Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

09/08/2024

Projeto Dream, episódio 325

> 18/01/2272; ???; Universo 255-P
 Durante a viagem de avião, Dominique e Hathomas acharam que iam ficar tranquilos na viagem até que um mamídeo de leão, um lobisomem recém-transformado e um mandisisto subiam de seus lugares e, depois de implantarem algo nos porta-malas, o lobisomem agarra a aeromoça e o mamídeo faz um anúncio do que está prestes a ocorrer.
"Atenção! Aqui a gente tem três bombas nesse avião e, se vocês não obedecerem às nossas ordens, a gente irá pôr tudo pra baixo em instantes, e nem adianta nos atirar, temos campos de força pra nos proteger mesmo dessa explosão, e balas serão inúteis aqui!"
Dominique: Você ouviu isso?
Hathomas: Ouvi claramente, os caras tão com tipo o plot armor do Star Wars.
Dominique: Cara, você ainda assiste Star Wars?
Hathomas: Tenho a honra de fingir que tudo depois de O Império Contra-Ataca não é canônico.
Dominique: Se abaixe!
 Os dois, abaixados, são intimados pelo mandisisto, o Hathomas tem um péssimo posicionamento por estar sentado perto da janela, e mesmo Dominique tendo uma oportunidade melhor, se ela não conseguir incapacitar o mandisisto ou virar a situação dele contra seu grupo de alguma forma, o perigo aumenta, a pele de um mandisisto aguenta tiros a queima-roupa e também as suas rolagens quilométricas, Dominique olha um pouco pro lado, enquanto o mandisisto comenta o quão feia ela era pra seus olhos.
Mandisisto: Esse cabelo curto, músculos, que porra você é? Um homem? E que roupa colada esquisita é essa?
Hathomas: Domi...
 Dominique se irrita, e já com o plano em mente, se catapulta com impulso dos braços e músculos dorçais, e agarra o mandisisto, com ele soltando o tal controle remoto (redondo, com um botão vermelho de ativar, um azul de desligar e um teclado numérico), alerta Hathomas.
Dominique: Hath, agora!
 Hathomas pula por cima de Dominique e do terrorista mandisisto, e com a força das suas garras quebra o controle, o mandisisto de leão ruge e dói os ouvidos de todos ali, e Dominique, não conseguindo segurar o mandisisto por muito tempo, injeta Chi da madeira no corpo dele, pequenos galhos se formavam do pescoço, pulsos e juntas braçais dele, sugando vitalidade dele, ele tenta finalizar a Dominique no chão, socando a cara dela, mas perdia força, e a pele dele estava se transformando em madeira, e seus olhos já amarelos em âmbar, o lobisomem, desesperado, perdia forças, enquanto a aeromoça saca de seu anel uma pequena lâmina e espeta a coxa direita do homem-lobo, e se soltando, saca do mesmo anel uma corda que, ao acerta o lobisomem, o eletrocuta e o faz cair.
Aeromoça: Monstro mau, senta!
Dominique: Não sabia que aeromoças eram treinadas assim no Kansas.
 Hathomas estava trocando socos, embora com desvantagens, contra aquele mamídeo de leão, ele apanhou muito, com vários socos nos olhos e alguns nas costelas, ele mal conseguia ficar de postura firme, e quando ele tava pressionado contra a porta da cabine do avião, sufocado com as mãos do mamídeo de leão em seu pescoço, ele tenta por desespero acertar o saco do mamídeo, e ao achar a região com seus chutes, ele acerta mais uma, e duas, e três, e dá um soco de esquerda na cara do mamídeo, e corria pra longe, e junto da aeromoça eles desmontam as bombas, que já por não terem contato com o sinal, e o Hathomas ter tido uma certa experiência com desarmamentos de bombas anteriormente, conseguia desmontar a bomba pra que o receptor perdesse conexão com o tanque explosivo.

> Londres, Inglaterra.
 Julius Dermurer, enquanto isso, teve sua coluna operada, e durante sua fisioterapia, além de treinar pra reacostumar a andar, também treinou seus poderes como as bolhas e garras de veneno que ele formava antes, mas parece ter perdido um pouco da força, e ao ouvir anúncios sobre uma notícia em Lille, uma capital dos Redlars, fica curioso e resolve assistir, descobrindo que alguns Redlar acabaram feridos e precisando de ajuda, e chamando sua filha pra ver a tal notícia, a pede pra que o levasse pra Lille e eles pudessem conferir a situação deles.
Isabella: Mas... Por que tá começando a simpatizar com Redlars só agora?
Julius: Eu simpatizava bem pouco na verdade, só tava acostumado a odiá-los por causa daquela rixa de anos atrás, mas soube que a minha nora tá em perigo e queria ao menos ajudá-los mais pessoalmente.

