Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

23/05/2020

Novo Mundo, T1E06

Data: 06/02/2255. Localização: Manhattan, Nova Iorque. Universo: Terra 89.
[Isso é uma continuação do episódio 5, então, leiam esse episódio para entenderem o contexto, pelo menos o final dele]
 Franklin se depara com aqueles heróis, 4 homens e 4 mulheres, estranhos com roupas de heróis da era de prata dos quadrinhos, e sorrindo enquanto ajudavam as pessoas aparentemente a troco de nada. E os heróis da Terra 89 não faziam a menor ideia de quem eles eram.
Herói 1: Cara, essa Terra é futurista demais.
Herói 3: Isso mesmo. Será que o Capitão do Mal só nos mandou para o futuro ao invés de nos mandar para outro mundo?
Brock E.: Aí, vocês!
Heroína 4: Quem são vocês?
Franklin: Somos heróis daqui.
Herói 1: Ué, e a gente é, ou era... heróis daqui.
Franklin: Não fazemos a menor ideia de quem vocês são, nem devem ser heróis novos ou heróis informais, já que todo herói no mundo é registrado e conhecido.
Herói 2: Cara, eles só podem estar nos enganando.
Cosmos: O QUE!?
 E aqueles 8 heróis se preparam para enfrentar os da Terra 89, mas perdem miseravelmente e são levados embora. E enquanto os heróis da Terra 89 levavam esses de outra Terra não identificada, tinha um vilão observando as ruas a partir do prédio mais alto dali, como se ninguém o percebesse, sendo um homem bem alto, de pele muito branca e enrugada, uma cicatriz no olho esquerdo, traje negro e capa vermelha. E ele desaparece por um tempo.

Localização: ???. Universo: Multiverso.
 Lucifer consegue se libertar de sua prisão e ia até a dimensão dos deuses, e a destruía muito rápido como se fosse nada, e Thor, a fim de salvar todos os deuses, os teleporta para a Terra 1 e fica para combatê-lo.

Localização: Lua, órbita da Terra. Universo: Terra 1.
 Grande parte dos deuses são mandados para a Lua da Terra 1, e eles por ato desesperado de se protegerem criam uma área segura, com oxigênio, plantas e uma cidadezinha pequena, e em seguida eles tentam arrumar um plano para poderem se salvar da extinção ou simplesmente do ataque de Lucifer. Então eles juntam o sangue e a mana de cada deus ali, e criam uma joia semelhante a um diamante dourado gigantesco e brilhante. E com a semi-onipotência resultante da junção do poder de todos os deuses, surgia uma dimensão para os deuses, em todos os universos, e nos outros universos senão a Terra 1 surgiam versões alternativas de todos os deuses, inclusive do Thor, que, mesmo sem uma parte dele, o poder da joia podia criar cópias do Thor.
 E a joia se escurecia e se despedaça, e os deuses, cansados, tentam teleportar juntos com sua zona segura da lua para essa nova dimensão.

