Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

22/05/2024

Projeto Dream, episódio 313

[Antes de tudo um aviso: Esse capítulo não tem muita ligação com o que teve de costume, porque tô testando umas aventuras totalmente novas, no máximo interligadas com o que já defini, ]

> 09/01/2272; Velha Topeka, Kansas; Universos 210-P e 255-P
 Muramasa contou muito pouco sobre as outras equipes do ocidente, as dando mais autonomia e dando mais prioridade à equipe de Las Vegas porque, mesmo tendo integrantes há muito mais tempo incluídos na equipe, ainda faltava naquele tempo experiência e recursos pra ampará-los e torná-los poderosos o suficiente pra uma autossuficiência, usando como meio arriscado de trazer essa experiência antigamente o ato de enfrentar os exércitos de Amon quando o Muramsa original ainda estava em guerra com ele, mas o Muramasa original morreu antes de poder reunir todas as equipes no construto ocidental completo, algo que o Muramasa FFF5 ainda irá fazer futuramente.
 Dominique foi por um tempo uma líder das equipes do Kansas e com algumas alianças em Oklahoma, e ela acionou pra poder enfrentar a Maçã Verde que estava chegando à tal cidade. Esses seres meio répteis podem ser só um pouco mais fortes que a média sozinhos, mas em conjunto podem bater de frente com exércitos de pequenas nações, seja por somarem sua força ou por terem um arsenal anormal, e unidades como aquelas em Deming não tiveram tanta chance porque eram só três e bem despreparados, mas a concentração que está tendo hoje irá precisar de, além de seres como o Hathomas e a própria Dominique, os seguintes:

 Walter Grayson, um piscêtropo com escamas alaranjadas e apêndices finos azuis com um padrão como o de um dragão-marinho, suas pernas têm escamas com uma separação grosseira entre a camada mais fina e fraca de pele e a camada mais grossa e firme logo na região dos pés, com os dedos juntos entre as membranas. Ele foi um guarda comum na Atlântida e foi exilado de seu distrito por usar magia marinha incorretamente e causar uma inundação em plena zona seca, um tipo de campo importante para a plantação de vegetais mais comuns e a abrigação de seres que não podem respirar na água, Muramasa o contratou como uma oferta de reabilitação, o que o fez se sentir muito grato em ver uma civilização nova e poder lutar pra não causar os mesmos erros de antes.
 Luisa Mountainbreak antes era uma membra da Ordem das Damas de Ferro, entregue à igreja responsável por Muramasa pra que tivesse uma vida boa e ao mesmo tempo uma boa qualificação física, mas o que Muramasa não contou ao padre líder dessa equipe é que ela era secretamente uma mulher modificada de um laboratório ilegal na Somália, e descobriram melhor sua super força e resistência quando ela caiu do topo da igreja enquanto tocava o sino da mesma, e as suas irmãs adotivas, mesmo preocupadas e avisando ao padre usando o próprio sinal do sino como um alerta, ficaram aliviadas na época da situação ao saber que ela sobreviveu, e depois desse acidente, Muramasa retornou à base e, como retratação, resolveu a levar para uma equipe nova, e então ela combina os seus atributos concebidos pelas modificações genéticas com o Mountainbreak, uma magia sísmica que ela desenvolveu durante a infância.
 Mei Wong era até então uma das mais fortes antes de afiliarem a Luisa, capaz de, além de dominar o Chi e ser a mentora de Dominique, também ter uma tatuagem de dragão que a liga a uma dimensão de Jade muito poderosa, aumentando a energia que ela já podia controlar com a força de seu metabolismo. Ela também é experiente com artes ninja e usava muito o Chi pra poder ficar invisível, alterando a luz pra que ela a atravessasse ou fosse refratada em sua pele.
 Os quatro e mais alguns enfrentaram os membros normalmente, claro que primeiro tinha um certo reconhecimento, levando uma hora para descobrir onde a máfia da Maçã Verde estava escondida no meio de reptilianos normais, facilitado tanto pelo acesso ao Fênix A pra poder reconhecer as fichas criminais de quem estava localizado na cidade, unindo a informática policial com a cooperação dessa equipe de heróis do Kansas, assim, eles seguem pro combate a essa ameaça.