> 20/01/2272; Las Vegas, Novo México.
 Alex, Joana e Carla estiveram juntas em um restaurante draconiano tradicional (isso é, um tipo de restaurante gourmet que serve tanto carne de lagarto ou, dependendo da região ou planeta, de dragões comestíveis, quanto pratos de outras carnes, vegetais e doces com uma arte estilo Nouveau, muito similar a padrões de territórios draconianos, modelados de forma artesanal pelas criaturas mágicas psiquicamente, usando suas magias telecinéticas, hidrocinéticas e geocinéticas para remodelas os ambientes marinhos em seus territórios), com iluminação em cores quentes, paredes Nouveau bem detalhadas e estruturas barrocas serpentinas, elas comeram muito Rabo de Hipervaranus Tostado ao Vinho, um dos mais baratos e comuns, e a Carla tinha escolhido um Fafnus Assado (sendo Fafnus um tipo de fera réptil de parentesco com dragões ainda sob estudo, embora seu parentesco esteja mais próximo de crocodilos e lagartos comuns, quase um elo perdido entre esses três seres ou um descendente disso, grande, ainda terrestre e escavador, capaz de soltar pequenas chamas das narinas, e cuja chama natural é usada para assar a carne do próprio lagarto quando ele é abatido e perde as suas resistências antipiréticas), Joana ficava preocupada com os custos daquilo.
Joana: É... Acho que a gente vai precisa lavar os pratos no mínimo pra preencher o resto do que for pagar.
Alex: Ah, eu calculei, dá um total de quatrocentos e dez dólares, nós três temos dinheiro guardado pra isso.
Carla: Eu ia pedir um refrigerante *nom nom* mas acho que esse tal champanhe combina mais.
Joana: ... Concordo.
 No outro canto da cidade, Dragondorf, Emmanuel e Dragom estavam vendo um ser humanoide extremamente pequeno e cujo corpo seco e esquelético indicam um nível de carbonização elevado, o Dragom disse ter presenciado aquilo caindo na rua próxima de sua casa e, depois de ter empacotado o que podia, levou aquilo com carona do Michael Boltagon em seu SUV "Victoria", já que temia que aquilo fosse frágil e se despedaçasse quando ele fosse rolando, e depois daquilo, o Michael aceitou deixar o Dragom sabendo que ele poderá ir à casa "ao rolo" (a pé, só que rolando) e o corpo bizarro poderia ficar na cidade devido à equipe.
 Dragondorf já viu um desses "Gnomos Estelares", que são seres humanoides e pequenos como aquilo, mas quando são inteiros, vestem algo como roupas douradas, o que dá a entender pelo que sobrou de ouro no corpo recuperado, e segundo relatos, não só de Dragondorf, mas de Tankanar que, de passagem, ajudou em parte da pesquisa embora com mais experiência empírica que conhecimento catalogado, dizendo que seria impossível um desses Gnomos Estelares acabar caindo e se matando daquele jeito, e que o voo daquele ser pode ter sido adulterado, e segundo testemunho de Dragom e Marisa, o céu ficou, não só claro como se fosse meio dia, mas com um tom mais amarelado, dourado, o que chama a atenção de Emmanuel, que apesar de não ter levado a sua alquimia a uma carreira de combatente como seu irmão mais velho, estudou o suficiente pra entender parte desse poder elementar.

> 21/01/2272.
 Carla e Alex já estavam de volta a Las Vegas depois de visitar a Web Cave em Deming, assustadas em saber que alguém que pelo menos a Carla e o John conheciam tivesse morrido de forma tão brutal e que tivesse motivos pra Carla ter perdido aquela memória. Mas mesmo assim, Tankanar dá boas vindas às duas e avisa sobre ter dado uma ajustada no apartamento de Alex e Joana.
Tankanar: Pensava que iam demorar mais, eu e a Joana achamos no apartamento alguns livros que pareciam tar surrados.
Alex: O livro de receitas da minha mãe!
Tankanar: Ah, essa tal Cassandra Valiant é a sua mãe?
Alex: Sim, eu não sou tão boa, ainda... mas a Joana é ótima e quando a gente se mudou pra cá ela usava essas receitas como referência.
Tankanar: Ah, e esse livro de Blanca Meyer, o E Isso Aconteceu, eu li aqui e é uma porcaria.
Alex: É o livro que o cara que o livro fala que é o protagonista morreu e se comunica com sua ex-namorada e eles contam muito sobre um 'universo constante', não é? Eu nunca entendi essa ideia, mas eu sempre quis que isso estivesse errado, um espaço sem tempo não parece funcionar.
Joana: O Tankanar me mostrou uma versão alternativa desse apartamento e... o tal Johnny Diamond é tão bonzinho!
Alex: Ufa, então existe mesmo uma quarta dimensão?
Tankanar: Quinta dimensão, quinta, a quinta dimensão é o multiverso, a quarta dimensão é o tempo.
 Fora a conversa sobre os livros velhos no apartamento da Alex, o Emmanuel consegue um Retrovisor Temporal Portátil (PTR: um aparelho pequeno com uma tela e o que parece ser uma lanterna, de cor à escolha, no caso do que o Emmanuel comprou sendo um cinza, e que custou 2.600 dólares) pelo eBay e usa pra completar a pesquisa do tal "Duende Caído" e, ligando a lanterna em direção do quase fóssil e vendo que, na visão do meteoro, ele estava inicialmente só passando de raspão perto da Terra, mas foi atingido por uma nave e suas armas elétricas e acabou caindo em Albuquerque. No entanto, algo estranho estava acontecendo.

> Albuquerque, Novo México.
 Um humano-asgardiano com uma armadura branca, plástica e altamente resistente procurava por algo nas ruas de Albuquerque, passando, ignorando e até empurrando quem entrasse em seu caminho, e com seu cassetete amassando a frente de um carro que cruzava seu caminho, a polícia era acionada e, mesmo a sua cabeça estando desprotegida, nem os tiros que chegavam a essa região o feriam, seja porque pegavam de raspão e, numa aura vermelha pouco conhecida, ele se regenerava, ou porque os tiros acertavam a sua armadura ou não o acertavam, o que eram a maioria.
 Dragom ainda tinha a memória do tal Gnomo Estelar na cabeça, até tira um tempo do seu expediente para avisar Marisa que ele pode estar em perigo, assim como ele avisa alguns dos empregados, e pede pela monitoria das câmeras para o entendimento, e sabendo do tal asgardiano chegando até lá, se preparava, era tudo questão de dúvida pois o Dragom estava sentindo algo estranho chegando até ele, seja pelo seu sonho em que ele estava voando no espaço, ou pensamentos invasivos que mostravam um homem de cabelo ruivo e armadura branca, mas era uma das poucas coisas sobrenaturais que ele viu que não tivesse a ver com a vida terrestre.
Dragom: Então... Você sabe de um anão que caiu do céu?
O asgardiano: Você é um dos daqui que sabem, essas coisas podem obter uma ligação mental com quem entra em contato, talvez saiba o que eu fiz com ele.
Dragom: Então ele realmente não morreu sozinho...
O asgardiano: Não mesmo, encontrar um vivo vale bilhões na galáxia, mas como eles não param quietos, o máximo que eu poderia vender são seus ossos e a pele de ouro.
Dragom: Pois saiba que não tá comigo, mas só vou deixar ir atrás de quem tiver se tentar acabar comigo.
 Uma luta começa, o asgardiano desfere vários golpes, alguns inclusive que dão choque no Dragom, mas mesmo potentes para paralisar uma pessoa, davam cócegas agoniantes em Dragom, e então isso vira um cabo de guerra de Dragom tentando puxar aquele cassetete elétrico pra fora e o asgardiano tentando recuperar, e o asgardiano começava a reclamar do bafo do Dragom até que o mesmo revela o seu maior truque, sacando um isqueiro.
Dragom: Não me subestime, pois o defeito pra um é vantagem pra outro!
 Dragom arrota de forma que o bafo alcoólico de Whisky e Rum que o Dragom misturou acertassem a cara de seu inimigo, e o asgardiano, irritado, gira e solta o Dragom de sua arma, e quando ele tentava acertar ele, ele errava, e Dragom, girando, desviava cada vez mais rápido, contra-ataca com mais uma baforada de chama alcoólica nele, embora como uma distração já que teve um ângulo péssimo, e depois, começa a tomar distância, voltando a rolar. Theon e Marisa chegavam e, seja o Theon com seu nunchaku que parecia insuficiente contra o cassetete do soldado asgardiano, ou o estilo saltitante de Marisa, alternando entre se acelerar rolando e chutar na sua forma normal, os dois quebravam o colete do soldado asgardiano, e quando eles menos esperam, um raio amarelo surgia e parecia ter arrebatado o soldado ao som de um grunhido de crocodilo, Marisa foi a primeira a ver como estava Dragom.
Marisa: Oh, amor, ele te machucou?
Dragom: Sim, mas sabe, eu tô bem...
Marisa: Ahohoho, você é tão fofo escondendo seus machucados.
 Os dois se abraçam, e Emmanuel surgia pros três e o grupo conversa sobre alguns piratas espaciais, inclusive Emmanuel manda mensagens para Tankanar conferir a tal equipe galáctica do Muramasa e eles conferirem mais informações que tivessem tal relação, incluindo recorrer à Fridgy, que tinha contato com eles por causa do Naej. Dapai, Bois e Milk, que estavam na dimensão de Amon para saber do novo Muramasa, ficam em partes sem entender ao ouvirem de Ecídera que o grupo desse Muramasa está atualmente muito ocupado, no entanto Fortrex e Inka Liva se voluntariam pra guiar eles na situação atual do grupo.
[Eu não lembro se nas versões antigas o Dragom era um mago ou um monstro-mutante, mas eu já tinha planejado ele ter esse "poder" de cuspir fogo e demorei muito pra elaborar nessa versão atual]

