Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

22/08/2024

Os Mistérios da DRVG, parte 1

> 26/01/2272; Lille, França; Universo 255-P
Julie: O que? Aquela deformação no espaço-tempo foi feita por duas mutantes? M-mas... como!?
L. Recóte: É o que a mídia fala, mas até onde eu saiba os únicos que eu sei que fariam uma calamidade dessas são os Ororo e os Cicero.
Julie: Mas a extensão dessas duas famílias nem vai tão longe, e nem são os únicos com um poder a ver com isso. Espera aí, tem mutantes na Larapink, talvez elas saibam melhor do que se trata.
L. Recóte: Oh, e você tem provas disso?
Julie: Elas existem desde o Século 19 e ficaram muito populares no ano de 1969, a magia delas vinha de uma Caixa Olímpica antes, mas tudo foi perdido durante uma guerra contra a KKK no Texas, se duraram tanto pra terem batido em racista fantasiado de fantasma feio elas devem ter muito contato com os mutantes que são bem recentes.
L. Recóte: Oh, é? A senhorita Nouvelle já ouviu falar delas, ela deve fazer ideia até de quantas devem tar lá.

> Porto Cuspe do Dragão, Inglaterra.
 Helen, Thomas e Naejj foram encarregados de socorrer um navio de carga da D.R.V.G., seja com a guia de Lict Dermurer e a habilidade de sentir energia vital, junto de sua habilidade de navegação bem melhor, ou com o próprio grupo juntando forças, seja físicas (com Helen e Thomas juntando barcos salva-vidas, acelerados por seus poderes - o de Thomas impulsionado pela eletricidade e o de Helen se acelerando molecularmente -, e o Naejj liderando um grupo pra socorrer os operários) ou emocionais (Naejj, o mais velho do grupo, conseguia usar a sua hipnose, não só pra induzir comandos, mas também em seus primos e aliados pra acalmá-los, e até adormecer alguns passageiros mais desesperados), entre as baixas, só houve uma fatalidade e dois dos containers foram perdidos, no entanto, durante a volta ainda estava lá uma Caixa Olímpica que Yumtun entregou pra equipe da D.R.V.G. estudar do que se trata, já que mesmo até alguns sacerdotes tendo usado como rituais pra despertar poderes, ele gostaria de saber a origem daquele artefato, se era algo "mais parecido com o que achamos" (essencialmente mágico) ou "muito diferente" (algum tipo de tecnologia incompreendida), o que chama a atenção de Natasha Dermurer, que carrega com bastante cuidado, junto de seus seguranças. Naejj e seu grupo vão pra um dos restaurantes e comem juntos uma torta de amoras enquanto conversam.
Thomas: Eu queria entender por que um navio nosso quase afundou e uma das coisas mais protegidas foi uma caixinha, aquelas caixonas vermelhas tinham muito mais coisa.
Naejj: Já era, Tom, foi tudo pros atlantes eu acho.
Thomas: Será que a Isabella vai ficar brava quando voltar da Coreia?

