Data: 12/05/2253. Localização: Dimensão dos Monstros.
Fortrex: Q-quem é esse?
Zumine: É o Amon.
???: Oi...
Fortrex: Eeer... O-oi?
Fortrex acena pro clone misterioso de Amon um tanto nervosa.
???: Oi.
Fortrex: Lembra de nós?
???: Não... Acho que minhas memórias foram apagadas antes de eu reencarnar.
Fortrex: Espera... Você é uma reencarnação?
???: Sim...
Range: Amon reencarnou... num mesmo corpo? Só que mais fraco?
No desespero, Fafnir segura Range e tampa sua boca com suas mãos, mas Range fica se debatendo nos braços de Fafnir e até cospe fogo na palma de uma das mãos do mesmo que o segurava.
Fafnir: AAAH! Range, para!
Range: Sai fora!
Range consegue se soltar e cai de pé.
???: Parem de brigar! Vocês só se parecem com duas crianças idiotas!
Range: Ih, é o Amon mesmo.
???: Tá bom! O que eu posso fazer?
O cão blink estava andando por ali e, ao ver o clone do Amon, começa a latir um tanto bravo, e o clone começa a estranhar, já que os animais de sua dimensão não eram agressivos ou algo parecido com ele.
???: Vocês agora têm um cão de caça no laboratório?
Fortrex: A ideia era ter um bichinho de estimação, aliás... Ei, cachorrinho, fica quieto.
O cão blink fica quieto e até se senta no chão, mas ele olha um tanto bravo pra aquele clone do Amon, e do nada é escutado um grito do Deimos no porão.
Hematon: Cala a boca!
Vamos focar no porão agora! Lá no porão, Deimos tinha acordado de novo, e tinha agredido a parede de novo, mas agora com sua mão esquerda.
Hematon: É. Não adiantou nada, você ainda é resistente a veneno.
Deimos: Eu não acredito... Você... É impressionante. Você parece que melhora todos os dias, acho que é fruto de você viver isolado nesse local maluco mesmo com a nossa dimensão tendo uma região utópica e com perfeitas condições de vida.
Hematon: Aqui tem menos gente pra atrapalhar.
Deimos: Aah, tem. Ah, se tem, imagina um monte de criatura atacando o seu laboratório enquanto você faz suas pesquisas e experimentos, você já devia saber, o quão difi-
Hematon: Cala a boca, ninguém ataca o castelo de Amon. Ninguém é louco pra atacar o castelo de Amon, primeiro por medo do Amon, segundo por respeito.
Deimos: Respeito, nem você respeita o Amon, você colaborou com a morte dele.
Hematon: É, isso é verdade, mas o castelo é maneiro.
Deimos: Pouco importa. Você está desrespeitando o nobre castelo de Amon, sujando com essa sua... Ciência...
Hematon: Por que tu tá falando isso como se ciência fosse um tabu? Amon apoiou os meus aprimoramentos tecnológicos e químicos.
Deimos: Besteira! Amon preferia umas mil vezes magia. Ele tem cara desses palhacinhos terrestres que usam ciência?
Hematon dá um tapa numa das grade da cela.
Hematon(putaço): Seu corpo é feito de quê? Mana? Se você usar muita magia você se desfaz? Oh, seu imbecil! Qualquer ser vivo é composto de, pelo menos, carbono e água. E o ar? Tem mana fluindo no ar? Você acha que TUDO se baseia em magia? O ar dessa merda de dimensão tá repleta de enxofre, hidrogênio, e muito, mas muito carbono, e isso é tóxico a um ser vivo normal, e você sabe disso!
Deimos: cala a boca...
Hematon(muito bravo): Cala a boca VOCÊ!!
Hematon aponta para Deimos com o dedo indicador de sua mão esquerda e com uma expressão de muita raiva.
Deimos: Você acha que me dá medo?
Hematon: Não, mas a Fortrex dá!
Hematon para de apontar pro Deimos e cruza seus baixos, mas ainda olha pra Deimos com desgosto, e então Chakal, Saulo e Tamanto acordam.
Chakal: O que aconteceu? Onde estamos?
Saulo: Que lugar é esse..? Ai, meu, Amon... ESTAMOS PRESOS??
Chakal: O que!?
Chakal e Saulo vêem que estão na mesma cela, mais especificamente uma do lado da de Deimos, mas do lado oposto da onde está Naomi.
Chakal: Espera... Por que estamos na mesma cela?
Hematon: Porque sim, não ia fazer diferença.
Chakal: Ora, seu...
Chakal tentou materializar uma faca de ferro, mas falha miseravelmente, e ele acaba estranhando.
Chakal: Ué? Estou sem... Mana?
Saulo: Eh, tanto faz. Pelo menos eu consigo fazer alguma coisa...
Saulo direciona a palma de suas duas mãos em direção às grades da cela, e... FOGO!! Mentira, ele também não consegue.
Saulo(em choque): O quê? Eu também? Nem fodendo!
Saulo pega uma pedrinha solta ali do chão e joga em direção de Hematon, mas não deu certo, e a pedrinha bate numa das grades e cai para fora da cela.
Hematon: Kehekekeke, patético.
Saulo: Cala a boca!
Saulo avança em direção das grades na cela, e põe seus braços pra fora da cela, e tenta alcançar Hematon, aí vem Hematon, e ele apera a mão esquerda de Saulo.
Hematon: Como vai?
Saulo fica super desapontado com o ato de Hematon, e puxa Hematon por sua mão esquerda que estava segurando, e a cara do Hematon fica perto da de Saulo.
Saulo: Seguinte, seu merdinha... Não é que você tem poder de sangue e tem descendência direta de Amon que te dá o direito de se achar superior a nós. Entendeu?
Hematon: Olha, a gente nem tem intimidade pra acabar se beijando, calma lá.
Hematon empurra Saulo com o dedo indicador de sua mão direita e solta a mão esquerda de Saulo.
Saulo: Eu ainda te mato e sua irmã que não sabe decidir de que gênero ela é...
Hematon: SEU CU!!
Hematon chuta as grades da cela com violência.
???: O que tá acontecendo?
Hematon: Relaxa, eu tomo conta deles! Péra... *sigh* Só um momento.
Hematon sai do porão e sobe até a sala onde estava o grande resto do grupo.
Hematon: Oh... É o Amon?
???: Bom... Não exatamente...
Hematon: Onde vocês acharam ele?
Zumine: Lá em Novo México, na torre onde moram um baixinho e uma garota linda de cabelo azul.
Hematon: Hmm...
Hematon põe a mão em seu queixo.
Hematon: O que acham da gente trazer esses dois pra cá?
Zumine: Yaay! Pode ser.
Continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário