Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/05/2020

Novo Mundo, T1E08

Data: 07/02/2255. Localização: Planeta de Tzhemodd II. Universo: Terra 89.
 Um grupo de magos espaciais havia chegado ao planeta principado de Tzhemodd II, a fim de procurar pela Tenshin que havia morrido, e eles estavam com tanta raiva que sequer resistiram a destruir uma cidade inteira sem arcarem com a consequência de serem severamente punidos pelo próprio prícipe Tzhemodd, mas a pajé do grupo da tribo desses magos espaciais tentava mandar eles parar porque senão iria dar tudo errado, e ela não estava errada, tanto que Redarm atravessa as costas e o peito dela com sua prótese.
Lykos: Calisto!!
Redarm: Por que vocês são imbecis o suficiente para quererem destruir a cidade de um príncipe galático!?
Nora: Queremos a Tenshin de volta!
Redarm: A gente até tem a alma dela, mas conservar e restaurar o corpo é algo muito difícil, e vocês estão muito adiantados pois pode ter passado alguns dias mas aqui passou 13 horas. E vocês estão exterminando todo mundo enquanto eles dormem, vocês são mais covardes que a gente!
Nora: Covarde é você, por inventar essa desculpa para não devolver a nossa Tenshin!
Redarm: Vão fazer traminha de romance Tonoriano ou vão logo esperar em torno de uma semana Prateada?
Lykos: Se for para esperar, a gente irá esperar aqui! E vocês terão de esperar-
 E não só Lykos, mas todos os magos espaciais foram nocauteados por Silveretz(ou apenas "Silver"), que corria e os atacava tão rápido que nenhum ali teve velocidade para desviar dela ou até mesmo saber que ela havia chegado.
Silver: Red, acho que esse lance de demora só vai piorar a situação, nós precisamos acelerar esse procedimento de... Precisamos reviver essa também?
Redarm: Pensando bem, vamos tentar fundir a alma daquela Tenkin?
Silver: Sim, senão vai ficar muito caro.
Redarm: Certo.

Data: 08/02/2255.
 Todos os magos espaciais estavam numa espécie de prisão, e estavam muito assustados ao perceberem isso e achavam que também iriam morrer, até que Lykos entorta as grades com seus braços, mas ele também se assusta ao ver Redarm andando e guiando alguém ainda não identificado, além da câmera apitando muito alto.
 Mas quando Redarm e a pessoa chegam, ele mostra que a pessoa era Tenshin, com o corpo um pouco mais envelhecido devido ao procedimento de ressurreição ter desgastado um pouco de suas células em troca de conservá-las e impedir sua decomposição, além dela estar com sua alma misturada com a de sua pajé, tendo assim duas consciências.
Lykos: T-Tenshin?
Tenshin: Oh... vocês estão aqui... Meus filhos!
Lykos: Filhos? Mas não é a...
 E Tenshin começa a abraçar Lykos e os outros magos, e Redarm comenta algo importante.
Redarm: Sabe aquela velha que eu assassinei por retalhação? Agora sua alma está mesclada nessa menina mais jovem.
Lykos: E-e... a gente jura que não sabe como esses seus rituais funcionam. Hehe...
Redarm: Mas não é um ritual, é um procedimento cirúrgico.
Lykos: Eh? Mas você juntou duas almas em um corpo, o que é isso?
Redarm: Um procedimento cirúrgico de ressurreição celular com base em ácido carbônico, sódio e glicerina, somado com a tecnologia do meu braço, que consegue armazenar não só almas mas também toda a mana armazenada na mesma.
 Lykos, enquanto Redarm falava, tentava raciocinar o que quer era esse "procedimento", e ele expressa um pouco de nojo ficando com a língua pra fora e os olhos um pouco bravos.
Lykos: Credo, deve ser um monte de gosma e pedra implantada no corpo dela. Senhorita Shin virou um zumbi?
Redarm: Claro que não, gordinho! Ácido carbônico é o mais fraco de todos, tanto que é comum em chuvas em planetas em maior parte coberto de água, sódio é um tipo de pedra encontrado em sal, que é bem comum na areia e na água do mar, e glicerina...
Nora: Tenshin, socorro!
Tenshin: O que foi, Nora?
Nora: Esse homem vermelho não para de falar!!
Tenshin: Vocês não deviam reclamar dele, pois saibam que ele é o general do príncipe Tzhemodd, teve força suficiente para matar nós duas e a tecnologia dele nos salvou!
Nora: S-sim, certo...
Lykos: Mas... Shin...
Tenshin: Nada de mas! Vocês estão sendo muito mal-criados, todos de castigo!
Mago 1: Meus parabéns, Lyko.
Mago 2: Nossa...
Maga 1: A Tenshin não é mesmo a mesma agora.
Tenshin: Isso porque não sou mais só a Tenshin, sou também Calisto agora. Eu me tornei uma fusão, sabedoria de uma anciã e um corpo de uma jovem.
Redarm: Oh, Ten, vamos logo levar eles pra casa?
Tenshin: Sim, por favor.
Redarm: Certo.
 E Redarm une a tecnologia de sua prótese com a magia aprimorada de Tenshin para criarem um buraco de minhoca que levasse todos os magos espaciais, inclusive Tenshin, para o Planeta Prateado(cujo nome não é literal, e sim porque esse planeta é rico em prata), e eles vão embora, mas antes de Tenshin ir...
Tenshin: Eu te devo, Red... Te devo.
 E Tenshin finalmente vai embora, e o buraco se fecha, em seguida Redarm foi logo ao palácio para checar as ordens de Tzhemodd e mais qualquer outra coisa que ele é mandado para monitorar.

Localização: Reino de Amon. Universo: Dimensão dos monstros.
 Na dimensão dos monstros, Amon estava monitorando toda a parte do multiverso que ele já colonizou ou modificou a fim de vigiá-lo e protegê-lo, e mesmo que ele pareça bonzinho, ainda há muitos que temem ele por ser tão poderoso e até destruir planetas e dimensões que se rebelaram contra ele em tais universos, ele é tão poderoso e perigoso que fazia um deus da destruição de DBS parecer fraquinho.
 Mas em compensação a ele ter destruído esses mundos, ele criou outros, seja para marcar um território em cada um de seus universos ou para aprimorar o desenvolvimento deles, como as Contra-Terras, dimensões conectadas à Terra desses universos que possuem uma variante dos humanos que dominam a magia e são muito mais fortes, porém são mais fracos quando a área é tecnológica, Mundos de Antimatéria, cujo tamanho é equivalente a metade do universo e há muita matéria negativa e pouca matéria positiva, o contrário da Terra normal de matéria e sendo um mundo onde um ser vivo comum não duraria mais de um dia, e se for muito resistente ou se auto-sustenta, aguentará até uma semana até ser desintegrado ou desoxigenado, ou versões menores da dimensão dos monstros, que possuem o tamanho da Terra e servem como um atalho da dimensão original para os universos.
 Mas há uma pessoa que ele ainda não rastreou, que é o Pyrman. Amon havia procurado em milhares de universos, em questão de pouquíssimos dias, seja sozinho, com ajuda ou só com seus filhos e aliados, mas nada adianta, e o último lugar que ele pensou só podia ser um: O universo do caos, um universo inteiro feito de uma energia vermelha misteriosa tão poderosa quanto qualquer demônio, deus, anjo ou entidade cósmica, aquilo que cria e destrói universos de forma aleatória e cíclica, em que sempre que o universo é destruído ele é renovado, e é um fenômeno completamente inevitável, com ondas explosivas de 9 dimensões, do tamanho de planetas e caem como um meteoro em um planeta.
 E não adianta ser fisicamente forte, inteligente, sábio, mentalmente resistente ou espiritualmente puro, tem que ter um poder total elevado demais para poder manipular a energia dessas ondas, e assim poder manipular a realidade inteira a uma escala dimensional, dobrar as leis da física à sua vontade e elevar suas dimensões de três até 8,5 sem quase nenhum efeito colateral. E até então não se sabe se Pyrman está bem, então Amon tenta ele mesmo viajar sozinho para aquele universo, à procura de seu filho, o mais poderoso, mais fiel e mais importante.
 E tendo o local em mente mais a sua alabarda, ele cria uma fenda no espaço-tempo e com ela teleporta para esse universo.