> espaço sideral; Universo 255-P
 Na vila de Tujiwa do planeta prateado, Lykos esteve um tempo junto com algumas sacerdotisas Kiruceias, ele participava dos mesmos trabalhos de sempre, seja nas fazendas e cozinhas com sua tão extensa e feminina família, ou juntando cerimônias com os seus mestres tão carinhosos para os fiéis de algumas deusas, mas a cada dez dias ele visitava as tais madames que administravam a segurança temporal em Chevrilloth, evitando ou corrigindo paradoxos temporais, usando os anéis do tempo como arma para patrulhas comuns, e também às vezes visitando o futuro a partir de uma câmara secreta que elas visitavam no meio dos templos de pedra da Quinta Deusa, a Senhora dos Sábios, do Plano Abstrato e dos Caminhos Espirituais, pra poderem consultar o futuro pessoalmente.
 Lykos chegou a visitar futuros de cerca de 1 mês, 3 meses e um mais distante que foi de um ano, sendo o de um ano o mais perigoso porque tinha sinais de uma guerra terrível, ao ponto deles verem suas próprias versões futuras falecendo, tanto que o Lykos concordou com aquelas Kiruceias que precisavam alertar aquela que mais tem contato com o planeta prateado no Concelho Galáctico.
Kiruceia 1: Isso foi muito estranho, aquela energia não parece qualquer uma que vimos nessa galáxia.
Kiruceia 2: Talvez a mestra 07 saiba.
Lykos: Espera, 0 7? Quem é essa? Uma entidade secreta que não posso saber? Isso vocês não me falaram, quero saber!
Kiruceia 3: Calma, fofucho, isso é um assunto um tanto mais específico que o que já mostramos.
Lykos: Mais do que a tal ordem temporal que vocês falaram?
Kiruceia 2: Sim, isso mesmo.
Kiruceia 1: E bem, 07 não é uma entidade, é uma mestra de outro planeta e que abrimos contato em caso extremo.
Lykos: ... É a primeira vez que as senhoritas me deram medo!
Kiruceia 3: Vocês vão comunicar com a 07, eu e o Lykos vamos visitar o templo da Sétima Deusa.
Lykos: Certo, talvez eu veja o Senhor Ancio no caminho.
 Enquanto isso, Tifanny 255-CFa passa entre alguns cantos do universo 255-P à procura de mais aliados, logo após trazer Matius em segurança e ter sua primeira missão com um resultado empatado, não tão bom nem tão ruim, e então, unindo forças, ela visitou a fera serpentina de Pahapayar, Bosart, e o mangusto implacável, Sahlich, interrompendo a luta que eles voltaram a travar se manifestando para eles.
 Um dia tão claro com os dois sóis de seu sistema se tornou a noite mais escura do planeta, assustando os dois, e eles então se submetiam à Tifanny e a escutavam.
Sahlich: Isso... Isso tá bem mais forte que a face de Poora.
Bosart: Você acha isso ruim? A última vez que meu coração quase parou por uma emoção tão forte foi em uma de nossas lutas, mas isso aqui, quase me parou de medo...
Sahlich: Diga, entidade de figura símia de múltiplas cores, o que veio fazer aqui?
Tifanny 255-CFa: Preciso de vocês, mas isso tá muito além da força física, então eu darei uma ajuda a vocês.
 No planeta Batatt, estava tendo uma temporada de invasão de Sarvex, um tipo de criaturas similares a morcegos gigantes sugadores de sangue, conhecidos antes por invadirem as pecuárias batattianas e depois porque devoravam animais de estimação, cobaias de laboratório e mais animais da pecuária, o que levava os batattianos a se armarem pra caçar as tais criaturas, quase ao nível de um esporte, e aproveitando a oportunidade, Dr. Frank resolveu divulgar pop-ups sobre essa temporada de caça quase que como uma atração, o que leva Mapsí e Rui Car a visitarem esse planeta pela curiosidade do que seriam esses bichos chamados de Sarvex.
 Chegando a Batatt, Rui Car quase foi atacado por uma ninhada de 18 Sarvex de uma só vez, eram realmente parecidos com morcegos-vampiros, mas eram do tamanho de grandes cães e tentavam morder Rui Car furiosamente, enquanto o mesmo, furioso e determinado a contra atacar, acaba com todos eles e até devora o 17º que conseguiu abater, enquanto o 18º era ignorado e, assustado com aquela fúria assassina, fugia. Com o gosto daquela criatura, ele aprende a rastrear os Sarvex tão bem que beirava uma ligação telepática, mas era apenas ele se familiarizando ainda mais com o cheiro e imagem daqueles seres.