Localização: Asgard. Universo: antiga dimensão dos deuses.
 Thor estava numa batalha extremamente difícil contra Lucifer, não se sabia se ele estava mais forte ou se ele não estava de brincadeira e queria matá-lo e usar seus poderes sem dó, tanto que mesmo com Gabriel e outros anjos vindo para salvar Thor a luta era muito difícil, tanto que Lucifer conseguia destruir o corpo da maioria deles ao nível molecular, assim como o cinturão, as manoplas e um pouco da carne de Thor, mas como o Thor ascendeu até o limite dos deuses e só perdia em poder para os arcanjos, como Gabriel, e serafins, como o Metatron e o próprio Lucifer, ele era capaz de se regenerar até de sua parte material simplesmente apagada ao invés de apenas desintegrada.
 E Thor, enfraquecido por ter perdido suas maiores relíquias, ainda tenta se garantir com o Mjolnir, que estava pesado demais para ele por, além dele perder suas manoplas que lhe davam força para segurá-lo, ter quatro dimensões e isso pode aumentar tanto a massa quanto o tamanho do martelo. E Thor, com muita dificuldade, acertar finalmente uma martelada na cabeça de Lucifer.
 Mas o Mjolnir cai muito longe de Thor, o que o deixa vulnerável, então Lucifer enfrenta Gabriel até desmaiá-lo e por último joga o Mjolnir pra mais longe com um chute e ia lentamente até Thor.
Lucifer: Todas as histórias, Thor, você sempre dependeu de seu martelinho, do seu cinto e luvas e da sua carroça de bodes, você nunca tentou fazer algo sem ele? E quando tentou fazer... só perdia?
Thor(ofegante demais): É fácil falar quando você é mais forte que um rei dos deuses ou uns cem deuses antigos... É fácil quando você tem cinco dimensões e eu não tenho nem quatro... é fácil quando você não depende da crença pra se manter vivo... É fácil... É fácil... *sigh*
 E Thor cai no chão, incapacitado e com sua armadura toda destruída, ele provavelmente não iria mais se levantar, e Lucifer ia logo finalizá-lo com um trovão super forte, com uma voltagem de mais de 10^20 volts, algo que iria explodir o corpo inteiro de Thor, se não fosse um detalhe: Ele é o deus do trovão, e um raio nunca iria matá-lo, pois é o que ele próprio representa.
Lucifer: Heh-heheheh!... Espera, acho que fiz burrada.
 E Thor se levantava, envolto de toda a eletricidade que acabou de atingi-lo, e ele já avança contra Lucifer com uma voadora e arrasta no chão enquanto o agarra, e ele tenta chamar seu Mjolnir usando apenas o campo magnético de sua eletricidade, o que dá muito certo e com ele Thor conjura uma tempestade igual ao raio que o atingiu, tendo não só os raios e a chuva como também tem uma ventania muito forte, o que leva os anjos restantes para longe da onde a guerra ainda estava acontecendo e atrapalha os sentidos de Lucifer, principalmente a visão e a audição, mas Lucifer é um ser pentadimensional, ele não depende apenas de seus cinco sentidos, tanto que ele tem mais, e ele usa uma espécie de sexto sentido que prevê qualquer movimento e um sétimo sentido que sente qualquer matéria sem o uso dos outros sentidos, e com isso ele podia enxercar cada golpe de Thor e cada ação ao seu redor... sem nem enxercar.
 E Thor ia logo desistir de manter essa luta, pois o Lucifer estava usando seu poder máximo, até que ele se arrisca em mais um golpe, com tanta força que distorce a gravidade, criando uma pequena singularidade que puxa ambos o Thor e Lucifer, até que Lucifer inverte a singularidade e cria uma explosão gigantesca de matéria, como se fosse um buraco branco em miniatura que joga matéria pra todo canto, mas Thor, ao ver o que ele fez com o ataque, tenta mais uma vez.
Lucifer: Como você criou uma singularidade gravitacional se você é um deus medíocre do trovão!?
Thor: Eu não faço ideia. Será que é a força do Mjolnir?
Lucifer: E eu vou gastar minha onisciência pra saber disso!?
 Lucifer torna a temperatura do que restou de Asgard extremamente quente, ao ponto de ionizar o ar e a superfície ao redor e assim poder machucá-lo.
Thor: Ugh! Você esqueceu que eu sou o...
Lucifer: É o deus do trovão, e não o deus do gelo.
Thor: O que?
 Lucifer em seguida congela Asgard em menos de um segundo, ao ponto de condensar e sublimar o ar ao redor, o que iria inclusive dificultar a respiração do deus do trovão. E Lucifer, ao ver que Thor ainda resistia e inclusive se aquecia com a eletricidade que lhe restava, explode o coração dele. Mas quase ao mesmo tempo aparece Miguel, um arcanjo pentadimensional, de cabelos loiros, olhos azuis, pele caucasiana e um traje branco.
Miguel: Você é tão chato que nem sei como você simplesmente não foi apagado.
Lucifer: Você podia pelo menos vir rápido para cá!
Miguel: Pouco importa, eu vim resolver o problema.
Lucifer: Com uma luta capaz de destruir universos?
Miguel: Não.
 Miguel deixa Asgard inteiramente normal, com a temperatura certa e as construções refeitas, revive dor e todos os anjos, inclusive Gabriel, e ele imobiliza Lucifer e o bane para o submundo do multiverso, dessa vez com a Marca de Caim reversa cravada em sua carne e um selo que o impedisse, assim como seu exército, de voltar de lá, e então ele leva Thor para a Terra 1.
Thor: Espera... Miguel, o que aconteceu?
Miguel: Eu apenas resolvi o problema, se não fosse por mim, o multiverso iria terminar logo ou então o próprio criador teria que agir.
Thor: E como ele agiria?
Miguel(num tom irônico, mas ainda confiante): Apagaria tudo e ia reescrever de outro jeito! Hehe.
Thor: Bem, onde estão os outros deuses?
Miguel: Bem, eu diria que é no Universo 1, mais precisamente em uma dimensão nova que foi criada lá, mas ainda existem infinitas versões dos deuses, uma para cada deus para cada universo.
Thor: Ah... Mas espera, como?
Miguel: Com um ritual mágico que, ao unir o poder de todos os deuses existentes, alterou a realidade, como se sempre tivesse deuses para todos os universos, mas que só fosse descoberto agora. Sabe? Manipulação da realidade, alteração no passado, coisa afetada pela semi-onipotência do artefato?
Thor: Mas como tá esse... artefa-
Miguel: Destruído, o cristal não suportou o desejo daqueles deuses, incluindo de criar versões para deuses não envolvidos, aí gastou toda a energia dele tão rápido que quebrou.
Thor: Uau.

