Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

08/05/2024

Projeto Dream, episódios 311

[Pra quem está acompanhando Projeto Dream tão tarde assim e não reconhecer as letras pequenas junto dos códigos que terminam com letras maiores, resumindo pra facilitar, a letra representa um número de série em comparação ao código de série do universo base, que normalmente é o presente ou passado, assim como teve linhas do tempo "a", "b", "c" e "d" para o universo 255-P]
[E esse episódio vai ser longo demais porque eu meio que precisei colocar todos os ovos na mesma cesta]

> ??/??/2280; espaço sideral; Universos 255-Pe e 255-CFa.
 Uma guerra estava acontecendo entre as galáxias, iniciada em uma época distante em 2272, com o descontrole da energia Fónix nas mãos dos Xioma, enquanto Andrômeda e outras sete galáxias aliadas se juntaram para enfrentar a galáxia Xioma, segundo propagandas, para impedir uma ameaça causada pelo aumento desenfreado do poder cósmico, porém, a Via Láctea interferiu, enfrentando as forças andromedanas para defender o povo Xioma, usando o máximo de suas tropas eugenéticas, mutantes, alienígenas e monstruosas, o que, pelo uso excessivo de poder, extinguiu Andrômeda em um ano, porém, essa guerra se alastrou cada vez mais, com os povos colonizando e convidando galáxias menos avançadas para os ajudarem nessa guerra, porém, isso estava afetando cada vez mais os civis.
 Naej, Jane, 8Mike, Otasha, Shiro, Magnolienitze, os Manoel, Tee Taniel e Saraiana morreram devido às explosões de chama estelar que se espalharam com muito poder, e Tifanny, a mais próxima deles, não teve tempo ou oportunidade de salvá-los, e sua última opção, no Universo 255-Pe, é voltar no tempo com um anel do tempo roubado de uma antiga colega Kirucéia, abrindo um portal para 2272, enquanto no universo 255-CFa, linha futura de um universo pouco diferente do 255-P, mas que teve uma guerra comparável, Tifanny começa a controlar o Antitempo, uma força do universo que não ocorria na ausência de seu oposto, como a escuridão para a luz, e nem se rompe em colisão ao seu, como a antimatéria com a matéria, mas sim ativamente se alimenta do próprio tempo, e ela começou a reverter a linha do tempo para poder alcançar um passado em que possa impedir aquele mesmo erro do universo em que morava.
 Uma linha do tempo destruída por uma guerra gananciosa, outro apagado da existência pela tentativa de uma feiticeira de fugir de um fim pior.

> 08/01/2272; Pisa, Itália; Universo 255-P
 Passou-se o ano novo e a vida das pessoas ainda está seguindo normalmente. Só alguns membros das famílias Dermurer e Redlar, além de muitos membros da D.R.V.G.,
 grupo esse em um camarote especial com visão panorâmica melhorada, resolveram assistir ao jogo de futebol com poderes na Itália, jogo de hoje protagonizado pelo time de Julia Versace, a Versace Football Club - VFC, usuária do Fator Utnent combinada com suas habilidades esportivas, e pela participação do time, além dos patrocinadores nos outdoors da arquibancada, ou em hologramas no céu ao lado de figuras similares a constelações do zodíaco, ou até um dragão 3D de CGI bem bonito, sem falar dos produtos físicos, tem também produtos dos Versace, como a Versace Energy Drink - VED, e de outras famílias mágicas como os Cristigallo e Stilo, que apesar das suas rivalidades, eles estavam certeiros de que os Versace iam ganhar o jogo de hoje contra os Toros di Veneza, que combinam suas habilidades de bola com magia pirocinética.
 Julia estava sendo a melhor atacante, já que pelos trabalhos que ela teve lutando contra inimigos usando seus poderes, ou jogando em esportes espaciais, ainda tinha um manuseio melhor treinado dessa energia, o que era bom para usar com um direcionamento mais ofensivo, enquanto seus irmãos e primos, e o seu tio goleiro, Galvani Versace, que usavam essa força espiral como defesa, e no caso da Julia, depois de receber passes de seus colegas de jogo que impediram um segundo gol dos Toros roubando e repassando a bola, ela conseguiu marcar o terceiro gol ainda estando no meio do campo, chutando com força, e com o Fattore Spirale ainda ativo na bola, a bola girava rápido o suficiente pra fazer uma curva mesmo indo tão alto, descendo em diagonal para a esquerda, e controlando a mesma energia da bola, a bola gira e curva para a direita, ludibriando o goleiro dos Toros di Veneza. Aquilo foi incrível.

> Cavernas Geladas, Suécia.
Dragondorf: Uma espada de Regin? Que irado!
Howard: Achava que nunca veria você tão feliz com conteúdo mágico.
Dragondorf: Por que eu não ficaria? Achava que tavam extintas.
Hathomas: E aí, Dragondorf? O que é isso?
Dragondorf: Só ouvi falar por causa de contos do papai e mamãe, e o Muramasa falou umas vezes quando eu perguntava umas jornadas passadas, mas melhor explicar quando chegarmos em Las Vegas, será um tanto chato.
Donald: Ah, qual é, 'Dorf? Conta!
Howard: É, Dorf, conta aí!
Dragondorf: Tá bom, só vamo pro chalé porque aqui tá começando a doer de frio.
 Voltando ao chalé, se protegendo pelo poder energético de Hathomas pra criar um campo quente protedor, e usando seu carro voador para chegar no estabelecimento, protegido por uma família de sátiros das neves e alugado pelo grupo de Dragondorf como caseiros, e no caso do Dragondorf, ele conta melhor o que aquela espada era.
Dragondorf: Bem, diz a lenda que Regin e Fafnir eram anões gananciosos, ao ponto de matarem seu pai, um chefe ferreiro chamado Hreidmar, porém, Fafnir era um filho da puta, deixou nem pro irmão mais novo, e usando uma magia proibida, se transformou numa fera draconiana em troca de sua humanidade, e...
Donald: Uma dúvida- Desculpa, mas... humanidade em que sentido?
Dragondorf: O de sempre, emoções e mentalidade comparáveis aos de uma boa pessoa.
Hathomas: Ah, faz sentido ainda ser usado em seres inumanos.
Sh31la: Espera, é aquela história do tesouro de Loki?
Dragondorf: Sim, é o que inspirou uma lenda, inclusive essas espadas têm o nome de ser de Regin porque, nos relatos, o Regin criou os primeiros modelos, sendo o que Siegfried usou pra matar Fafnir uma um pouco mais fina e elemental que essa, mas eu acho que essas armas só tão velhas e perderam energia, tenho minhas dúvidas.
Howard: Como a gente poderia testar elas, falando nisso?
Dragondorf: ... Vamos levar pra Ego, ela é agora a mais velha do grupo, ela deve saber mais sobre a origem dessa arma.
O grupo: Bora!

> Albuquerque, Novo México.
 Dragom está tendo as melhores semanas de sua vida recentemente, em que além do seu trabalho e parcerias estarem bem sustentáveis, junto dele também ter conseguido mais clientes e também uma franquia em Deming e outra em Las Vegas, ambas para a sua lanchonete Dragoon's Snacks, ele também tá ficando mais próximo presencial e emocionalmente de Marisa Harvey, uma professora que, embora bem conhecida pela Educação Física, é bem generalista e disponível pra matérias como idiomas, geografia e história, porém, o filho deles tá ficando estranho recentemente.
[Eu amo desenhar os mandisistos, desde o começo do blog eu desenho eles de um jeito que pareçam tão fofos e monstruosos ao mesmo tempo]
 Dragom se preparou e juntou o que precisava para ir à sua lanchonete especial, e como as aulas não voltaram ainda, Marisa resolve se arrumar para visitar Dragom nesse restaurante, o que seguia perfeitamente, depois de saírem rolando pelas calçadas cinzentas, ao lado de ruas negras e prédios brancos com graffitis coloridos, eles alcançam Dragoon's Snacks, uma instalação bem colorida, com dois andares atualmente, paredes vermelhas com vidro tão limpo e transparente que parece cristal, mesas redondas para 5 lugares, ou retangulares para quatro, mais próximas das paredes, as mesas sendo pretas, e os bancos também, com exceção dos bancos duplos que ficam com as mesas retangulares, há robôs baixinhos e bem branquinhos, com brilhos azuis de seus circuitos, com aspiradores de pó nos pés que passavam pelo chão de pisos xadrez amarelos e brancos, e encima, tem tanto o rosto-monitor dos robôs que serviam tanto de rosto quanto como menu para os pedidos, e esses robôs, sendo cumins, entregam os pedidos aos garçons e chefes e as comidas aos clientes.
 Nesse meio tempo, com a Marisa visitando e até analisando ao redor, ela também conversa com os chefs e uma das garçonetes do andar de baixo, e ela estava amando a experiência, e então aparecia Theon Keith, por incrível que pareça com roupas bem comuns, sendo mais específico, de calça e colete pretos, e uma camisa vermelha, mas ainda com seu boné preto de aba vermelha, maquiagem no rosto e cabelo branco sobre os olhos, e ele foi relatar sobre quando ele tinha entregado os hambúrgueres do pedido que ele estava lidando.
Theon: Dragom, entreguei certinho pro Beco do Sabão Negro, o Psychos Durden adoro... Quem é essa?
Dragom: É minha mulher.
Marisa: Ah, esse é o Theon? Você falava tanto dele, achava que era um amigo de infância ou algo assim, pensava que fosse mais forte.
Theon: É... Desculpa a decepção, senhori-
Marisa: Ah, podem me chamar só de... Marisa ;)
Theon: O prazer é todo meu, então!
 Marisa, então, aproveitando que estava ali, aproveita pra ajudar em algumas operações do marido na lanchonete, começando pela cozinha, a carne era bem rápida de ser preparada e, tendo mais alguém pra montar uns lanches e fatiar as pizzas, um minuto inteiro foi reduzido no tempo de preparo das refeições, e depois, a Marisa sabendo que uma das entregas é pra uma rua de uma ex-vizinha que ela conheceu há poucas décadas, se voluntaria pra ajudar, apenas precisando vestir um colete preto e uma camisa vermelha pra se parecer mais com alguém da lanchonete, e ela chega à tal casa, girando em forma de bola, e entrega o hambúrguer com queijo extra e sem cebola e um refrigerante de cola pra tal ex-vizinha.
Ex-vizinha: Ah, até que enfi- QUE!?
Marisa: Olá!
Ex-vizinha: Mas... como?
Marisa: Tô ajudando meu marido, que é chefe do seu serviço, mas não vai demorar pra terminar, e aliás... O dinheiro é pago antes ou depois da entrega.
Ex-vizinha: Já paguei antes, pode ir.
 A tal moça, uma mera humana um pouco mais velha que ela, fecha a porta na cara da moça, e a Marisa, claro, até tentava dar um último aviso antes de ir embora.
Marisa: Ah, espera um pouco antes de-!
Ex-vizinha: AAAAAAAA!!
Marisa: Eu ia avisar.
 Marisa volta à Dragoon's Snacks e avisa sobre a entrega, o grupo se preocupava pelo que ela relatou sobre o refrigerante, mas o Dragom leva na boa, não só por ser um erro pequeno de sua mulher, mas porque era o primeiro erro no ano, e claramente não ia repetir-se, e agora Dragom leva Marisa pra ambos monitorarem alguns setores logísticos como transporte, estoques e, a partir de uma sessão especial do site e aplicativo da Dragoon's Snacks, os pedidos e avaliações, o que até então, seguia tudo bem, enquanto isso vamos ver como está o filho de Dragom e Marisa.
 Erick Jameson já se formou do ensino médio, hoje em dia é um mandisisto muito impulsivo e que se irritava fácil enquanto perdia tempo jogando jogos FPS, e inicialmente por recomendações da Marisa, e depois que ele começou a acostumar, ele precisou ficar uma hora longe do computador, até mesmo descansando na cama e usando o celular, mas ele sempre perdia tempo discutindo no Takmi, inclusive insultando postagens da página da D.R.V.G., o que faz o perfil que ele usa ser visto como uma piada.
 Porém, quando ele estava jogando Irons of Valhalla, ele foi sequestrado por um grupo de criaturas desconhecidas, que agiram tão rápido que só dava tempo para ver a sombra disforme deles, e os colegas do servidor baniram o Erick da partida por ter ficado "AFK", mal sabiam eles que o Erick realmente desapareceu fora do jogo bem antes. Marisa e Dragom, indo pra casa pra almoçar, estranham aquela música medieval e nenhum comentário do Erick que ele falava por impulso, então foram ver e descobrem que o Erick desapareceu, então eles procuram por ajuda.

> Liverpool, Inglaterra.
 Jakan Knife teve que ser transferido para a prisão de Liverpool por causa de um contratempo em Londres envolvendo um acidente entre os Dermurer, que danificou alguns quarteirões, mas ainda havia ele em uma cela branca com faixas vermelhas nas paredes e mobília preta, principalmente metálica, entre esses móveis, um rádio que o prisioneiro podia trocar a frequência para diferentes canais de alcance da Inglaterra, e curioso, ele começou a tocar o rádio até passar o program de futebol.
"Lá vêm os Toros di Veneza com todo o seu fervor, rastros de fogo passavam como pegadas no campo enquanto Luigi Versace pega a bola de Giovanni Mancini, e passa para Frederico, que passa para Emiliano, que passa para Alessandro, que passa para Valentina que passa para Jjjjulia! O que é isso? Ela tá posicionando a bola, ela chutou- Wait, what!? A bola passa meio campo, espera, ela deu uma curva impossível, e deu outra! Goooool! Oferecimento, D R V G, viajando pelo mundo e unindo as famílias!... shhhhhh"
Jakan: Espera, o que?
 Os rádios são invadidos por um sinal muito forte e que parece ter surgido de outro mundo, mas que tinha um sinal bem óbvio para Jakan, enquanto ainda ilógico para os civis britânicos, era a voz de Argeno Boutreuges, que dizia:
"Jakan, você falhou e agora está encarcerado, agora a única opção que me resta é ter que te buscar, assim como teremos que atacar seu lar com nossas armas, e nossas forças, você será descartado assim como qualquer um, mas terá um enterro digno em vez do que esses macacos solianos terão quando eu chegar, durma pensando nisso, adeus"

