> 21/02/2272; Albuquerque, Novo México; Universo 255-P
Jean Phill batia na porta da casa e, quando Tifanny atendia, Jean Phill, uma mercenária Filha de Zaria, entrega a ela uma Moeda de Zaria, uma moeda de latão que parece ouro de tão limpa e brilhante, com o reverso representando algo como uma águia lutando contra uma pantera, e o anverso representando a face de Mammy Ventarien, uma sábia e intelectual afro-americana que fundou as Filhas de Zaria, um grupo de assassinos e feiticeiros que originou aos poucos na Georgia, inicialmente pra proteger os negros e guerrear contra os brancos na Guerra de Secessão, usando da magia vudu e outras habilidades de combate que aprenderam com o tempo. Tifanny sabia um pouco desse povo pois o Naej já foi amigo de algumas dessas Filhas, e ela riu, pois segundo ela.
Tifanny: Hahahahahaha... Boba, o Naej que você talvez matou não morre pra sempre.
Jean P.: Quem sabe, não em condições normais, dona Galdrich.
Tifanny: Meu sobrenome ainda é Scarlet, jovem moça.
Jean P.: Pois bem, você talvez conheça essa espada, pois o dito Naej a usou.
Tifanny: E-espera, isso é...
Jean P.: Sim, jovem moça, é a Espada da Apostasia, quem morre pra ela não pode voltar dos mortos.
Tifanny: SUA VADIA!!
Tifanny soltava um forte vento contra Jean, que a esfriava e fazia as árvores se entortarem, e cobria paredes com neve, e Tifanny ia em direção, voando com sua telecinese, porém, seja para se proteger do arremesso ou pra dar tempo pro próximo passo, Jean evoca um Loá, que assim como o artefato que J. Phill usou como condutor, tinha um corpo humanoide masculino e musculoso, com um cabelo black power e duas cabeças de serpente com longos pescoços que entrelaçam o pescoço da cabeça central humana, e enquanto esse Loá protegia dos golpes físicos, Jean saca um bonequinho de palha de 7 polegadas, e três agulhas, Tifanny tenta usar suas magias elétricas a uma escala menor, levantando um ar frio para assim conduzir a eletricidade e doer na pele do Loá e nos braços de Jean, a induzindo a largar os materiais, mas Jean eleva uma aura verde que afastava essa eletricidade, e pegando só uma das agulhas, perfura onde no boneco equivalia à garganta, e Tifanny se sentia muda, ela conseguia respirar, mas não falar ou emitir magia, e então, o Loá sumia junto de outros feitiços ao redor.
Jean P.: Sinto muito, Tifanny, mas você não me deixou opção, e sim, eu prometo te ajudar a investigar quem me pagou pra essa tarefa, eu só fiz o meu trabalho.
> 20/02/2272
8Mike estava com insônia por não conseguir acompanhar o tempo das viagens espaciais onde foi colocado, e ficou acordado vendo TV e andando pelas salas da casa, porém, ela via pequenas cores vermelhas no meio dos cantos escuros que o máximo que ele via era um tom de bege das paredes e do chão, ou o tom levemente azul de algumas luzes do céu lá fora que apareciam nas janelas, mas aquelas cores sumiam, enquanto passos eram ouvidos, o 8Mike não entendia, ficava confuso, carregava uma mantinha azul com a estampa de um esquilo com uma bolsa apoiada numa vara que segurava, ele tentava subir a escadaria à procura da sua cama, mas aquelas cores apareciam, a moça que tinha a roupa preta e vermelha, uma Filha de Zaria chegava até o 8Mike, e dizia.
Filha de Zaria: Garoto, você sabe onde tá o seu pai?
8Mike: É...
Porém, uma luz era acesa atrás dela, com o Naej no topo da escadaria.
Naej: Fique longe do meu filho, Jean Phill, o assunto é só sobre nós.