Localização: dimensão do fogo. Universo: Terra 89.
 Após um longo tempo viajando pela dimensão do fogo, a equipe de pesquisa da Elisia descobre vários materiais e tecnologias por lá, inclusive uma espécie de vibra de aço muito mais resistente e com muito mais propriedades que o grafeno, porém igualmente fino, o que ajudará muito em equipamentos nano-tecnológicos mais resistentes, um cristal condutor de calor e com altas propriedades místicas, armas de fogo muito destrutivas e uma melhoraria ao barco que foi usado na dimensão da água, e agora aquele barco pode voar e não iria se desfazer logo tão rápido.
 E é claro, eles param pra descansar.

Localização: Manhattan, Nova Iorque.
 Em Manhattan, havia aquele homem desconhecido que caminhava por ali, como se ninguém o percebesse com aquela capa e traje estranhos, e obviamente as pessoas o reconhecem como um herói e até iam até ele pedir pra tirarem uma foto com ele. E enquanto isso Steve Master, usando um traje branco e vermelho mais firme e resistente e ainda com aquela máscara de Homem Aranha com simbionte, juntamente com algumas pistolas e uma melhoria em suas espadas, ia até ele pra ver quem era.
Steve: Eu nunca te vi em nenhuma reunião ou registro de heróis. Você é um novo herói local?
CdM: O que? Você não sabe quem sou eu? Eu sou o Capitão do Mal, o vilão mais mal de todos! Hahahaha... Eu ando fora da faixa de pedestres, nunca pago as coisas que eu compro, roubo bolsas, hackeio programas e jogos pra não precisar compra-los, baixo filmes, e...
Steve: Cara, isso é coisa que qualquer bandidinho que a polícia prende faz, e mais algumas que você fez até cidadão de bem tem o hábito de fazer. Cara, quer fazer o mal? Mata gente, estupra, trafica coisas ilegais, hackeia o governo, coisas que um vilão que presta faz.
CdM: Como ousa? Eu não posso fazer isso!
Steve: Então desista de bancar o vilão e vá arrumar um emprego, porque a gente trabalha sério, seu velho retardado.
CdM: Não me provoque, seu insolente!
 E o Capitão do Mal que se dizia um vilão ataca Steve com uma rajada de energia e erra devido à habilidade em combate mais a velocidade de reação de Masters, mas acaba atingindo a janela dum dos prédios e a quebrando, então Steve, como contra-ataque, saca suas pistolas e atira nele, foram 11 balas no peito e duas na cabeça.
CdM: Você é um herói e usa armas de fogo?
Steve: Meio que tô mais pra um mercenário, mas é, hoje em dia é comum heróis usarem armas ou serem violentos.
CdM: Você não pode me matar, você é um herói!
Steve: O que eu acabei de dizer!?
 Steve gira como um pião enquanto usa suas espadas, e avança contra o tal Capitão do Mal e o causa vários cortes em seu traje e sua pele e o esfaqueia no peito, e logo depois o leva embora.