> ???; Multiverso.
 Tifanny 255-CFa teve que fugir de alguns Pyrmen que estão ainda patrulhando no multiverso e guiando as versões de seus colegas para terem suas cronologias mais saudáveis e seguras, e como essa versão nunca conheceu a dimensão dos monstros, ela não tinha contato com seres como um Pyrman, mas ela sabia que, dependendo da causalidade, poderia haver Pyrmen com manipulação elemental diferente, e ela foi atrás de versões temporais, perdendo algumas lutas pelo seu baixo nível, e não conseguindo usar magia por causa de estar fora dos universos, no máximo usando como comunicação o próprio Antitempo, que apesar de ser impossível de coexistir num mundo com tempo, podia acompanhar ela servindo como o seu artefato, acompanhando-a num plano onde o tempo não flui normalmente.
 Perseguida por Cronoman 70?0, ela fez uma armadilha, criando vários portais, parecido com o que ela viu com Pyrmans, Cryoboys e Argmans fazendo para viajar entre os universos, porém, fingindo ter entrado em um universo aleatório, que Cronoman também iria entrar, Tifanny o pega de trás e o golpe, o lançando contra a superfície de um dos universos, e ela dava socos brutos em forma de gancho, absorvendo energia temporal de Cronoman, que contra ataca Tifanny com uma rajada de energia que parecia ter fortalecido ela mesmo assim, embora também tenha a jogado para longe, e Cronoman a enfrenta, crendo que não seria tão diferente da perseguição anterior.
Cronoman: Eu já vi você em vários mundos, mas você parece ter um baixo nível de existência, já que não dá pra reconhecer sua origem temporal.
Tifanny: O meu universo foi apagado!
 Cronoman e Tifanny voam um em direção do outro, e se colidiam, e se veriam, e mesmo Tifanny se ferindo, ela se regenerava, e mesmo Tifanny desmontando Tifanny, usando portais pra teleportar ela pra outros lugares no multiverso, ela surgia mais forte, mais irritada, e mais sombria, e com um golpe na região do fígado, ela fere mais mortalmente ainda, e Cronoman, sem mais forças, não sobrevive, e seu poder é absorvido por aquela Tifanny.
 Outros Pyrman até tinham aparecido, mas não a tempo, e eles descobrem que o corpo de Cronoman desapareceu, claramente também absorvido pela Tifanny, que desapareceu, e Pyrman 255-P, o líder deles, tinha um plano, em que, reconhecendo familiarmente aquela moça, tinha que visitar e acompanhar cada versão respectiva de Tifanny Scarlet de Epée para assim poderem investigar e descobrir qual é a versão detectada por ali, e impedir que tudo piore, o que será um trabalho difícil para uma versão tão incontável dele mesmo, que não estavam só na camada mais central da Matriz Espacial, tendo que pesquisar aquilo em cerca de 8 dimensões geométricas nas coordenadas.

> Nidavelir, subterrâneo terrestre; Universo 255-P
 No meio de anões e reptilianos numa terra escandinava subterrânea, Ego decidiu visitar aqueles pequenos seres particularmente ao saber das histórias de Muramasa, que até mesmo a versão FFF5, que está cuidando da equipe de Las Vegas, parecia ter uma certa noção por ter lutado ao lado de Siegfried, um cavaleiro nórdico matador de dragões e demônios, com além de uma das espadas, o capacete draconiano Fierfeunir, contra as trevas de seu mundo.
 Com essa viagem, Ego também pôde saber, embora graças a um anão tecnólogo comum, que além de conhecer mais ainda do passado de Regin, também junto de seus colegas de trabalho, fazem uma pesquisa para acharem as outras 12 espadas de Regin, para que o grupo de Muramasa possa encontrar.

> Deming, Novo México.
 Malcom B. Rogers visitou Deming por recomendações de Dominique Martinez, antes aquela que estava o salvando, mas ele também a protegeu, e por um tempo, esse mutualismo virou uma boa amizade. Malcom era conhecido por ser bem forte, mesmo não transformado, alguns até achavam que ele estava "encarnando sua forma animal no corpo humano", uma especulação que tinha chance de explicar tanta força, mas na verdade o Malcom, lutando e sobrevivendo a tantos problemas, criou força e memória muscular bem acima até de alguns lobisomens, que como treinam pra evitar se transformarem, ficam parecidos com humanos em forma e força.
 Fora isso, Bella Parker foi avisada pelo John Parker, que sabia do plano da Dominique, para limpar e preparar o escudo para Malcom, já que será necessário, e quando tudo dá certo...
Malcom: Ah, é bem mais bonito de perto, jurava que não iam tratar tão bem.
Bella: É do Capitão Mauer, o cavaleiro mais forte e corajoso de Muramasa, além de ser feito de um metal tão poderoso, todo cuidado parece mínimo.
 Um tanto longe do museu de Deming, Cusey Dora estava tendo uma vida tranquila, inclusive fazendo compras, e algumas espinhas cresceram na sua pele, além do enjoo forçá-la a, mais cedo logo hoje, disparar aquele fluido de sua bolsa papal, e suas compras eram apenas comida orgânica simples, pra melhorar a sua saúde e emagrecê-la mais rápido, mas ela para um tempo para conversar com Malu Maxwell, filho de um mutante de Deming com uma havaiana, inclusive que nasceu e viveu por muito tempo junto com a mãe, mas que está em Deming por causa de uma viagem de negócios de seu pai, e se encontrando, eles conversavam.
 Tudo dando certo até agora, mas o tal Malu teve que ir embora, ele só precisou comprar aquele cacho de bananas pra ter "munição", algo que a Cusey não entendeu mas o Malu precisava ir à DMS - Deming Mutant Specialists, uma empresa, embora intermediária para várias outras, também suficientemente boa para suas operações, ajudando empresas como as Indústrias Warehouse e as operações panamericanas da D.R.V.G., vendendo seus serviços de transporte e, enquanto economizando esforços de suas contratadoras, lucrando com as suas rotas perfeitas, tendo desde os caminhos do Novo México às pontas continentais do continente americano.
 Cusey também termina as suas compras, e acabava se assustando com um carro verde e relativamente mais quadrado que o normal, andando desgovernado nas ruas, e em seguida, ela é misteriosamente alinhada, posicionada de frente a uma parede, com seus pacotes de compras em pé, como se nunca tivessem sido sacudidos pelo susto, a Carla Oxton, enquanto seguia o carro, aproveitou o tempo para socorrer Cusey antes que ocorresse algo com ela, e aquele carro tinha três pessoas répteis (Basil Lisk, uma reptiliana de lagarto-basilisco; Saurus Simon, um reptiliano de iguana; Vander Priscus, um reptiliano de lagarto-monitor), e como refém, o Erick Jameson Harvey, ao lado de, vigiando para que ele não fugisse, dois soldados meio humanos e meio bonecos.

> espaço sideral.
 Oneida Z10 estava inicialmente de férias nessas primeiras semanas de Janeiro, porém, ela acaba encontrando no planeta que foi visitar uma vila que, mesmo com prédios bem altos, finos e polidos, era um pouco assustadora, assombrada por uma escuridão que começava mesmo em altitudes tão altas, se ela pudesse medir, diria que chegava a 530 metros do nível do mar, e curiosa, usou um drone simples para investigar, porém, criaturas similares a opiliões apareciam do nada nas lentes, e abatiam o drone, e conforme ela caminhava na cidade daquele planeta, ela encontra no meio dos prédios e suas plataformas um apartamento relativamente abandonado, e quando ela usa de sua magia natural pra iluminar o ambiente, ela se assusta muito.
 Parecia um sapiens darinariano, macho, adulto, de uma etnia bem comum, embora mais privilegiada fora de seu planeta, com pele bege e cabelo tentacular meio dourado, diferente dos "darinarianos puros" (como se referenciam os tarinarianos de pele azul e cabelo tentacular branco) ou dos "darinarianos cavalariços" (como eram chamados os darinarianos de pele castanha ou vermelha, e cabelo tentacular variado entre azul, branco ou dourado), porém, em vez do seu corpo ser como o de um humano, era como o de uma aranha, com exceção da cabeça e das primeiras patas do cefalotórax.
Oneida: Hã? O que... O que aconteceu?
Patriarca darinariano: Não tenha medo, jovem garota de pele solar, eu ainda tô mantendo minha consciência, mas não acho que você tenha chance de nos ajudar...
Oneida: O que aconteceu exatamente? É como se... você fosse um híbrido de darinariano com outra coisa.
Patriarca darinariano: Fomos amaldiçoados, criaturas em forma de aranha que rastejam entre as dimensões nos perseguiram, éramos pessoas violentas no nosso passado, e quando tentamos fugir dessas aranhas, morremos nesse planeta, mas parece que as aranhas, de alguma forma, devoraram a nossa morte, e estamos nessa forma estranha.
Oneida: E... Onde eu posso achar essas aranhas? Pra eu vencê-las e fazê-los descansar em paz?
Patriarca darinariano: Elas não são vencíveis tão facilmente, matéria física não vai feri-las por tanto tempo, e a luz, mesmo as queimando, não dá tempo, e elas vão se esconder nas sombras.
Oneida: Droga, e que arma eu posso resolver isso?
Patriarca darinariano: Você conhece alguma energia rápida o suficiente pra superar a velocidade da luz?
Oneida: Velocidade da luz? Acho que o problema não é elas serem rápidas, mas sim elas...
Patriarca darinariano: Garota, cuidado!
 O patriarca agarra Oneida e a segura, a levando em sua teia pra longe daquelas entidades, eram necroaranhas, entidades aracnídeas que se alimentam da morte e da escuridão, e uma porção relativamente pequena delas era incinerado na luz que Oneida tinha aberto antes, e então, ainda inspirada pela ideia daquele patriarca, ela controla feixes de luz da região para que elas pudessem ser atingidas em maior alcance, inclusive fazendo alguns dos darinarianos do apartamento se transformarem de volta em um corpo da espécie original darinariana, porém, sem vida, como se a morte voltasse para eles.
Oneida: É isso! A luz pode matar essas coisas, só precisam ser expostas o suficiente pra matar... Senhor aranha?
 Oneida se depara com o corpo acinzentado do patriarca, com o rosto morto e em forma de caveira, aquilo de tão perto pegando ela desprevenida era chocante demais, e ela cai junto com aquele corpo, que assim como as pessoas que perdiam sua maldição, viravam pó ao caírem no chão.
Oneida: Ai, droga, o que está acontecendo?
Necroaranhas: Você não deveria ter feito isso.
Oneida: Que? Como não?
Necroaranhas: Talvez pra seres já rendidos pelo tempo, a morte é tão natural que é esperado que algumas unidades dessa força possam ser vistas como inevitáveis, necessárias, merecidas ou desmerecidas.
Oneida: Ai, droga.
 Oneida chama duas cópias suas de épocas separadas do tempo, e juntas elas três emitiam uma luz em forma de escudo esférico, as aranhas poderiam não morrer de uma vez assim, mas dava distância para Oneida ir embora daquela sala, porém, quando mais ela corria junto com o que ela controlava, mais distante ela ficava da saída, o espaço estava ficando mais longo, para as necroaranhas terem certeza de que ela não escapasse.
Necroaranhas: Quantas pessoas poderiam ter ajudado mais as outras, ou decaído mais o próprio mundo, se nunca tivessem morrido, a morte é estressante, irreversível e amedrontadora, e quem sabe, talvez seja preferível pra sua raça que não tivesse a Morte, a consequência do Tempo.
Oneida: Eu... Eu não acho!
Necroaranha: Oh, é, conte-me mais.
 Um pacote de bolachas recheadas Oreo cai da bolsa de Oneida, que claro, a própria Z10 pegava o pacote de volta, porém, como o pacote estava aberto, e que ela fechou pra comer mais tarde, uma bolachinha caiu, e mais uma unidade estava prestes, mas Oneida não ia se distrair por aquilo, e ela usava a dica daquele patriarca como última opção, suas duplicatas temporais voltam para o seu tempo certo, e ela começa a emitir raios Híper, formados de fótons acelerados, vibrados o suficiente para serem processados em táquions, que podiam atingir velocidades tão altas, com momentum maior e velocidade maior, independentemente da dilatação temporal, e então, aquilo atingia as necroaranhas na escuridão.
Oneida: Sou apenas uma eugenética, uma soldada, uma operária mágica de uma das maiores civilizações do universo! Eu não posso me render pra pseudoaranhas niilistas! A morte é sim inevitável, nem todas são irreversíveis diante do que nós já descobrimos, e seja um ou mais deuses, o acaso, ou um conjunto causal físico, químico e biológico, a nossa evolução concebeu a chance de, mesmo diante da Morte, nós, humanos, animais, plantas, qualquer ser vivo, possa se multiplicar, e mesmo que nem todos os seus individuais estejam vivos por tanto tempo, cada espécie ainda terá a oportunidade de durar! Esse é o poder do tempo!
 Vários raios Hyper atingiam as aranhas, ao ponto de furar, não só as necroaranhas desse apartamento, ou dessa região, mas ao ponto de iluminar 30% do planeta em que estava, e exausta no meio das cinzas e de um lugar agora mais iluminado, ela começava a comer seus Oreos. No meio da escuridão, havia uma figura mais humana, que dava pra ver as cores verdes da roupa e azuis do cabelo, mas essa entidade sumia bem rápido, e estava navegando pelo cosmo em outros planetas à procura de algo para si.

> Deming, Novo México.
 Dragom e Marisa finalmente chegam a Deming, desesperados pela procura de seu filho, até paravam um pouco a perseguição pra se recuperarem ou até procurarem alguma dica sobre o paradeiro dele a partir dos habitantes mutantes, e por isso Dean Mout e Duke James se voluntariam pra buscar esse tal garoto ao lado de Dragom, mais ao Norte, enquanto Genny, Luca e Maizon vão com Marisa mais ao Sudeste, não indo muito reto, mas parece que esse grupo conseguiu chegar mais perto, com o Luca furando um pneu do carro dos envolvidos usando um jato de fogo, mas pela força e pressão, o carro chega a virar cerca de 30°, e com o pneu estourado e a força de elevação, o pessoal quase pega o Erick de volta a tempo, até que os homens-boneco se recuperam, e saltam da porta direita, disponível, que estava pra cima, a Marisa, acompanhando eles, deixa o grupo pra seguir eles.
Marisa: Meu filho!
Genny: Espera, mas e esses aqui?
Luca: Deixe que ela cuida disso, tem três pra três aqui.
 Maizon levanta e reajeita o carro, e puxa Vander Priscu à força, que soca o Maizon pra longe, o nocauteando e, caindo, ele até se recuperava, mas Genny deixava o lugar mais frio, o que fazia o Vander tremer e suas escamas racharem, e quando ele ia contra contra a Genny também, Luca cria uma espada de chama e corta a região do rim esquerdo de Vander, e quase acerta um segundo golpe que ia pra cabeça, mas Basil saca uma pistola e atira no Luca, acertando três balas na barriga e uma na testa, mas Luca, agindo rápido, usava seu poder flamejante pra disparar as balas do seu corpo e sua cara com pequenas explosões de fogo, o que derruba o Vander e ainda cega Basil com um tiro em seu olho direito, assustando Saurus Simon, a chama também foi útil pra cauterizar as feridas em instantes.
Saurus: O QUE!? Como ele fez isso!
Luca: Valeu a pena aquela ceia na caverna, hein?
Genny: O Chester Namekiano é gigante, só pra você pra comer inteiro.
Maizon: Deixa comigo!
 Maizon arranca a porta esquerda dianteira do carro, e puxa Saurus pra fora do carro e os dois, por pura reação natural, começam a lutar, e então chega Bella Parker e Malcom Bucky Rogers, que com um pulo bem longo e a proteção de seu escudo, esmaga Saurus Simon, o derrubando, logo em paralelo com a Genny congelando totalmente o Vander e a Basil ter morrido tentando escapar, o grupo resolve ir atrás da Marisa, que logo quando ela conseguiu eliminar as pessoas-boneco que ela tinha pego, o Erick foi pego logo em seguida por uma criatura meio águia e meio boneco, e ela fica mais irritada, tentando pegar o Erick de volta, mas no máximo pegava seus tênis. Com esse testemunhado sobre "seres meio boneco", eles chegam a uma conclusão.
 Kleber Chocaco, diferente de seu irmão Nicolas Chocaco – que usava seu poder de transformar materiais em sua forma resistente e firme pra criar bonecos bonitinhos customizados e até mesmo doá-los pra escolas e instituições, embora lucre ajudando no design de brinquedos melhor faturados –, usou uma mutação tardia do seu poder, antes igual, para poder modificar até mesmo matéria orgânica em suas armas, operando em diferentes crimes com suas tropas de pessoas-boneco, ou armas usando ossos e músculos como matéria prima. Luca, no entanto, sabe bem pra onde eles estavam indo, e começam a seguir a águia meio boneco.
 Depois de umas poucas horas, perto do fim da tarde e até mesmo se reagrupando com o grupo de Dragom e com Carla Oxton, Kleber é visto ao lado de mais reptilianos, aparentemente de uma máfia um tanto familiar, porém, como Vander, Saurus e Basil eram de hierarquias tão baixas, usavam roupas quaisquer, podendo parecerem bandidos comuns, porém, por estarem com dois soldados meio bonecos, caiu a ficha, e essa máfia dos lagartos, Maçã Verde, conhecida por seus mercenários de alta qualidade e por normalmente operarem em família, ascendendo gradualmente durante os anos 2250's, e Kleber estava terminando a negociação.
Kleber: Obrigado por ter buscado ele, aqui, 2 mil e 400 dólares, não, 9 mil e 200 dólares, me disseram que seus filhos foram perdidos nessa missão, eu preciso de um aumento pra compensar o dano.
Lagarto da MV 1: Não se preocupa, pra falar a verdad, dá pra retornar eles a partir de ovos novos, eles irão renascer.
Lagarto da MV 2: Talvez não precisemos nos envolver mais a fundo, mas por que esse garoto?
Kleber: O pai dele me ferrou por muito tempo, então vou ter certeza que eu me vingue de uma vez.
 Dragom, ouvindo isso, se irrita e, girando que nem uma bola, quebrava o prédio em que eles estavam e atropelava vários bonecos vivos e também alguns dos lagartos, enquanto uma maioria dos tais reptilianos pega o dinheiro e vai embora, a polícia mutante, combinando registros da Fênix A com os relatos do ocorrido, já estavam a caminho de cercar o prédio, e bem quando Dragom estava prestes a recuperar o Erick, os dois são pegos por um mutante-boneco que, com seu poder telecinético, segurava os dois em pleno ar.
Kleber: Ah ha! Achei vocês então, e aí, Dragom? Espero que tenha vivido bem, porque isso vai acabar.
Erick: Achava que não iria atrás de mim.
Dragom: Espera um pouco, cadê o resto?
 Dragom vê que Duke, Dean e Carla estavam enfrentando pequenos golens que se formaram dos escombros da parede, que depois se fundiram num golem maior, e Carla foge com seu grupo pra derrubar os tais bonecos que, por serem... bonecos, podiam só se remontar, e pelo menos três deles se montaram de forma que se fundissem, Marisa consegue velocidade e derruba um grupo deles para, depois, passar por cima de Kleber, umas 9 vezes de diferentes direções, e o mutante-boneco se distrai, parando a imobilização daqueles dois pra empurrar Marisa pra longe, mas era tão rápido que não dava tempo, e ela leva Dragom e Erick pra mais longe em um canto mais seguro, Luca e Genny usavam seus poderes, mesmo separados, em sequência e com força suficiente pra destruir aquele golem maior, que se desfazia virando poeira, e os bonecos eram destruídos um a um por Maizon e Malcom eliminam e desmontam mais daquelas pessoas-boneco.
Erick: Quem é aquele cara, papai?
Dragom: Eu... eu acho que vi ele uma vez aqui mesmo, ele tentou me cobrar mais que o do contrato por uns bonecos promocionais na minha lanchonete mas... e já que é assim, eu mesmo vou resolver.
 Carla chega até Dragom.
Carla: E aí, vamos?
Dragom: Vamos!
 Dragom girando, e Carla correndo, ambos conseguem quebrar as defesas de Kleber, que chegava a usar seus ossos como um tipo de arma em forma de brinquedo, como última forma de se defender. Era irônico, antes um designer de brinquedos, assim como o seu irmão, ter se sentido ofendido tão facilmente em não conseguir o que queria ao ponto de investir numa vida criminosa pra poder provar seu valor, contra um homem que só estava fazendo seus negócios normalmente.
 Kleber tinha como último pensamento, como se a vida passasse em forma de filme nos seus olhos, as memórias de quando ele era uma criança prodígio, ou quando ele, junto de Nicolas, brincavam com pedras e gravetos pra suas criações, até a vida adulta, em que seguiu uma carreira em comum de sua família, mas depois de suas falhas, ele sentiu a sua mente quebrar, e fez o que depois se tornou a causa, agora, de sua ruína, os policiais conseguem tanto socorrer e ajudar os mutantes que estavam detendo o grupo criminoso, quanto patrulhar o prédio à procura de mais pistas dos atos de Kleber, agora totalmente ferido no chão, quanto Sulivan ter um momento um pouco mais próximo de seu filho, com o Dean o acompanhando na solução do caso.
 Malcom recebe uma "carona" de Bella Parker, que cria um tipo de paraquedas ou asa-delta pra, com um poder elétrico, voar ao alto, e assim, ela leva Malcom a seu carro.
Malcom: Fico grato por ter dado tudo certo.
Bella: Eu concordo, mas acho que essa jornada foi meio... de mais pra mim, mas o meu filho tá numa missão galáctica, então acho que vai demorar pra ele voltar a passar por isso.