Jean P. (a tal Filha de Zaria): Ah... Você tá aí.
Naej: E Mike, vá pro seu quarto, tá chovendo e não vale a pena ficar acordado a essa hora.
Enquanto 8Mike ia pro quarto sem resistência, Naej e Jean se enfrentam em uma área deserta da cidade de Albuquerque, em que havia troca de tiros entre Naej e Jean, o Naej buscou evitar usar seus poderes, pra ter certeza que ela não suspeitasse que ele fosse um elementar, inescapável, porém, as balas que ela usavam, mesmo que não dessem danos definitivos, ainda doíam, e ela não errou nenhum tiro, o Naej buscou aguentar, mas o pouco que ele próprio acertou deixou o ombro dela danificado e atravessou o colete escondido em seu traje, mas o Naej aparentava ter se rendido, e entrega uma espada de um metal azul estranho, para o que virá a seguir.
Jean P.: O-o que?
Naej: Me finalize, eu me rendo, mas eu não preciso me matar por isso, seria bem idiota.
Jean P.: Você quer que eu faça o que?
Naej: Houveram no mundo rituais de execução em que o cavaleiro, ou samurai no Japão, morria nas próprias mãos em forma de cerimônia, a prática enganava a morte, e protegia a alma para um pós-vida mais tranquilo, confia em mim.
> 21/02/2272; Morte
Naej está no reino da morte, no plano espiritual, ele viajou entre diferentes campos subjetivos que a mente formava a partir dos sentimentos ou das memórias que formam certos domínios. Os bons momentos e sentimentos eram expressos como parques e florestas de folhas, gramas e árvores vibrantes, algumas, tão coloridas como um caleidoscópio, a raiva se tornava numa tempestade de ventos secos, ou chuvas ácidas pra alma, ou raios vermelhos, os traumas viram espinhos negros sem sombreamento que se prendem na alma, as mentiras que a alma tanto escondia se tornavam algo como um antolho para a visão que é um dos poucos sentidos que sobrou pra expressar a percepção após a morte, enquanto vozes de não se sabe onde diziam para a alma e seus vizinhos o que era verdadeiro, mas incompreensível pra quem não as ouvisse, e Naej parou em algo como um campo de folhas e gramas verdes, e ruínas brancas, o que seria isso? A ruína do que um dia foi puro? O fim da luz antes das trevas, restando a cor? Tantas dúvidas, mas alguma coisa parecia o seguir naquele plano.
> Albuquerque, Novo México
Como o encomendador do assassinato era anônimo e só pagou 1000 dólares sem dizer muita coisa além do pedido para matar Naej, até Jean Phill e sua colega Anna Brown (que vestia de forma similar, porém, em vez de um longo cabelo solto e crespo, o de Anna é liso, porém preso em tranças que desciam de seu ombro esquerdo) se voluntariam pra entender o que havia acontecido. Michael, Oprah, Norville e a comparceria de Rachel da Piggy Marx's nem sabia que isso tinha acontecido, e ficaram surpresos com o fato de Naej ter sido eliminado mesmo com tamanha regeneração elementar.
Dragom e sua comparceria dão um leve conforto para a Tifanny já voltando ao choque de saber que Naej morreu de novo, com um Dragovo (um sanduíche especial sem queijo e sem carne, tendo em seu recheio ovos, milho e molho dragão), será que a Tifanny via naquele hambúrguer de ovo um significado da vida? Ou ela só achou o sanduba gostoso? Mas de qualquer forma, Theon Keith se preocupa, e junto de Marisa Harvey e Psychos Durden, prepara um plano para caso encontrem o responsável, o que ainda é segredo para aumentar a surpresa, enquanto também, sabendo que o máximo que teve de informações foi que o responsável estava em Albuquerque, eles ainda tinham uma amostra segura, com dúvidas de que esse tal responsável ainda estaria em tão óbvio lugar.