Localização: Terra vermelha. Universo: Universo de caos.
 Amon entra no Universo caótico, um local onde as leis da física são distorcidas e nenhum mortal conseguiria estar lá por muito tempo sem ser desintegrado ou enlouquecer, e ele começa a viajar pelo planeta até encontrar Pyrman, que naquele mundo havia se tornado um deus na visão dos mortais daquela Terra, além de estar muito mais velho, então Amon foi até ele conversar com ele.
Amon: Pyrman! Pyrman!
Pyrman: Pai?
Amon: Pyrman! Você está bem!?
Pyrman: Eeh... Sim.
 E Amon abraça Pyrman, alegre, mas Pyrman se solta dele pra mostrar algo.
Pyrman: Ei, pai, acho que eu fiquei... tempo de mais, sabe?
Amon: Acho que sei por que.
Pyrman: Eu fui mandado para cá para manter esse universo estável, e acho que o universo está dependente de mim.
Amon: Por que?
Pyrman: O Universo de caos é o núcleo do universo, se ele esquentar de mais devido às guerras que existem aqui, ele vai explodir e destruir o multiverso, eu estou aqui para impedir essas guerras e esfriar esse universo até tudo ficar bem, tanto que as rajadas que destroem os universo...
Amon(simultaneamente com Pyrman): São o excesso de energia caótica desse universo sendo dispersada.
Pyrman: Enfim, e o Deman: Ele tá destruindo o mundo?
Amon: Não, mas eu bloqueei aquele universo onde ele estava para que não possa sair.
Pyrman: Oh... Mas e se ele conseguir sair?
Amon: Como ele vai sair? Ele está limitado às três dimensões vibracionais e a barreira que criei tem quatro, e mesmo as armas dele tendo quatro dimensões também, não haverá força pra isso, ele precisará Ter quatro dimensões.
Pyrman(mostrando seu teserato): Falando em quatro dimensões... olha isso.
Amon: Um... teserato?
Pyrman: Sim, e com esse item eu posso controlar a probabilidade e a causalidade, e consequentemente a realidade.
Amon: Ah, então você estará ao meu nível?
Pyrman: Sim, mas... sabe? Eu até usei para destruir mundos e causar guerras para manter o núcleo ainda estável, afinal, eu estou aqui para equilibrar o caos, e não eliminá-lo.
Amon: Bem... Vamos pra casa? 
Pyrman: Não adianta. Esse local é atemporal e você vai acabar pegando a minha versão futura, e já irei falar uma coisa. O meu eu do passado irá voltar para o seu universo, enquanto eu estarei protegendo esse universo.
Amon: Eeeh... Ok.
Pyrman: Adeus, pai.
Amon: Adeus.
 E Amon teleporta para a dimensão dos monstros com outra fenda no espaço-tempo.

Localização: Reino de Amon. Universo: Dimensão dos monstros.
 Amon volta para seus aposentos, onde ele teve uma folga só para poder cuidar de seus casulas, que ainda estavam para se desenvolver ainda. Ele até poderia adiantar o desenvolvimento deles com sua manipulação do tempo ou da biologia, mas... pra que, se ele tem todo tempo do mundo e não está nenhum pouco desesperado para isso? Então, seus filhos monstros só têm um desenvolvimento três vezes naturalmente mais rápido.
 Enquanto isso, Amon apenas assistia alguns eventos na Terra 50, que não tem nenhuma variação específica dela pra Terra 89, que seria a pricipal, não só em todos os lugares mas também revendo todas as épocas, realmente sem nada para fazer, enquanto seu palácio se arrumava literalmente sozinho.
 Enquanto isso, chega Maria Amonnyson, uma mulher humana meio monstra, praticamente uma ser única(uma "espécie" de monstros completamente singulares), devido às alterações em seu corpo, tendo uma pele bem escura e suave, olhos vermelhos brilhantes, cabelos vermelhos escuros e foscos, e uma armadura minúscula, sendo apenas luvas, botas e uns tapa-sexos dourados e metálicos, além de um escudo dourado com o símbolo da Dimensão dos Monstros e uma espada dourada com o centro da lâmina prateado.
 Ela é uma filha legítima de Amon, tanto que tem poderes muito elevados, apesar de nem tanto quanto seus irmãos puramente monstros, mas ela é uma perfeita combatente, muito bem treinada, tem poderes mágicos e é imortal. E ela estava ali no palácio de Amon para avisar uma coisa.
Maria: Lorde Amon...
Amon: Me chame de pai, porque eu te criei mesmo não me envolvendo em sua origem.
Maria: D-desculpa, papai, mas é pelo respeito. E... você sempre fala que não está envolvido em minha origem, é meu nascimento?
Amon: É. Sempre falam, pai é quem cria, não quem a originou por reprodução.
Maria: Uau... Fazia... tanto tempo que você não vejo onde eu fui que passei a achar que sempre estive aqui.
Amon: Natural, menina. Agora vá brincar um pouco com seus irmãos.
Maria: M-mas eu não quero fazer isso, eu quero guerrear, enfrentar demônios e dragões que se rebelam contra o império de--
Amon: Pode descansar, leva o Erozinho, que tá mais fácil de cuidar, e vigie o Universo 89.
Maria: Certo!
 E é isso que Maria faz, ela pega o Eros e foi com ele para a Terra 89.

Localização: dimensão dos dragões. Universo: Terra 89.
 Semog estava enfrentando Elizabeth, a dragonesa prateada do episódio 37, e com muita dificuldade devido à velocidade dela ser praticamente imensa, muito maior que a do som, e ela parecia desaparecer de tão rápida que ficava, mas Semog se protege com uma barreira de fogo e depois cria uma explosão que se transforma em várias bolas de fogo que perseguem ela, mas Elizabeth emite uns lasers brancos de seus olhos que destroem as bolas de fogo, mas Semog teleporta até ela e dispara um bafo de fogo nela.
Semog: Ganhei!
Elizabeth: Droga... Certo, você pode andar com a Leorna.
Semog: Não, eu quero andar com você.
Elizabeth: A onde?
Semog: Na Terra.
Elizabeth: Ok, eu vou.
 
Localização: Albuquerque, Novo México.
 Em Albuquerque, ainda estavam resolvendo os problemas de Naej e Dragondorf, e eles estavam recebendo apoio devido ao Naej ter relação com uma policial da SWAT que também trabalha pra Hope e por eles salvarem um herói que estava lá.
 Sem falar que o processo que essa Taverna Mor levou ainda ia levar um tempo, diferente dos mais de 30 processos que as Indústrias Kameron levaram todos ao mesmo tempo, como foi naquele incidente que ocorreu em São Peterburgo
[clique aqui porque eu sei que você tá entendendo nada]
 E falando no Dennis, ele mesmo ajuda eles contratando seu melhor advogado, o Koa, um cromodemônio verde que procura dialogar ao invés de lutar, o que o levou à advogacia, juntamente de Agyo, um safiro detetive que poderá juntar todas as pistas que possam defender Naej e Dragondorf.
 Inclusive Agyo e Koa estavam entrevistando o gerente daquele bar, e ele disse que não fazia ideia do que estava acontecendo até ele voltar pra sala do bar, mas ele pede pra falar com a Jaquel Lisis, aquela mulher que estava na porta e tentou ajudar aqueles dois a escaparem.
 E eles procuram por ela ali no bar, e vêem que ela estava ocupada reparando a máquina de cerveja, já que ela pifou ontem, claramente também devido ao incidente ou alguma outra coisa que estava acontecendo junto com o mesmo. Enfim, ela resolve contar tudo, inclusive que ela mesma teve que ajudar eles a escapar, mas aquilo não iria ajudar, pois ia parecer uma agressão gratuita, então eles usam as gravações das câmeras para poderem conseguir alguma chance, e eles têm uma ideia melhor de como defender Naej e Dragondorf.
 E eles procuram também conferir quem eram as pessoas que foram agredidas por Naej e Dragondorf. Enquanto isso, Maria vigiava escondida a cidade de Albuquerque, enquanto carregava Eros, um cromodemônio rosa criança e ainda em desenvolvimento, em suas costas. Então, para poder andar por aí sem chamar atenção ou se constranger muito, ela altera a forma de sua armadura, virando um traje que cobre todo seu corpo, e tira seu capacete.