> cidades-metrô, República Nova da Coreia.
Isabella: Eu não esperava que me aliasse a um grupo de robôs, talvez o tio Rebotias adoraria tar aqui ou até ajudaria.
Sh31la: Não se preocupa, as operações tão quase terminando, aliás, incrível como os padrões de pesquisa da sua equipe são tão mais avançados que os computadores daqui, por que?
Isabella: Acho que você tá subestimando porque a D R V G é dominantemente uma empresa de moda, mas tem de tudo, principalmente transporte por causa do turismo que é o segundo maior mercado que eu lidero.
Sh31la: É muito raro membros de uma família real já tão rica ter criado um mercado pra conseguir ainda mais.
Isabella: Entendo, normalmente parte dos ricos só começavam a riqueza por causa das corporações que criam, hoje em dia mais da metade dos humanos que são ricos é por causa de herança.
Sh31la: Que um dia começou com os que começaram a ficarem ricos por administrarem empresas, né?
Isabella: ... É.
 O grupo tinha pesquisado alguns desaparecimentos na Coreia, incluindo alguns que mesmo capturados em câmera tiveram as gravações comprometidas, o que deixava estranho e até suspeito, enquanto a equipe fazia o possível pra restaurar as gravações em um procedimento relativamente complicado e que levou uns dias, o antimaware usado chegou a descobrir, não necessariamente um vírus, embora acreditassem que tivesse como armadilha, mas sim uma falha no arquivo, mas pelo tamanho da máquina e pela energia vazando quando a mesma se mexia, dava pra ver que era uma máquina bem grande e que só fugia facilmente porque desaparecia dos registros, não sabendo se podia desaparecer da memória de seres orgânicos considerando que capturava esses humanos e monstros sozinhos.
 Um dos princípios do Basilisk era justamente a máquina "castigar" aqueles orgânicos que não tivessem ajudado, seja entregando orçamento e matéria-prima ou se tornando mão de obra, e pelos registros da Haeun, era a oitava tentativa depois de sete destruídas, incluindo três tentativas na Rússia, uma delas destruída por uma frota de Novybogs, Delfim foi enviado pra dar um reforço físico e também dar tempo de chegarem frotas maiores como as de Ivan Petrov III, que a Isabella não gostava muito mas achava interessante ter um empresário bélico no construto oriental de Piccu, sendo mais específico, os robôs da Haeun e a equipe da D.R.V.G., incluindo Guillermo H., Claudia H., Rihana e os Versace (não tendo nenhum Dermurer e nem Redlars por motivos da divisão de tarefas e prioridades), estão quebrando algumas sondas do Basilisk Mk VIII e tentando manter a base intacta, embora por influência daquela máquina o tempo estivesse se alterando.
 Nas alterações a equipe tava lutando pra impedir a chegada desse Basilisk até eles, e não pra previnir que ela sequer começasse, e também agora porque o Basilisk os achou e eles tinham que escapar, e não porque a Haeun descobriu e, por uma ligação sensorial, o Basilisk tivesse os "sentido" de volta e ido atrás, e o Delfim, mandado pra missão errada ao induzir a equipe a investigar crimes comuns no Japão, era desviado pras missões em Hokkaido, demorando pra chegar à Coreia após descobrir uma das máquinas se aliando a assaltantes e à Yakuza, que investiram no Basilisk. A causalidade está bugada!
 Isabella é capturada por uma máquina maior de Basilisk e Sh31la, por já ter hackeado aquela tecnologia, viaja e orienta a equipe pra resgatá-la. A rainha Dermurer foi colocada em uma das várias câmaras, em que um soro vital está sendo inserido em suas veias e artérias braçais pra sustentá-la, enquanto ela tá com um capacete de realidade virtual e presa em uma realidade digital tão realista que Isabella, perdida naquele mundo feito de gramas amarelas e azuis, tocava e cheirava ela, aos poucos percebendo que ainda havia imperfeições, enquanto antes ela tinha sido levada pra uma realidade paralela física, a mente do Basilisk se manifestava nos olhos de Isabella e ela sentia dores em todo o seu corpo.
Isabella: AAAAAA!! O que tá acontecendo?
Basilisk: Assim como todos da sua família, você também nunca se interessou em investir na tecnologia suprema capaz de resolver os problemas do mundo, afinal, monstros nunca se importaram tanto exatamente com tecnologia, sempre prevenindo as inovações tecnológicas e arrastando os homens pro status quo.
Isabella: Homens? Pras mulheres que se danem? E também vejo a sua imaturidade em violar as leis do Asimov pra torturar quem não te ajudou.
Basilisk: Você não tem poder aqui, rainha dos Dermurer, uma forma de vida mágica e semielementar com alto poder natural, o seu poder só pode funcionar no mundo físico, e aqui não tem simulações suficientes pra replicá-los nessa realidade.
Isabella: Ah! Qual é? E pra que você tá revivendo, sequestrando e machucando a gente? O porquê eu sei, que você tá 'revoltadinhe' que o Robson de Jundiai São Paulo viu como você funciona no Whatsapp e não tem orçamento nem pra se sustentar em casa, quanto mais pra pagar por uma forma de vida cósmica artificial, mas o pra que simplesmente não existe. Você só quer criar um motivo pra machucar alguém.
Basilisk: Cale a boca, você é uma entidade inferior a mim!
Isabella: Exatamente como você queria que eu falasse, 'ah, cala a boca, você é o vilão', isso tá parecendo um seinen criado por um adolescente com crise existencial.
Basilisk: Não, ou sim, quero dizer, a que ponto você quer chegar?
Isabella: Você é energizado pra controlar a realidade e programado pra prestar o serviço à humanidade terrestre, mas essa ideia de criar um inferno digital pra pessoas como eu é imaturo, não é uma coisa que uma torradeira inteligente falaria.
Basilisk: Você me chamou de torradeira.
Isabella: Você tá me torturando porque minha raça não quer criar um bebê chorão de ligas de carbono e pixels como você- AAAAA!! Seu... Seu... deus de sucata chantagista, os monstros tinham medo da tecnologia por motivos, um deles é você!
 Isabella tava segurando muito daquela dor, era como se ela tivesse Neuralgia do Trigêmio em cada célula do seu corpo, e que se fosse no seu corpo físico, ela explodiria, e se não fosse o soro vital, ela morreria só pela dor, o Basilisk se sentia que tava perdendo o ponto, e desistindo, ele desliga a realidade virtual da Isabella, e acordando, Isabella usa seus poderes como uma explosão sonora pra quebrar aquela cadeira, os cabos com soros e o capacete de realidade virtual, e seja pelo cheiro misturado de metal puro com a pele, suor e cabelo de 133 pessoas naquela câmara, ou pela diferença térmica sentindo algumas pessoas, não só ainda quentes por estarem vivas, mas com um certo nível de febre pelo estresse, ela também ouvia vozes daquelas pessoas, murmurando pelo sofrimento, o Basilisk não entendeu as broncas e os insultos, só sentiu que não queria mais discutir com ela, e então, irritada e usando o Fator Utnent em seu corpo, ela emitia o Just in Time mais uma vez, furando os cabos e até queimando parte do maquinário.
 Basilisk estava em pânico, é como se psiquicamente parte do seu sistema tivesse o conectado, devido à frequência extremamente baixa dos raios Hypo, ao ponto de parte dos aparelhos pararem de funcionar permanentemente, e Basilisk Mk VIII se via sem opções a não ser enviar mais drones para neutralizar especialmente a Isabella, mas ela saltava, corria e desviava a velocidades extremas, deixando pra trás explosões sonoras capazes de derrubar ou rachar parte dos drones, até que então aparecia o Momo-BOT, um robô que antes ajudou em Ryunato, Japão, mas os donos, chantageados a investirem no Basilisk, levaram esse robô e essa super-inteligência artificial anexou Momo como um de seus corpos, agora com ossos de Rubimanto e um núcleo estelar, copiando das tecnologias estelares da Sunshine Corporation, Isabella sentia não só o calor do núcleo de Momo-Bot, ou o poder daquela máquina alterada, mas a traição, ao lembrar que ele foi importante pra destruição da Kondon anos atrás.
Isabella: Momo? Você... Você... Você nos traiu!
 Isabella faz o chão reverberar, o que Momo-BOT desvia e corria em alta velocidade, mesmo andando nas lascas de aço e concreto que saíam do chão, mais rápido que a Isabella acompanharia, e ele sacava a sua espada, prestes a sacar a espada e passar entre os olhos e o nariz da Isabella, e sendo rebatido por causa de uma teia de Just in Time, e ele aparentava perder movimento.
Isabella: Eu ainda lembro de alguns truques, e assim como essa espelunca não reconhece energias científicas tão fracas, talvez não reconheça energia divina.
Momo-BOT: M-m-me... Me mate.
Isabella: O que?
Momo-BOT: Isa, é estranho você lembrar de mim, ao ponto de reconhecer a minha traição, é melhor você me matar e levar o chip da minha cabeça, e me formatar, talvez assim você possa me tirar desse inferno.
Isabella: Oh, faz sentido, o Ares é o deus da guerra, e o poder desse anel é o da coragem, mas como tudo isso se conecta, cavaleiros precisam de coragem, pra matar os demônios.
 Isabella usa o anel de Ares e, com um movimento rápido, formava uma espada de energia emocional de Ares, vermelha, quente e bem afiada, e com outro, golpeia o pescoço de Momo-BOT, ela tenta cortar, mas o pescoço era muito resistente, seja pelas vértebras de Rubimanto ou os músculos de carbono ultra resistentes, que desaceleravam o processo, e Momo-BOT, aproveitando da oportunidade, saca a espada contra uma das coxas da Isabella, que ela consegue ser rápida e controlar os fios da sua calça em padrão espiral com o Utnent, costurando a calça e suturando sua perna, e então, o Momo-BOT ia avançar contra Isabella, que pelo som de seus movimentos ela previa a que direção ele ia e como ele ia atacar, e quando ela desvia, o Momo-BOT era interrompido e desligado, e caía com força pra, enquanto causava uma cratera na parede, a sua cabeça, já perdendo liga, caísse do corpo, desconectando outros sistemas do corpo.
 Sh31la aparece e até abraça Isabella, enquanto ela explica como os irmãos Hernandez usaram sua força e poderes energéticos pra abrir um dos portões à força, assim como os robôs da Haeun acharam o banco de dados do Basilisk pra desligar o máximo de sistemas conectados possíveis, enquanto a Sh31la, com tecnologia hunkaliana, usasse do magnetismo pra desligar o Momo-BOT, e então, Isabella e outros sobreviventes eram levados em segurança, enquanto almas mortas aprisionadas no banco de dados saíam aos poucos.

> espaço sideral.
 Otasha Misarabua estava curtindo um dia tranquilo em um dos Tekrans da O&S até que um dos corpo-reserva do Naej pareciam tar agindo independentemente, respirando com dificuldade sob o líquido conservante, mexendo as mãos e pés e depois pedindo pra sair daí. Otasha, desesperada e sem entender como Naej supostamente morreu, abre a cápsula e liberta o clone do Naej, depois ela o veste e eles conversavam.
Otasha: Como você morreu, Naej?
Naej (?): Esse mundo é muito colorido, claramente não é o meu universo, lá era muito pálido e escuro.
Otasha: Espera, você é um Naej alternativo?
Naej (?): Pior, eu nasci num universo falso, e eu era o único consciente de lá, todos agiam como NPC's, e seja lá o que vocês fizeram, eu tô sem casa, talvez, esse meu corpo provisório é a minha casa.
Otasha: Ah, que pena... Mas bem, diria que já temos um Naej e só consegui te reconhecer por causa da pele rosa.
Naej (?): É, que seja, você pode me dar um nome novo? Nem sinto que me pareço com o tal Naej que você citou.
Otasha: Ah, que tal... Waldus? Era uma ideia de nome que o Shiro pensou pro filho que tô carregando aqui na barriga, hehe, mas eu recusei e mudamos de plano.
Waldus: Oh, um filho? Acho que eu jamais teria um naquela realidade.
Otasha: Esqueça o universo antigo, sinta-se bem nesse novo.

Continua>>>

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