Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

14/11/2019

Projeto Dream, episódio 58

 Data: 12/05/2253. Localização: Albuquerque, Novo México, Estados Unidos.
 Cortando aquele tempo até o momento em que Naej saiu a onde tinha que ir, nosso pequenino protagonista se encontra num parque da cidade, era uma praça qualquer.
 Ele encontra várias pessoas, e não eram só umas pessoas quaisquer(se é que alguém consideraria um homem lagarto de dois metros e com dentes enormes uma pessoa qualquer), haviam principalmente pessoas que se inscreveram pra uma tal profissão chamada super heróis, parece algo idiota, mas as pessoas estavam hypadas por essa profissão, e lá estava nosso dragão humanoide chamado Dragondorf.
Dragondorf: Olha só, se não é o smol boy de novo.
Naej: Smol... boy?
Dragondorf: É. Smol boy. Não gostou do apelido?
Naej: Olha, lizalfo, o que acha de me chamar pelo meu nome, que é Naej?
Dragondorf: Ah, sim. Me chamo Dragondorf 
Th'urmheim.
Naej: E eu me chamo Naej Galdrich Albakar.
 E no meio de tantas pessoas, estava Fugaret, dessa vez fumando um cigarro eletrônico e sem o sobretudo, porque naquele dia estava até que bem quente, afinal Albuquerque fica num deserto, tá de fato quente.
Fugaret: Olha só, um bando de trouxa que acha que essa profissão é real, mas na verdade é tudo armadilha.
Naej: Como você sabe? Péra... É o clichê de que as pessoas não acreditam em tal pessoa mas essa tal pessoa tá falando a verdade!
Fugaret: E essa tal pessoa... sou eu?
Dragondorf: Você de novo?
Fugaret: Fala, lagarto.

 Fugaret acena para Dragondorf, como se fosse um amigo, mas eles são dois conhecidos de pouquíssimo tempo atrás.
Naej: Espera, quem é você?
Fugaret: Sou Fugaret Redlar, um Redlar de sangue puro, meu sangue é inteiramente azul, minha pele pode ser clara feito um palmito, mas incrivelmente eu sou bem resistente ao sol, fumo cigarro eletrônico com essência de eucalipto pois eu acabei viciando na merda do cigarro normal, fiquei todo fodido, mas depois que finalmente pude comprar um cigarro eletrônico com umas substâncias mais saudáveis que aqueles venenos encontrados no cigarro, agora meu corpo voltou a ficar de boa, além do gosto de eucalipto ser muito melhor do que o daquelas fumaças tóxicas que eu até hoje não faço ideia de como eu aguentava, então-

Naej: Tá! Tá! Já entendi!
 Naej balançava os braços pra intensificar sua exclamação.

Fugaret: Desculpa, tentei fazer uma referência ao Yoshikage Kira, da parte quatro de Jojo.
Naej: Legal... O que você veio fazer o que mesmo?
 Havia alguém falando num microfone de fundo, mas não dá importância não. Foca nos três que a gente sabe o nome!

Dragondorf: Tá bom, Fugaret! O que você quer? Chamar atenção mais uma vez?
Fugaret: Você já reparou que estranho que tá ultimamente? Criaram essa profissão idiota e os policiais ficaram em greve, agora tá havendo mais crimes rolando soltos, embora aqui não haja tanto.

Naej: Ah, a minha amiga me disse isso.
Fugaret: Ela também sabe disso?
Naej: Ela é policial, talvez seja por isso que ela não saia de casa pra trabalhar, por causa da greve.

Fugaret: E o pior é que já vi gente falando que tem alguma máfia ou algum criminoso por trás disso tudo.
Naej: Caraca, e eu só encontro notícias idiotas ultimamente em todas as redes sociais que eu vejo.

Fugaret: Inclusive me chamaram pra me infiltrar no meio do pessoal pra ver o que tá acontecendo e se realmente tem alguém do mal ali por trás dessa profissão.
 Dragondorf ficava quieto, pois ele tava mais concentrado no discurso do homem até então desconhecido do que no discurso do Fugaret.
Naej: Espera, você é o Fugaret Redlar... Você é aquele escritor homofó-
 Fugaret agarra Naej pela gola de sua camiseta.
Fugaret: Não sou homofóbico, rato! Aquela minha prima irritante fica me deixando com essa fama!
Naej: E quem é essa sua prima?
Fugaret: Júlia Akanata. E eu sei que você conversa com ela, não entre no embalo dela.

 Naej olhou pra sua esquerda, e vê o tanto de gente que estava ali, enquanto isso Fugaret deixa Naej no chão.
Fugaret: Espera pra ver.
 Depois de um tempo de conversa chata daquela pessoa até então desconhecida, que estava apresentando uma palestra a diversas pessoas, então, no topo de um prédio até que próximo daquele parque, estava Abraham Armstrong, um humano indígena norte-americano, de pele bem escura, olhos puxados, cabelo liso preso e com algumas manchas claras de vitiligo em sua pele, além de usar camisa, calça e botinas de exército.
 O homem estava deitado no chão, olhando a partir de um binóculo.
Abraham: Tá bom, alvo localizado.
 Abraham estava mirando para uma pessoa razoavelmente alta, de armadura escura, que cobria até seu rosto, e era quem estava apresentando a palestra chata.
 Essa tal pessoa apresenta uma imagem vinda de um projetor, mostrava uma imagem de uma explosão.
???: Como vocês podem ver, essa explosão foi causada por um ataque terrorista há três meses atrás. O que será que os policiais estavam fazendo enquanto i-
Naej: Tá bom, já não tô mais do lado desse cara, e nem me importo se vou ter que enfrentar esses heróis idiotas se eles concordarem com esse idiota.
Fugaret: Não se preocupe, logo logo o problema será resolvido.
Dragondorf: É! Vamos descer porrada nele!
 E então, a pessoa misteriosa pega um controle remoto branco, com uns botões azuis, e aperta um dos botões do controle, e as pessoas ali levam um choque diretamente no cérebro, menos Naej, Fugaret, Dragondorf e mais o pessoal que não tinha nada a ver com o assunto.