 Em seguida ela andava normalmente pela cidade até ser abordada por John Parker, que estava passando pela cidade assim como alguns outros heróis da cidade, embora ele esteja separado deles, e ele resolve conversar com Maria, afinal, seu corpo estava alertando sobre ela como se fosse uma ameaça.
John: Muito bem, quem é você!?
Maria: Espera, você não tem motivo pra tentar me atacar, eu não fiz nada.
John: Tá, só se identifique logo.
 John estava até apontando um revolver em direção dela, mas ela reduz a arma a pó, e o sexto sentido de John só piora, pois ele a via tremendo tanto que quase estava borrada, então John apenas se rende e tenta conversar com ela de forma mais pacífica, enquanto sua visão voltava ao normal.
John: Bom, se adianta logo porque-
Maria: Espera, acho que sei o que tá acontecendo com você, mas vou me apresentar. Eu sou Maria, filha adotiva de Amon, e esse que estou carregando é meu irmãozinho Eros.
John: Espera, Amon? Ele é real?
Maria: Sim, um rei de grande parte do multiverso, eu vim da Terra 50, e essa é a 89.
John: Espera, então universos realmente têm números?
Maria: Sim, afinal... matemática existe em tudo, né? Como vocês dizem...
John: O que veio fazer aqui?
Maria: Eu apenas estou aqui por... por...
Eros: Por causa do papai.
Maria: Eu não sei por que, ele é tão poderoso, faz de tudo... mas manda nós fazermos tudo pra ele.
John: Deus é poderoso mas não faz tudo de graça pro ser humano.
Maria: Espera, qual deus? Porque eu já conheci muitos.
John: Você já viu um deus monoteista e onipotente?
Maria: Eu já ouvi falar de vários deuses supremos, mas todos desapareceram e eu não faço ideia de como. Só sobrou um que a gente não faz ideia de onde está.
John: Deve ser esse o Deus que eu disse.
Maria: Espera, aqui vocês só acreditam em um deus?
John: Depende do lugar onde você tá, porque dependendo pode ser outro deus, pode ser vários, tem gente que nem acredita, e por aí vai.
Maria: Eeh... Posso mostrar uma coisa?
John: O que é? Eu vou sair vivo pelo menos?
Maria: ... Vai.
John: E mais, vou ter que avisar o pessoal senão vão achar que fui sequestrado ou-
 E Maria e Eros teleportam com John Parker pra um local desconhecido.

Localização: Marte. Universo: Terra 266.
 John Parker é teleportado com Maria e Eros para um local que ele nunca foi, mas não por ser outra cidade ou por ser em outro planeta, e sim porque o local estava irreconhecível. Marte já não tinha um solo tão fértil ou tantas plantas, mas lá tinha o completo oposto. O local tava tão estranho que John achou que foi mandado para outro tempo, e não para outro mundo.
John: Moça, que mundo é esse? Um futuro pós-apocalíptico?
Maria: Nem é, é um universo pós-apocalíptico, e acho que iremos ficar aqui por pouco tempo, senão aí você vai acabar morrendo.
John: Seguinte, Maria, se você não me reviver, você vai ter que me pagar um bom enterro ou um processo se a Hope descobrir que é sua culpa!
Maria: Uou, calma, vou tentar revolvê-
Eros: Cuidado!
 John escuta Eros e vê um drone voando que nem louco em sua direção e atirando, e pula pra perto de Maria e Eros, e o monstrinho cor-de-rosa cria uma barreira de energia baseada na força emocional do mesmo. E isso protege eles três dos tiros que aquele drone emitia sem parar e incansavelmente, até que esse mesmo drone leva uma flecha que o parte subitamente e de forma bem brutal.
 E então aparece Kenujii, que naquele universo estava com o olho esquerdo cortado e com uma cicatriz de queimadura, cabelo mais longo e com uma espécie de capa cinza encima de seu traje negro, e ele estava surpreso com dois "humanos" sobrevivendo sozinhos em Marte.
Kenujii: V-vo... Vocês são mesmo humanos? Sobreviventes da rebelião? Ou vocês são do exército de James!?
