Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/08/2022

Projeto Dream - episódio 33

> 27/04/2252; dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
 Naej é guiado pela enfermeira, meio petrômata e meio planta, e aquele cachorro blink bem velho, andando naquele hospital até chegarem em um local mais populoso, com não só as enfermeiras, também petrômatas modificadas para terem plantas no corpo e poder de fotossíntese, mas também os amigos do Naej, a Luna (que está aí pela Tifanny), a Fortrex e uma monstra nova chamada Aisha Nusha, uma draconiana de pele verde e escamosa, cabelo preto semicurto, e um uniforme próprio das professoras e policiais dessa dimensão, com um padrão de branco e vermelho.
 Dragondorf estava tentando xavecar Aisha Nusha aproveitando que conheceu uma moça tão bela e ainda também de sua própria espécie, mas ela estava nervosa demais para responder, e também para assumir seus sentimentos, então Fortrex o agarra e o leva longe da Aisha Nusha.
Fortrex: Hahahaha! Não vai dar, dragãozinho, ela esteve cansada demais por hoje!
Dragondorf: Ah, que droga! É que eu nunca vi uma mulher tão linda à minha imagem!
Aisha: Hã? Bonita?
 Aisha começava a se sentir melhor, enquanto isso, Naej interage.
Naej: Oh, gente, vocês conhecem esse pessoal, e- Espera, ela é mais um monstro?
Luna: Nem vem, criança!
Naej: Não, nem vem você... megazord.
Luna: Hidrante!
Naej: Duas em uma!
Luna: Meio quilo, meio metro!
Naej: Você falou dois apelidos, prédio de maquiagem!
 O pessoal ria daquele último apelido, incluindo a Luna, que... se rendia, mas antes dela começar a conversar mais com o Naej, Hematon entra na frente e se senta com ele em uma mesa pra uma conversa rápida.
Hematon: Menino, menino, eu preciso saber uma coisa!
Naej: O que foi, moto que fala?
Hematon: Pare com apelidos porque eu preciso saber uma coisa! Você se lembra de alguma poção que você bebeu nessa dimensão?
Naej: Depende, essa é a mesma dimensão que eu bati nos... seus capangas?
Hematon: Na verdade, são todos meus irmãos, primos e sobrinhos, mas bem... aquela poção, que te fez explodir, funcionou?
Naej: Sim, sim! Depois que eu bebi ela, eu adquiri poderes naturalmente, mas eu... nunca usei os poderes dela direito-
Hematon: Pehfeito!
 Charles, John Parker, Alyx e Tankanar estão procurando Muramasa para perguntar o próximo passo, Dragondorf consegue uma oportunidade para conversar com a tal Aisha, e Muramasa ainda está tentando se dar bem com seu pai, tomando uma espécie de chá com um de seus avatares, e Haraniku lê seu livro de magia e encontra uma página sobre os bóbons. E ele lia aquela página em voz alta. "Eles são pequenos em tamanho, grandes em poder, e não pertencem a tipo algum de ser vivo presente no universo, sendo classificados como pequenas deidades em uma forma mamífera, que podem decidir a salvação ou destruição do planeta em que eles se instalam. Gris já apanhou três desses para a Terra"
 Naej se interessa naquela conversa e vai até Haraniku ler e ouvir mais daquilo, enquanto Hematon falha em tentar chamá-lo de volta para si, e depois vai com a Fortrex para seu laboratório. Indo lá, ele começa a testar uma nova receita daquela poção do poder do fogo, agora que ele descartou ela achando que foi um erro.
Fortrex: Por que você veio comigo até aqui?
Hematon: Rápido, eu preciso relembrar como eu fiz aquela poção, porque eu não sabia que ela dava mesmo poderes!
Fortrex: Você não lembra de cabeça?
Hematon: Não é o caso, eu só lembro as coisas quando eu imagino que importa pra mim, tipo... as aulas de matemática clássica, relativa e quântica da Professora Aisha Nusha, e as normas padrões de língua monstroriana, e... como cada um dos outros Hematons fracassou tão miseravelmente contra o irmão idiota Muramasa.