Rui Car: Carne muito suja, os pelos deles são muito crespos, e eles fedem muito, uma pena eles parecerem criaturas fofas, mas serem tão inconvenientes que há uma propaganda pra exterminá-los, mas eu enfrentei poucas coisas que me desafiaram por serem tão numerosos. EU DECLARO GUERRA AOS SARVEX!
 Mapsí foi mais simples, viajando com um portal e, sabendo que eram criaturas meio morcegos, ele tanto atingia a cabeça daqueles seres com feixes de energia, raios elétricos que ele conjurava controlando as nuvens ou jatos de água condensada e pressurizada, ou tinham seus corações explodidos pela magia própria de Mapsí, que ele usou muito pouco por ter proporcionalmente poucos inimigos anteriores que fossem perigosos ao ponto do M. Karo'onia precisar usar isso.
Mapsí: Então não era apenas um boato, aqui em Batatt eles são como gafanhotos diabólicos! Mas será que vai ter uma recompensa por eu vir participar?
 Horas e horas deles caçando em paralelo com os próprios sapiens de Batatt combatendo a propagação da praga dos Sarvex, e quando eles menos esperavam, a tarde nem terminou, e não havia nenhuma daquelas pequenas criaturas, por mais que mais caçadores tenham vindo caçar Sarvex, nem todos tinham a mesma durabilidade pra sobreviverem aos enxames, ou alguma vantagem de caça que os fizesse caçar tão bem quando os primeiros recém-chegados, o Frank foi certeiro em saber que ia ter seres tão avançados no combate quanto Batatt era nas ciências da vida, o Rui Car chegou perfeitamente em seguida de ter terminado o jantar em família com seus parentes e os de sua esposa, e Mapsí viu os pop-ups enquanto lia notícias em um celular, que esteve recarregando usando uma magia elétrica de baixo nível.
 Mesmo raro no planeta prateado, não era impossível ou absurdo pra eles, que podiam usar os celulares pra gravarem vídeos e tirarem fotos, fazerem ligações ou trocarem mensagens de texto à distância, funcionando globalmente, compensando para aqueles com pouca habilidade telepática, ou economizando o uso inconveniente dela, ou tendo acesso a sites de pesquisas e notícias interestelares, enquanto redes sociais não são usadas por eles.

> Velha Topeka, Kansas.
 Mei Wong, Walter e Luisa conseguiu enfrentar os homens-lagarto da Maçã Verde fisicamente, a máfia até tentou conversar, mas a equipe dos heróis recusou as propostas depois das investigações, e no meio dessa luta, os soldados foram enviados pra deter os heróis e resolver isso à força, mas não foi nada eficiente.
 Mei era forte e, usando o Chi, podia tanto fazer aqueles golpes pesados serem amortecidos, sem energia cinética, quanto virar esses golpes contra os próprios inimigos, além de usar o Chi da água pra, sugando ou evaporando a água de seus inimigos, matá-los os secando, e só um que ela usou toda a água que absorveu e injetou em um dos inimigos, o causando uma overdose de água que inchou seus órgãos. Luisa lutava normalmente, capaz de rachar as escamas deles com seus socos, e sua pele à prova de balas amortecia o pouco que a atingia, e usando o Mountainbreak, ela conseguiu soterrar alguns deles de longe.
 Já Walter levou muita desvantagem, já que mesmo mais forte que até alguns atletas, seu poder mais legítimo vem de sua magia, e mesmo tendo seus braços arrancados por golpes de garras do maior soldado, Mikael Draco, ele usa de última hora um jato de água, expelido de sua boca com uma concentração energética, que pôde finalmente atravessar a pele que parecia ser mais resistente que a de Luisa. Depois daquilo, Walter usa uma magia de cura, absorvendo energia e sangue que sobravam de alguns dos reptilianos espalhados na rua e, embora saíssem verdes, ele agora tinha braços novos e mais fortes.
Luisa: Essa habilidade, você já tinha?
Walter: Por incrível que pareça sim, mas nunca fui, sabe... ferido a esse nível.
Luisa: Eu não arriscaria precisar disso.
Walter: Wong, onde mais tem esses caras?
Mei W: Eles tentaram fugir, mas dá pra sentir a aura deles a alguns quilômetros, eles tão indo a uma... delegacia? Espera um pouco.
 Mei Wong se concentra um pouco, ela consegue sentir a matéria ao redor como uma extensão do seu tato pelo Chi, mas depois começa a sentir a mesma energia vital, no formato daqueles que ela viu antes, e percebe que pelo menos dois deles aparentam estar próximos de um delegado na delegacia de Velha Topeka, mas ao mesmo tempo, uma aura bem mais forte, mas familiar, se aproximava, e ela afirma pros outros dois.
