Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

06/08/2022

Projeto Dream - episódio 34

> 27/04/2252; Lille, França; Universo 255-P
 Fugaret se sentia mais vazio, ele treinava, lia livros do século 19, da biblioteca privada da família, e cuidava de seus pais codependentes - deles mesmos e do Fugaret -, enquanto isso Jean Redlar estava mais triste pela ausência da sua irmã e pela falta de oportunidade de poder ver sua cunhada. Então, Fugaret liga o computador pessoal em seu quarto para conferir umas redes sociais, e descobrindo a Dermurer-Redlar Vacation Gallery no Mixert e ficava impressionado com aquilo. As duas, felizes, com roupas diferentes, tirando fotos em lugares diferentes, com pessoas diferentes, e passando por experiências diferentes, enquanto ele e seus parentes estão na mesma vida monótona de treinar e meditar.
Fugaret: Que patético, ela com sua namorada, viajando e andando com dragões mexicanos, tá famosa mas vai estar toda atrofiada, uma vergonha para os Redlar-
Mariana: Gente, gente, vejam só! Julie está programado seu lugar de casamento, será em Pequim!
Fugaret: Ué! Como assim? Qual é, como elas estão gostando da Julie vestindo roupa ridícula e andando com uma ruiva incestuosa?
 Fugaret corria para fora de seu quarto xingando, e Oneida interrompe tudo, parando Fugaret com um golpe impactando as mediais de seus dedos indicador e médio na testa dele, o derrubando. Depois disso, a família se reajusta e Mariana chama Fugaret para uma conversa. O jovem inicialmente recusa o convide, mas é forçado porque os outros Redlar estão bravos com ele, e ele se encontra com a Sra. Mariana na biblioteca.
Fugaret: É... o que aconteceu, Madame Mariana?
Mariana: Só uma coisa... Por que você tá bravo com a minha filha?
Fugaret: Ela... está desonrando a família.
Mariana: Ha, como se você fosse um juiz disso tudo, ou no mínimo soubesse bem do que ela faz diariamente, 'diot.
 Mariana mostra para Fugaret, em seu celular, umas fotos da Julie se exercitando, fazendo massagem em outros participantes da agência de moda que patrocina a D.R.V.G, e com tatuagens azuis (uma de uma águia de frente com asas fechadas no braço direito e uma de um dragão wyrm virado para a esquerda no braço esquerdo), e Fugaret se irritava mais com aquilo.
Fugaret: Isso já tá perdendo o sentido, por que ela teria se tatuado, se os Redlar baniram completamente o uso de tatuagem?
Mariana: Bem, não é como se ela fosse uma membra tão digna da nossa família, mas bem, quem julga os próprios familiares por motivos tão tolos é tão ruim quanto quem quebra as regras que formamos para manter nossa família em ordem, e você está sendo um dos piores, ao invés de se dedicar a algo útil, você só fica aí sentado e reclamando.
 As palavras atingem Fugaret como várias navalhas em um ataque de um vilão de jogo indie, e ele se sentia congelado, até que, 12 segundos depois, ele se recompõe e se desculpa, e entrando de volta a seu quarto, ele chora deitado em sua cama.

> Casa das Bruxas, Mar Mediterrâneo.
 Etil e Fenol estiveram estudando magias antigas e antes esquecidas durante esse tempo, e com um ritual recém-descoberto, usando um círculo de algas, preenchido com vinho, e ativado com 1 ml de sangue de ambas as bruxas, tirado a partir de uma pedra pontuda que marca a frente desse portal, elas trazem para a existência um ser ancestral parecido com aquelas sete armaduras da escola de magia de Aisha Nusha, porém, com o peitoral mais fino e liso, ombreiras maiores e manoplas mais parecidas com luvas, de mangas maiores perto dos ombros do que na região do pulso, e as botas são altos altos de cano longo, ainda desse metal. Essa era uma unidade feminina, embora os monstros não sabiam de que essas coisas tinham sexo e gênero, e ela estava muito surpresa com o ambiente marinho e metálico daquele território das bruxas.
A mulher: Quem... quem são vocês?
Etil: Primeiramente, saudações a vossa entidade que foi educada de não agir com agressão a suas evocadoras.
A mulher: Evocadoras?
Etil: Exato, essa é Fenol e eu sou Etil, e... estamos estudando magias novas aqui. Fique à vontade.
A mulher: Oh... que honra ser chamada para fora de meu reino natal, um lugar de pura escuridão, que só a minha espécie foi capaz de dominar o lugar o suficiente para poder se comunicar com outros planos. Essas armaduras são de um metal nativo do meu reino, talvez não tenha no seu mundo, mas...
Etil: Oh, é Noirytril! A gente conhece, Kamin Yellstar descobriu uma variação desse metal na Terra e ensinou humanos a fabricarem relíquias com isso.
A mulher: ... Oh...
Etil: Enfim, siga-nos.
 Etil e Fenol guiavam a entidade de armadura para que ela visse mais elementos daquele território, como os dragões que rodeiam a casa das bruxas e são vistos pelas janelas duríssimas, golens com corpos de pedra e veias elétricas que operam automaticamente como empregados, um pequeno grupo de anões terrestres que vive aí com as bruxas devido à sua maestria em unir magia e ciência, uma tábua de pedra, das 15 tábuas lendárias moldadas por mestres magos e perdidas pela ganância humana, que sela aquele lugar com segurança contra pessoas mal-intencionadas, e por fim, um secretário cromodemônio amarelo com orelhas de cão e chifres de carneiro, que na verdade, sobrou somente sua cabeça, ressuscitada com sangue de dragão, e que ele se chama Amstel.
Amstel: Muito bem, quem é essa aí?
Etil: Ela é nova, invocamos ela para cá.
Amstel: Vamos ver... ela tem um nome?
Fenol: ... Você tem?
A mulher: Bem, nunca nos preocupamos de ter nomes lá naquele reino, afinal, nós já nos identificávamos sem chamar por algo além do que nós somos.
Etil: Falou bonito, hein?
A mulher: Obrigada~
Gris: Etil, Fenol, Amstel, quem é essa aí?
Etil e Fenol: Hã!?
Etil: Ah, bem...
Gris: Deixa eu examiná-la.
 Com um toque de seu dedo indicador direito, Gris descobre todos os detalhes dela, de peso, altura, origem, quantidade mágica e também o material, não só de sua armadura, mas também de seu corpo, inteiro composto de proteínas e ferro, com poucas partes de cálcio, não incluindo seus ossos, compostos de carbono, mas sim seu coração, perfeitamente redondo e em espiral, e o hipotálamo, suportado por um cérebro de bronze.
Gris: Sabe... Achei que fosse perigoso deixar você aqui, mas você só é diferente de nós, bem-vinda...
Etil: Ela não tem nome.
Gris: Oh? Bom... inventar um pra você. Vamos ver, Hélia, Helis... Helinsky. Ok, vai ser Helinsky.
A mulher: Helinsky...
Etil: Bem... O que ela pode fazer aqui?
Gris: Ela é uma mulher, pelo que eu vi, mas pela raça dela e pela armadura que ela usa, ainda é forte, mas... já temos gente o suficiente operando com trabalho braçal. Com o que você é boa?
Helinsky: Caça, visão noturna, já vi a escuridão do mundo...
Gris: Escuridão do mundo... Vem comigo.
 Gris leva Helinsky para um vestuário, e arruma ela com roupas novas, nesse caso, uma roupa bem grande, confortável e ainda justa, preta em sua maior parte, cobrindo quase todo o seu corpo, com espaço na área do rosto para olhar e falar mais confortavelmente, e um decote em forma de um coração de ponta-cabeça (ou um pêssego) apenas para um símbolo estético para decorar uma parte dessa roupa, e com luvas e botas vermelhas, que combinam com a sua pele. Seu capacete ainda se mantém constantemente em sua cabeça, mas a sua armadura agora é invocável, que ela pode se manter só com a roupa de pano e o capacete normalmente, ou ficar com a armadura inteira em um modo de combate.

> Ilha Ryuji, Iturup.
 No Arquipélago de Iturup, há uma ilha secreta por onde a magia flui como água antiga, e chama atenção de animais marinhos de diferentes tipos, e dos descendentes dos humanos que colonizaram aquele território, surgiu um grupo de pessoas que atingiram ligação com os dragões, capazes de conjurar os mesmos elementos que verdadeiros elementais, além de controlar mentes humanas com a Chave do Ego, uma magia moderna capaz de predestinar artificialmente o que seus alvos irão fazer ou definir vitórias perfeitas.
 Uma mulher de pele escura e cabelos azuis, devota ao poder de Mahojun - deus dessa ilha -, e de vestidos brancos e limpos, e luvas e botas tingidas com sangue de pássaros, e ossos pontudos de dragão servindo como joias, essa viveu isolando o povo de sua ilha para que nunca pudessem ver o mundo a fora, acreditando que fosse perigoso, porém, que depois desse tempo de prisão, a própria ilha se tornou perigosa. O que era um campo de árvores e arbustos frutíferos com frutas mágicas e sementes pequenas, se tornou uma ilha árida, com plantas ambulantes e carnívoras, arbustos de frutas venenosas e com um vulcão em constante erupção, cujo brilho de seu magma vulcânico cegava mais do que a luz do dia.
 Ninguém sabe o porquê de tal ilha se tornar um inferno tão rápido, e aquela donzela também buscou entender o que era, mas ela morreu antes de descobrir. A irmã gêmea dessa donzela, chamada Hana Hamill, idêntica fisicamente à sua irmã, mas, não considerada uma escolhida, não foi selecionada para comunicar o seu Ego aos dragões, e por isso, ela renunciou à família real, e viveu com os monstros de lá.
 Hana Hamill viajou pela ilha e aprendeu a sobreviver, e com sua coragem, ela obteve um poder mágico melhor do que aquela magia de mão beijada da Chave do Ego, e quando ela voltou a liderar os humanos dependentes da magia daquela ilha, eles deixaram a cultura sedentária.