Fugaret: Aí! Acho melhor a gente correr, n'est?
Naej: Ééé, acho que sim.
 Abraham pega seu Rifle de Sniper Alejandro, e mira bem no rosto da pessoa misteriosa, que convenientemente tira sua máscara pra poder respirar, porque sua ideia de ir de armadura no deserto de Albuquerque no Verão é palhaçada, e então Abraham atira, e acerta diretamente o olho direito do homem, que não estava nas melhores condições, penetrando também o cérebro do lazarento.
Naej: Tá bom, esse Deux Ex Machina foi foda, mas temos um problema.
Dragondorf: As pessoas!
 Então, outra pessoa também ali no parque, aparentemente do grupo da pessoa desconhecida, e ela começa a controlar as pessoas afetadas pelo controle.

Naej: Tem alguma ideia?
Dragondorf: Claro que sim, e você não vai gostar...
Naej: Tá bom, vai na fé.

Dragondorf: Beleza, ele concordou com a ideia!
 Dragondorf agarra Naej e o levanta, e o arremessa com toda a sua força possível, e ele acaba caindo quase um metro de distância da pessoa com o controle, e Naej se machuca à toa.

Fugaret: Será que ele pegou o controle?
Dragondorf: Acho que não.
Fugaret: Merde! Estamos fodidos.

 As pessoas já estavam ao redor de Dragondorf e Fugaret.
Dragondorf: Vai adiantar ter que machucar as pessoas?
Fugaret: Eu sei lá.

 Enquanto isso, tá lá o Naej, largado no chão, enquanto a outra pessoa(a do controle remoto) fugia pra bem longe, e lá aparecem algumas pessoas ao redor do Naej, que já estava se levantando, e ele fica bravo.
Pessoa 1: E a lá, o garoto tá sozinho, vamos capturá-lo e-
 Naej cria uma aura de eletricidade ao seu redor, afastando as pessoas ali e correndo em direção da pessoa do controle, Naej corria na velocidade menor mas muito próxima à do som, implacável, ele passa reto da pessoa desconhecida, mas ele freia e dá mais uma investida em direção dele, o acertando dessa vez, e o controle sai voando pelo ar.
Naej: Ih, rapaz...
 Enquanto isso Fugaret e Dragondorf estavam enfrentando as várias pessoas que estavam ao seu redor.
Fugaret: Será que o rato vai conseguir a tempo?
 Fugaret começa a tremer durante o combate, mas nada o impedia de mostrar suas habilidades como um grande Redlar. A maioria de seus golpes se baseavam em ataques com os dedos indicadores e médios de ambas suas mãos, mas sua tremedeira até agora desconhecida o impediam de dar golpes tão precisos, enquanto Dragondorf usava golpes simples combinados com a mana Dominis.

Fugaret: Acho que não vamos aguentar por muito tempo...
Dragondorf: O que você tem, afinal?
Fugaret: Epilepsi- AH!

 Fugaret começa a tremer mais e ainda começa a salivar, tarde demais, ele cai no chão e estava sofrendo uma baita convulsão, agora Dragondorf está sozinho, até que... Naej quebra o controle, porque ele não sabia qual botão apertar e então ele destruiu ele porque era mais rápido.
Naej: Isso aí! Pelo menos destruir as coisas funcionou!
Dragondorf: Espera, que?
 Fugaret se recupera aos poucos, estava tudo começando a ficar bem. Ele para de se mexer e babar, e se levanta de volta, ele vê as pessoas paradas aí, olhando umas pra outras, confusas, sem nem perceber que estavam lutando contra aqueles dois.

Naej: Pois é, era tudo conto do vigário.
 As pessoas ali olham sem entender pro Naej, e eles vão se aproximando dele aos poucos, e Naej, estranhando, sai correndo, até trombar com um garoto andrógino de topete bem grande e verde, olhos puxados, nariz fino, usando uma blusa preta de uma banda de rock, calça jeans preta e um par de sapatos pretos, além de brincos em suas orelhas e maquiagem simples em seu rosto, era um garoto humano chamado Erlo.
Erlo: Opa, olá, ratinho.
 Naej fica bravo.
Naej: Rato é a tua mãe.
Erlo: Ora, seu...

 Erlo levanta seu pé e tenta esmagar Naej com um pisão nele, mas Naej desvia desse pisão, e Naej prepara um ataque de fogo contra Erlo.
Naej: Agora eu acabo com...
 Naej dispara o ataque, mas acerta nada, pois o Erlo havia desaparecido, mas então Erlo aparece atrás de Naej, numa transformação parecida com aquela que Naej havia abandonado, porém mais adaptada ao Erlo, além de possuir umas ombreiras douradas com umas imagens de caveiras.

Erlo: Agora eu acabo com você, Naej...

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário