Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

01/12/2023

Smith

> 15/06/2271; Liberdade, Novíssima Iorque; Universo 255-P
Pietro: Me diz então... Smith, Smith?
Hope: Smith.
Pietro: É verdade que você tem poderes sobrenaturais?
Hope: Sim, mas... como vocês iriam acreditar?
Dragondorf: Graham!
Sh31la: 'Gra ram'!
Emma: Isso tá ficando estranho...
Estagiário de Emma: Posso concordar...
Emma: Quieto! Não fale, só observe!
Hope: É... eu consigo materializar pudim, mas... eu só posso fazer uma vez por dia e fiz um pra comer de sobremesa, é... e agora?
Pietro: Você tem algum poder a mais que fazer... pudins?
 Incrédula, Emma olhava estranhando o grupo composto por 4 homens, 1 mulher e uma robô, que embora seja feminina, não é considerada uma por robôs, embora tendo direitos e inteligência ao nível do ser humano, ainda são máquinas que pensam, e ela tentava convidar Carla para mais próximo dela, mas Sh31la a impedia, programada pra ainda proteger seus próximos e colegas, e isso incluía que ninguém podia se afastar.
 Charles escondia, em um chip armazenado em seu pulso celular esquerdo, um detector de magia que, próximo de entidades com um aparentemente constante uso de energia mental ao redor, ou até mesmo entidades sem Ego, como Devas e alguns elementares, o chip reagia como um sentido extra, mental, e esse chip "via" magia em Dragondorf, Pietro e Hope, ninguém mais.
Hope: Eu... sei curar pessoas, mas não sei quem pode estar machucado.
 Charles sacava uma espada luminosa, mas Pietro ainda mantinha postura, enquanto interrompia enquanto Charles ligava a espada, fazendo sair a lâmina de energia.
Pietro: Não precisa disso. *morde o dedo indicador direito* O que acha?
Hope: Ah, é...
 Hope aproximava-se de Pietro, com suas mãos delicadas cobertas em luvas elásticas e lisas, e ela quebra o dedo de Pietro com muita força, e depois, coloca de volta no lugar, e então, com uma luz rosa-bebê, o dedo aparentava agora indolor, doeu de mais aquilo que Hope tentara fazer, pelo que Pietro entendia, pra poder machucar o dedo e demonstrar uma cura de melhor resultado, mas Hope só estava seguindo o que Emma lhe ensinou, enquanto, com pena, curou aquele dedo, a mordida estava menor, e o dedo não estava torto, mas a real cura, é que toda a dor sumiu.
John: É... e aí?
Pietro: O que você fez?
Hope: Te curei... Senhorito.
Pietro: Depois daquilo?
Emma: É, acho que você exagerou, Senhorita Smith.
Hope: Sinto muito, é...
Hope e Pietro: Queria ter certeza do quão longe ia o poder de cura.
 Hope e Pietro falavam ao mesmo tempo, ficou estranho, e enquanto Hope afirmava daquilo que aparentemente estava fazendo, Pietro falava em tom de pergunta, dúvida, e isso podia parecer que um adivinhou o que o outro ia falar, ou perfeitamente iam falar a mesma frase de qualquer forma, mas Hope, na verdade, leu a mente de Pietro e, sabendo o que iria falar, falou para que ela soasse não precisar de um homem para poder responder perguntas, pra orgulhar a Senhora Anguis, mas diferente de Hope, Emma sabia disfarçar seus princípios. A entrevista seguia, enquanto víamos agora, em paralelo, Naej recém-recuperado, com a testa enfaixada com uma longa bandagem de tecido fino, com alguns remédios de qualidade, e ele conversava com Jane sobre as experiências divertidas dela com os amigos monstros, e brincava com 8Mike, montando cubos e formando nomes aleatórios, e Tifanny vigiava a sala, periodicamente vendo Naej, Jane e 8Mike para ver se vai ficar tudo bem.
Naej: Tudo bem, minha Lazuli?
Tifanny: Desculpa, Petite, se eu tô soando estranha, quero ter certeza de que fique tudo bem com você e as fofuras.
8Mike: Mamain é foite!
 8Mike sorria depois de falar que Tifanny era forte, mas fica a dúvida se tava falando isso por ela ser grande e forte, ou corajosa e com atitude, e Jane, falando nisso, agora resolvia brincar com os cubos com 8Mike. Depois de um tempo em paralelo, na entrevista, Pietro também estava organizando uma espécie de tiro ao alvo, com o poder que faltava para ela apresentar, que ela chamava de Raio Anguis, um pequeno raio elétrico que nunca perdia seu alvo, e se tivesse obstáculos, o raio desviava para não se autodestruir com algo não selecionado, e isso foi visto quando o raio ficou contornando Charles, que ligou uma bolha de campo de força com o Type-B de seu corpo cibernético, e só atingiu Charles, entre os braços e o peito, quando a bolha desligou. Charles estranhava o jeito que ficavam as queimaduras daquele raio, eram familiares, John e Carla, que foram ver, afirmavam, e Carla até saca seu celular e compara a queimadura do Charles com as duas queimaduras do Naej, que Tifanny deixou as fotos entre o grupo, e eles conversavam, e Sh31la, em compensação de não se envolver, fecha os olhos, e começa a interagir com o Birds and Mails da equipe de Muramasa de Las Vegas, especificamente no subgrupo especializado sobre a investigação de Hope Smith, e ela estava sintonizava com a conversa sem ocupar espaço, e ela abre os olhos quando os outros 5 se separam e concluem.
Pietro: A gente vai precisar ir com a Senhorita Smith, pode ser?
Emma: Não! É... Talvez não hoje, vocês podem estar, sabe, muito apressados, ou será que o que quer que vocês precisam... é tão urgente?
Charles: É urgente, dama.
Dragondorf: Sabe, tem um amigo que tá machucado e... acho que precisaríamos de alguém com poder de cura, é isso.
Carla: Mas os hospitais de Novíssima Iorque não são os mais efica- Ai.
 John pelisca o ombro de Carla, e interrompe.
John: Carla, precisamos da moça.
Carla: Ah, ah é! Mas acho que ele não tá bem psicologicamente, e precisamos que ele pegue uma alta muito rápido.
Emma: Olha... Podem levar, desde que, meia hora depois, vocês consigam levá-la de volta, está bem no fim do expediente dela.
John: Vamo esperar o expediente terminar.
Hope: É... Pode ser.
 Hope olhava para John Parker, pra ela, parecia um rosto familiar, mas que ela cedia à afirmação, ela só olha pra sua direita com uma cara inconformada, e Hope, associando o rosto de John, lembrava de quando ela tinha 13 anos em 2254 e brigou seriamente com o próprio tio, que era muito parecido, porém, com cores parecidas com a dela, e também lembra de um amigo dela de um bar gay, que também é parecido com o John Parker, também diferente de um jeito próprio, mas ela tinha dúvida se ela reveria os dois essa semana.
 Passa-se um tempo, o grupo dá uma carona a Hope Smith, que vai a um dos hospitais de Liberdade, e ela via o Naej um pouco bem emocional e fisicamente, brincando com os filhos, e Hope estava inconformada que "aquele que precisavam que ela curasse urgentemente" era o mesmo que ela tentou matar, e ela olhava para Pietro, indignada, irritada, e dá um tapa de esquerda na cara de Pietro, que manteve a firmeza, e ainda encarava a Srta. Smith de baixo pra cima. Hope tinha 1,75m, e Pietro, 1,68m, era o mais baixo da família Sunshine entre os adultos, e ele olhava com calma, enquanto levantava a mão linearmente na frente de Charles, Dragondorf e John, e bem próximo de Carla e Sh31la.
Pietro: Calma, gente, eu tô no controle ainda.
Tifanny: O que acha disso?
 Tifanny para o tempo e, quando Hope olhava para trás, Tifanny já estava a segurando.
Hope: M-mas o que?
Naej: Quer saber? Nem doeu mesmo.
Hope: Espere, o que vocês estão fazendo?
Tifanny: Precisamos que você abre o jogo, mocinha!
 Os médicos tiram o pessoal do hospital, incluindo Naej, que tinha se recuperado totalmente pelas Células Misarabua, pelo visto, realmente a fachada de que iam ajudar o Naej com o poder da Hope deu certo, já que ela não sabia desse poder regenerativo, e caiu igual a um pato. Um avião da equipe de Piccu é chamado, e a partir dele, o grupo, junto com Hope, ia para Las Vegas.

Continua>>>

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