Fortrex: Legal, eu, sendo uma número dois, sendo que o papai Amon ia me colocar abaixo porque eu não me aceitava ser um macho sem alma que nem os idiotas dos apantros, tenho uma memória melhor do que você, o número um.
Hematon: Pouco importa o seu passado e disforia, irmã, se você sabe mais que eu, você me ajuda com essa poção de fogo.
 Hematon estava fazendo substâncias aleatórias em seu laboratório, algumas explodiam, outras corroíam tudo ao redor, outras soltavam fumaças de diferentes cores, e alguns líquidos que faziam nada Hematon separava pra quando testar. Fortrex, irritada, belisca Hematon, e com suas unhas, injeta um sonífero nele, o fazendo cair num sono profundo, e ela deixa o Hematon deitado numa maca do laboratório, enquanto Fortrex tenta arriscar fazer os experimentos pelo seu irmão mais novo.
Fortrex (sussurrando enquanto pensa): Ele tá tão nervoso por uma poção de um poder que nem é tão interessante, vou ajudar ele, ele vai me entender melhor se der certo, e não é como se ele declarasse guerra a mim se eu errar, sabe... Ok, sangue de dragão, fogo líquido, suco de melatium, e vinho branco. Parece até óbvio, acho que o Hematon esteve pensando de mais.
 Fortrex escreve aquela receita e depois testa em algumas cobaias, que no laboratório do Hematon são criaturas vagamente parecidas com humanos bem pequenos, mas com cabeça de rato e pele azul escamosa, chamados de Musores. E Fortrex pega o de unidade 44, e com meio gole do frasco, ela consegue um resultado de tornar aquele bicho num ser de fogo, mas como esses bichos têm muita fraqueza a magia, aquele bicho não consegue controlar, e sai pela janela e começa a correr pela capital como uma imensa bola de fogo. A notícia passa rápido, e os protagonistas, sabendo disso, vão ver o que era e se podiam resolver, mas é claro, Amon tem total domínio daquela dimensão, e com seu poder, ele lança um raio que destrói a criatura por completo, e com uma chuva rápida, apaga o fogo que a criatura fez passar.
 O grupo de Tifanny e Naej até se decepciona por não terem tempo de resolverem por si mesmos, mas Fortrex até se desculpa pelo caso, de que era resultado de sua pesquisa para ajudar Hematon. Fortrex resolve levar o grupo, junto com Aisha Nusha, para uma escola de magia dessa cidade, porque Muramasa disse que precisa muito ajudar seus alunos, e Amon tem de tudo para melhorar sua prole, que equivale a toda a população desse reino, então ajudar menos de 20 pessoas será fácil e rápido. E quando eles entram em uma das salas da escola, Tankanar encontra Pattarak conversando com o Pyrman e dois alunos corporimos (da raça dos humanoides invisíveis), e ele é o primeiro a conversar com Pattarak.
Tankanar: Pattarak, meu amigo! Por que você esteve aqui?
Pattarak: Eu... me perdi e fiquei explorando aqui até achar essa escola.
Tankanar: Legal! Mas quem são esses aí?
Pattarak: Basicamente, esse é o Pyrman, essa é Huggyn e esse é Munnyn, conheci eles faz um tempão, uns 13 dias.
Tankanar: 13 dias? Faz nem uma semana que você saiu daqui!
Pattarak: Errrr...
Huggyn: É, não basta os fusos-horários nos dar tempos diferentes entre os locais, agora também tem tempo diferente entre as dimensões.
Tankanar: Como ela sabe que eu sou da Terra?
Pattarak: Isso é óbvio, conversei sobre vocês pra eles.
 Enquanto isso, Naej e Haraniku são colocados em uma ala especial para meditarem, Dragondorf testa um pouco das suas magias de mana dourada, que devido a estar um tempo sem usá-las, ele perdeu o costume, e Luna discutia com Tifanny sobre esses temas mágicos e dimensionais.