Mei W: São só dois, mas consigo sentir eles um pouco mais longe, existe um bar na Vila de Quebra mais ao sul, onde também tô reconhecendo reptilianos em uma quantidade maior do que o normal, mas antes de irmos pra lá, preciso tirar uma certeza.
 Mei Wong também é conhecida por ter vários contatos ao redor dos Novos Estados Unidos, incluindo números de policiais dos estados de Oklahoma, Kansas e Texas, e ligando pra delegacia local, algo mais rápido, ela descobre que os reptilianos eram apenas civis que estavam assustados com aquela guerra entre os heróis e os soldados da Maçã Verde, avisando a delegacia pra fazerem alguma coisa, e uma "terceira pessoa" que também estava lá era o Hathomas, que assim como Mei, sentiu uma energia estranha e foi averiguar.
Mei W: Oh... Por essa nem o leitor esperava, mas bom, ainda bem que te chamei antes de interferir, tinha medo de fazer um acidente tipo piada de super-herói ignorante.
Delegado de VT (na ligação): Tudo bem, e... peraí, oh Dona Sylvania, acho que já tão resolvendo, cês tão dispensados, Hathomas, vem comigo.
Mei W: Ah, já que acabou... Até mais. Ei gente, vamos pra Vila de Quebra.

> Universo 210-P.
 Nesse universo o Malcom B. Rogers visitou Velha Topeka porque sabia que Dominique seguiu trabalhando ainda lá, e queria mostrar o que ele ganhou em Deming, porém, mesmo chegando de trem-bala pra essa cidade, ele não sabia pra onde ir, e acabava se perdendo, no meio do caminho ele andou a pé entre os quarteirões daquela cidade um pouco mais quente que a média devido à pouca quantidade de árvores e chuva nesses últimos anos, embora ainda não beirasse um deserto e se pareça bem moderno, com as instalações, como lojas, restaurantes e postos, de paredes firmes, secas e brancas, com poucas listras de cores que combinavam com os seus letreiros ou vidros, que eram a parte colorida das construções, e em uma cafeteria normal, ele toma um café bem ruim, excessivamente amargo, sem açúcar e servido num copo de papel bem duro, mas que pelo menos estava a uma temperatura ideal, quente o suficiente pra compensar o gosto do café em vez de arder na língua a cada gole, e uma rosquinha bem borrachuda, não era dura ao ponto de virar pó com as mordidas, mas ainda assim ela se esticava antes de ser rasgada por elas.
 Seguindo mais ao centro, ele é abordado por Luisa, que esteve além de protegendo localmente o centro de VT também entretendo alunos de uma escola em excursão, mostrando habilidades de pintura, criando com pincéis e tintas, e quando ela termina e mostra, era um retrato simples e em estilo pós-impressionista dos próprios alunos, que ela fez em 32 minutos e 44 segundos, enquanto a Luisa e o professor de história conversavam sobre o prazer das vitórias menores, e quando Luisa mostrou a pintura aos alunos, ela diz.
Luisa: Viram, crianças? Os avanços da tecnologia não devem reprimir o desenvolvimento pessoal de um ser orgânico, assim como não necessariamente irá eliminar os trabalhos artísticos, ainda mais considerando que o que os robôs aprendem a desenhar se baseia tanto no que humanos já fizeram.
Professor: Ah, muito bem, Senhorita Mountainbreak, o que acham?
 Poucos alunos respondem, embora falando opiniões positivas, mas os alunos aplaudiam, era bem raro ver artistas manuais nesses tempos mais recentes, ainda mais na Terra, o que pra eles parecia uma conquista, ainda mais considerando que era também uma super-heroína bem forte e comprometida com seu emprego. Quando ela vira pra trás, ela vê Malcom que estava olhando pro grupo ainda confuso.
Luisa: É... Há quanto tempo tava vendo a gente?
Malcom: Cheguei agora, vocês sabem onde fica uma advogada chamada...
Luisa: A Dominique tá muito ocupada, mas se quiser me seguir, irei visitar o tribunal logo.
Malcom: Eu vou com você.
Luisa: E o que é isso nas suas costas? Parece de Rubimanto.
Malcom: Eu explico depois, mas tem a ver com ela.
 Chegando lá, e os dois seguindo um rumo separado do grupo do professor com os pequenos alunos, eles vão a, próximo do tribunal, uma secretaria onde Dominique terminou de cuidar dos documentos e, esperando o tempo passar, via vídeos de gatinhos fazendo coisas fofas ou sendo dublados com falas aleatórias e engraçadas de dubladores americanos falecidos, reconstruídos por inteligência artificial, enquanto tomava um suco de laranja natural.
Malcom: Oi, Domin.
Dominique: Malcom? Por que veio aqui?
Malcom: Queria mostrar algo legal que me deram, prometi cuidar bem desse escudo.
Dominique: Espera, é o Escudo da Liberdade verdadeiro ou você comprou num evento de anime?
Malcom: Isso tava pesando pra caramba nas minhas costas, claro que é verdadeiro!
Dominique: Nossa! Eu tenho que chamar o pessoal pra ver isso.
 Chamando o grupo, o mesmo acaba julgando Malcom.
Mei W: Mas que piada um garoto como você tar carregando uma das armas mais fortes das tropas do Muramasa, mesmo não parecendo ter trabalhado nem como um mercenário de quinta.
Walter: Além disso, andar por aí com um escudo desses é como aquele indiano com camisa de ouro, poderiam fazer o pior com você por uma coisa dessas.
Malcom: E tentaram mesmo, uns caras de lagarto tentaram me capturar com esse escudo, mas fui mais forte que eles e acabei com todos.
Walter: Espera aí, mas como?
Luisa: Já sei o por quê, carregar 5 quilos de Rubimanto nas costas já não deve ser brincadeira, haha!
Malcom: Espera, isso aqui tem 5 quilos!? Pensei que tinha, tipo, 45!
Mei W: É Rubimanto, seu animal! Por que você achava que era valioso?
Malcom: Sei lá, porque era a arma do cara mais foda do grupo de vocês?
 Mei Wong, desconfiando que o Malcom só fosse inexperiente com o assunto, o leva pra uma sala mais fechada pra conversarem juntos, e descobrem que a Bella Parker o consentiu esse escudo, o que a surpreende com a situação, e que o Malcom realmente estudou sobre a história do Capitão Mauer, portador original, que além do escudo, tinha asas bem grandes como as de um anjo, penosas, brancas e bem macias, e sua experiência de guerra vem desde o século XXII, na Última Grande Guerra, em que ele lutou furiosamente contra tropas inimigas e, depois da guerra, Muramasa o contratou pra sua equipe, sendo por um tempo seu braço direito na equipe ocidental, até ter sido morto por Tasflan, e as equipes terrestres não sabem, mas até hoje Tasflan é um dos poucos monstros de Amon que Muramasa morreu antes de perdoar, e mesmo se tivesse a oportunidade, Tasflan não iria conseguir reconhecer o perdão, já que está há eras sem uma mente racional, um castigo por sua arrogância, e que Amon não absolveu, e que não sabem o que aconteceria se essa absolvição acontecesse.

[Aproveitando que ultimamente o grupo da Luna Pleine não tá tendo aventuras com muita ação e porrada, vou testar algo mais diferente e parecido com um romance ou comédia comum]
> Lille, França; Universo 255-P
 Luna Ártemis estava curiosa por uma festa que Luna Pleine irá com suas colegas, e implorou pra poder ir junto, o que Pleine, bem humorada, aceitou, e em homenagem à Pleine, a Ártemis escolhe um vestido violeta bem simples e macio que ela não usava desde a sua formatura, e juntas, as primas vão para a festa La Pointe du Sel, uma festa anual que está tendo em uma praia em uma região litoral de Lille, um casarão bem grande, com bela vista da praia.
 O vinho era ótimo e tinha também baquetes e queijos frescos, a iluminação era em partes bem alaranjada com uns tons em amarelo, em contraste ao céu bem azul, com brilhos brancos que se pareciam uma cauda da Via Láctea, vindos de uma manifestação de poderes mágicos de um dragão próximo no mar, os móveis como cadeiras e mesas são brancas e feitas de um plástico bem firme, cobertas em toalhas coloridas, e tinha várias mulheres na festa, incluindo Barbara Rose.
L. Pleine: Oh, Barbara...
Barbara: Você ficou tão elegante com esse seu cabelo novo.
L. Pleine: Deixei crescer pra ficar mais parecido com o de uma irmã.
Barbara: Oh... E o tom vermelho? Tá tão picante numa madame como você~
L. Pleine: Também tô tentando variar.
Barbara: Só não combinou com essa Femmesuit.
L. Pleine: Já é meu símbolo, amor~ Talvez combine mais com aquele vestido arco-íris, só acho.
Barbara: Você ainda tem aquele grande e grosso cabo?
L. Ártemis: Hã?
 Luna Ártemis estranhava aquela frase e pensava coisas que ela não esperava que pensaria, mas quando ela menos espera, Luna Pleine saca de sua bolsa customizada, com sua coloração branca e degradê para um rosa avermelhado, e ela tirava dali alguns cabos azuis, que eles irão usar pra conectar a internet ao cinema particular que tem na casa da festa, e ao saber que tinha um assunto sobre cinema, ela fica curiosa e resolve participar do assunto.
L. Ártemis: Cinema? O que tem pra assistir?
Barbara: Pleine, a senhorita lembra?
L. Pleine: O Monsieur Kaminski prometeu que o filme de hoje é um tal de Nos Passos da Senhora, mas pela sinopse ele prometeu que ia ser maravilhoso.
L. Ártemis: Quero assistir!
L. Pleine: Ah, o Kaminski só deu convide pra mim e pra Barbara, e...
Barbara: Sabe, Petit Luna, a gente já viu tantos filmes nesse evento, pode ser uma bela experiência pra sua prima.
L. Pleine: Bem, até, mas não acho que é do tipo dela.
L. Ártemis: Eu amo filmes representativos! Eu amo espaço pra negros, mulheres, neurodivergentes, gays e mulheres como você participando em historinhas populares! Ahahahaha!
Barbara: Hmmm... Ei, Luna, vou deixar você ver o filme com ela no meu lugar, só pra ver se ela gosta da ideia, mas olha, garota...
L. Ártemis: Ah, eu também sou uma Luna, é um título.
Barbara: Certo, mas... lembre-se, o filme de hoje tem CINCO HORAS! Você talvez não aguenta ver tudo isso, e ah, não vai ter como usar celulares.
L. Ártemis: Eu nem trouxe o meu mesmo, tô tentando evitar um vício nele depois do que já passei, e... isso me dá memórias estranhas.
Barbara: Certo, boa sorte, garotas.
 Barba e Pleine começam fazendo um toca-aqui comum, batendo a palma direita uma na da outra, depois batem de volta, com a mão voltando e batendo o dorso, e na terceira batida, de novo palma com palma, elas formam um pássaro com as mãos delas juntas, e simulam que o pássaro de mãos está voando, esse era um cumprimento que Pleine improvisou com suas amigas, e Luna Ártemis ficava impressionada com aquilo, mas Pleine não perde tempo e a leva pro cinema particular no porão do casarão, com o Senhor Kaminski, um homem de roupas brancas bem grandes, brancas e simples, humano de pele clara e cabelos bem brancos, com uma barba curta da mesma cor, e olhos castanhos, ele convidava Pleine, Barbara e, quando têm interesse, outras pessoas para ver filmes chiques, e quando foram ver o filme Nos Passos da Senhora (Potężna Pani W Konfrontacji Z Potężnymi Ludźmi no idioma original), a situação era a seguinte.
 O filme é bem monótono, com várias cenas que focam em zooms focanod nos pés da protagonista caminhando, ou panorâmicas quando tem a personagem encarando o ambiente, ou investigando em sua missão, cenas de diálogos com ângulos muito retos direcionados aos personagens. Luna Ártemis estava concentrada achando que essas cenas longas iam terminar com algum tipo de clímax que ia intensificar as cenas, como algo pesado demorando pra dar um golpe forte, mas em forma da emoção de ver o filme, mas isso não acontecia, e Ártemis até pergunta pra Pleine o que estava acontecendo.
L. Ártemis: Peraí, essa é a protagonista trans? Achei até que a voz grossa dela fosse de nicotina.
Kaminski: Ártemis, por que você fala isso logo na frente de sua prima que...
L. Pleine: Não use isso como desculpa, você sempre me ouviu com uma voz bem fina e... admito, demorou pra caramba aprender a fazer isso.
L. Ártemis: E... 5 horas, eu achava que esse filme ia ter muita jornada, ou sei lá, a investigação tinha detalhe por detalhe, mas teve 10 minutos da Karolinka conversando com um padeiro.
L. Pleine: É, e não entendi por que os tais 'homens brancos e ricos' do filme são do mal aqui.
Kaminski: Ah, é que vocês não estão entendendo a real complexidade de uma obra cinematográfica polonesa.
L. Ártemis: Pra mim é algo politicamente incorreto criarem um filme tão chato com uma premissa tão... que ficaria melhor num filme-pipoca.