> Las Vegas, Novo México
Logo sabendo que a Srta. Alca não existia mais, Carla teve que passar um tempo separada das donzelas do Clube do Livro Larapink, correndo entre as ruas de Deming, almoçando com os amigos e jantando com os pais, voltando a capturar os criminosos antes que a vissem, retornando quando menos esperavam, como uma tempestade no Equador, parabenizada por sua volta, abraçada por quem amava. No entanto, elas também queriam aproveitar melhor a volta da mutante atleta, até Melissa, que era tão ocupada ajudando seu colega Krono nas indústrias de Nova Chigado, também foi compadecer junto daquelas nobres mulheres, que irão começar uma prática anual e que nenhuma das duas mutantes fora convidada antes pois precisavam da confiança delas, elas irão pintar quadros.
Alex é a modelo, tal como foi selecionada a líder por seu cabelo escarlate lembrar a Deusa Vermelha, e foi treinada para guiar elas, não só nas atividades maiores, mas também dando assistência a suas donzelas sob sua ordem, assim também como Meluisa dava dicas e aulas para que pudessem pintar corretamente, e Laura Juarez trazia da fazenda dos Juarez algumas tintas de diferentes corantes orgânicos, originalmente, tais Juarez expandiram muito seu mercado plantando tomates e os vendendo junto de produtos naturais, e agora no estado do Novo México, um comércio de tintas naturais e muito mais eficientes que as péssimas tintas industriais normais se elevou e está circulando, entre seus caminhos, graças à prodígio Laura, que inclusive aproveitava práticas caseiras de pintura para também testar a providência dessas tintas, e acabava estranhamente cheirosa devido a algumas flores e cultivos que eram usados nos materiais.
John Parker estava detendo uma criatura grande e elementar, um Xorn das Montanhas Bípedes, de 3 metros de altura, pele marrom rochosa e dura, embaixo são literais 3 pernas com garras que furavam o solo, e encima 3 braços deformados com diferentes tipos de garras - um braço tinha 3 garras curvas e lisas para cortes precisos e ataque letal; um tinha dedos grossos com o que pareciam várias unhas ou pedras brancas que, ao acertarem, quebrarão os ossos e os escudos; um último tinha 3 garras de várias pontas que, ao acertarem o alvo, irão prender nele até rasgar o que pegaram -, e uma boca que chegava do topo do corpo ao que nele equivalia ao umbigo, e quando rugia, terremotos se formavam e corpos paralisavam até o fim do grito, o que John, após ser pego por 3 gritos do monstro, e golpeado várias vezes e só sobrevivendo por assistência de Tankanar que, sendo imortal, podia sobreviver melhor ao combate, o John havia da sua teia uma proteção em seus ouvidos, e uma película sobre seu traje que pode se inflar para absorver o som, e quando o Xorn das Montanhas Bípedes rugia e Tankanar se via imóvel totalmente, uma bolha de teia aparecia voando em direção daquela criatura, que tentava se proteger com uma parede de terra levantada por seu poder, mas John saía dessa bolha, ejetando sua teia e saindo da bolha, com força para, com seus pés, quebrando a parede que Xorn contra atacava movendo as pedras sobradas da parede para esmagar John Parker.
Tankanar, no entanto, tirava de suas costas uma bazuca antitanque, que ele então mirava no Xorn das Montanhas Bípedes, que ficava com medo, porém, em vez de um foguete comum, Tankanar usa uma magia ferrosa de Absin para materializar um míssil metálico bem pontudo que, disparado da bazuca, entrava na boca do monstro, enquanto John o aprisionava por bolas de teia que, ao se dilatarem, entupiam o monstro e o fazia explodir de dentro pra fora. As Larapink viam aquilo e, curiosas por aquilo, mudavam de planos para pintar aquilo.
Pinturas bonitas, detalhadas e precisas como as de Laura são colocadas no chamado
De qualquer forma, foi um arraso para elas terem pintado com base em uma luta dos colegas delas, e Melissa foi recusada de colocar sua pintura em qualquer um dos pilares por ser "iniciante demais", mesmo tendo formas abstratas.
Melissa: M-mas Meluisa, mas as pinturas do Macaco não são quase como essas?
Meluisa: Pra falar a verdade é por uma estratégia um pouco melhor. Primeiro acho bom você guardar essa pintura por ser a sua primeira a ser feita ao nosso lado.
Laura: E também que vamos ser sinceras, a sua pintura não é tão rica quanto a do Peixe mas é meio óbvia demais pra do Macaco.
Melissa: Ah, e porque Peixe e Macaco.
Meluisa: Pra falar a verdade, é que o Peixe representa a evolução natural e a beleza, por isso nós o associamos como a ala que iremos doar pra escolas de anatomia e... anatomia tem em biologia e arte, né? Já o Macaco é um animal caótico, imprevisível, brincalhão, por isso separamos pras artes mais abstratas que temos da ala que a representa.
Laura: Senhorita Alex, será que um dia estarão interessados também nos materiais que usamos hoje pra pintar?
Alex: Certamente, e Melissa, por favor... manda um beijo pra Carla?
Alex até sorria e juntava as mãos abertas, Melissa se sentia sem jeito e... só beija a bochecha das três antes de teleportar indo embora com sua pintura, mas John, paralelamente, reconhece um tipo de drone branco com detalhes coloridos da O&S, e ligam para a Tifanny à procura de informações, descobrindo que na verdade a Otasha e o Dr. Shiro deram esses drones para ajudar numa investigação de quem pode ter encomendado o assassinato de Naej, e então, sabendo o que fazer, ele tenta ajudar, mas garante ao resto da equipe de Las Vegas que ele pode ajudar sozinho.
> 22/02/2272; Albuquerque, Novo México
O grupo se sentia sem soluções, mesmo a engenharia reversa e o hack não achou o suficiente dessa conta que contratou Jean Phill, como apenas uma conta fantasma, nem a conta bancária foi achada por ter uma criptografia muito forte e também não arriscaram ir mais fundo pois talvez fosse fora da ética deles. Jean Phill passa um tempo ao lado de Tifanny enquanto Anna Brown acompanhava Theon e seu grupo para também acompanhar esse plano.
> Morte
No meio dos campos e das ruínas, Naej olhava para o céu e se deparava com um céu em forma circular que depois emitia uma chuva fria, Naej encarava a chuva sério, e fechando seus olhos, navegava, sem ver que estava na verdade andando para cima, e subindo, cruzando aquelas nuvens e aquela chuva, doía pelo frio, mas nenhum sintoma a mais, almas de velhos amigos e traitores o diziam pra ele olhar pra eles, e os atender, mas Naej sabia que isso não era o foco, e ele já estava satisfeito com o pouco que lembrava deles, e só abriu os olhos quando tudo estava mais calmo e quente, e então, ele se via num sítio.
Judith: Naej? O que tá fazendo aqui?
Naej: Eu estive a tanto tempo sem te ver que... eu precisava saber o que você acharia do que eu me tornei.
Judith: Filho, acho que você não precisava disso, sabe... Você tentou me vingar pelo maldito do seu pai, e agora tem esposa, filhos e amigos, e por mim já tava ótimo, você gostaria dizer algo a mais que precisaria contar pessoalmente?
Naej: Sim, eu sempre quis saber como você foi antes de eu nascer, e como tá agora viver aqui depois daquele incidente, e talvez, como eu poderia te retornar.
Judith: Filho, eu sempre te amei por ter tido o maior cuidado por você e por ter sido feliz em te ter, mas não posso ir com você por causa daquilo ali.
Habitava no meio do milharau uma criatura com o corpo de um verme, de cor escura ofuscada pela luz amarela ao redor daquele território, de olhos que não se sabe se eram fechados, ou tinham as pupilas como as de sapo, ou se eram tão planos quanto os de uma planária, e uma boca grossa e feia que sugava energia emocional e memórias do que ficava ao seu redor, representadas por um milharau infinito que ficava atrás da casa, e Naej, irritado com o que aquela coisa o fez, e encorajado, dizia à mãe o que precisavam fazer juntos.
> XX/XX/2254; Las Vegas, Novo México
Alex lembra de ter visto seu avô muitas vezes nos fins de semana, pois seu avô, chamado Tim, progenitor do traço dos Valiant que envolvia seus cabelos escarlates, era um homem baixinho e que parecia tar cheio de ódio, e por mais que ele tentasse se expressar bem com a nora, ele brigava muito com o pai, que mesmo se dizendo ter sido diferente da época que aprontava na rua e apanhava em casa, Tim ainda gritava pra ele a cada inconveniência, seja desse seu filho, que era pai de Alex, ou por qualquer coisa que o irritava e assustava.
Medo, era aquilo que Alex sentia de seu avô, e raiva, era o que seu pai sentia por seu pai, a Alex se comportava por medo de entristecer o seu pai, e irritar o seu avô, mas o avô Tim a ensinou magia, mas durante seus 11 anos, ela era péssima, só saíam faíscas elétricas ou flamejantes de suas mãos, mas entre os livros dele, os mais interessantes eram os aventura e fantasia.
> XX/XX/2264
Durante seus 20 anos, ela conheceu a cafeteria das Larapink, ela já terminou o ensino médio e estava terminando sua faculdade de arte, e tomando café servido por belas damas, ela se sentiu quase sem ar, mas Tim reconhecia o que sentia, e tinha uma ideia.
Tim: Tão vendo aquelas três garotas ali conversando no balcão? O que acha de pedir pra gente duas xícaras de chá da aurora e duas fatias de bolo de café?
Alex: *gasp* M-mas avô, eu não- Eu... Eu não.
Tim: Alex, você se fecha de mais, se você não fazer as coisas por escolha própria, como você irá sair do que você só acha que te prende?
Alex: E... Eu não entendi.
Tim: Depois eu explico, só confia em mim.
Alex tinha medo de irritar seu avô, por isso estava tão nervosa em argumentar com ele, mas depois de conversar com as jovens, toda tímida e envergonhada, elas aparentavam entender ela, e dão um cartão de visitas pra ela, elas tinham em média a mesma idade que a Alexandra, e além de acharem ela linda e fofa, também sentiam que precisariam rever ela mais uma vez. Meluisa, Laura e Joana eram aquelas que Alexandra precisou conversar, e com o tempo, também se apaixonaram por ela, e depois que Alex aceitou se aliar a elas, Abigail lhe fez a tatuagem de dragão no pescoço, e Ted e Mia a treinaram responsabilidades para com a cafeteria.
> 22/02/2272.
Tim Valiant estava bem velho, talvez não doía ou inclinava de mais em sua coluna por ser curta demais, ele saía de seu carro Speculum, de carroceria negra e bem brilhante como prata, ele resolve tomar um café na cafeteria das Larapink, porém, ele sentia um clima um pouco mais triste que o normal, mas só aceitava, e quando ele se sentou numa mesa para quatro, sozinho, Alex inicialmente era a primeira a servir, já lendo a sua consciência e se preparando pra atender ele, mas Joana, Laura e Meluisa também chegavam a ele e conversavam com ele, Alex se sentia ultrajada, mas quando se pronunciava, Tim tentava acalmar a netinha e dizia que tava tudo bem, elas só tavam tranquilas em rever o velho Valiant.
Tim: ... A propósito, ouvi falar que um amigo meu chamado Naej morreu, é verdade isso? Não sei se foi bom ou ruim eu não ter visto nem o enterro, não quero ter como última lembrança o cadáver dele num caixão.
Meluisa: É... Naej?
Joana: Os jovens mutantes de Deming falaram dele uma vez.
Alex: É, não vi muito sobre ele, mas lembro dele tar junto comigo e esses... mutantes, lutando em Deming, mas não deve ser alguém importante.
Tim: Hahahahahaha... Boba, o Naej era um dos melhores mercenários que eu já vi, o baixinho era eficiente.
Laura: Hã... Desculpa, mas acho que lembro desse nome de relance, acho que ele tava cuidando de uma fazenda da minha família no México mas... eu era criança, não lembro muita coisa dele além do bigode feio dele.
Tim: Estranho, lembro que ele mesmo disse que tirou o bigode porque achavam isso coisa de gay, haha, que irônico, já que ele tá casado com uma policial e tendo altas aventuras com ela.
Alex: É... Onde ele morava.
Tim: Albuquerque, se quiser eu te levo pra lá no fim do expediente.
Alex: Podemos voar pra lá, por favor, pode ir na frente, sei que vai demorar.
> Morte.
Depois de longos meses, Naej e Judith destruíam aquela coisa que assombrava o milharal amarelo e observava Judith depois da morte, e então, conforme o Naej conversava com sua mãe, ele se sentia mais feliz, relativamente eufórico, talvez um pouco nervoso pois terá cada vez menos tempo naquele mundo, mas Judith ficava felirvosa depois que matou aquela coisa, pois agora o milharal perdia o sentido, e aquela parte irá desabar, no mínimo eles irão pra lugares diferentes imediatamente, assim como, camadas abaixo, as ruínas deixavam de ser ruínas, e se tornavam em um belo palácio com muros e portas, e a chuva se reduzia até deixar um sol e bilhões de flores.
Judith: Naej, não se esqueça, na vida e na morte, eu sempre vou te amar.
> Albuquerque, Novo México.
Corpo de Naej pegava fogo, de dentro pra fora, o túmulo virava cinzas que se dissolviam na terra, o corpo de Naej retornava a uma carne elementar, enquanto, ainda leve e rápido pelo fogo, cavava para cima, e saía todo torto do túmulo, e olhava para cima olhando para um céu laranja do entardecer, e ele olhava ao redor, o coveiro chegava a se assustar, mas Naej resolve abrir asas ao controlar a sua forma em fogo, e voava pra sua casa, por onde entra na janela e a abre de fora, como uma ave que acabou de aterriçar, e usava agora uma camiseta vermelha e uma calça jeans cinza, e procurava os sapatos vermelhos novos que comprara.
8Mike estava andando pela sala com sua manta, e ficava confuso em olhar para o Naej no topo da escadaria que leva ao andar alto e seus quartos, podia ser só uma visão, mas Naej descia as escadas e o abraça, a Jane e a Aline olhavam pra aquilo e se assustavam, achavam que era só um espírito, mas Naej já tinha o que argumentar e explicar. Enquanto isso, Luna Pleine e Nouvelle foram visitar Albuquerque por ficarem curiosas pelo que possa ter acontecido com o Naej, enquanto Fugaret fica em Las Vegas como um refúgio por estar sendo perseguido pelos Redlar. Na rua John Howard, onde teve a luta entre Naej e Jean, havia um vento estranho, que Pleine, Nouvelle e Tifanny sentiam, enquanto Ártemis não entendia o que tava acontecia, só ficava com um pouco de fome.
L. Pleine: Ei, Tifanny, você acha que esse é o fantasma do Naej?
Tifanny: Isso é impossível, os fantasmas que se formam no mundo não são a alma dos mortos, só energia.
L. Nouvelle: Então o que é aquela coisa lá na frente?
O espírito negativo formado tinha o que parecia ser uma réplica triste de Naej, em preto e cinza, sem olhos e deixando órbitas vazias, enquanto ao redor havia um corpo de vários braços feitos de escuridão, e um rosto de uma mulher e um corpo de verme que equivalia a uma coluna vertebral. A Ártemis saía, enquanto as outras três se encarregavam de enfrentar a entidade, com Tifanny projetando correntes elétricas que feriam a entidade com sua luz, enquanto Pleine e Nouvelle usavam as espadas formadas de seus dragões, que feriam aqueles fantasmas como se tivessem carne, mas Ártemis tentava comprar um cachorro quente de um vendedor simpático, porém um pouco intimidado, seja pela ambientação já estranha ou por estar de frente com uma princesa influenciadora, e Ártemis tentava comprar o cachorro quente sem ser bajulada e falhando miseravelmente.
Porém, Tim, chegando e parando naquela rua, tinha seu carro, com ele dentro, sendo agarrado pelo fantasma e arremessado contra as moças, mas Tifanny movia o carro para que, sendo movido psiquicamente, fluísse como se não estivesse caindo, mas sim andando e parando na rua e indo pra frente em segurança, Tim achava estranho, mas tentava retornar a partida enquanto as garotas já finalizavam o fantasma, criando uma espada de luz juntando poder delas e, assim, cortando o espírito maligno. Depois de um tempo, elas veem se Tim estava bem, e Tim respondia.
Tim: Sim, não se preocupem e... Tifanny, você sabe onde tá o Naej?
Tifanny: Morto, senhor, e com a Espada da Apostasia, não tem mais volta.
Tim: Mas quem tinha essa espada?
Tifanny: Eu não sei, mas uma assassina jurou que o Naej que entregou ela pra... cê sabe, cortar ele.
Tim: Então não pode ser a verdadeira.
Tifanny: O QUÊ!?
Tim: Sim, ele comprou essa espada do meu armazém um mês atrás, não sei pra que propósito, mas eu aceitei, é uma espada falsa, feita em Umbra no Reino das Fadas.
Tifanny: M-mas... Mas... Então quer dizer que dá pra reviver ele?
Tim: Não reviveram por que?
Naej: Quem sabe nem precisavam.
Tifanny: É, eu tô até ouvindo as vozes do Naej, talvez eu deveria ter ouvido mais ele.
Naej: Tifanny, eu tô aqui.
Tifanny: Sim, eu sei que você tá aqui, no meu coração.
Naej: Oh Lazuli, olha eu redor, eu tô aqui sim.
Tifanny: Sim, você sempre tará me observando daí do Céu.
Naej: Tifanny, olha pra baixo, é sério.
Tifanny: Poxa, um homem tão bom, por que taria tão abaixo? Estaria matando demônios no Tártaro?
Naej: Isso tá ficando sem graça.
Tifanny: É, eu não deveria te desrespeitar desse jeito porque eu fui tão tola.
Naej se irrita, e morde a canela esquerda da Tifanny, que assusta ela e a faz chutar o Naej gritar de medo, Tim e Luna Ártemis riam muito, mas quando ela olhava pra baixo, o Naej realmente tava lá, e eles se abraçam.
Tifanny: PETITE!!! Por que você me abandonou desse jeito?
Naej: Eu precisava de um jeito de morrer pra ver a minha mãe de algum jeito, já que o 03 me proibiu de viajar no tempo por 10 anos, mas eu precisava ter certeza que não contasse um suicídio, porque cê sabe dessa lei espiritual que o Narrador fez como mensagem contra esse tipo de coisa, né?
Tifanny: M-mas quem pagou pra te matar?
Naej: Eu mesmo ;)
Tifanny: Ah mas você é um cu, hein?
Depois disso, Tifanny avisa ao grupo que Naej voltou à vida, os drones voltavam à O&S, o John Parker chama a Melissa pra buscar ele e levar a Deming, Theon e Psychos desarmam as armadilhas e torturas, e Dragom resolve fazer uma pizza pra família da Tifanny comemorar.
Continua>>>
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