Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

21/12/2019

Projeto Dream, episódio 69-O mini entregador

Data: 20/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
 Naej estava de boa, sozinho em casa, pois a Tifanny foi trabalhar como policial, e ele estava jogando video-game enquanto não tinha nada pra fazer até que o celular toca, então Naej pausa o jogo e foi atender seu celular.
Naej: Alô.
Dragom(a partir do telefone): Oh, Naej. Vem pra minha lanchonete, não precisa de um currículo, você já tá contratado e já conseguimos uma moto pra você.
Naej: Espero que seja uma moto de verdade, não quero que faça graça em me dar uma moto de brinquedo.
Dragom: Eeeh... Ah, certo, entendi. Demorei um pouco pra entender o que você quis dizer, e espero que você não demore muito.
Naej: Vou arrumar tudo aqui o mais rápido possível pra não acabar deixando tudo bagunçado ou a porta aberta.

Dragom: Só não enrola, o Yuntum tá me ajudando aqui na cozinha e eu tô no viva-voz porque não dá pra ligar pra você e cozinhar ao mesmo tempo, mesmo com o Cyberet 2200 é difícil fazer as coisas enquanto liga.
 Enquanto Naej conversava com Dragom, ele saía do jogo e desliga a TV e o video-game, depois ele foi arrumando o sofá e fechava as portas e janelas.
Naej: Acho que não vou demorar, já sei onde fica o restaurante e tô arrumando as coisas aqui, já.

Dragom: Certo, tchau.
 Dragom desliga antes que Naej pudesse responder, mas não era problema, Naej guarda seu celular no bolso e, após arrumar toda a sala, sai do apartamento e tranca a porta.
Naej: Não posso demorar, então...
 Naej olha pra uma janela no fim do corredor.
Naej: Espero eu não influenciar ninguém a fazer isso.
 Naej corria até a janela, sobe a parede até a altura da janela, abre a janela e desce dela e, sabendo que ia cair, usa sua mana pra levitar, dando um rasante antes mesmo de alcançar o chão.
Naej: Deu certo! Deu certo!

 Naej estava voando no ar, que nem o Superman, pousando não muito calmamente no chão, ele tenha pôr seus pés no chão, mas cai e rola 4 vezes na calçada, mas ele se levanta como se apenas tivesse caído ao falhar de saltar de uma cadeira, até se espana e seguia em frente, as pessoas ali estranharam, mas preferiram ignorar. Naej chega ao restaurante de Dragom(finalmente) e entra.
Naej(falando bem alto): Oh, Dragom, cheguei!
 Jasão escuta Naej e foi lá na cozinha avisar Dragom, enquanto Naej também ia até a cozinha, o pessoal observava Naej e o estranhava, afinal ninguém esperava que um baixinho queria conversar diretamente com o dono do restaurante.
Jasão: Dragom, o baixinho chegou.
Dragom: Droga. Ei, Yuntum, ajuda aqui com a cozinha?
Yuntum: Eu cuido do negócio.
 Enquanto Yuntum revolve preparar as comidas no lugar de Dragom, Dragom foi lá conversar com Naej, que já estava entrando na cozinha.

Dragom: Ah, o baixinho tá aqui. Então, a moto está lá fora.
Naej: Droga- espera, não tá lá na frente, então...
Dragom: Sim, tá lá atrás, eu ajudo a tirar a moto de lá, e nem vai ser difícil.
Naej: Vou lá, aliás, cadê o Piccu?
Dragom: Foi fazer um compromisso com o exército.
Naej: Caramba, ele trabalha no restaurante e no exército ao mesmo tempo?
 Naej coça sua cabeça enquanto Dragom pega o capacete e o entrega a Naej, depois disso Naej e Dragom já estavam indo à porta dos fundos e vão à parte de trás do restaurante, em um beco com umas poucas pessoas ali, e perto da porta estava a moto bem pequena, parecia bem futurista, com sua carcaça branca e poucas partes pretas, como o quitão e os pedais, e o farol azul, além de uma caixa branca atrás do banco da moto, e a moto aparentada estar apenas estacionada, sem nada a prendendo ou segurando.
Naej: Certo, tem alguém que já pediu pra gente alguma entrega?

Dragom: Um pouco mais cedo alguém pediu dois hambúrgueres e um refrigerante, mas pedi pra ele esperar um pouco mais de meia hora porque ia demorar pro entregador chegar, e parece que ele aceitou esperar.
 Naej sobe na moto e põe o capacete, e pergunta pro Dragom.
Naej: Você sabe onde que ele mora?
Dragom: Está registrado no capacete.

Naej: Como assim?
 Naej verificou o capacete e sem querer descobre um botão de ligar e desligar, e vê na viseira do capacete algumas informações, entre elas uma espécie de bússola que localizava onde Naej tinha que ir.
Naej: Ah, entendi! Não vou demorar. A entrega já tá nessa caixa?
Dragom: Sim.
Naej: Certo, vou tentar não demorar.

 Naej liga a moto e sai do restaurante ainda passando pelo beco, e não parecia difícil pro Naej passar por aí, já que não tinha quase ninguém no caminho dele e os que tinha saíam do caminho, ele segue seu caminho até o lugar onde ele tinha que ir, e ele percorreu um caminho todo, em vinte minutos, para um subúrbio e vê que estava bem perto de seu destino.
 Naej, em 27 minutos, chega à casa certa, que era uma casa bem alta e toda escura, com paredes pretas e telhado vermelho, um grande destaque no meio de tantas casas brancas, mas não há nada pra se preocupar, né?
 Naej desce da moto, tira da caixa um pagode com os dois lanches e a lata de refrigerante dentro e foi até o portão da casa, em seguida ele tenta chamar a pessoa pelo lado de fora.

Naej(falando bem alto): Ei, eu já cheguei! E pelo que meu relógio marcou eu chegue em vinte e sete minutos!
 Alguém ainda lá dentro, e visto na janela, fala bem alto "Pode entrar! O portão está aberto, entre", então Naej, um pouco ansioso, abre o portão e passa por ele, o local não era assustador, só a casa, e Naej ia até a porta e a bate, a pessoa desconhecida não é mais vista na janela, ela estava indo até a porta, então o homem abre a porta, era um vampiro muito alto e forte, com cabelo curto e vermelho, olhos vermelhos sem as pupilas e uma barba bem curta, com uma camiseta de manga curta preta com uma camiseta branca de manga longa por baixo, uma calça moletom vermelha e um par de sapatos bem simples, e seus pés pareciam ser pequenos.
Naej: Eeeh... É aqui mesmo?
O vampiro: Você que é o entregador do Dragom?
Naej: Sim.

O vampiro: Certo. Você aceita cartão?
Naej: Uma pena eu não ter a máquina que passa cartão.
O vampiro: Ok, não se preocupe, tenho o dinheiro em nota.

 O vampiro misterioso entrega 18 dólares em 3 notas de 5 dólares, uma de 2 e outra de 1. Naej pega o dinheiro e guarda em sua carteira, em seguida ele estende a mão pra apertar a mão do vampiro, a fim de parecer uma pessoa legal.
Naej: Valeu.
 O vampiro estranha Naej estender a mão a ele, mas ele resolve cumprimentá-lo mesmo assim, ele aperta a mão de Naej forte até demais, mas ele começa a segurar mais suavemente e depois morde a mão de Naej.
Naej: AH! Ei.

O vampiro: Desculpa, tava faltando ferro pra mim e eu precisava de pelo menos um pouco pra me sustentar, mas os lanches ainda vão me dar energia pra continuar vivo.
Naej: Nossa, você é tão velho assim?
O vampiro: Eu tenho 247 anos, garoto.

Naej: Nossa, não sabia que vampiros são tão velhos, mas é isso, vou voltar à lanchonete, hehehehe...
 Naej foi correndo até sua moto, com um pouco de dor, mas a mordida cicatrizava, e ele vê as pessoas estranhando o fato de alguém ter vindo aí com uma moto pequeninha e ao mesmo tempo até que bonita, mas Naej ignora, sobe em sua moto, coloca seu capacete e foi embora.
 Ao voltar à lanchonete, Naej estaciona a moto na frente do restaurante de Dragom e foi até a cozinha, ele chega até Dragom, que estava preparando os ingredientes pra fazer os lanches, e entrega os 18 dólares.
Naej: Olha, Dragom. Consegui entregar a tempo o lanche e ganhei o dinheiro.

Dragom: Tá bom, garoto. Jasão, vem ajudar ele.
Jasão: Certo!
 Jasão foi atender Naej e vê que ele tava com os 18 dólares, em seguida ele pega o dinheiro e guarda na caixa registradora.
Dragom: Entregue a ele dez dólares, que é o salário dele.
Jasão: Tem certeza?
Dragom: Sim.
 Jasão pega dali dez dólares e entrega ao Naej, e Naej fica um pouco desapontado com o salário, mas lembra que só tá começando.
Naej: Bem... Certo. Tô indo embora.

Dragom: Vai lá, garoto.
Naej: Ah, pode preparar um lanche pra mim? Um cheeseburguer, pra ser exato.
 Naej estende uma das notas de cinco a Jasão.
Dragom: Pode ser e, como são cinco reais um hamburguer grande, o preço tá certo. Metade do seu salário vai ser pago pra um lanche?
Naej: Mas é claro.

 Dragom preparava os lanches do pessoal, inclusive do Naej, enquanto Jasão pegava e guardava os cinco dólares, Naej resolve esperar um pouco sentado numa cadeira ali na cozinha, passa pouco tempo e Dragom já termina o cheeseburguer e o entrega a Naej, Naej comia seu hambúrguer e apreciava seu sabor como se fosse a primeira vez e, após comer todo o lanche, ele já saía da cozinha.
Naej: Até mais, Dragom.
Dragom: Falou, baixinho.

Yuntum: Até, garoto. Não se esqueça de colocar a moto atrás do restaurante.
Naej: Eeeh... Pode ser.
 Quando Naej saía da cozinha, tinha alguém o observando, Naej percebe a pessoa no puro acaso e ela tenta se disfarçar, Naej resolve seguir em frente, ele sai do restaurante e pegou sua moto e foi percorrendo todo um caminho pra poder entrar no beco pra aí guardar a moto.
Naej: Por que será que o Dragom quer que eu coloque a moto aqui? Porque é mais seguro? Porque ninguém pode ver essa moto? Tem algum segredo por trás dessa moto?

 Naej foi colocar a moto próxima à porta dos fundos, mas ele percebe alguém se aproximando lentamente dele, embora ainda estivesse longe, então Naej coloca o capacete na moto e foi ver, era a mesma pessoa que estava o observando na lanchonete, e Naej fica muito bravo.
Naej: Muito bem, quem é!? Eu sei que você tá aí.

 Naej misteriosamente vê aquelas auras e tudo ao redor fica escuro de novo pra ele, mas Naej já não fica mais tão surpreso, ele se aproximava da aura índigo que supostamente era a pessoa misteriosa, mas a visão de Naej volta ao normal, porém não deu muito problema a Naej, parecia que ele já se acostumou.
Naej: O que você quer? Tenho trabalho agora.
 Dragom sai daquela porta e já foi colocar mais um pagode na caixa da moto do Naej.
Dragom: Ei, Naej. Eu falei pra colocar a moto aqui pra eu percorrer uma distância menor pra eu poder trazer as coisas, entende, e... ah, achei você.
Naej: Hã?
 Naej se vira para Dragom, e a pessoa misteriosa sai correndo dali e desaparece passando por outro beco, mas Naej ignora e já coloca o capacete de volta em sua cabeça e monta na moto de novo e Dragom foi entregar uma máquina de cartão a ele, que pega a máquina e guarda junto com o pagode de lanche na caixa da moto.

Naej: Não vou demorar.
Dragom: Beleza, a localização já tá marcada no seu capacete, vai lá, não demore.
Naej: Certo!
 Naej e Dragom fazem um cumprimento, um batendo um o punho direito fechado no do outro, em seguida Naej sai do beco com sua moto, parecia que não era tão longe dessa vez, era numa rua paralela à rua onde se encontra a lanchonete de Dragom(também conhecida como Dragoon Snacks), e Naej chega lá muito rápido e foi entregar o lanche à casa certa, que era uma cuicorna de pele escura, com corpo bem forte, camisa amarela de manga curta, jaqueta cinza claro, saia preta curta, um par de chinelos e um cabelo preto liso e com rabo de cavalo.
 Naej entrega o pagode com os lanches à moça, que paga 30 dólares em crédito, passando seu cartão na máquina que o Naej trouxe, após isso Naej volta pra casa.
 Após um tempo trabalhando e entregando mais lanches da Dragoon Snacks, Naej volta pra casa, ou melhor, para seu apartamento, já é noite, 20:04 da tarde, e Naej teve que usar o elevador pra poder subir até o andar de seu apartamento, tinha várias pessoas no elevador, mas algumas delas saíram e como o Naej ocupava uma área bem pequena do elevador não era muito problema pra ele.
 Ao chegar a seu apartamento, lá estava Tifanny, assistindo um filme e sentada no sofá, Naej fecha a porta e foi até o sofá onde estava Tifanny, em seguida ele se senta do lado dela e eles começam a conversar.

Tifanny: Olá, Petite.
Naej: Olá, Tifanny.
Tifanny: Como foi o trabalho?
Naej: Muito bem. Ganhei 353 dólares.

Tifanny: Uau!
Naej: Bem... Acho melhor eu ir dormir.

Tifanny: Certo. Também vou dormir, eu só estava te esperando.
 Após escovarem os dentes, tomarem banho e colocarem seus pijamas, eles vão dormir em suas camas.

Continua...

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