Localização: cidade de Nova Iorque.
 Na prisão de Nova Iorque, ainda está Dick Leto, que está preso faz muito tempo, e mesmo numa espécie de solitária só que pior, ele parecia nem se importar, ele nem sente mais dor, por seu sistema nervoso ser bem afetado, e nem enlouquece porque toda a sanidade dele já se foi, e ele escuta umas pessoas reclamando então resolve dar um jeito de escutar.
 "Vocês não podem nos prender!", diz alguém ali, "Nós somos heróis, o Capitão do Mal está à solta e pode fazer muito mal à sua sociedade!", continua ele, "Pouco importa", diz o guarda, "Os heróis daqui já enfrentaram todo tipo de ameaça, e vocês acham que só um carinha pode derrotar eles?".
Dick: O que caralhos tá acontecendo aqui? OW!!
 Dick leva um choque de uma tatuagem Tebori, que era uma imagem de um samurai com umas ondas ao seu redor, que foi implantada nele e que serve pra machucá-lo em caso de qualquer desobediência. E ele, ignorando o choque, ainda tenta ver o que estava acontecendo, ou melhor, ouvir, já que ali não há nenhuma brecha pra ele ver alguma coisa. E lá havia mais grito e mais xingo, e quando termina Dick apenas se senta em um cantinho e espera chegar o horário do almoço, onde ele teoricamente seria liberado.
 Mas demorou muito pra ele poder sair, como se a hora de almoço tivesse demorado muito mais para vir ou que ele fosse completamente ignorado, mas então ele é levado ao refeitório, onde encontra as oito pessoas misteriosas, que não estavam mais com seus trajes de herói e agora estão com roupas de prisioneiros.
 E parecia que aqueles heróis, mesmo tendo poderes, não faziam nada, seja por eles acharem que não poderiam fazer nada ou por alguma fraqueza ainda não identificada ou revelada. Então, com um ideia em sua mente, Dick Leto tenta ir um pouco mais perto daqueles heróis, e um robô da prisão foi logo ver o que ele estava tramando.
O robô: O que pensa em fazer ao se deslocar da área permitida?
Dick: Eu preciso socializar, eu posso ser louco mas posso ficar triste por ficar sozinho.
O robô: Nada disso, você só poderá se deslocar na prisão sob a vigia de dois guardas.
Dick: Fica me encarando e chama o guardinha que tava me olhando antes!
O robô: Certo, e a gente tem permissão de te atirar e te levar de volta à prisão.
Dick: Mas foi- Ah!
 Enquanto Dick Leto levava um choque de sua tatuagem, aquelas pessoas de Manhattan tentam defender ele mas falham miseravelmente e o robô os ataca, então, pensando muito rápido, Dick joga a comida de sua bandeja na cara de um dos guardas que estava o vigiando.
Dick(gritando): Guerra de comida, galera!
 E Dick pula na mesa e depois se joga em um dos heróis e quebra suas algemas, enquanto ainda levava aquele choque que ia aumentando cada vez mais enquanto ele não parava, e os prisioneiros nem entendiam o porquê do Dick tar agindo daquele jeito.
Dick: Vai lá, cara, liberte os seus amigos e vá embora.
Homem 3(aquele que foi solto por Dick): Mas e você-
Dick: Dane-se eu, já estou acostumado com isso.
 E enquanto o caos aumentava na cozinha, aquele "herói" foi libertando seus amigos e ia embora com eles. Dick perdeu uma grande oportunidade de escapar só para libertar oito pessoas que ele nem conhecia e só supôs que eram inocentes.
Dick: Vocês não podem prender gente que só está perdida! Deviam prender gente que nem eu! AHAHAHAH!!
 E Dick saía correndo pelas mesas, cruzando entre os outros prisioneiros e até pulando por cima de alguns guardas e robôs de segurança e, mesmo sendo atingido por alguns tiros e correndo vários metros de distância dentro da prisão, ele ainda resistia, lutava até o fim, mas um dos amigos daquele homem que Dick salvou ia até ele e o leva embora, junto com aqueles outros sete.
 E quando aqueles oito heróis que fugiram da prisão(e que inclusive recuperaram seus trajes) vão a um local seguro, juntamente com o prisioneiro louco, e eles até tentam conversar com ele.
Homem 3: Cara, a gente precisa de você. Talvez nós podemos capturar o Capitão do Mal.
Dick: Ficaram loucos!? Eu sou um criminoso, não vou ajudar mauricinhos a deitar um vilão na porrada, e eu não sou mais que um bandido que claramente pode me matar.
Mulher 2: Ah, mas a gente pode mudar o seu coração.
Dick: Nada disso, eu não tenho mais um coração mesmo que só metaforicamente, uma mente menos ainda. Me tirem daqui.
 Dick morde o braço do herói que o segurava, com tanta força que saía sangue dali, e ele, em reação à dor, não resiste e solta, mesmo que sem querer, o corpo de Dick Leto, que cai de mais de 300 metros de altura e se esborracha todo num carro e teoricamente era pra ele morrer ou perder a movimentação da coluna, mas ele sobrevive e inclusive foge dos heróis se escondendo num beco.