> 28/04/2252.
 Pode não ter acontecido tudo no mesmo dia, embora que Hana Hamill já tenha restaurado uma civilização naquelas terras desertas, e ela, junto com 8 guerreiros mais fortes e um dragão jovem nomeado de Kojiruu, eles recuperaram a Chama de Dragão, um altar de prata que emana uma chama vermelha de brilho prateado, cuja forja de equipamentos sempre formará armas mágicas e acessórios indestrutíveis, um poder que foi perdido com a desertificação, de anos atrás, daquela ilha, negligenciada pelo resto do arquipélago japonês.
 Em contraparte, um grupo de criaturas vagamente parecidas com elfos, chamadas ehinaris, de pele pálida, cabelos dourados/prateados/pretos-metálicos e sempre vestidos de armaduras escamosas, estão se aproveitando da condição frágil da ilha para usá-la como fonte de poder para o deus caído do plano etéreo, caracterizado pelos colares de coração anatômico, chamado Pahapayar, cuja menção traz medo até mesmo entre os servos dele.
 Temos então dois lados naquela ilha: De humanos e dragões se reunindo para resgatar a pureza da ilha; E os ehinaris destruindo ainda mais o lugar com as suas armas feitas de chamas, junto de sua corrupção maligna, aranhas gigantes, cobras venenosas e cavalos feitos de fogo e escuridão.
 Hana, às 12:35, assumiu o manto de sua irmã, e fazendo uma atualizada em sua roupa antes de usá-la, adicionando um desenho de um dragão, bem azulado, nas costas de seu vestido, e ajustado dois dos ossos, antes usados como ombreiras, agora sendo algo parecido com chifres, porém dela própria. Ela ainda não tem nenhuma Chave do Ego como os outros magos draconianos, mas é a única feiticeira com o seu cadeado mental ainda lacrado.

 Enfrentando a base dos ehinaris, Hana Hamill descobre que há forças misteriosas que, devido aos dragões serem exclusivamente aquáticos, eles nunca poderão acessar de fato, a menos que ela trouxesse o poder dracônico para a terra seca, e assim, cantando "kanson kairi" e "farash joves joves karianu" várias vezes em uma dança de roda com seus 8 cavaleiros, ela faz uma chuva, que inunda o deserto, e fazia rios onde eram meros buracos no chão, além de apagar a chama do vulcão mais ativo da ilha.
 E então, naquelas ruínas molhadas, centenas de ehinaris se afogaram ou adoeceram seriamente devido às chuvas torrenciais que surgiram tão do nada, e os que sobreviveram formaram seu próprio domínio no vulcão, agora apagado, para que pudessem se abrigar e se preparar para uma próxima luta.

> terras secas, planeta Hocerti.
 No distante planeta Hocerti, os nativos de lá, chamados de humanos embora sem relação evolutiva com os seres terrestres, também tiveram muita magia, focada no seu aumento físico, o que na visão de muitos magos era um desperdício de potencial, devido à magia fazer muito mais independentemente de seus portadores, mas mesmo com essa especialização em força, os magos físicos mais fracos destruíam montanhas como parte do treinamento, e os mais fortes podiam agarrar a gravidade com as mãos, como é o caso de Sean Nozawa, o mais poderoso de seu tempo.
 Este viveu com dragões, que segundo estudos biológicos dos hocertianos, eles e os dragões também evoluíram de um ancestral comum muito distante, semelhantes a crocodilos como os dragões modernos de lá, porém, maiores, e de cor negra ou marrom escura, enquanto os atuais são vermelhos e cujas escamas brilham durante a chuva. Sean conviveu com os dragões, e com eles aprendeu a cuspir fogo e formar furacões imensos. Porém, uma aventura iria mudar sua vida para sempre.
 Uma grande criatura em forma de vários braços e mãos humanas vermelhas, com uma cabeça na ponta de seu corpo a 3 metros do chão, chamada Abraxas, de primeira mão de Pahapayar, tentou devastar aquele planeta para poder alimentar o seu poder enquanto também devastava a magia do universo, ao eliminar os dragões terrestres de lá, mas Sean enfrentava aquele ser com golpes físicos, já temendo que aquele ser não fosse confiável, e a entidade, resistindo a tais golpes, acreditou que Sean fosse fraco, e o agarra com suas maiores mãos, o apertando de todos os lados, mas Sean cospe uma labareda que, não sabendo que magias elementais ultrapassavam sua resistência ou se a chama tinha algum fator draconiano e importante, ele queima o peito de Abraxas, o fazendo sofrer e se curvar. Em seguida, Sean Nozawa concentra um poder elemental enquanto também comanda seus 30 dragões.
Sean: Turibar, cuss clawritu!
 E os dragões, em conjunto, cuspiam fogo contra aquele ser, que antes de Sean o finalizar com um ataque de energia devastador, já materializa um meteoro que irá se colidir com Hocerti, e bem, Sean dispara sua rajada cósmica de energia, que queima seu braço e empurra a criatura para o espaço, a horas-luz de distância, e agora temos o problema do meteoro, que era imenso, e podia destruir pelo menos metade da superfície de Hocerti.
Sean: Droga... droga... o que eu devo fazer? Espera... Mis cairu, ich vaa nisur dis suf helip.
 Sean conversa com os dragões, e indo junto com eles para onde, segundo os cálculos rápidos de sua cabeça evoluída, o meteoro irá cair, ele alerta os outros humanos de Hocerti, e que ele precisará de muita energia para dissipar ou, se possível, matar o meteoro. Com um ritual de 1 minuto, energias vitais de humanos, dragões e plantas hocertianos fluem para o centro, onde está Sean, e assim, ele se transforma, com seus cabelos, antes pretos de brilho vagamente castanho, agora brilhando completamente em vermelho, sua cauda de lagarto se tornando vermelha como a dos dragões na chuva, e uma aura semelhante a fogo. Sean, com esse novo poder, modela sua aura em asas, e voando para lá, ele, com a força de seus braços, destrói o meteoro, de baixo pra cima, de dentro pra fora, num frenesi que não parava até reduzir o meteoro a pequenos pedregulhos, e Sean, mesmo cansado, ainda resolve voar até pousar a seus amigos, e se destransforma e cai, e as pessoas o resgatam para cuidá-lo.

> Quetzalcoatl, México.
 Julie Redlar esteve malhando numa academia própria daquela cidade, e ela dava o máximo de si para se manter forte, enquanto Isabella, para a apoiar, trouxe pílulas de proteínas, vitaminas em garrafa e umas garrafas de água, e Julie ficou das 09:00 às 13:00 só malhando, e quando Isabella não vinha para reabastecer a Julie ou simplesmente ajudar ela a arrumar os aparelhos, ela preparava a comida para ela almoçar junto com sua namorada quando ela voltar, que no caso, Isabella buscou ela às 13:10 e a levou para sua casa em Quetzalcoatl às 13:25.
 Elas almoçam. Peixes assados, com arroz dourado, farofa, creme de milho e palitos de jintecos (ou jinteki na maioria das outras línguas, uma espécie de palitos de uma espécie de creme parecida com plástico, tanto em aparência quanto na fabricação, similares a torrone e com gosto de bacon), e bem, elas estavam felizes por mais um dia.

> espaço sideral.
 01, 02 e 03, da Agência Galáctica dos Humanos, estavam estudando a linha do tempo do universo para descobrirem mais formas de prevenir anomalias temporais e ameaças planetárias contra seu povo, mas o máximo que descobriram são os caminhos de viagens temporais, desde as mais profissionais, do Dr. Kameron do futuro, até outras mais vagabundas, como a de Naej no carro platônico, e anotando elas, descobrem uma viagem no tempo que está para acontecer daqui a 1 mês, e que vem de 100 anos atrás, com um possível fim do mundo, que, por eles só poderem existir em uma realidade de cada vez, só conseguem ver esse final para a linha do tempo para eles.
 Enquanto 01 estudava mais como resolver esse problema, 02 prepara um tesseract (construído a partir de uma joia da vida com a alma de 100 eugenéticos) para que possa ser útil em anular qualquer perigo grave às 3 dimensões, e 03 usa sua Máquina Analógica Delta-T para ir ao futuro e investigar por seus companheiros, já esperando que voltará em segurança, uma vez que ele viaja constantemente entre passado e futuro para detectarem cada passo que seus inimigos darão. Os outros 4 da equipe mestra da Associação não entendem a tanta prioridade, até que 05, com ajuda do 01, descobre que essa viagem no tempo estará ligada com um possível fim do mundo.
 05 e 07 decidem, ao invés de resolver a anomalia temporal, se esforçarem para servirem uma ajuda extra às colônias humanas e implantar escoltas para terem certeza de que estava tudo bem.

Continua???

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