Luna: Miga... eu não acredito que tô envolvida nisso.
Tifanny: Relaxa, daqui a pouco você vai achar isso normal.
Luna: Normal? Você acha normal isso?
Tifanny: Aquela guerra de humanos e monstros tem mais da metade do que a gente tem hodiernamente e mesmo assim é até ensinado em escola.
Luna: Sério, olha pro céu desse lugar.
 Elas olham para entender, e claro, o céu daquela região da dimensão de Amon tinha uma cor prateada, com estrelas completamente brancas brilhando no céu, e uma delas aparecendo no céu quase que como uma lua. Elas voltam a conversar.
Luna: Isso parece normal?
Tifanny: Perto do que eu já vi, é bem normal. Sério, eu já vi essa dimensão afundada em escuridão, meu mestre é um esqueleto vermelho vivo, meu namorado é um anão que pega fogo, e já enfrentamos um urso que vira palhaço do mal, aliens, mercenários mágicos violentos agora a pouco, e até alguns desses caras.
 Luna posiciona suas mãos, abertas e unidas em forma de mãos de oração, enquanto continuava.
Luna: Ok, eu devo agradecer a Urshka por sua mente estar inteira.
Tifanny: Quem é Urshka?
Luna: É minha deusa, depois que o Estado Islâmico caiu da França, o pessoal fez religiões próprias pra... restabelecer a paz no país, tá na escola, né?
Tifanny: É...
Luna: Mas sério... há quanto tempo você se meteu com essas coisas?
Tifanny: Uns poucos meses. *sorriso*
Luna: ...
Tifany: ...
 Elas ficavam se encarando, enquanto Alyx, meio perdido, encontra umas salas de aula, assustando as pessoas sem querer pelas portas "se abrirem sozinhas" (porque, como Alyx não usa roupas, ele está completamente invisível), e no final encontra o porão daquela escola de magia, encontrando assim 7 armaduras pretas, pesadas demais para serem apenas armaduras aparentemente de Noirytril puro, um metal negro brilhante com um peso de 13 g/cm³ de média, com átomos quadrados, mas na verdade, bem no fundo, do espaço daqueles capacetes - cilíndricos, com uma máscara mais reta e com uma cruz de vão -, ele vê rostos vermelhos, feios, vampíricos, alienígenas, e isso assusta Alyx, que fazia o máximo para não fazer barulho e acordar aqueles seres. Uma câmera infravermelha detecta Alyx andando por ali, e um mago mamídeo-bovino aparecia no porão para confiscá-lo.
 Alyx é levado a uma sala para ser interrogado, e o garoto se desculpava e dizia que só estava lá por estar, e o mamídeo bovino, desconfiando, chama Fortrex e Aisha Nusha para entenderem a situação, já que, como as duas trouxeram visitantes para lá, elas talvez reconheçam ele. E Alyx se sentia melhor por duas das sub-líderes estarem ali.
Alyx (pensando): Ah, graças a Deus! Por favor, moças, me perdoem!
 Alyx estava envergonhado demais para falar, mas Fortrex parecia sentir ele por causa do seu poder especial de sentir energia vital, similar ao de seus irmãos cromodemônios, já Aisha Nusha vê que tinha alguém porque sabe o cheiro natural dos corporimos, que quando limpos, lembra arroz cozido com alho.
Aisha: Ok, por que vocês levaram ele pra cá e... pediram pra gente conferir?
O mago boi: Ele esteve na sala dos Debrís, e isso é algo inadmissível para-
 Aisha dá um tapa tão forte que, se aquele mago fosse um mero humano, a cabeça dele voaria até quebrar a primeira parede, mas no caso, o mago bovino voou inteiro e quebrou seu último chifre.
Aisha: Vocês protegem essa sala mal pra caramba e a culpa é de um menino curioso!? Quem deveria se envergonhar são vocês, magos incompetentes que guardam doces melhor do que guardam segredo militar. Se tivesse penalidade por esses casos, a gente taria matando mais inocentes do que o idiota do primogênito Mxihbiguza!
 Alyx ficava impressionava com a força daquela mulher-dragão, enquanto Fortrex ria alto, e... a risada da Fortrex, por culpa da sua voz, inalterada apesar da sua "metamorfose", era assustadora, e fazia o cenário tremer, não por pressão da risada alta, mas por medo perante aos risos daquela moça, e Aisha cala a boca dela a tempo.
Aisha: Por favor, general Fortrex, melhor parar.
Alyx (pensando): Tão, tão...
Alyx (falando): ... Empoderadas...
 Alyx fechava sua boca com as mãos, e as duas olham para ele sem entender, enquanto os outros magos, meros estagiários, só curavam o mago coordenador e o levavam embora.
Aisha: O que disse mesmo?
Alyx: N-nada! Na verdade, eu...
Aisha: Bom, tudo bem, só... na próxima vez, vá acompanhado.
 Aisha beija o rosto do Alyx, ela não o via, mas pelas suas mãos ela já sabia onde localizar a cabeça dele, inclusive estimar a altura dele - em volta de 1,77m -, e bem, Alyx fica envergonhado depois daquele beijo, mas tenta retribuir.
Alyx: Você não faz meu tipo, é só por gratidão, moça.
 Alyx, Aisha e Fortrex voltam para o grupo, e Naej e Haraniku voltam quase no mesmo tempo, acompanhados por um mago piscêtropo. Depois dessa, o grupo sai. Enquanto isso, no laboratório, Hematon acorda e vê a receita daquela poção de fogo e uma carta da Fortrex que ela fez pra caso ele acordar antes dela voltar. Está na língua dos monstros, e era "Hematon, sorah ich heum noconsi puri heim wash veim veim istarsiu, ich rosari vis".
Hematon: ... Ok, espero que tenha dado certo.
 Ele joga a carta fora, prende aquele outro papel com receita na parede para que aparecesse bem, e com uma máquina de teleporte ele se transporta para onde fica o Núcleo do Leão, os anãos e os Kribas, para ver se Amon está precisando de alguma missão de escolta no mundo material. O máximo que lhes falam é sobre dar um fim no Campeão, uma criação de Pahapayar que está indo em direção da Terra. Hematon tira suas roupas e troca por uma MUITO simples, um tecido similar ao de uma calça legging, confortável como algodão e brilhante como látex, azul escuro em sua maior parte, cobrindo ombros, trapézio e os braços todos, com uma gola e luvas sem dedo pretas no final. Aquela roupa era bem inútil como... uma roupa, mas tinha uma tecnologia que, com a pressão da roupa, que é controlável, o Hematon possa aumentar a pressão sanguínea para aumentar seus poderes de sangue.

> espaço sideral.
 Hematon aparece com um Portão de Partida instantâneo, e já golpeia o Campeão com suas veias, combinadas com agulhas que roubam seu sangue e energia vital, e isso assustava Campeão, que não tinha memória alguma daquele monstro.
Campeão: O que? Como assim? Q-quem é você?
Hematon: Eu sou só o Hematon atual, e se você já conheceu algum irmão meu, lembre-se que todos foram de Amon.
Campeão: Hoho, é?
 Hematon avança contra o Campeão, que contra ataca ele o batendo em uma das luas de Júpiter, e com sua força, ele acompanha Hematon, se soltando de um dos asteroides do cinturão do sistema solar, e com um golpe forte o suficiente para despedaçar a lua Io, de Júpiter, e mesmo Hematon desviando, ele foi esmagado pela força daquela lua sendo quebrada, mas ele, com sua força, lança um dos detritos da Lua contra o dinossauro, o ferindo seriamente, e o nocauteando, e depois, com seu poder biológico, Hematon absorve todas as vitaminas de seu inimigo, as concentrando em uma grande fruta, em forma de moranga, e o deixando com escorbuto severo, quebrando suas juntas, seus dentes e seus músculos, e o debilitando por completo, e Hematon invoca correntes de ossos, e submete o Campeão, o levando para sua dimensão à procura de uma interrogação.

Continua>>>

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