Localização: Veneza, Itália.
 Na base submersa da Base Vierte na Veneza, Guspierre estava testando uma máquina de portal das Indústrias Kameron, com o intuito de visitar outras dimensões dentro do universo, e eles descobrem uma dimensão nova, parecia uma floresta dentro da Terra, porém bem escura devido às árvores cobrindo o céu e ao mesmo tendo bem iluminada pelos vaga-lumes, velas e outras fontes de luz existentes ali, em seguida apareciam pessoas que olhavam para o portal, ainda estando do outro lado dele, naquela dimensão, eram pessoas de pele hispânica, cobertas com roupas feitas de folhas e peles de animais, e segurando armas de madeira e pedra. E bem quando uma das pessoas iria tocar no portal a equipe de Guspierre fecha ele antes que ela o atravessasse.
Guspierre: Parece que o experimento... deu certo! Vamos chamar a CEO da Hope pra ver isso, é como se fosse um mundo colado ao nosso devido à frequência dimensional ser tão próxima.

Localização: Heidelberg, Alemanha.
 Lucas estava em seu quarto com a Imperia, deitados na cama do próprio Lucas ali mesmo, abraçados e assistindo filme, até que...
Imperia: Lucas...
Lucas: O que?
Imperia: Eu te amo. Eu sei que é muito estranho, mas...
Lucas: Espera, que!?
Imperia: Sim, o tempo que estive próxima a ti só aumentou minha conexão emocional contigo, e... me beija.
Lucas: Hã?
 Lucas ia logo virar o rosto pra ela e, coincidentemente, beija na boca de Imperia, e eles se abraçam durante esse beijo, Lucas acabou aceitando por uns segundos e logo depois se solta.
Lucas: Espera, por que você quis me beijar? Onde eu estive com a cabeça pra simplesmente te deixar?
 Lucas, envergonhado, se vira de costas pra Imperia e parecia estar chorando, e Imperia, muito triste pela resposta, chora ainda mais, ajoelhada e com suas mãos em seu rosto, até gritava de choro, e Wilma Wallow percebe os dois chorando ao entrar no quarto.
Wilma: O aconteceu aqui?
Imperia: Ele me deu um fora!
Wilma: E?
Imperia: Eu sou uma deusa antiga, dei o maior amor por ele e ele simplesmente me joga no lixo!
Wilma: Você está errada ao querer namorar um garoto de 18 anos tendo, sei lá, uns dois milhões.
Imperia: Desisto!
 Imperia só dá um tapa em Lucas e desaparece do quarto.
Wilma: Sorte sua que ela não te matou.
Lucas: É...
Wilma: Qual é o problema?
Lucas: Parece que ela levou meus poderes embora...

Localização: Contra-Terra.
 Em uma dimensão muito próxima à nossa Terra normal, porém cheia de florestas e vilarejos simples, havia uma tribo vivendo no meio de uma dessas florestas místicas e que acabou de ver o portal vindo originalmente da Terra e que não faziam a menor ideia do que que era. Até que, algumas horas depois, chega uma equipe de pesquisa, vinda do mesmo mundo, da mesma cidade, e havia alguns heróis da Base Vierte incluídos, principalmente Guspierre, Thomas Green, Noiryo e Ticano.
 E ao contatarem com as pessoas daquela floresta, a Base Vierte teve uma grande descoberta, mas após uns poucos minutos esses tribais ficavam levemente gripados, o que poderia ser só uma gripezinha mas isso poderia até matar o pessoal daquela tribo, então aquela equipe de pesquisa tenta logo sintetizar uma vacina para aquelas pessoas antes que a doença piorasse e se espalhasse para o resto do local, o que aqueles tribais acabam estranhando e até temendo. Tanto que eles até tentam destruir o laboratório deles e atacar os cientistas, mas o Thomas tenta defender da força menos agressiva possível, tentando não matar os tribais.
Thomas: Espera, a gente tá tentando ajudar!
 "Com essa matéria degenerada vocês irão nos envenenar!", grita um dos tribais, na língua deles, mas logo após Guspierre e Noiryo finalmente pararem a briga eles tentam chamar o líder daquela tribo para poderem entender.
Guspierre: Ok, explica aí. Aqui não existe vacina pra nenhuma doença ou o pessoal só é anti-vacina?
O líder: *graham* Bem... vocês, não saberem da maior fraqueza dos humanos?
Ticano: Como assim?
O líder: O nosso povo acabar a ter uma aversão contra qualquer material oriundo da tecnologia avançada ou do caminho desconhecido que vocês terem acesso.
Thomas: Então nossa vacina realmente pode matar eles? E agora?
O líder: A gente pode fazer poções e usar nossas magias pra curar eles. Por favor, saiam antes que a contaminação piore.
Guspierre: Certo, melhor sairmos mesmo.
O líder: Mas não precisam se preocupar, não são todos os locais que têm imunidade baixa, inclusive há uns vilarejos onde...
 E enquanto aquele líder da tribo falava, o grupo da Base Vierte já estava se preparando para ir à cidade mais próxima.
O líder: Nossa que pressa.
Senca: É o que você disse. Ou a gente sai ou a epidemia piora.
O líder: Oh, certo.
 E eles vão embora dali em uma espécie de nave pequena e vão até uma cidade próxima àquela tribo na floresta. E eles se deparam com várias cidades pequenas e um castelo no meio delas, então eles vão no primeiro feudo que encontram e tentam interagir com os habitantes, algo que não deu tão errado porque, além da língua deles ser bem parecida com a do pessoal da Terra normal, eles não eram tão fracos a doenças assim.
 Após um tempo passando pelas cidades, eles iam embora, até que aparece um dragão gigante para atacar a cidade onde eles estavam, mas aparecem alguns magos, sejam uns que usam trajes e mantos grandes que os cobriam bastante ou trajes leves e curtos que, em compensação a proteger bem menos, deixava o usuário mais ágil e mais livre pra usar suas magias com as mãos.
 O grupo da Base Vierte, incluindo todos os heróis, ajudam o pessoal e, devido à fraqueza tecnológica dos seres vivos que vivem naquela dimensão, o dragão acaba morrendo rapidamente devido às armas dos heróis, incluindo as de Thomas e Paulo Green, que eram bem tecnologicamente avançadas. O pessoal daquela dimensão fica extremamente surpreso com o simples fato de que as armas daqueles estrangeiros eram bem mais efetivos que as magias mais fortes deles. Então eles tentam interrogar os heróis pra saber o que tinha naquelas armas pra serem tão fortes, e Senca teve uma conclusão e tenta falar isso pro seu amigo Paulo.
Senca: Ei, Gleen, você tá pensando no que eu tô?
Paulo: Depende, é do que?
Senca: Sabe aquilo que os índios falaram de tecnologia matar os habitantes?
Paulo: Espera, aaah, tô entendo.
Senca e Paulo(juntos): E se isso se aplicar aos bichos daqui também?
Sora: Gente, isso faz sentido. Se eles aprenderem novas tecnologias, eles vão ganhar resistência a ela ou não terão mais problema algum com ela.
Amai: Mas espera, isso é estranho. Por que justo nossas armas, equipamentos, o que for, mata eles só por ser 'tecnológico demais'?
???: Acho que vocês já devem saber, humanos de outra dimensão.
Sora: O que?
Kinblu: Espera, quem é você?
 No meio daqueles "contra-humanos", se destacavam ali duas mulheres de pele hispânica e, em uma delas, uma espécie de bikini azul marinho que cobria as seios e a região genital sem nada para pendurar ou segurar, como se estivesse colado em sua pele, e luvas e botas bem longas de mesma cor e cabelos loiros bem lisos, e, na outra, um monokini e luvas e botas bem longas vermelhas carmesim e cabelos negros também muito lisos. A moça morena se chama Lapis e a loira se chama Lazuli.
Lapis: Eu me chamo Lapis e claramente vocês não fazem ideia do porquê de nossa vulnerabilidade por nunca terem nos visto, embora vossa raça tenha nos visitado no passado.
Kinblu: Espera, se vocês sabem do que ocorreu no passado, há algum registro, certo?
Sora: E com isso vocês têm essa ideia de que a tecnologia os mata?
Lapis: Bem...
Lazuli: Correto! Eu acho... Mas a gente achava que era apenas lenda.
Paulo: Pensando melhor, recomendamos que vocês fiquem longe da nossa dimensão, porque até poluição é efeito da nossa tecnologia.
Lazuli: Ah, a gente dá um jeito.
Thomas: Não dão não.
Lapis: Por que?
Thomas: Vocês precisarão se adaptar muito bem se quiserem pelo menos respirar sem ficarem doentes.
Guspierre: Espera, voltando ao assunto, vocês sabem a vulnerabilidade, mas cês sabem o porquê?
 E aparece alguém a fim de responder, era uma pessoa comum na cidade, "No máximo temos uma hipótese", responde essa pessoa, "E se a gente for fraca à tecnologia avançada de vocês em compensação à gente só ter evoluído magicamente e vocês só evoluíram tecnológicamente?", ela complementa, e em seguida aparece mais uma pessoa comum querendo responder, "Então a vulnerabilidade de vocês é a nossa magia, certo?".
Thomas: Ehh...
Guspierre: Não, não faz tanto sentido, porque lá no nosso mundo há vários magos e inclusive temos uma BRUXA na equipe!
Amai: Euzinha.
Senca: Inclusive tem gente na nossa dimensão que absorve ou nem sobre efeito de magias.
 O pessoal, assustado, ia logo se afastando e sai correndo até suas casas, com exceção de alguns magos e outros guerreiros dali, que, em sua maioria, estava prestes a atacar a equipe da Base Vierte, então Amai cria uma barreira mística ao redor de sua equipe, e Kinblu, por intuição, reveste a barreira por dentro de tinta. E logo após as pessoas que ficaram dispararem várias flechas e bolas de fogo Lazuli para o tempo e Lapis teleporta com a Base Vierte e a Lazuli para longe. E quando eles são teleportados a barreira de Amai e Kinblu é completamente desfeita.
Thomas: O que aconteceu?
Lazuli: Teleportamos vocês pra fora da cidade pra evitar que sejam atacados.
Senca: Certo, mas... e as naves? Onde estão?
Lazuli: Naves?
Lapis: Eu resolvo.
 E Lapis resolve o problema que Senca acabou de comentar, e ela traz todas as naves da Base Vierte.
Lapis: Mais alguma coisa?
Thomas: Realmente mais nada. Mas e vocês? Não vão ser punidas por nos salvar?
Lapis: Não se preocupa com a gente, no fim isso vai se resolver.
Amai: Pensando bem, que tal irem à nossa dimensão e ficarem lá até eles esquecerem.
Lazuli: E aquilo de nós não sobrevivermos só por causa da tal poluição?
Guspierre: Ah, a gente dá um jeito.
Ticano: Podemos fazer uma cirurgia para melhorar o corpo de vocês.
Lapis: Pra mim é uma boa!
Lazuli: Eehhh... Certo.
Senca: Não vamos perder tempo.

