Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/08/2020

Novo Mundo, T2E07

> 12/01/2266; dimensão menor dos monstros; Terra 89.
 Dragondorf e Murimodd estão em uma região montanhosa e seca da dimensão menor dos monstros, com uma barreira quadridimensional criada por Pyrman que protegeria o local, e os dois usuários da mana Dominis vão um em direção do outro à toda velocidade, e eles vão tão rápido que pareciam estar só teleportando, tanto que um mal conseguia acompanhar o outro e as corridas de ambos criavam imensas ondas de choque imensas e seus golpes, quando acertavam um ao outro, causavam ondas de choque maiores ainda, quebrando o pico da montanha onde estavam.
Dragondorf: Você pode ter poder mas não parece ser tão bem treinado.
 Dragondorf controla melhor sua velocidade, melhora seus sentidos com a mana da classe Perses e, com um soco, ele emite uma explosão vibracional, similar a uma tonelada de TNT, e que causa choques térmico, elétrico e anafilático.
Dragondorf: Impactum Ball, uma magia de nível alto e que só os usuários mais poderosos podem usar. Você parece ser um imbecil.
Murimodd: É!?
 Murimodd libera o máximo de sua aura, criando um furacão gigantesco e que varre, não só aquela montanha, mas também toda a área que a barreira de Pyrman cobria.
Hematon: Nossa! Cadê o Dragondorf?
Pyrman: Ele ainda está aí, vivo e inteiro.
 Dragondorf se mantinha invicto, protegido por uma bolha de energia, mas antes que a luta continuasse Pyrman reconstrói toda a arena gigantesca. Após isso, Dragondorf e Murimodd continuam o combate, e Muri cria um exoesqueleto sobre sua pele alterando seu corpo, e depois voa pra cima e muito alto e dispara vários ataques de energia sem parar, e Dragondorf comprime a gravidade o suficiente para criar um buraco negro em miniatura, absorvendo os ataques de energia, e ele arremessa o buraco negro contra Murimodd com toda a sua força.
Murimodd: Não vou deixar!
 Muri segura o buraco negro com suas mãos, e sua mana dourada rasga o mesmo, anulando toda a sua gravidade e emitindo uma explosão maior que a bomba de Nagasaki, porém Dragondorf resiste a todo esse impacto e as montanhas ficam apenas secas. Hematon fica impressionado com o fato de dois mortais conseguirem usar tanto poder.
Hematon: Como que eles têm o poder de bombas nucleares!? Esses ataques causam barulhos anormais e só não destroem tudo por causa dessa barreira.
Pyrman: É, isso mesmo, e seus corpos são todos bem protegidos, não só seus sentidos.
Hematon: Sinistro.
 Enquanto isso, a luta deles é tão intensa que começa a rachar a barreira quadridimensional, e o exoesqueleto de Murimodd começa a se despedaçar também, e eles param a luta por estarem muito cansados e porque, se eles continuassem, aquela dimensão correria um risco imenso.
Dragondorf: Caramba, essa luta foi difícil mesmo.
Murimodd: Concordo. E acho melhor nós dois sairmos, você não deve estar acostumado com esse gás tóxico.
Dragondorf: Certo. Oh, Hema! Tira a gente daqui?
Pyrman: Eu tiro vocês.
 Pyrman desfaz a barreira e, junto com o Hematon, leva Dragondorf e Murimodd para um local seguro.

> Albuquerque, Novo México.
 Enquanto Dragondorf demora um pouco para voltar, Naej está na Dragoon Snacks, com Jane o acompanhando para não ficar sozinha, já que a Tifanny também foi trabalhar, e Jane achava legal acompanhar o papai no trabalho enquanto conhecia os colegas dele, mas quando ela procurava por Yuntum, ela se depara com ele dormindo, imóvel e respirando bem devagar e baixinho. Ela suspeita que ele tinha morrido e pede ajuda pro Dragom e o Jasão.
Jane: Moço, moço! Um dos colegas do papai morreu!
Dragom e Jasão: O que!?
 Eles dois vão até o quarto de Yuntum desesperados, e enquanto Jasão se alivia que estava tudo bem, Dragom ri da situação, porque ele sabe o que aconteceu.
Jane: E então?
Dragom: Ele não tá morrendo, inclusive ele tem circulação ainda, ele só está hibernando.
Jane: Quando isso acaba?
Dragom: Depois de amanhã, já faz uns dias que ele tá assim.
Jane: Por que ele está... hibernando que nem um urso?
Dragom: Simples. É porque lobisomens têm essa fase de hibernação para compensar seus metabolismos aceleradíssimos, o que gasta muita energia deles.
Jane: Uau.
 Enquanto isso também, um dos funcionários comuns da lanchonete confere as lixeiras e percebe algo estranho: As lixeiras estavam quebradas, e ainda tinha uma coisa preta estranha por ali. E por causa disso, o funcionário entra de volta na cozinha e se esconde, enquanto os outros foram ver e vêem que tem nada lá, então acham que ele só estava louco e tentam arrumar as lixeiras que foram destruídas.
 Jane está assistindo a mais um vídeo-aula de matemática pela oitava vez, para entender algumas equações e matrizes que ela até então não entende, mas uma voz estranha a atrapalha e, desistindo da aula, resolve ver o que é e, sabendo que Naej não está disponível por sair fazer uma entrega, pede ajuda pro Dragom, mas como ele também está ocupado ela pede para Jasão e Muramasa, que a levam para onde a voz dizia, que era no porão.
 E ao entrar no porão, ela mesma foi logo ver o que a voz dizia, sem mencionar o que ela quer ali, mas pra disfarçar ela diz que ela só quis saber onde ficavam os ingredientes, e que depois ela sai dali, então Jasão volta pro primeiro andar. Então, agora que ela estava sozinha, a voz se revela de onde vinha, que era Ullabu, ainda em seu porte gordo mas parecia estar mais forte.
Ullabu: Olá.
 Jane gritava e dispara uma flecha de luz, que acerta Ullabu em cheio mas ele resiste e se regenera, após isso ele tenta falar umas coisas.
Ullabu: O demônio cósmico que está atacando nossa realidade tem a mesma energia que você, e eu preciso explicar tudo agora.
Jane: Como assim? Eu me recuso a conversar com você.
 Jane tenta sair do porão, mas o tempo está parado, e a porta também, e como a matéria fica mais pesada com o tempo parado ela mal consegue mexer um átomo da porta, e Ullabu tenta se apresentar.
Ullabu: Bem... eu também sou amigo de Naej, tivemos grandes lutas no submundo e claramente ele nunca lhe contou.
Jane: Não sei... E eu não vou apertar sua mão agora que você se apresentou.
Ullabu: Ótimo, afinal minhas mãos são tão sujas que fazem um pedaço de carne podre parecer mais limpa.
Jane: Já entendi o cheiro.
Ullabu: Ah, é enxofre.
Jane: Credo! Poderia me ver em outra hora? Tô com medo.
Ullabu: Bem, eu preciso falar agora antes que me esqueça após uns meses. É que o demônio cósmico que está atacando a Terra é o mesmo que te deu os poderes.
Jane: Eu não vou... espera, acho que já ouvi algo parecido duma moça de outra dimensão. Tem algo a ver?
Ullabu: Isso, isso! Vai ganhar uma bala por acertar, mas não a coma.
 Ullabu joga uma balinha feita de diamante pra ela, e ela com nojo deixa cair.
Ullabu: Bem, alguns anjos estão vigiando a Terra para achar esse demônio, mas eles são tão lentos que os mortais estão lidando melhor que eles. E bem, procure algum anjo na primeira oportunidade e pede para lhe levar para o paraíso, eles vão reconhecer sua alma e te levar.
Jane: E o que eu ganho com isso? Posso chamar minha amiga que tem o mesmo tipo de alma que eu?
Ullabu: Claro, por que não? E bem, será que a ordem do universo é sempre boa para os mortais?
Jane: Hã?
Ullabu: Muitas perguntas você precisará de anos para responder, lembre-se.
 Ullabu desaparece, e o tempo volta a fluir.

> 13/01/2266.
 Jane e Charlotte estão tomando sorvete junto com suas respectivas mãe nesse dia, e Maria, Ana e João eram vistos voando pelo céu, e Jane lembra do caso lá que o Ullabu disse que é sobre ir ver os anjos para conversar com eles e pedir para eles treiná-la, mas ela pensa que isso não daria certo, e como Tifanny sabe dessa conversa porque sua filha a contou, ela já tinha combinado uma coisa com Muramasa para lhe ajudar.
Jane: Mãe, dona Akemi, olham lá no céu!
 Quando elas viam o que tinha no céu, havia um enorme arco-íris que ia se desfazendo, mas por sorte Charlotte tira a foto a tempo.
Tifanny: Arco-íris? Legal, não choveu ultimamente, mas mesmo assim há um arco-íris?
Akemi: Tem a ver com a história mística que vocês convivem?
Jane: Anjos!
Tifanny: Será?
Jane: Claro, o estranho me contou antes, que há anjos na Terra, e que eu tinha que treinar com eles para conseguir poder para conter o demônio interdimensional.
Tifanny: Bem, é pouco provável que eles vão tão cedo até a gente, por isso que pedi para Muramasa treinar você.
Jane: Oh...
Charlotte: E eu!
Tifanny: Exato.
 Aqueles anjos, por incrível que pareça, haviam escutado o que elas estavam conversando, e eles tentam pensar no caso enquanto Tifanny e Akemi saíam com suas filhas para outro lugar. E elas quatro vão à Dragoon Snacks onde está Muramasa, que estava as esperando e, com um portal, leva elas quatro.
Akemi: Não fica com medo, Charlotte. Ele não vai te machucar e o portal não é tóxico.

> dimensão da água.
 Rana está em uma simples e humilde ilha da dimensão da água, tocando um violão de ossos e cantando uma canção triste sobre perder um amigo e ter saudades, em homenagem a seu amigo Taurus. Após ela terminar a sua homenagem diária a seu falecido amigo, ela sai daquele local à procura de seu barco, mas um enorme maremoto ocorre e derruba tudo na praia onde ela se localiza. Ela só sobrevive devido a ela ser muito resistente e, por ela ser elemental da água, ela resistia melhor a tal elemento da natureza.
 E quando ela consegue subir em seu barco, ela encontra uma frota pirata que estava indo próximo àquela ilha onde Rana foi, à procura de tesouros, ela desvia seu barco para não ser pega pelos piratas mas, ao ver que eles estão indo àquela ilha, ela mesma vai lá resolver, afinal é lá que está enterrado seu amigo e também tem uma vila sem muitos recursos.
Rana: Esperem aí, eu não vou deixar vocês saquearem uma ilha tão humilde!
 Rana concentra seu poder e, num único ataque, conjura um redemoinho que afunda todos os barcos, os naufragando, e quando ela desfaz o redemoinho e vai até lá ver ela percebe que haviam alguns escravos juntos com os piratas, então ela resolve levar eles pra ilha e chamar ajuda na vila.

> dimensão menor dos monstros.
 Muramasa está, não só com Jane e Charlotte, mas também com Tifanny e Akemi, e Muramasa estava falando sobre treinar, não só o corpo, mas a mente também, então ele conjura uma pequena ilusão que distorce a visão das duas.
Akemi: Elas vão ficar bem?
Muramasa: Claro que vão.
Jane: Charlie...
Charlotte: Oi.
Jane: O que você vê?
Charlotte: Sei lá, parece que meus olhos estão cheios de lágrimas.
Jane: A minha visão também.
Muramasa: Vamos lá, vocês conseguem controlar suas próprias mentes com sua força de vontade.
Charlotte: Eeh...
Jane: Vai por mim, é fácil.
 Jane entendia o que aconteceu e fazia força com sua cabeça, e Charlotte, procurando entender o que é pra fazer, só fecha seus olhos e tenta se guiar por seus outros sentidos.
Muramasa: Muito bem, hora do ataque.
Akemi: Como assim?
Tifanny: Nem ouse tocá-las com sua espada indestrutível.
Muramasa: Claro que não, não usaria nem que elas fossem profissionais.
 Muramasa pega dois bastões de madeira e avança contra elas duas, e enquanto Jane se recupera da ilusão por causa de sua força de vontade forçada, Charlotte ataca Muramasa sem enxergá-lo e usando uma espécie de chicote de escuridão, e quando ela abre seus olhos já estava tudo normal.
Muramasa: Vocês já passaram do treinamento mental, hora do treinamento físico.
Charlotte: Certo!
 E então Muramasa materializa rochas bem pesadas, em torno de 5 quilos, e elas levantam numa boa, Muramasa aumenta o peso para 12 quilos, e elas ainda conseguem segurar aquilo, e Akemi fica muito maravilhada com Charlotte enquanto Tifanny fica surpresa ao saber que Jane também ser bem forte, e então Muramasa diz a elas duas que vai treinar a elas algumas magias básicas, e então ele apresenta uma magia de fogo, que ele conjura uma bola de fogo e depois dispara em uma montanha, e lá fica marcado um V com um rosto de dragão estampado de queimado naquela montanha, e era tão grande que podia ser visto de longe.
Charlotte: Uau!
Jane: Será que matou alguém?
Muramasa: Não matou não. Lá naquela montanha nem tem animais ou pessoas habitando, inclusive essa região é bem isolada mesmo.
Jane e Charlotte: Ufa...
 E elas treinam um pouco mais com Muramasa, por alguns minutos, até que Charlotte pôde disparar uma bola de fogo, enquanto que Jane, por já saber controlar magia, teve mais facilidade e experiência para disparar, não só uma, mas também soltou um raio de fogo que percorreu mais de 3 quilômetros de distância.
Jane: Parece incrível, não é?
Charlotte: Deixa eu tentar mais.
 Charlotte dispara várias bolas de energia de diferentes cores, e depois as manipula e levanta para os céus e as explode, criando vários fogos de artifício.
Muramasa: É, as duas estão aprovadas.
Jane: Uau, esse ataque... Você inventou?
Charlotte: Sim!
Muramasa: Bem, vamos tentar outras magias.
 E elas duas treinam várias magias diferentes, eram ataques de fogo, gelo, água, terra, luz e cura, passam-se umas horas e em alguns meios tempos eles cinco saíam para comer, beber ou descansar, e depois as quatro garotas vão para a Terra para treinar mais só no dia seguinte.

> planeta Terra; Terra 201.
 Drácula já havia dominado o mundo todo, mas ele não exterminou as pessoas porque se isso acontecesse seus descendentes iriam ser extintos, e seu castelo, no norte da Alemanha, é tão grande que pôde alcançar a lua, e possuía muitas dimensões dentro dela por onde ficam seus vampiros e outros monstros, a maioria baseada nos monstros de Amon.
Drácula: Os humanos, são tão fracos, e nem possuem técnicas que podem me derrotar tão fácil.
 Drácula estava de boa em seus aposentos, tocando um piano, até que aparecem vários guerreiros carregando armas encantadas e sagradas.
Drácula: Oh, olha só se não vejo alguém vindo me desafiar.
 Um dos guerreiros diz que seu império acabou, e eles tentam atingi-lo com suas armas, o que não adianta nada, pois ele podia tanto teleportar para diferentes lugares quanto parar o tempo e impedir os ataques, e Drácula conjura uma chuva ácida que queima a pele deles e corrói parte de suas armaduras.
Drácula: Parece que vocês não aprendem. Eu mesmo deixei vocês, mortais, em paz, mas vocês insistem em me atacar.
 Após muito tempo de luta, e a chuva ácida acabar, Drácula conjura um ponto de singularidade, sugando as armas e objetos secundários daqueles guerreiros para algo similar a um buraco negro e desintegrando até reduzir a energia. Eles ficam surpresos com o fato dele ser tão poderoso, e se rendem.
Drácula: O que acham de se juntarem a mim?
 E Drácula leva todos aqueles guerreiros, que são 8 pessoas, para uma outra dimensão para torturá-los, sabendo que eles iriam se recusar e que sua manipulação mental não os convenceria por muito tempo. E assim, aquelas 8 pessoas se tornam servos de Drácula sem terem nenhuma opção.

> 25/01/2266; dimensão menor dos monstros.
 Jane e Charlotte conseguiram uma ótima rotina de treinamento e já estão acostumadas com suas magias novas, além de aperfeiçoarem os poderes que elas já têm, sendo que Jane pode conjurar um espírito guerreiro e Charlotte pode controlar a escuridão por si só e pode prever o futuro. E agora as duas estão lutando para testar seus poderes.
 E Charlotte conjura seu espírito guardião, aquele macaco vermelho de máscara, e Charlotte amarra esse espírito muito facilmente com faixas de escuridão e depois solta várias bolas de luz coloridas, mas erra todas, então ela redireciona os ataques diretamente até ela, mas Jane se desloca tão rápido que os ataques só atingiram o chão.
 E na luta, Jane e Charlote trocam vários socos e chutes, saindo muita energia azul(vindo de Jane) e preta(vindo de Charlotte), e uma onda de choque gerou uma cratera enorme, mas Muramasa aparece e para as duas, dizendo que se elas não pararem iriam destruir aquela região inteira do deserto.
Jane: O que?
Muramasa: É, isso mesmo. Acho que já é hora de vocês descansarem.

Continua...

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