portal Vazz.
 Vazz, em língua draconiana, significa Voz, e era uma magia capaz de abrir um portal para qualquer lugar que o ser que conheça a magia também já tenha algum acesso prévio, usando como "faísca" para ativá-la a voz do usuário, nesse caso, o grito mais alto que o feiticeiro consiga emitir esse portal, com um formato de bolha, possível pela vibração do som, que se possível, será forte o suficiente pra pressionar o espaço atingido.
 Após as melhorias, o império Hocerti se manteve estático, se melhorando e alterando gradualmente por dentro, ao invés de se expandir mais e mais, e com isso, o império se protegeu por eras.

> Ato 3: Era moderna
 Durante a Era Contemporânea, a paz entre os reinos já descobertos e dominados e levou a uma corrida armamentista para obterem o nível de uma nova ordem mundial. Alguns países se quebraram, incluindo o milenar império Hocerti, e isso levou a um longo atraso na civilização, incluindo a queda total dos Shinoda, vivendo nas montanhas do Ocidente, e os hocertianos originais, em cidades separadas, a buscarem melhorias próprias, seja se aliando a governos próximos, ou entre eles mesmos, dominando cidades inimigas, buscando aliados mágicos, como dragões, ou utilizando da sua tecnologia e unicidade para, não só resistirem, mas também avançarem.
 A guerra levou 93 anos, e enquanto os governos ao redor se quebravam fisicamente, o pouco que restou de Hocerti se reconstruiu como República Nemeia, e ao invés de atacar reinos próximos, começaram a se aliar a eles, com diplomacias e assistências, e conforme o tempo passara, a República Nemeia tomou todas as posições até a ordem mundial, descobrindo, melhorando e neutralizando tecnologias como a bomba nuclear, a tecnologia fotoelétrica que levou ao acesso prematuro da tecnologia a laser, como a computação quântica e fontes de energia infinita, e também a viagem espacial, o que levou à descoberta de novas civilizações.

> Ato 4: Outras curiosidades.
 Os sapiens hocertianos comuns, conhecidos informalmente como "humanos hocertianos", ocupam 80% de toda a vida sapiente nativa deste planeta, enquanto há 12,3% dos seres composto por Shinodas e os 7,7% restantes de algumas espécies que os hocertianos só estão catalogando agora. Sua magia, baseada no mesmo Ego que move a magia mental, é melhor e mais eficiente, capaz de assumir atributos transcendentes a partir da telecinese, ativar portais a distâncias indefiníveis com apenas um grito, e sua proximidade com os dragões levou a poderes muito grandes, como o Clawritu (Garra Espiritual; fogo draconiano ancestral), o Maharitu (Palma Espiritual; um raio de plasma de alta extensão) e as Cinzas (uma magia ancestral que Sean encontrou em ruínas perdidas no Nordeste do planeta, conhecido como Oriente Ártico, ou Sibéria Bárbara como era o nome da nação em que foi localizada, seu desaparecimento é pouco conhecido).
 Os hocertianos também têm um poder físico próprio de adaptabilidade elevada e reativa, capazes de ficarem mais fortes em corpo, mente e alma, se regenerarem de pequenas feridas, que até então só a cauda se regenera por completo, e com isso eles podem aprender informações melhor e mais rápido e até aprenderem línguas novas só de conversar com alguém que estiver as falando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário