Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

31/08/2024

Os Mistérios da DRVG, parte 4

[Esse episódio é considerado um especial por causa do que explicarei no episódio seguinte e até numa carta de autor que, se der tudo certo, postarei amanhã]

> 27/01/2272; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 Luna Nouvelle chegou a Las Vegas pra conhecer o Clube do Livro Larapink, onde entre as moças que, embora igualmente presentes, a Nouvelle não tenha dado atenção o suficiente, estavam ali Abigail Jawlia (uma mandisista de cabelos longos e lisos por suas chapinhas de qualidade, e com uma Femmesuit com estampas de tigre), Olivia e Mia (duas humanas de diferentes idades, com cabelos negros, Olivia sendo mais clara e com uma Femmesuit e Mia sendo relativamente mais escura e com um bodysuit sensual similar ao de Lisa, ambas usando cores azuis escuras) e Avamma Stawn (uma mamídea de leoa bem forte, com um Femmesuit de estampas parecendo uma natureza muito simplificada, e com um amuleto de pata em sua gargantilha, com uma magia de força).
Alca: Então quer dizer que as Caixas Olímpicas são reais?
L. Nouvelle: Sim, uma amiga minha lá na França me contou sobre a empresa dela ter encontrado uma delas e transportado pra guardar na Inglaterra.
Meluisa: Sempre a Inglaterra, né?
L. Nouvelle: Pra falar a verdade nem foi pra um museu só pra exposição, a Biblioteca Dermurer tem muito estudo mágico.
Laura: Eu ouvi falar muito dos Dermurer, mas muito pouco de vocês e dos Redlar. E... Se vocês são as duas maiores famílias reais francesas, como vocês não foram extintas?
L. Nouvelle: As Luna eram amigas dos Girondinos e ajudaram a destronar o Louis 16, segundo o que estudei, e os Redlar são uma família de monstros, talvez até os Jacobinos tinham medo deles.
Abigail: Falando nisso, a Julie realmente faz muita coisa nessa tal D R U G?
L. Nouvelle: D R V G! E... sim, e-ela faz muita coisa.
Melissa: Eu, Melu, você ainda tá com aquela ideia de fazer o tal amuleto pra mim?
Avamma: Garota, você não é uma mutante? Você mesma disse que mutantes não gostam de magia.
Melissa: Eu não falei que era nesse nível.
Mia: Garotas, param de brigar.

> 28/01/2272; Roma, Itália.
  Os grupos de Isabella e Julie se reúnem em Roma depois do sucesso da missão de hoje, trocam umas ideias sobre os tais cartões dimensionais que receberam, em que no meio do assunto elas conhecem melhor Emiliano e Nicolò, e com isso eles se organizam um pouco antes de irem juntos pro universo 210-P, onde a Isa e a Ju têm memórias vagas sobre como é, seja por terem visitado pessoalmente ou por ter presenciado em sonhos sem reconhecer aquela realidade.
Emiliano: Interessante que tenha um multiverso.
Nicolò: Há escritas da minha família que falavam sobre a Espiral cruzar em 18 mil muitos, mas nunca me falaram se eram muitos literais ou abstratos.
Julie: 18 mil mundos? Estranho como esse número parece pouco pro que se pensa de um multiverso.
Julia: Concordo, acreditava-se que era o limite ou só um número exagerado, mas pensando bem, a maioria desses mundos podem não ser muitos visitáveis.
Isabella: Quem sabe em um desses mundos é uma ponta e um outro seja a outra desse 'Espiral'.
Emiliano: É uma interpretação válida.
Nicolò: Eu mesmo discordo, a Espiral como uma força cósmica não começa ou termina como as que eu e 'Miliano conjurados, essa Espiral é diferente, ela simplesmente É, e essa abstração do que ela pode Ser a deixa tão forte, por isso os deuses mais poderosos são os mais abstratos.
Isabella: Nico, Julia, pra vocês essa Espiral é uma entidade também?
Nicolò: É uma interpretação válida.
Julia: Eu mesma discordo, pros Versace, Deus criou a Espiral como um dom divino pros humanos dominarem, assim como cada religião e povo tem suas tradições mágicas, e pra mim é uma honra ter ensinado sua irmã esse dom, mestra-dragão.

> Las Vegas, Novo México.
 Muramasa empresta um rubi especial que Maizon estava dominando o uso normalmente, pra assim restaurar o corpo de pelo menos a Mãe Hesíkia, que estava confusa e sentindo seus instintos selvagens bem mais fortes que o normal, e pra conter ela, Muramasa a enfrenta e segura seus golpes até ela se cansar, seja física ou emocionalmente.
[Sabe aquele episódio das Hesíkias em que eu exterminei elas por estar com raiva de mais pra explorar a história delas por causa de um webamigo? Ele tá melhor, então é melhor eu desfazer parte desse problema e continuar o plano original]
Mãe Hesíkia: O-o que aconteceu?
Muramasa: Você pode não entender o porquê, mas... Você teve que lutar contra uma aluna minha, e isso causou a morte sua e de suas filhas, eu posso revivê-las se quis-
Mãe Hesíkia: Não quero desperdiçar os seus esforços, consigo fazer mais delas e há algumas filhinhas me esperando no meu planeta.
Muramasa: Caramba, não sabia que você tinha tantas crias.
Mãe Hesíkia: É, talvez você saiba muita coisa como os outros Muramasas, só não é onisciente.
 Depois disso, a Mãe Hesíkia confere e ainda tinha um galão cheio de molho de alho, o que ela pega e leva embora usando um portal que ela conjura por uma voz de sua boca, em seguida, o Muramasa reúne o grupo da Web Cave e alguns colegas: Além de  Melissa, também estava Marshall, deprimido por tar sem a sua irmã primogênita por causa de umas loucuras passadas, ele apenas ia anunciar o sucesso do plano B dele e devolver aquele rubi pro grupo, enquanto Melissa pediam ajuda.
Muramasa: Ouvi dizer que esse rubi tinha energia do caos de um coração de demônio-vermelho, mas pelas moléculas de carbono você deve ter juntado com nanotecnologia.
John: Essa parte é meio óbvia, é porque sabia que os poderes físicos do Maizon não seriam suficientes.
Maizon: Isso não faz sentido, chefe, você me deu Michor, era pra eu tar mais forte.
Giulia: Calma aí, Maizon, você ainda lembra que a gente ficou em perigo sério por causa daquele músico.
Melissa: Muramasa, você sabe alguma coisa sobre artefatos que combinassem melhor comigo?
Muramasa: Moça de voz grossa, a magia você não pode deixar que decidam por você, mas se quiser, eu posso te guiar. Se quer levar à risca esse princípio de Deming de não permitir magia entre mutantes, talvez seja melhor alguma magia tão simples que as pessoas não percebam. Você já ouviu falar de sorte?
Marshall: É isso! Uma colega de sala minha tinha esse poder!
Melissa: Ah, era aquela bagunceira da sala que só tirava 10? Me pergunto a onde ela foi parar hoje em dia...
Marshall: Mas e aí, sorte tem como replicar?
Muramasa: Sorte é uma magia tão básica que algumas pessoas subestimam ou trocam por magias mais complexas, é uma força menor sobre a probabilidade, as variáveis se tornam as mais benéficas possíveis pelo bem de seu portador.
Luca: Ei, Charles, esses galões são o que?
Charles: Molho de alho, não terminaram totalmente, e uma monstra alienígena só levou um embora. É... Longa história.
Melissa: E tem como conduzir isso numa varinha ou algo assim?
Muramasa: Varinhas são pra magias de projeção e como uma chave mental, você precisa de um símbolo que dê pra carregar no corpo ou nas roupas. E bem, teve um relato na Bretanha Medieval em que houveram pragas assolando as plantações, enquanto os humanos rezaram pelos Céus pra livrá-los dessa praga, e então, joaninhas surgiram pra devorar os insetos causadores da praga, a joaninha é um grande animal da sorte e da proteção, leve essa dica pra uma feiticeira que conheça.
Melissa: A Meluisa! Precisarei ir!
 Melissa "some", enquanto o grupo de John Parker fica um tempo a mais na base do Muramasa porque o John e a Giulia vão pegar um pouco de ouro e prata guardados num armazém do Muramasa pra melhorar os circuitos dos computadores danificados da Web Cave.
Giulia: Como vocês têm metais tão valiosos num armazém como se fosse, sei lá, um estoque de um fornecedor?
John: A gente coletou muito disso com o tempo, de artefatos mágicos quebrados ou muito velhos, uns meteoros que a sessão galáctica achou, dragão do pau-oco.
Giulia: Lá ele.
John: É um dragão de madeira, Giulia!
Giulia: Caramba!

> Quetzalcoatl, México; Universo 210-P
 Isabella e seu grupo visitam a Quetzalcoatl alternativa, que a Isabella e a Julie nativas, que tavam na mesma cidade, as estranham mas ao mesmo tempo reconhecem por saírem de um portal, e indo assumir contato com o grupo, o grupo da Isa e Ju desse universo guia o grupo das do universo 255-P por lá, e as diferenças eram tão mínimas que o grupo visitante nem percebe, e a Rihana 255-P estranha o fato da 210-P estar com uma tal de Opal Mallen.
Rihana 255-P: E-espera, essa aí é a-
Rihana 210-P: Si, és ella, e falando nisso, aconteceu algo de errado com a de seu universo?
Rihana 255-P: Bem, pra falar a verdade, a minha se juntou com umas pessoas ruins e tiveram que eliminar ela, mas e... A sua Opal não fala?
Rihana 210-P: É... ela só fala por sinais.
 Rihana 210-P até se voluntaria pra intermediar e falar com a Rihana 255-P e a Opal, e a Rihana visitante, comovida, abraça bem forte a Opal ao ponto de até assustá-la, e aproveitando essa chance, Rihana concentra sua mão esquerda pra copiar e registrar o poder da Opal, estranhamente começando a ver espectros amarelos, verdes e pretos, o que a Rihana nativa reconhece pela reação e pelos comentários da visitante, e explica como aquilo funcionava.

> Albuquerque, Novo México.
 Na casa de Tifanny e Naej, com paredes brancas de janelas-camarão azuis, móveis de diferentes materiais, como os colchões vermelhos simples, tapetes fractais de diferentes cores, mesas de madeira com tampo de vidro e um sistema de smarthouse entre as salas, a Jane e o 8Mike estavam terminando de comer, cada um, uma fatia de lasanha e tomar um suco de taríneo feitos pela Tifanny, enquanto o Naej depois de entregar a caixa com as compras foi pro andar de cima e, no quarto do casal, olhava pela janela, vendo os prédios grandes e desinteressantes, um céu cinza e, embora não tivesse nada de interessante pra ver pela janela, ele refletia o que acabou passando com o passar desses anos.
Naej: Meu pai morreu sem eu nunca ter consertado as contas com ele, eu perdi amigos que não vão voltar, alguns até me traíram por gente que me odeia, muita gente tentou me matar, uns até conseguiram, mas eu ainda tô aqui, e parte do que eu sofri foi consequência do meu envolvimento. O Ciclo da Causalidade me dava medo das minhas ações, mas a Chama do Lamento parece ter me resgatado, ela me fez ver a vida melhor...
Tifanny: Petite, você não vem almoçar também? A lasanha ainda tá quente como você gosta.
Naej: Eu tô indo, Lazuli.
Tifanny: Bem, quer saber uma coisa?... Eu te amo.
Naej: Eu também te amo.

> Universo 210-P.
 Naej e Tifanny enfrentam uma versão de Thomas Albakar que não morreu e nem perdeu essa guerra contra seu filho. Usando as adagas de teia cósmica pra cortar entre as barreiras dimensionais, não só deformava os dois e seus colegas, como Dragom e Takara, mas também criava fendas ao cortar nessas barreiras de forma que os raios de Rowa fossem redirecionados contra o próprio dragão ou seus colegas.
Takara: Rowa, pare! Você só tá piorando!
Tifanny: A culpa não é dele, o Thomas tá distorcendo nossos ataques.
 Tifanny eleva a sua aura e emite um raio dourado que paralisa o Thomas e o fazia cair do ar como um pássaro morto, aquele raio era o Andon, uma magia paralisante que dava esse efeito em quem atingisse, o Naej controla fogo e faz bolhas energéticas que explodiam e levavam Thomas ir pra diferentes direções como uma bola de Pinball. John Parker chega de última hora, se catapultando com sua teia e saca uma espada de antiferro (um metal da Stelligra com efeitos corrossivos e capaz de cortar matéria enquanto a queima com sua energia), e quando ele ia cortar o Thomas, o mesmo contra ataca com uma das adagas, criando uma aurora no céu enquanto os dois são arremessados em direções opostas, e aquela adaga de teia cósmica começava a se corroer e desfazer.
 Rowa voa pra pegar o John Parker no ar enquanto Takara, Tifanny e Tankanar (que além de estar também ajudando, está carregando drinques mágicos do Dragom pra ajudar), tomando um Hero-Shake (um milk-shake de cores vermelha, amarela e azul em degradê, com um efeito de aumentar a força e inflamar as emoções), avançam e trocam golpes contra Thomas. Dragom, com umas garrafinhas de Healquor, socorre o John Parker e o Naej dando as bebidas, os curando em instantes, e quando o grupo ia finalizar o Thomas, ele começa a fazer cortes pequenos no espaço e criar microdistâncias, que impediam de ferir Thomas, e com um corte maior, os empurra gravitacionalmente e foge a partir de uma fenda. A Takara, que treinou suas magias sensoriais pra sentir deformações espaciais entre os universos, assim como usou pra localizar Thomas inicialmente, reconhece em que universo ele foi parar.

> Universo 255-P
 Dragom esteve junto do Tankanar num beco atrás do restaurante Dragoon's Snacks, conversando sobre umas negociações com a base do Muramasa.
Dragom: Eu não tava esperando que estivesse disposto ao ponto de visitar minha lanchonete por esse motivo em vez dos hambúrgueres. Da próxima vez você vai ter que começar a comprar as refeições daqui, a mesma condição pra usar o banheiro de graça.
Tankanar: Woahwoahwoah, essa é uma das últimas, é que eu queria saber se você sabe fazer algumas bebidas mágicas, como Dragão Dormente e Hero-Shake.
Dragom: Essas bebidas são bem fáceis até, só não vendo mais o Dragão Dormente por ter causado uns problemas e o Hero-Shake eu só vendo pessoalmente na lanchonete.
Tankanar: Olha, se quiser, eu trago as framboesas, mirtilos e abacaxis pro Hero-Shake, é o que mais vou precisar.
Dragom: Entendido.

Continua>>>

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