> Setor C.
 Tifanny 255-Pe chega ao Setor C, e aproveitando de sua aparência e roupa pra se parecer com a Tifanny desse presente, ela se infiltra um pouco na polícia C-setorense, pra poder conseguir dicas de como estava aquele presente, pra saber exatamente o que fazer, e como impedir que os problemas exatos ocorressem contra a galáxia, isso tinha que ser rápido, afinal, sendo uma versão futura perdida de uma humana por aí no universo, a Agência Galáctica dos Humanos iria se preocupar, então, até lá, que ela esteja preparada.
 Um planeta que ela visitou e investigou muito foi Klark C300, já que os Valiosapiens tinham um grande respeito pela Tifanny considerando os feitos dela desde 2270, além de, pelo apoio dos policiais desse planeta que confiaram que fosse a Tifanny legítima deles, ela poderia pesquisar o suficiente sobre o que tinha disponível da Agência, e sobre o paradeiro de Xioma, e pra evitar muito tempo, ela compra um pen-drive com o dinheiro de seu chip, e com ele baixa 1GB do que precisava, pra ler no caminho, e se despedia daquele povo tecnologicamente avançado dominado por prédios azuis e seres de corpo de diamante, eles eram bem gentis.

> 09/01/2272; Velha WDC, Nova Jersey.
Jolly: Então deu tudo certo, Isa?
Isabella: Perfeitamente, a Julia mandou bem, e os Versace não tavam tão pra trás, pelo que parece treinaram bem na defesa e com os zagueiros.
Jolly: Eu não tava falando do jogo de ontem, mas é bom também.
Isabella: Ah é! Bem, como a gente tava antes, a gente pode ajudar com as suas pesquisas, contratei um chefe da D M S pra ajudar.
Chefe da DMS: A propósito, é uma honra conhecer vocês dois no mesmo lugar e no mesmo dia, uma rainha dos monstros e... o maior empresário humano, é como se... eu estivesse num mundo de ficção científica.
Isabella: É, essa história é meio baseada nisso.
Chefe da DMS: Que?
Jolly: Que?
Isabella: Ah, desculpa, é uma brincadeira que eu faço, implicando que vivemos, tipo, numa matrix.
Jolly: Isa, poderia explicar de novo os projetos? Iremos nos preparar pra pôr em prática.
Isabella: Na verdade falta uns ajustes. Sir Myers, você vai ser importante pelas suas operações.
Sr. Myers (o chefe da DMS): Perfeitamente.

Continua>>>

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