> 22/01/2272; Campus de Lichosthenes, planeta Fantasia.
 O grupo de Tifanny e Naej cruzam algumas vilas, conseguem montarias de Avestruzes Negros (meros avestruzes de patas, bico e penas negras, ainda montáveis) e, depois de chegarem às vilas vizinhas, eles até conseguiam um pouco de orientação e coordenadas para a viagem, e sobrevivem a uma briga de bar causada pelo Norville que tentou conversar com alguns homens por interação e acabou sendo mal correspondido, e até agora não acharam nada sobre o tal "Boltreuges".
 Paralelamente, Argeno Boltreuges, combinando seus aparelhos comunicativos, espiões que vieram com ele na viagem e uma esfera de cristal que ele roubou de um mago do planeta Fantasia, descobre cada passo daqueles seis contra ele, e pensando num plano rápido, manda um dos espiões guiarem os seis até um de seus territórios. O espião era Klat Varada Niktis, um sauro hunkaliano de coluna cibernética escondida em um traje de cavaleiro comum, e convence os seis que sabe sobre Boltreuges e, segundo suas palavras, também esteve atrás dele, e guiando eles por quilômetros, Klat e os seis estão em um tipo de pântano de árvores pretas com folhas cinzentas, ratos do tamanho de gatos, Ganchoçus (um tipo de vermes anelídeos, de corpo preto e cabeça branca, associados a anzóis e usados como isca comum em litorais desse planeta) e feras répteis como os Lagartos-Galos e as Salamandras de Plínio (uma espécie de salamandras vermelhas com bicos laranja pontudos e o que parece ser uma juba negra pela qual elas absorvem fogo), foi irritante, e no caminho eles alcançam algo como um casarão maquinário, que embora o grupo não soubesse, era a nave de Argeno restruturada para se disfarçar de uma casa.
 No entanto, o cavaleiro diz que não poderá ajudar, e com botas-foguetes escondidas nas botas da armadura, sai voando pra longe, e o grupo, indignado, ainda abre a porta e se depara com um grupo de robôs que, em resposta à porta ter sido aberta, avança contra os seis e os ataca. Eram especificamente três robôs vagamente humanoides, ainda monstruosos, sem magia ou poderes, um agarra Naej e Jane, e mesmo a Jane usando magias de fogo do rubi, e de água da safira, da sua Manopla de Paracelso, não era suficiente, e os dois são arremessados pra pontos separados.
 O segundo robô avança contra Oprah, Tifanny e Norville, que Tifanny emite uma luz para despistar o robô e depois cria uma katana de gelo pra lutar ao lado da Oprah, enquanto o Norville prepara uma flecha de Ptálio com seu arco, e mesmo atirando de mal jeito, não acerta as colegas porque Tifanny, prevendo o que ia acontecer, usa a Quebra do Tempo pra sair do caminho junto com Oprah. O robô estava muito incapacitado mas o seu maior dano é que estava agora cego.
 Michael estava enfrentando o teceiro robô sozinho, com trocas entre os socos e agarrões do robô, e os bloqueios elefantinos e os golpes de Bjolnir do Michael, a luta era cansativa, estressante, e Michael usa o potencial máximo de seu martelo, combinando com a carta Castigo da Lua (uma carta que, em um duelo, pode dar 10 de dano em um alvo selecionado ou destruir equipamentos imediatamente, e naquele caso, aumentava ataques considerados celestiais a níveis catastróficos), o robô virava pó junto do martelo. Boltreuges havia agarrado a Jane e anuncia pra eles.