L. Pleine: Quer saber, Monsieur Kaminski, a Ártemis tem razão, os filmes que a gente assistiu eram mais curtos e igualmente militantes, mas algo que eles fizeram melhor é bem simples, eles divertiam.
Kaminski: Mas, Luna Pleine, como pode dizer isso? A Karolinka é uma personagem poderosa, mágica e determinada e enfrentar os homens maus à altura.
L. Pleine: Como? Conversando com um padeiro por 10 minutos não mostra que ela tá tão comprometida, olha, faz uns 8 minutos antes dessa discussão começar e ela ainda tá caminhando! Olha, Kaminski, sendo sincera, mesmo quando tem esses filmes com mais foco em mensagens, ou em sentimentos mais profundos, algo novo a ensinar, até alguma experiência diferente, algo universal que deixa um filme no mínimo interessante pra ter um público... É que eles entretêm quem tá assistindo, e 10 minutos conversando, e 8 minutos andando dum ponto A a um ponto B não parece um filme, parece que tô stalkeando ela.
Kaminski: O que isso quer dizer?
L. Pleine: A questão é bem simples, Kaminski, não adianta a ideia ser boa, a história ser complexa ou a intenção ser extrair alguma coisa do público, se o filme é chato.
Kaminski: Já que é assim... vamos tentar de novo com um filme mais simples.
L. Ártemis: Pleine, tô me sentindo meio azarada hoje.
L. Pleine: Ah, tá tudo bem, você já teve dias piores, talvez anos piores.
Kaminski: Vou distribuir o Fondue, tá bem perto da hora.
[Pode soar meio estranho e específico o assunto que relacionei a uma história com as Luna, isso porque é em partes assim mesmo, também foi libertador usar essas personagens pra expressar sobre filmes excessivamente longos, cultura cult e mídias que até tentam usar da representatividade de personagens pras suas histórias mas soa forçado, e usam como desculpa ou defesa acusar quem critica de estarem usando algum crime de ódio mesmo que eles só estejam criticando a qualidade dessas apresentações, esse aviso é necessário porque, mesmo com o texto óbvio, há chances de más interpretações, mas depois daqui o assunto dos arcos fica mais parecido com o de costume]

> Tombstaff, Arizona; Universos 210-P e 255-P.
 Formaxam Jones, ainda um grande líder da Boca Doce, começou a ter um hobby de criar aves de rapina de diferentes tipos em sua casa, eram três falcões de diferentes espécies: Eram um peregrino chamado Venti, um sacre chamado Granitus, e uma de galápagos chamada Aqua, ele cuidou muito bem e, curiosamente, quando Lazúhti foi visitar Formaxam, e viu aqueles pássaros agora morando com aquele homem, questionou.
Lazúhti: TaRde, senhoR Formaxam, ouvi que seus colegas estão ficando inconvenientes na comunidade e... Espera aí, o que esses passarin' tão fazendo aqui?
Formaxam: É meio difícil explicar, mas depois daquele contato com as Luna, mesmo fazendo uns anos, começou a pesar na consciência recentemente, e eu comecei a ter meus próprios pássaros caçadores como animais de estimação.
Lazúhti: Peso na consciência? Luna? O que isso tem a veR?
Formaxam: Eu matei um passarinho de uma delas, e como forma de me redimir, comecei a criar uns e aprender como cuidar deles, algum dia, eles vão conhecer a Luna que cuidava deles.
 Formaxam inclusive coloca pequenas cartas em um tipo de bolsa nas costas de cada um daqueles falcões, e eles voam pra lugares que eles já estão treinados a viajarem, ainda no alcance de Tombstaff, já que Formaxam não os ensinou a voarem tão longe.
Formaxam: Eles vão cuidar do assunto. Você já parou pra pensar o quão difícil é pra um pássaro aprender a voar?
Lahzúti: Nunca parei pra pensaR nesse detalhe, mas poR que a peRgunta?
Formaxam: Normalmente animais não racionais já aprendem habilidades básicas como andar, pular, correr ou se esconder, só aprendendo a caçar e lutar quando ficam adultos, mas isso não ocorre com passarinhos, tem uns que conseguem pelo menos andar e pular mas são fraquinhos, e outros que ficam presos no ninho até amadurecer, e a parte mais difícil, quando eles têm chance, é a deles aprenderem a voar, precisam pular, cair e tentar de novo até conseguir jeito pra voar.
Lahzúti: Faz sentido, senhoR Formaxam, mas e aí, será que esses falcões vão te ajudar com essa sua equipe?
Formaxam: Já ajudaram até que bem, sabe quando caiu a energia há três dias? Só consegui trocar informações a um alcance tão grande por causa deles.
Lahzúti: Isso é interessante, mas... agora sobre o imposto dos seus terrenos.
Formaxam: Faltam só três dias, e o dinheiro do pagamento já chegou, me veja lá na base da Safíya.
Lahzúti: CeRto!

> Galáxia Xioma.
 Pyrman, Tifanny 255-P, 255-Pe e Otasha finalmente se encontraram, mas algo estava prestes a interrompê-los de terminar a palestra em Xioma que estava tanto concluindo como eles iriam prevenir essa guerra intergaláctica pacificamente, inclusive tendo uma das maiores repórters passajanas, Bee-Tuhka, anotando essa palestra e enviando em forma de sinais Hyper para Andrômeda. Palestra essa é interrompida por Tifanny 255-CFa.
Tifanny 255-Pe: Então o Senhor Pyrman tava certo?
Pyrman: Será que é mesmo uma versão sua e da nossa Tifanny? Espera, vocês são tecnicamente a mesma Tifanny de épocas diferentes, mas é que eu cogitei até que fosse uma entidade na sua forma, que nem teve um em forma do Naej.
Tifanny 255-P: Nem me fale, o Naej morreu e ficou morto por muito tempo, até achei que ele não ia voltar, mas sei que mal teve falta, né nem porque aqui ressurreição é comum, mas até reviver ele ninguém leu aquele arco, tô puta com isso!
Tifanny 255-CFa: Vocês são mais mentalmente instáveis do que eu, realmente, mas enfim, Bosart, Sahlich, ataquem!
 Não eram só Bosart e Sahlich, mas 10 dos vampiros de Vórtice estavam juntos, e sua alta velocidade aparentava os dar uma certa vantagem, os batendo com muita força e até quebrando os dentes da Tifanny 255-Pe e arrancando a orelha esquerda de Pyrman, mas as duas Tifanny, além de controlar o gelo ao nível molecular pra desacelerar os vampiros, também a Tifanny 255-P ainda tem eletricidade bolonoura em seus músculos, podendo assim usá-los pra paralisá-los com raios comuns, ou emitir campos magnéticos intensos o suficiente pra colidir com o Vórtice dos vampiros, enquanto Otasha usava uma armadura de energia pyr e começa a tomar iniciativa.
Otasha: Não se preocupem! A bateria central dessa armadura tá completamente atualizada e a carcaça está enxuta e compacta!
 Otasha chega lançando do peitoral da armadura um raio de energia pyr, emitida a uma velocidade tão alta que, além de partir o novo vampiro de Vórtice ao meio, logo antes até mesmo das Tifanny conseguirem congelá-lo, também cristalizava junto com o sangue do vampiro, que diferente dos vampiros comuns de Poora, era um sangue bem vermelho, e na cristalização, tinha um brilho rosado, Tifanny 255-CFa ficava em choque, mas a cada vez que ela ia perdendo suas tropas, ela revertia o tempo, e tentava de um jeito diferente, e mesmo quando começava a dar certo, eles se adaptavam à estratégia nova e, inconscientes de se havia uma alteração no tempo, ainda ganhavam, e então, ela age mais rápido, e mata o Pyrman, o golpeando com força na cabeça e não dando tempo do grupo sentir um certo pânico, enquanto ela continua o ataque usando o Antitempo, cria um campo antigravidade que empurra as Tifanny e a Otasha pra longe, mas quando elas estavam prestes a morrer, sejam as Tifanny pela gravidade das feridas, ou quando Bosart ia morder e envenenar a Otasha...
Tifanny 255-CFa: Esperem, há algo de errado ao redor, se preparem.
Bosart: Certo, mestra!
 Bosart morde no pescoço e envenena Otasha, a matando preventivamente, e a deixa no chão com sua armadura destruída, as Tifanny 255-P e 255-Pe estavam estiradas no chão e agonizando, mas uma aurora boreal de cores vermelha, laranja e dourada brilhavam no céu, assim como cantos de pássaros ecoavam e as paredes da instalação tremiam, e mesmo alguns sendo feridos ou mortos no processo, os civis que puderam escapar, incluindo Bee-Tuhka, puderam avisar as autoridades, que mesmo os policiais comuns sendo insuficientes para essa ameaça, darão uma vantagem numérica para o que há por vir.

Continua>>>

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