Localização: cidade de Nova Iorque.
 Dick Leto havia fugido daqueles oito heróis de antes por completo, os despistando e não podendo nem ser rastreado por eles. E ele acabou de entrar no esgoto, local onde ninguém o procuraria, e procura algum local para se esconder mas não conseguia pois lá também tinha segurança. Então ele procura evitar o máximo desses guardas ou do sistema de segurança para não ser pego de novo, até que ele encontra um buraco numa parede do esgoto e entra.
 Ao entrar, ele vê que tinha um túnel, então ele fica na dúvida: Se ele ir, ele pode ser pego em uma armadilha, se ele não ir, ele pode acabar sendo pego pelos seguranças. Então ele resolveu se manter dentro do buraco e caminhar pelo túnel, e... sextou. Não tinha ninguém vigiando o local e parecia até um local novo.

Localização: Cidade subterrânea.
 Dick Leto descobre uma cidade inteira embaixo dos esgotos de Nova Iorque e percebe que lá haviam humanos, monstros e uma espécie mais única de criatura, uma espécie dominante e que esteve naquele local da Terra há eras e só pôde ser descoberta entre o século XX e o século XXII, ele tenta até agir naturalmente, como se fosse apenas uma visita, mas não adiantava. Eram os Holooides, uma espécie de humanoides muito baixos, porém com uma pele rochosa e muito grossa e firme, olhos verdes com uma espécie de membrana que os protege da sujeira, e orelhas grandes e narizes pontudos, além deles usarem umas roupinhas de pele para se esquentarem um pouco mais e cobrirem suas "vergonhas".
 Além deles estarem quase sempre lhe perguntando quem ou da onde era, a tatuagem o eletrocutando o tempo todo só piorava, e todos o reconhecem e tentam o atacar e capturar, mas falham e Dick foge para bem longe dali, mas acaba parando em um local sem saída nenhuma. Então, cansado daqueles choques, arranha suas costas até desfazer aquela tatuagem em troca de rasgar a sua pele, o que parava o choque e, por fim, acabou de estragar toda aquela tatuagem.
Dick: Eu poderia te usar como arma, mas na prática seria uma bosta, então só adeus.
 Além do ego da cidade, a audição muito alta e sensível daqueles seres os levou a rastrearem o Dick Leto, e ao perceber alguns deles indo até ele o nosso prisioneiro louco tenta escalar as paredes e, quando ele estava bem alto, já haviam vários o cercando, então ele simplesmente se joga em direção deles e ao cair em alguns deles continua a corrida. É impressionante a quantidade de quilômetros de distância que o Dick Leto conseguiu percorrer sem se cansar nenhuma vez, algo que não seria grande coisa se ele tivesse algum poder especial além de sua elevada regeneração, o que fazia suas células se regenerarem mais rápido e recuperarem energia, o que talvez explica por que ele é tão magro.
 E ele estava prestes a ir até o fim daquele túnel que acabou de achar mas se depara com dois robôs de segurança o esperando pra dar um abraço. Mentira, eles estavam esperando pra fuzilá-lo sem dó.
 Mas ao invés de só fugir para outro lado ou até dando meia volta ou só se entregar aos robôs, afinal, o Dick Leto não é uma pessoa normal nem fodendo, ele seguia em frente, levando um monte de balas e atravessando entre aqueles dois robôs e passa pelo túnel, que os robôs têm uma dificuldade de passar pela entrada antes de conseguirem o acompanhar.

Localização: cidade de Nova Iorque.
 Enquanto toda essa treta ocorria, Steve Masters volta a Nova Iorque para colocar o vilão não tão conhecido Capitão do Mal, e parece que tudo iria ficar certo por causa da segurança ser muito eficiente para um vilão incompetente como aquele.
 Ninguém mesmo ali sabia quem era aquele cara e, após se encontrar com um grupo qualquer de prisioneiros ele tenta se enturmar, mas falha e apanha muito deles, até que ele dispara uma rajada de energia contra eles a fim de machuca-los, mas a rajada é bloqueada pelas asas de pombo doméstico de um Alado, um monstro de aparência humana com pele negra, dreads longos e pretos, uma barba um pouco mal-feita e, além daquelas asas, olhos laranjas, nariz comprido e um dente prateado e as calças e sapatos de presidiário e várias tatuagens em seu peito. Era um homem chamado Carlos Bendragon.
Carlos: Ninguém toque em meus capangas, seu novato de merda!
CdM: Quem é você?
Carlos: Eu sou o chefe entre os prisioneiros. Eu sou o alfa daqui, eu sou--
 Carlos solta um rasante contra Capitão do Mal, o derrubando com suas asas com muita força e em seguida esse homem pombo desce no chão e golpeia o vilão de outro universo com vários chutes de capoeira que quebram todos os seus ossos, e Capitão do Mal cai incapacitado no chão.
Carlos: Espero que tenha aprendido uma lição, velho babaca!
 Enquanto isso, os "heróis desconhecidos" que saíram da prisão devido ao Dick Leto são levados à prisão, dessa vez segurados por Gamma e Ultra, dois dos heróis mais fortes da Hope, e de novo com aquelas algemas comuns de metal que pareciam os incapacitar de forma completamente não identificada. E os colocam numa sala isolada, onde ninguém entra ou sai por ser tão segura, era uma sala específica para interrogatório.
 E então chega Hematon, que, após um monte de perguntas e vários tapas, ele descobre o que está acontecendo, então ele leva aqueles 8 heróis e o Capitão do Mal embora.

Localização: Heidelberg, Alemanha.
 Lucas estava andando pelas ruas de Heidelberg até entrar em uma cafeteria, e após ele se sentar em uma mesa chegava um homem de capuz e calça jeans. "Posso ajudar?", ele disse.
Lucas: Não sei, eu só... perdi meus poderes.
 "Oh, entendo", responde ele, que só toca no ombro de Lucas e se distancia, "Você logo logo vai recuperar, garanto".
Lucas: Tá, mas... Só falou isso e vai embora?
 "Eu não sou só uma pessoa, sou um deus", diz ele, "Sou Zeus, o novo rei dos deuses e um dos mais poderosos, e devolvi os poderes que a Imperia te tirou e mais alguns".
Lucas: Espera! Então...
 "Sim", e aquela pessoa vai embora da cafeteria.

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário