Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

24/12/2023

Um Natal Estereano

[Estarei fazendo esse episódio para manter a promessa de ter um episódio de natal, mesmo que ele não seja tão ligado à história principal, sendo apenas um spin-off, que no mínimo irá oferecer uma experiência diferente]

> 14/11/2271; Nova Lander, planeta Stereo; Universo 1010.
 No planeta Stereo, primeiro a família de Tifanny e Naej passam pelo Dia Farto, que segundo as aulas de história estereana que Jane e 8Mike já receberam, é um dia de grande colheita e, por consequência, uma grande quantidade de alimentos, e esses alimentos podem ser os mesmos alimentos de Primavera de sempre, porém, com um consumo a mais de vegetais, seja pelas saladas ou pelas especiarias, o que não tem muito na cidade em que Tifanny, Naej e seu grupo moram, mas continuava num preço bom, seja por mercadinhos de esquina ou até mesmo pelas feiras locais em praças, que a propósito, lucram muito.
 Tifanny e Naej compram guloseimas e carne no mercadinho Weder Haus, com uma caminhada de 45 minutos, e uma compra que ia ser apenas de 15 minutos, mas foi de 28 porque eles estavam com saudade de conversar com a Dolores Wamate, que está trabalhando algumas horas a mais devido à demanda elevada durante essa temporada comercial que vai do Dia Farto ao Natal Estereano. Nesses mercados tem caixa digital, onde o próprio cliente marca os preços e vai direto, mas os caixas orgânicos, seres vivos trabalhando como caixa, ainda têm demanda porque, já que Stereo tem habitantes muito extrovertidos e muito amigos, um ou outro acaba às vezes conversando enquanto registra suas compras, seja de cliente pra cliente, ou de cliente pra caixa, além disso às vezes dividir espaço entre as filas pras caixas digitais e as pras caixas orgânicas.
 Tifanny e Naej seguem para uma feira local que está tendo nesse evento, para comprar vegetais mais baratos, incluindo de vendedores que são vizinhos deles, e voltam pra casa, para depois chamam uns amigos, também alienígenas, no telefone, um por um, para poderem jantar juntos. O resto do dia segue normalmente, e a família Manoel, do Symphony, a Otasha, o Shiro e sua filha híbrida chamada Aihoshi Shiro Misarabua, a Lily Cocoa e o Rui Car Uoparlo chegam a Nova Lander, e se reúnem no apartamento da família Scarlet-Galdrich.
Lily: Vocês realmente mandaram bem, treinaram culinária em Mokein?
Tifanny: O pior é que não, apesar de que é um clube estereano bem bom de arte e comida.
Rui Car: Cara... acho que a primeira vez que eu comi vegetais foi na Terra, tava difícil achar carne em Albuquerque naquela época, e nem sabia se tinha área própria pra caçar já que aquela região já tava muito urbanizada.
Naej: Ah... é uma pena.
Jane: Gatinho!
Rui Car: Ah, ela ainda lembra de mim?
Naej: Sim, às vezes deixo foto de você, dela, deles, do pessoal todo, num álbum.
Symphony: Vocês já têm seu álbum físico?
Naej: Adoraria, mas...
Tifanny: Não queríamos gastar espaço, tá difícil cuidar da casa por causa da correria.
 O pessoal seguia a refeição, e tinha, é claro, as saladas de vegetais amarelos, alaranjados e vermelhos-vinho, e também dois grandes pratos de galinha lunariana assada, e de sobremesa, que os primos e irmãos do Symphony mais amavam, tinha bolinhos de diferentes tamanhos, seja porque os bolinhos prontos eram de diferentes marcas, ou porque os pequenos bolos feitos em casa não foram feitos numa medida tão precisa. Depois da refeição, eles assistem a um filme curto natalino chamado Laugur Violeta: Um Especial de Natal, um filme especial de natal de uma série chamada Laugur Violeta, um live action Sinfarita, do país estereano de Sinfar, semelhante a um tokusatsu, com um protagonista chamado Tura Kishiki (intepretado pelo ator macanem famoso, chamado ), que possui seus poderes por causa do Amuleto L, que o concede uma armadura com detalhes de um Laugur, um animal de aparência felina bem grande, porém, de cores azuladas e douradas, e que o planeta Stereo tem, desde os nativos, símbolos que os associam a poder e coragem, além desse animal ser comum na fábula infantil O Laugur e O Aikihi, um poema sobre ordem e caos (caos esse representado por um inseto venenoso estereano chamado Aikihi) e o Ciclo da Causalidade.

Rui Car: Eu já assisti isso vagamente, acho que era uma versão própria, ou outro filme, num daqueles trens do Setor C.
Jane: Esse desenho é tão bom.
Primo Manoel 1: Não é bem um desenho, é realmente filme, sabe... atuado.
Primo Manoel 2: A gente chama de desenho porque... desenhos são séries também.
Otasha: Eu gosto essa série, Laugur é um animal tão bonito, sabe, algum dia eu mostro pra vocês um zoológico na Terra, tem uns bichos parecidos.
Aihoshi: Ah, eu vi, mas os daqui parecem tão mais bonitos.
8Mike: Hahahaha, gatinhu!
Rui Car: Aqui, essa cena é familiar... espera, por que ele tá com um colete vermelho com pelinhos?
Jane: Ah, conheço essa história! É que editaram o traje especial pra dar um tema de natal.
Prima Manoel 1: Natal? Mas... estamos no Dia Farto ainda.
Jane: Ah, a gente não tinha opções, mal tem especial de... Ação de Graças? Dia Farto é tipo Ação de Graças da Terra, só que aqui, né?
Tifanny: É, basicamente isso.
 Eles assistiam ao filme numa boa, e depois, as visitas iam embora um por um, menos Lily Cocoa, Rui Car e Symphony Manoel, que ajudam a família de Tifanny e Naej a limpar a sujeira, e Rui Car também tira da espaçonave de Lily, da qual conseguiu carona, um presente que era pra família Scarlet-Galdrich: Um sabre fino hunkaliano, prateado, com os fios da lâmina avermelhados, chamado Laevateinn da Brasa, que Rui Car comprou algumas unidades para seus amigos que ele já viu lutando, e foi só um pra família toda porque Rui Car não garantia que todos fossem usar uma própria, mas o Naej era o que mais curtiu a espada, pela sua estética, e Rui Car, em seguida, ia embora junto com Lily.
Rui Car: Fofucha rosa, vamos? Temos mais 12 dessas lâminas pra entregar.
Lily: Ah, sim, Senhor Uoparlo, mas acho que falta alguma coisa, que deixei aqui no prédio.
Rui Car: Pode deixar.
Tifanny e Jane: A gente ajuda!
Naej: A gente pode ir com vocês viajar pelo universo pra ver quem recebe os presentes?
Rui Car: Sim, claro.

> 21/12/2271.
 No planeta Stereo, o Natal nativo desse planeta é no dia 21 de Dezembro, pouco se sabe o porquê, sendo o motivo mais falado, o comercial, já que as empresas de diferentes produtos físicos poderiam lucrar tendo vários natais em datas separadas, embora que não seja o motivo mais aceito, já que no planeta Hunkal, o mais próximo de um Natal é em 25 de Março em calendário terrestre, e não parece haver uma mudança tão significativa no mercado, e nem no materialismo dos civis, como Sean e Akari, imigrantes desse planeta, relataram a seus amigos e colegas, e pelos quais nossos protagonistas também descobriram sobre cada planeta ter o seu Natal.
 Fora isso, Tifanny, Naej e Jane enfeitaram a casa com enfeites natalinos terrestres, como bolinhas vermelhas, verdes, azuis e douradas, todas com estampas de flocos de neve, uma árvore de natal de plástico desmontável, que eles três montaram bem rápido, e algumas pelúcias de alguns personagens de desenhos animados que a família já assistiu, junto com coroas de Hiu Ailu, equivalentes estereanos do gorro de Papai Noel, que Lily ajudou a confeccionar para os bonequinhos, e também deixaram a Laevateinn da Brasa que Rui Car deu de presente bem perto da árvore de natal, e obviamente, colocar uma arma mágica dessas em lugar desprotegido sem bainha é perigoso, o que eles não fizeram, já que poderia queimar as coisas ao redor pelo seu poder elementar, ou cortar alguém que segurasse errado ou tropeçasse na lâmina afiada, e por isso, 8Mike ficou no sofá, só observando o resto da família ajustando o material.
 Dessa vez, Tifanny convida pessoas diferentes, ainda as chamando pelo Superfone, e depois de 3 horas, aparecem Luna Pleine, Nouvelle e Boudica, que mais estiveram falando dos temas alienígenas e mágicos que Tifanny também já viu muito, e também Naej chama Haraniku e os Irmãos Boltagon, que durante esse meio tempo o próprio baixinho os buscou de nave no meio tempo de 3 horas, diferente das Luna, que iam teleportando de planeta em planeta até achar Stereo.
 Todos estavam reunidos, e enquanto esse grupo comemorava normalmente, Dolores Wamate trabalhava no mercadinho Weder Haus, e no mercadinho tinha guirlandas nos pilares que ficavam entre as estandes, e tinha até mesmo um animatrônico em forma de Hiu Ailu (do macanemita-servini, língua morta do norte de Hawtália, Cervo Vermelho), uma entidade própria do folclore estereano natalino, dançando pra animar o mercadinho, porém, tinha um ou outro cliente chato que discutia muito com Dolores e outros 3 caixas físicos que estavam disponíveis, até aí, parecia um expediente normal com uma "skin natalina". E como dá pra ver na foto, as roupas de Dolores, assim como a de outras funcionárias, seria branca se não fossem as velhas luzes amarelas, escolhidas pelo mercado para trazer conforto e energia ao mesmo tempo no mercadinho, assim como é escolhida em outras lojas e até em chácaras alugáveis.
 Voltando ao assunto dos terrestres comemorando o Natal Estereano, as Luna estavam conversando educadamente com a Tifanny, incluindo sobre algumas de suas aventuras, como quando Tifanny e Naej estiveram investigando sobre a PC Enterprise por aí na Terra, e Naej mostrava alguns projetos que ele tinha planejado com maquetes e gravação, pra não ficar na monotonia dos desenhos que ele fazia e vendia, mas no fim, a conversa perdia a mão, e Tifanny começava a falar pras Luna sobre como o estudo de movimentos de cavalos ajudou na história da fotografia, enquanto Boudica falava sobre o namoro dela com a Mar-Tee'na, e Naej simplesmente estava conversando com Haraniku e os Boltagon sobre como existe racismo no planeta Stereo, e bem, Haraniku e Pleine saíam cada um da roda em que estavam, a Pleine ia ver a Jane e o 8Mike, e o Haraniku queria muito saber o que tinha pra comer.
 Pleine conversava com a Jane, enquanto a mesma jogava Tiki Tiki Tariban, no Gambox Player, um jogo de plataforma bem simplório, de um homenzinho de amarelo, personagem customizável, que era possível escolher uma classe antes de começar o jogo, entre Cavaleiro, Atirador e Piromante, em um mundo 2D entre várias fases de diferentes temas, para salvar o mundo de Pixville, onde o jogo se passa. Jane estava no nível 3, no estágio 4, das Montanhas de Açúcar, com o personagem Atirador chamado "Jane", porque pelo que ela viu num tutorial de metagaming era o que mais facilitava a jogatina, por ter o ataque bruto mais alto e os golpes com um alcance horizontal bem longo, além de ter um especial no nível 4, que ela ainda irá desbloquear, que pode atacar em 130° para cima, de frente pra trás, o que é útil para quebrar obstáculos e eliminar inimigos que estão mais próximos.
 Haraniku, enquanto isso, pegava um pastel estereano, e comia, na primeira mordida a massa queijosa se esticava muito, Haraniku estranhava, e puxava com mais força pra separar a parte mordida do resto do pastel, e depois de mastigar e engolir o pastel estereano de carne, e ia falando pro pessoal provar também. As Luna estranhavam o comportamento do Haraniku tão histérico, mas Tifanny e Naej esclareciam que ele é assim normalmente, e Luna Pleine, sabendo disso, foi conversar e comer pastel com Haraniku. Michael e Oprah resolvem assistir a uma série que pudesse ter nos serviços da TV estereana do apartamento, e escolhem Cybernight: Sangue nas Estrelas, um anime muito conhecido por seus gráficos bonitos, boa animação e um roteiro cyberpunk envolvendo uma guerra de estereanos contra vampiros ciborgues.
L. Nouvelle: Espera, que anime é esse? E por que tem tanto sangue?
Oprah: Sei não, mas tá muito bom.
L. Boudica: Achava que, por serem alienígenas, ia ter alguma animação mais incompreensível.
Tifanny: Tipo?
L. Boudica: Bem... Seria tipo aqueles desenhos da União Soviética que não dá pra entender nada do que tá acontecendo, sabe? Mas com um estilo melhor desenhado.
L. Pleine: Acho que nunca vi esse desenho.
Naej: O Charles me falou desse desenho, é simplesmente perfeito.
L. Nouvelle: Não é animê? Tem bem cara de animê.
Naej: Animes são japoneses, e o país que a gente tá é mais tipo uma América do Norte mas sem aquela hipocrisia.
L. Pleine: Achava que você odiava quando falavam dos Estados Unidos.
Naej: Não adianta, Pleine, eu só discutia com a sua prima por aquilo porque ela não calava a boca sobre aquilo.
 Pleine e Nouvelle riam, enquanto Boudica só... ficava sem entender e as primas Luna tinham que esclarecer, e enfim, enquanto o desenho seguia, o feriado também seguia, e enquanto isso, Dolores termina o expediente bem no fim da tarde, ela arruma a sua bagagem, e volta pra casa por uma carona de Quixoteni, uma marca de transportes particulares baratos, geralmente limitado a transportes locais de ponto a ponto dentro da cidade que o usuário está, precisando de contas Premium para ir de uma cidade a outra, mas nesse caso, a casa que Dolores mora é bem longe do mercadinho, em um bairro de prédios menores, porém muito mais seguro devido ao sistema local, e evitando os termos técnicos mais chatos, a viagem durou quase 1 hora devido ao tanto que precisava percorrer, e chegando na casa, Dolores se registra para poder passar pelo condomínio do bairro, e subia até seu apartamento e, depois de trocar as roupas, ficando com um pijama muito curto e descalça, e colocar sua Femmesuit para lavar, ela cuida de seu Laurinho de estimação, e terminava a tarde vendo uma novela, e depois, ela comemora o Natal com os amigos de apartamentos próximos e, enfim, dormia normalmente.
 Os visitantes da família Scarlet-Galdrich também voltavam pra casa, de grupo em grupo, e Haraniku resolve ir junto com as Luna, em vez de ir com o Naej. Todo mundo dormia tranquilo hoje.

Fim?

13/12/2023

Stop

[Estive um tempo sem escrever porque investi um tempo desenhando para o meu Instagram. Foi ótimo e talvez eu publique algo sobre essa situação da tal rede social aqui mesmo, só não vai ser hoje]

> 16/05/2271; Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 255-P
 Srta. Smith está no mesmo bar que ela frequentava desde quando começou a fazer amizade com Dan Bricks, o mesmo jovem vegano que ela resolveu marcar o encontro hoje, ela quis desabafar sobre o sonho estranho que ela teve, além da experiência estranha de ontem, o Dan odeia conversar por mensagens de texto, e Smith tem vergonha de mais de ligar mesmo pra pessoas que conhece profundamente, e o Dan é o único homem da cidade que ela confia, então ela se sentiu sem opções a não ser marcar um encontro com ele.
 Com um telefonema de menos de 12 segundos, só para que ela falasse a Dan para eles se encontrarem no bar às 07:30, algo que o Dan achou estranho, afinal, quem vai beber tão cedo? Ele teve nem tempo de questionar, e se arrumou e foi ao bar Bar'A - O Bar Mais Másculo da América, pra poder encontrar sua amiga que ele tanto confia e, se ela tivesse um interesse romântico por homens, até a pediria em casamento. Eles se encontram.
Hope: Hã? Uh... Oi. Não sabia que você viria de verdade, é... desculpa.
Dan: Desculpa por quê? Só vamo beber cerveja quente cedo, não sei por quê também.
 Dentro do bar...
Hope: E aqueles dragões do sonho eram muito familiares, não sei se eram de pelúcia ou se eram realmente dragões como os de filmes de livros de dragão, mas eles falavam que nem os caras estranhos que vi ontem, e as lições que eles me deram eram bem... sus.
Dan: Por que você acharia suspeito algo que você mesma sonhou?
Hope: Okay, vou ter que explicar de novo, é sério.
 Hope contava de novo, e eles iam bebendo um tipo de refrigerante próprio do bar Bar'A chamado Yale Hale Bale, aproveitando que de manhã o refrigerante está mais barato por estar no começo do estoque, e Dan ouvia ainda perdido no que Hope acreditava ser um verdadeiro sinal divino. Só de curiosidade, na camiseta branca sem graça de Dan, está escrito "I don't need; MEAT; I need; Oxygen" (a cada ponto e vírgula, é uma linha que desce no texto), e Dan mal pesquisou da onde que veio a camiseta, embora fosse de uma empresa de moda bem poluente e que já desmatou uma floresta inteira na Indonésia pra dar espaço a suas fábricas, que ironia, uma roupa declarando que precisa de oxigênio veio de uma empresa que libera tanto carbono na atmosfera.
 A empresa é chamada Perihijau, e os seus acionistas, os senhores Gohanda, Keiki e Yokki, também são os mesmos caras que ajudaram Gohan Carlton a gerenciar a sua empresa, algo que a Hope sabia por causa dos seus contatos na PC Enterprise, que lhe mandaram ter respeito por eles pelo seu poder, mesmo que ainda os temesse pelo histórico deles, mas Dan não sabia nem os nomes e notícias deles.

> espaço sideral.
 No Setor C, Rui Car Uoparlo encontrou uma nave espacial que acabou caindo sem querer num dos planetas urbanizados, e correndo até a região, ele puxava a nave, segurando debaixo dela, e segurando com suas mãos imensas, com as garras colocadas pra fora, o que riscou o casco da nave, mas melhorou a adesão pra segurar o veículo, que estava com carga média, um pane nos motores pelo tamanho do impacto, e uma dificuldade de dar um voo de ré pelo espaço em que estava.
 Thomas Stardust e Momoko Muon saem da nave depois de se recuperarem, e se deparavam com o Rui Car no chão, e drones gravadores no céu, registrando o ocorrido, e então, uma conversa ocorre entre os três.
"Homem leão tinmariano chamado R.C.I. Uoparlo, campeão físico do Setor C, foi visto socorrendo uma espaçonave de equipe espacial independente", diz o começo de um dos parágrafos de uma notícia da Aidau, uma das empresas de jornais mais populares da Via Láctea. Rui Car, enquanto isso, foi convidado pela equipe galáctica de Dragiel para uma viagem, a qual ele aceitou sem pensar.

> Osaka, Japão.
 David Alejandro está ao lado de alguns colegas da equipe de Piccu em Osaka, que estiveram patrulhando pela segurança da cidade. Assaltos e assassinatos já não estavam comuns localmente, e ficaram ainda menos porque a equipe capturou dois dos infratores, e também o David, junto com a Lênia Redstar, conseguiram capturar e até mesmo matar um stalker que estava insistindo em invadir uma casa em um dos condomínios. Esse stalker era conhecido apenas como Ichirō Tokashiro, e estava sendo investigado por ter sido relatado por algumas outras mulheres, e depois de morto, seu corpo foi levado embora, e cremado, para evitar que desperdiçam espaço com alguém como ele.
 Depois de uma pausa em que eles estiveram tomando café da manhã às 08:56, David iria sair do local, e voltar ao México, mas o pessoal chamou ele para poder continuar por lá, senão ele poderia sofrer um jet lag pesado devido às viagens que estava passando, e ele volta a se reunir.
David: Então é melhor eu ficar aqui por mais tempo.
Nokoton: Não acho isso ruim, cara.
Oreji: É, mano, sabe, você sempre foi mais que um colega daqui, você é realmente alguém bem comprometido conosco mesmo sendo do outro lado do Hoshi.
 Oreji Shiro é o mais alto, um feiticeiro japonês e também ex-jogador de basquete, mestre em magia combinado com uma longa experiência com o esporte de bolas e cestas, ao ponto de usar magias temáticas do mesmo, e Nokoton é o mais baixo e mais na frente, também o mais perto de David Alejandro, ele está com uma máscara de pedra polida e esculpida, similar à de outros magos de azul, ou até mesmo do lendário Mago Azul Original, Nahkriin, que é ainda muito honrado pelas equipes de Muramasa por ser um mago muito sábio e poderoso, e ter deixado o mundo humano pra ascender em seus aspectos, sua máscara em particular tem uma pérola fosca na região da testa, pra conduzir energia elementar dos mares.

Continua>>>

03/12/2023

Projeto Dream, episódio 238

> 15/06/2271; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 Hope está com o pessoal em Las Vegas, sem entender o que está acontecendo, acham que iam fazer algo de errado com ela, mas Carla tentava a acalmar, e Tifanny ajudava Dragondorf e John Parker a separar os grupos e agora levar a Hope Smith em segurança. Hope olhava eles conversando, depois o Naej e seus filhos olhando sérios pra ela, sem ódio, mas muito atentos, e por fim, olhava com dúvida para Sh31la, enquanto a porta do avião tinha sido aberta e o pessoal saía de três em três, e Tifanny e Sh31la guiavam Hope.
 As três iam para poder conhecer a Ego, que dava boas vindas às três e até mesmo tentava cumprimentar a Hope, que estava com muita vergonha em ver a Ego, sem roupas, apenas com os mesmos trapos de sempre, e fechava os olhos e cobria o rosto com as mãos, Ego estava com dúvida sobre como resolver, e Tifanny dá uma ideia, Ego usa sua magia, com aquela energia azulada natural, ela forma uma espécie de vestido azul muito simples, e Hope olhava para Ego, agora encantada, tirando a máscara que cobria a face energética de sua cabeça, ela estava, não só normal, como perfeita para os padrões da Srta. Smith.
Ego: E então, o que acha?
Hope: Eu... eu gostei, é... qual é o seu nome?
Ego: Ego, apenas... Ego.
Hope: Oh... nome... estranho, é alemão?
Ego: Não, Ego é o nome da barreira mental de cada ser vivo no universo, sem ele, os humanos seriam poderosos, como arautos da realidade, porém, somente se o próprio universo, com suas complexas leis da física e do espírito, permitisse que isso aconteça. E bem... a gente estava precisando saber mais sobre você.
Hope: Hã? Mas... eu acabei de trabalhar, essa moça tentou me levar à força pra cá e... mais entrevista?
Sh31la: Quer descansar aqui, moça?
Hope: Acho que não, vocês ainda são meio estranhas pra mim, e não quero dormir em qualquer lugar.
 Depois daquela fala, elas seguiam uma conversa, até acalmar Hope Smith, e enfim, ela volta para a casa em Liberdade, com ajuda do mesmo avião, e com a Sh31la a acompanhando, enquanto Tifanny, Naej e Jane estavam curtindo um videogame com Donald e Howard, e Johani Josaurus, convidada pelo Naej pra conhecer uns amigos em Las Vegas, cuidava do 8Mike, que por incrível que pareça, ele não estava com medo daquela amiga do Naej que se assemelhava a uma grande tiranossaura de vestido rosa, pelo contrário, pra ele é como se uma personagem de um desenho fosse real.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
 No apartamento em que mora, Srta. Smith pega de baixo de sua cama um bloco de notas pequeno, de folhas A6 com linhas e, antes do começo de cada linha, dois quadradinhos para poder marcar X ou para caso uma atividade anotada der errado ou certo, com capa dura com desenhos do que pareciam ser painéis e circuitos digitais azuis, com vários círculos e linhas, esse era seu diário pessoal, e apesar de terem tantos programas para anotações, ou agendas eletrônicas só para isso, papéis e outras mídias ainda eram considerados insubstituíveis.
"Querido diário, desculpa eu ter demorado 33 minutos a mais que o que de costume, eu tentei abater um homem problemático para os planos da minha mestra Anguis, porém, não sei como, mas algumas pessoas de diferentes tipos pareciam saber o que eu fiz com aquele homem, eu tentei sair, mas me levaram, a gente até se desculpou, mas... você sabe o que me fizeram no passado, depois daquilo, não quis ver outro homem assim à força, espero que você me entenda"
 Hope fecha e quarta o diário, e dormia, por incrível que pareça, não havia pesadelos com os seus parentes como antes, mas era um sonho, ela raramente tinha sonhos bons depois da adolescência, mas... ela sonhava que estava numa festa do chá, que nem aquelas que ela brincava na infância, porém, em vez de brinquedos, tinham três dragões, com vozes familiares, ela conversava com um dragão azul e verde à esquerda sobre raiva e paciência, com o dragão vermelho à direita sobre manipulação e primeiras impressões, e com o dragão de escamas pretas e olhos brilhantes, um azul e outro dourado, sobre sinceridade e a oportunidade e enfrentar o seu passado.

> 16/06/2271.
 Hope acorda bem mais cedo que o normal, mas estava melhor emocionalmente, e então, ela resolve escrever o que ela ainda lembrava que tinha sonhado.

Continua>>>

01/12/2023

Smith

> 15/06/2271; Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 255-P
Pietro: Me diz então... Smith, Smith?
Hope: Smith.
Pietro: É verdade que você tem poderes sobrenaturais?
Hope: Sim, mas... como vocês iriam acreditar?
Dragondorf: Graham!
Sh31la: 'Gra ram'!
Emma: Isso tá ficando estranho...
Estagiário de Emma: Posso concordar...
Emma: Quieto! Não fale, só observe!
Hope: É... eu consigo materializar pudim, mas... eu só posso fazer uma vez por dia e fiz um pra comer de sobremesa, é... e agora?
Pietro: Você tem algum poder a mais que fazer... pudins?
 Incrédula, Emma olhava estranhando o grupo composto por 4 homens, 1 mulher e uma robô, que embora seja feminina, não é considerada uma por robôs, embora tendo direitos e inteligência ao nível do ser humano, ainda são máquinas que pensam, e ela tentava convidar Carla para mais próximo dela, mas Sh31la a impedia, programada pra ainda proteger seus próximos e colegas, e isso incluía que ninguém podia se afastar.
 Charles escondia, em um chip armazenado em seu pulso celular esquerdo, um detector de magia que, próximo de entidades com um aparentemente constante uso de energia mental ao redor, ou até mesmo entidades sem Ego, como Devas e alguns elementares, o chip reagia como um sentido extra, mental, e esse chip "via" magia em Dragondorf, Pietro e Hope, ninguém mais.
Hope: Eu... sei curar pessoas, mas não sei quem pode estar machucado.
 Charles sacava uma espada luminosa, mas Pietro ainda mantinha postura, enquanto interrompia enquanto Charles ligava a espada, fazendo sair a lâmina de energia.
Pietro: Não precisa disso. *morde o dedo indicador direito* O que acha?
Hope: Ah, é...
 Hope aproximava-se de Pietro, com suas mãos delicadas cobertas em luvas elásticas e lisas, e ela quebra o dedo de Pietro com muita força, e depois, coloca de volta no lugar, e então, com uma luz rosa-bebê, o dedo aparentava agora indolor, doeu de mais aquilo que Hope tentara fazer, pelo que Pietro entendia, pra poder machucar o dedo e demonstrar uma cura de melhor resultado, mas Hope só estava seguindo o que Emma lhe ensinou, enquanto, com pena, curou aquele dedo, a mordida estava menor, e o dedo não estava torto, mas a real cura, é que toda a dor sumiu.
John: É... e aí?
Pietro: O que você fez?
Hope: Te curei... Senhorito.
Pietro: Depois daquilo?
Emma: É, acho que você exagerou, Senhorita Smith.
Hope: Sinto muito, é...
Hope e Pietro: Queria ter certeza do quão longe ia o poder de cura.
 Hope e Pietro falavam ao mesmo tempo, ficou estranho, e enquanto Hope afirmava daquilo que aparentemente estava fazendo, Pietro falava em tom de pergunta, dúvida, e isso podia parecer que um adivinhou o que o outro ia falar, ou perfeitamente iam falar a mesma frase de qualquer forma, mas Hope, na verdade, leu a mente de Pietro e, sabendo o que iria falar, falou para que ela soasse não precisar de um homem para poder responder perguntas, pra orgulhar a Senhora Anguis, mas diferente de Hope, Emma sabia disfarçar seus princípios. A entrevista seguia, enquanto víamos agora, em paralelo, Naej recém-recuperado, com a testa enfaixada com uma longa bandagem de tecido fino, com alguns remédios de qualidade, e ele conversava com Jane sobre as experiências divertidas dela com os amigos monstros, e brincava com 8Mike, montando cubos e formando nomes aleatórios, e Tifanny vigiava a sala, periodicamente vendo Naej, Jane e 8Mike para ver se vai ficar tudo bem.
Naej: Tudo bem, minha Lazuli?
Tifanny: Desculpa, Petite, se eu tô soando estranha, quero ter certeza de que fique tudo bem com você e as fofuras.
8Mike: Mamain é foite!
 8Mike sorria depois de falar que Tifanny era forte, mas fica a dúvida se tava falando isso por ela ser grande e forte, ou corajosa e com atitude, e Jane, falando nisso, agora resolvia brincar com os cubos com 8Mike. Depois de um tempo em paralelo, na entrevista, Pietro também estava organizando uma espécie de tiro ao alvo, com o poder que faltava para ela apresentar, que ela chamava de Raio Anguis, um pequeno raio elétrico que nunca perdia seu alvo, e se tivesse obstáculos, o raio desviava para não se autodestruir com algo não selecionado, e isso foi visto quando o raio ficou contornando Charles, que ligou uma bolha de campo de força com o Type-B de seu corpo cibernético, e só atingiu Charles, entre os braços e o peito, quando a bolha desligou. Charles estranhava o jeito que ficavam as queimaduras daquele raio, eram familiares, John e Carla, que foram ver, afirmavam, e Carla até saca seu celular e compara a queimadura do Charles com as duas queimaduras do Naej, que Tifanny deixou as fotos entre o grupo, e eles conversavam, e Sh31la, em compensação de não se envolver, fecha os olhos, e começa a interagir com o Birds and Mails da equipe de Muramasa de Las Vegas, especificamente no subgrupo especializado sobre a investigação de Hope Smith, e ela estava sintonizava com a conversa sem ocupar espaço, e ela abre os olhos quando os outros 5 se separam e concluem.
Pietro: A gente vai precisar ir com a Senhorita Smith, pode ser?
Emma: Não! É... Talvez não hoje, vocês podem estar, sabe, muito apressados, ou será que o que quer que vocês precisam... é tão urgente?
Charles: É urgente, dama.
Dragondorf: Sabe, tem um amigo que tá machucado e... acho que precisaríamos de alguém com poder de cura, é isso.
Carla: Mas os hospitais de Novíssima Iorque não são os mais efica- Ai.
 John pelisca o ombro de Carla, e interrompe.
John: Carla, precisamos da moça.
Carla: Ah, ah é! Mas acho que ele não tá bem psicologicamente, e precisamos que ele pegue uma alta muito rápido.
Emma: Olha... Podem levar, desde que, meia hora depois, vocês consigam levá-la de volta, está bem no fim do expediente dela.
John: Vamo esperar o expediente terminar.
Hope: É... Pode ser.
 Hope olhava para John Parker, pra ela, parecia um rosto familiar, mas que ela cedia à afirmação, ela só olha pra sua direita com uma cara inconformada, e Hope, associando o rosto de John, lembrava de quando ela tinha 13 anos em 2254 e brigou seriamente com o próprio tio, que era muito parecido, porém, com cores parecidas com a dela, e também lembra de um amigo dela de um bar gay, que também é parecido com o John Parker, também diferente de um jeito próprio, mas ela tinha dúvida se ela reveria os dois essa semana.
 Passa-se um tempo, o grupo dá uma carona a Hope Smith, que vai a um dos hospitais de Liberdade, e ela via o Naej um pouco bem emocional e fisicamente, brincando com os filhos, e Hope estava inconformada que "aquele que precisavam que ela curasse urgentemente" era o mesmo que ela tentou matar, e ela olhava para Pietro, indignada, irritada, e dá um tapa de esquerda na cara de Pietro, que manteve a firmeza, e ainda encarava a Srta. Smith de baixo pra cima. Hope tinha 1,75m, e Pietro, 1,68m, era o mais baixo da família Sunshine entre os adultos, e ele olhava com calma, enquanto levantava a mão linearmente na frente de Charles, Dragondorf e John, e bem próximo de Carla e Sh31la.
Pietro: Calma, gente, eu tô no controle ainda.
Tifanny: O que acha disso?
 Tifanny para o tempo e, quando Hope olhava para trás, Tifanny já estava a segurando.
Hope: M-mas o que?
Naej: Quer saber? Nem doeu mesmo.
Hope: Espere, o que vocês estão fazendo?
Tifanny: Precisamos que você abre o jogo, mocinha!
 Os médicos tiram o pessoal do hospital, incluindo Naej, que tinha se recuperado totalmente pelas Células Misarabua, pelo visto, realmente a fachada de que iam ajudar o Naej com o poder da Hope deu certo, já que ela não sabia desse poder regenerativo, e caiu igual a um pato. Um avião da equipe de Piccu é chamado, e a partir dele, o grupo, junto com Hope, ia para Las Vegas.

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Projeto Dream, episódio 237

[Talvez seja difícil eu formular um episódio de natal, então pra prevenir, irei começar a escrever uns episódios pra que, mesmo que o canônico não chegue a Dezembro, eu farei um episódio filler que tenha a ver com o mês]
> 15/06/2271; Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 255-P
"Está tudo bem, Senhorita Smith, às vezes, tudo o que você precisa fazer, é ser uma vadia, porque às vezes, ser uma vadia, é tudo o que nos restou na sociedade"
 Naej está sendo hospitalizado em Novíssima Iorque, com um disparo não reconhecido, embora não tenha resquício material, puramente energético, na sua teste, e outro, nas costas, e Tifanny, sabendo daquilo, chama Charles, Dragondorf e alguns outros de Las Vegas para investigar. Sh31la, com sua memória ROM ótima e também uma inteligência artificial boa para caça e investigação, dá uma noção das informações do que a Tifanny reconheceu da responsável.
 Charles, Dragondorf, John, Carla e até mesmo um sobrinho de Jolly Sunshine também membro da Sunshine Company, chamado Pietro Sunshine, estão ajudando no cerco para investigar, e isso levará cerca de 28 minutos. Nos primeiros minutos, Srta. Smith – a mulher que Naej, Tifanny e companhia estavam investigando por pedido de Muramasa, já que ela tinha algo sobrenatural que o tal homem-porco-esqueleto queria saber, que ainda parecia um mistério – está tendo uma conversa preocupante, sobre o que ela precisou fazer com o Naej por causa de uma missão de sua chefe para, segundo ela, evitar conflitos.
 Naej soava bem suspeito para a própria chefe, chamada Emma Anguis, o baixinho já esteve envolvido com a detonação física e de reputação da Carlton Mixes, que agora está sob posse da PC Enterprises, que está comprando algumas empresas menores justamente para absorver os seus antigos conteúdos e assim aumentar a variedade de serviços, já que graças ao levantamento da usina de batatas agora a PC se tornou uma corporação muito grande. Considerando que Naej era o mais lembrado por Carlton, que apoiou a venda da empresa à PC, ele também pediu para que as garotas conseguissem preparação para eliminar o baixinho antes que ele voltasse a persegui-los.
 Srta. Smith resolve trabalhar em seu escritório, com peso de mais na consciência, imaginando que poderia ser assombrada, em paralelo que, agora que passou um total de 10 minutos, Sh31la conseguiu reconhecer, não só a mulher a menos de 1 km de distância, mas também a infraestrutura ser como a da Carlton Mixes, que John Parker tinha pesquisado e falado sobre após ajudar Tifanny e Naej, junto de outros companheiros, o prédio apenas mudou sua aparência, está reconstruído e com uma arquitetura polida, mas ainda estava marcado como o mesmo prédio da Carlton de antigamente, mas detalhes à parte...
Dragondorf: E aí, Sheila, o que achou?
Sh31la: Achei o tal prédio e... não parece familiar?
John: É, a arquitetura parece um Play 5 gigante.
Charles: Não é isso o que ela quis dizer.
John: Eu sei que consigo ver uma formiga a 5 metros, mas a logo não tá aí, será que...
Sh31la: Vamos até lá!
 O grupo ia seguindo, demorou 12 segundos a mais que o esperado, e Pietro Sunshine resolve tomar a frente pra, com suas habilidades de liderança, poder conversar de forma precisa e educada sobre onde eles poderiam ver uma tal de "Hope".
Pietro: Queremos ver uma moça chamada Hope Smith, a gente está precisando fazer uma entrevista exclusiva com ela. Ela está disponível hoje?
 A atendente do serviço – um robô em forma de cilindro encima da mesa, com cabos que se ligam ao computador das câmeras de segurança – aceita a proposta, e chama Emma Anguis para poder tornar a entrevista possível, e então, depois de 3 minutos de burocracia e 1 minuto da Srta. Smith se preparando, a entrevista começa na mesma sala que usam para entrevistas de emprego.

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