Argeno: Não adianta lutarem contra eles, seus macacos idiotas!
Oprah (irritada): Do que ele nos chamou?
Argeno: Vocês tão atrapalhando muito os meus planos de colecionar e vender relíquias de Fantasia, e isso tá começando a me irritar, e como punição levarei junto com o que consegui um de vocês, uma prisioneira.
Naej: Minha bebê...
 Naej ia receber um soco muito forte do robô que havia o jogado pra lama do pântano, uma direção oposta ao interior da nave em que Jane foi lançada, enquanto o outro robô estava perdido enfrentando duplicações de gelo que Tifanny improvisou pra deter, e quando o primeiro robô alcançava Naej, o mesmo transforma o seu braço direito em fogo, ainda com dificuldades de se levantar, e o segundo robô acha Tifanny e ia acertá-la, Michael se joga com seu escudo, que perde as presas, mas resistia, e Oprah parte o robô ao meio com a Espada do Rio Sena e Naej arranca o braço do outro e o finaliza com um raio flamejante que o derrete.
Oprah: Ninguém nos ofende pela nossa origem.
Naej: E nem vai violar a minha família porque não vamos deixar continuar o seu plano maligno.
 Argeno ficava nervoso, mas disfarçava na sua cara séria, e adiantando tudo, emitia um choque elétrico muito forte em Jane, que pelo efeito dos poderes de bolonouro ela não conseguia usar magia mesmo que de seus artefatos, Tifanny usa a Quebra do Tempo para alcançar ela, mas seu poder parecia cessar antes da hora e parecia que Tifanny teleportou pra no máximo 1 metro de distância deles, Argeno cria uma lâmina elétrica que corta a barriga de Tifanny e a imobiliza mortalmente, e Jane, desesperada, usava os poderes aquáticos ainda intactos em seu corpo, e mudando a pressão sanguínea de Boltreuges, o forçava a soltar ela, e então ela concentrava água no ambiente o suficiente pra molhá-lo, o que ele não entendia, mas Jane socorre Tifanny e, combinando o poder de sua manopla com seu poder aquático, a salvava, embora ainda doesse muito, e ela precisasse levar sua mãe com a força das mãos, e Naej e Oprah já estavam perto de Argeno, com rancor do que ouviram dele, Oprah faz uma manobra giratória em que, como se tudo fosse o mesmo golpe, cortava os dois braços de Argeno, e Naej acerta um chute de esquerda nas costelas dele, o forçando a cair.
Argeno: AAAH!! Como vocês conseguem levar isso tão pro pessoal?
Oprah: Bem, quem sabe porque sua civilização é muito pacífica e nunca teve que brigar entre seus grupos por diferenças de pele.
Naej: Ou que você viveu muito longe de membros da mesma raça...
Oprah: Espécie.
Naej: Foda-se, nem o público acha que tem diferença, você tá há tanto tempo longe de seus mais iguais que nem pensa mais no que os outros dão valor, como parentes.
Argeno: Aha, vamos, me matem.
Oprah: Seria ótimo, mas seria rápido demais.
Naej: E pra mim você perdeu de um jeito bem brocha, o episódio tá quase acabando, e pensando bem é melhor largamos você pra sobreviver e voltar mais forte, ei Oprah, bora saquear tudo aqui e ir embora.
Oprah: Se acharmos aquele cavaleiro aí sim a gente mata.
Naej: Concordo.
 Depois de saquearem a base-nave de Argeno e o largarem sozinho, sentado no seu trono sem seus braços, o grupo vai embora e aproveitam o tempo pra explorarem mais aquele planeta antes de irem embora com as lembranças.

Continua>>>

Nenhum comentário:

Postar um comentário