 Kenujii já aponta uma flecha em direção de John e Maria, mas Eros tenta impedir conversando.
Eros: Espera, a gente está de saída aqui, nem sabemos do que está acontecendo. Podem até levar a gente a onde vocês moram.
Kenujii: Certo... Espera, que coisa rosa é essa?
Maria: Essa coisa rosa é meu irmãozinho, e irei proteger ele a qualquer custo! Mesmo que ele que tá nos protegendo... mas dane-se, eu ainda cuidarei dele!
Eros: Maria... Vamo logo com ele?
John: Espera. Se você é o Ken, você já viu algum John Parker que parece o Homem Aranha?
Kenujii: John Parker? Não vi ele em lugar algum, ele claramente desapareceu devido ao maldito James!
John: Ei, amazona, vamo juntar com ele pra ajuda-lo em uma vingança?
Maria: Certo!
Kenujii: Eu não posso ficar muito aqui, venham comi- AI!
 Kenujii vê alguns outros drones voando em direção dele e daqueles três e saía correndo enquanto tenta mirar em pelo menos alguns deles, mas logo antes de atirar uma flecha ele leva um tiro de laser dos drones bem na barriga, e sua flecha erra. 
Kenujii: Não... Não pode ser... Eu errei um tiro...
Maria: Blablabla, até deuses erram, não chora-
 E Kenujii logo após errar a flecha é simplesmente fuzilado, até sobrar apenas sangue e pedaços de tecido, além de seu arco e várias flechas quebradas, e por algumas serem inflamáveis, todas acabam explodindo, e em seguida os drones voam em direção dos três seguintes, então Maria usa seu poder de manipular matéria para explodir alguns dos drones, mas aqueles drones eram muito resistentes e apenas dão uma pifada antes de explodirem que nem bombas.
 E os drones acabam indo embora. Então Maria agarra John em um braço e segura Eros em uma mão e saía correndo com eles até procurar algum local seguro. E o que eles três encontram é uma espécie de alçapão, uma placa de metal no meio do chão, e com orientação do sexto sentido de John ela arrisca em entrar ali.
 E eles já são logo ameaçados por todos os heróis humanos e marcianos que estavam ali até repararem no John, e eles tentam cessar fogo e ir até ele, meio com medo, até que...
John: O que há de errado com vocês? O que eu fiz?
Maria: Ninguém toque no meu novo amigo!
John: Vai com calma que a gente mal se conheceu.
Maria: Bem...
 E o pessoal dali, entre eles Lucy, Agyo, Tarantino, Alister, Juraci e metade da Base Vierte, começa a contar sobre o que estava acontecendo, e revelam que no passado James se corrompeu e começou a caçar, matar e absorver os poderes de vários heróis, sejam eles da Base Vierte, da Sociedade da Ordem, da Kameron Forces e até a Wanda Allpha. Então John fica meio sem esperanças, mas Maria teve uma ideia, que se baseia em trazer pessoas de outras Terras contra esse James. E pra isso eles vão embora.

Localização: Albuquerque, Novo México. Universo: Terra 89.
 Enquanto o julgamento no tribunal ainda estava para começar e Maria, John e Eros acabaram de chegar, Semog ia junto com Elizabeth e Leorna em um passeio pela cidade, mas vêem que não tinha quase ninguém, claramente devido a uma pequena epidemia de gripe forte que estava acontecendo, e mesmo sendo só uma doença tão comum ela tá até incapacitando algumas pessoas e até matando outras poucas.
 E eles três agora tentam pelo menos arranjar algo interessante pela cidade, até repararem que havia uma conversa vindo diretamente do tribunal da cidade. Leorna se recusa a ir lá ver, mas Elizabeth estava determinada para aquilo, então Semog, para ganhar mais confiança da Elizabeth, resolve acompanhá-la e pede para que Leorna se distraia com alguma outra coisa, então ela cria asas e voa pra longe e voaria de volta a eles quando saber que acabou.
 Ela vagava pela cidade até encontrar alguns heróis tirando uma folga, entre eles estavam Neon, Gronolee e Galoneida, apesar que dois deles não são exatamente heróis, mas eles têm uma espécie de licença para terem seu trabalho de mercenários mais público, sem se preocuparem muito com anonimato. E ela, curiosa, tenta conversar com eles.
Leorna: Ei, quem são vocês?
Neon: Tô em minha folga, e eu tô trabalhando como herói local.
Galoneida: E a gente tá só parando pra conversa- Peraí, quem é você?
Leorna: Sou Leorna Bondragon, quinta princesa dos dragões dourados e que desfruta de sua liberdade para viajar entre dimensões.
Gronolee: Como uma simples menina de vestido tem acesso a um universo quase inteiro?
Leorna(sorrindo): Magia♪
Galoneida: Oh... É uma gracinha, hehe...
Neon: Espera, por que uma princesa estaria andando por aí sozinha e sem nenhum guarda ou vigia?
Leorna: O meu amigo disse que eu mesma podia passear por aqui, afinal, não tem ninguém.
Neon: Bem, é melhor a gente ir vigiar a cidade nessa quarentena. Até, dragoa fofa.
 E Neon saía voando com a propulsão de seu controle e criação de neon e eletricidade, e Gronolee carrega Galoneida em suas costas enquanto pulava alto pelos prédios. E Leorna, sem o que fazer e onde ir, volta a onde estavam Semog e Elizabeth e acaba se encontrando com Maria e Eros, alguém que ela tenta ignorar por medo de ser quem ela reconheceu que era.
 Enquanto isso, Maria ia para outro local na cidade, sem nem ter visto Leorna tendo encarado ela, além de estar bem longe de John Parker, e ela envia um chamado para Amon com uma espécie de aparelho semelhante a um celular ou walk-talk.
Maria: Pai, parece que a Terra desse universo está bem, só há uma doença estranha assustando os mortais daqui.
Amon(no aparelho): Não há problema. O caos surge sozinho mas a ordem os seres vivos que criam.
Maria: E... O que isso tem a ver?
Amon: Você não precisa interferir na tal epidemia, os humanos estão desenvolvidos o suficiente pra se curar de doenças que destruiriam suas espécies por completo.
Maria: Oh... Escuta, só vou ficar aqui mais um pouco, porque acabei colocando um amigo novo numa emboscada e garanto que eu e talvez o pessoal desse universo será o suficiente.
Amon: Tanto faz. Se der errado, eu mesmo irei para cá.
Maria: ... Eh... Tudo bem.
 Maria apenas desliga. O maior medo dela de se o Amon aparecer na Terra 89 é o simples fato dele ter quatro dimensões, ou seja, sua presença já distorceria tudo ao redor, inclusive a sanidade dos humanos ao redor, além dele ser praticamente um destruidor de mundos inteiros, então um mísero golpe dele podia ser mais poderoso que uma arma nuclear.
 Após sair de onde estava, Maria ia logo para qualquer lugar que supostamente teria melhor conhecimento de multiverso, e sem nenhuma coincidência ela acha a base principal da empresa de Hematon. Então ela chega até lá e tenta avisar pra todo mundo que aquele universo estava sob uma ameaça cósmica, o que assusta todos os empresários mas logo em seguida os levam a estranhar alguém chegar do nada avisar isso, então ela pede para chamarem Hematon, o que eles fazem, que é chamar o Hematon, que, por acaso, estava acompanhando o processo de Naej e Dragondorf, mas o bom é que eles dois estavam levando a melhor e o processo estava quase no fim.
 E quando Hematon pede um tempo lá no tribunal para atender uma ligação ele resolve ir realizar a ligação no banheiro do lugar, em seguida o funcionário que ligou pro Hematon passa o telefone para Maria, que começa a conversar com ele.
Maria: Irmãozinho, eu tenho um assunto sério com você...
Hematon: O que?
Maria: Você pode chamar seus heróis pra resolver um problema? Há um universo que acabei entrando e sem querer chamei atenção deles, e são muito hostis e claramente estão atrás de mim.
Hematon: Que!? Espera, quem é você pra começo de conversa?
Maria: Sou sua irmã mais velha, a Maria do Universo 50, e talvez o universo hostil em que eu fui esteja furioso comigo e indo atrás de mim.
Hematon: Então como que uma irmã mais velha minha que é muito mais poderosa que eu teve esse descuido?
Maria: Eu não sei, eu só queria apresentar algo legal pro meu irmãozinho.
Eros: E pro tal-
Maria(sussurrando e cobrindo a boca de Eros): Não fala, garoto, senão vai acabar piorando!

Localização: Reino de Amon. Universo: Dimensão dos monstros.
 Amon podia até não estar vendo a Terra 89 com seu mapa, mas ele sabia o que estava acontecendo por lá devido à sua ligação mental com seus descendentes, então ele mesmo tenta adiantar tudo para diminuir a frustração de seus filhos, e com isso ele pega sua alabarda 4D e ia para a Terra 266.

Localização: Heidelberg, Alemanha. Universo: Terra 266.
 Heidelberg estava toda destruída na Alemanha da Terra 266, e havia algumas pessoas restando ali e procurando um local mais seguro para se protegerem do James daquela Terra, que nesse mundo havia se tornado um tirano, e entre os heróis está Lucas(com seu traje de herói rasgado, várias bandagens em seu corpo e o cabelo raspado), que procurava mais pessoas para levar para seu abrigo enquanto combatia alguns capangas e drones do imperador James.
 E bem perto da base de Lucas que aparecia Amon, com um raio prateado que desintegra tudo o que toca até chegar no chão, e Amon não perdia tempo e voava para lá e teleporta para o mais perto de onde James estava. Lucas percebe algo muito estranho, principalmente aquele raio, e foi logo socorre todos que estavam perto.

Localização: Atlântida, Oceano Atlântico.
 Enquanto Amon não aparecia, pouco tempo antes, James estava vendo todo o estado da cidade de Atlântida, que estava intacta, porém se tornou um reino completamente autoritário, onde quem lhe desobedecer seria torturado e até morto.
 Nesse mundo, James estava com um traje militar, como se fosse um Führer da ditadura nazista, porém seu um chapéu e as suásticas, na verdade ele não tinha nenhum símbolo e nenhuma medalha em sua roupa, além do traje ser todo vermelho, ele também possui uma capa negra de um tecido muito resistente, que ele poderia usar como um escuro, e também ele está com olhos inteiramente vermelhos, pele branca com aspecto cristálico, como se fosse de diamante, cabelo longo, orelhas de demônio e seu corpo vibrava de uma forma diferente, como se estivesse numa forma entre um ser 3D e um ser 4D. É algo completamente desumano é o fato desse James ter desenvolvido tal poder de absorver poderes, o que o levou a ganhar tanta energia vital que poderia estar tão próximo de transcender as três dimensões.
 E quando Amon apareceu finalmente, James mal teve tempo de reação antes de Amon o golpear com sua alabarda, mas mesmo assim ele consegue sobreviver a um ataque tão fatal, mas sua pele de diamante foi penetrada e estava sangrando, o que o enfurece.
James: Quem é você? Eu nunca te vi em nenhum lugar no sistema solar, você é um deus de outra dimensão?
Amon: Eu sou um ser maior, e acho que tenho ideia do que está acontecendo.
James: Se sabe logo, então fala logo!
Amon: Só vou arrebentar a sua pele cristalina primeiro de tudo. Afinal, seus poderes ultrapassaram qualquer limite humano e é a primeira vez que irei usar um décimo de minha força em...
 Em uma velocidade tão alta que nenhum olho normal enxercaria ou qualquer reflexo notaria, James voa até Amon e lhe acerta um soco extremamente poderoso que destrói tudo atrás do mesmo e até desloca todas as nuvens que estavam no céu, mas Amon parecia estar atento o suficiente para defender o golpe.
Amon: Uma única pessoa, que sequer é um deus, e sim um mortal.
James: Cala a boca!
 E James e Amon trocam vários socos, que deslocavam o ar ao ponto de gerar um furacão anormalmente gigantesco, que arrasa todo o reino de Atlântida. James, furioso, tenta manter a luta até causar um mísero dano em Amon, mas ele simplesmente explode toda a pele de diamante com seu poder de manipulação material e corta o peito dele com sua alabarda.
Amon: Eu não vim te matar, e sim te conscientizar.
James: Do que?
Amon: Você pode até ter usado seu novo poder de absorver poderes para fazer o bem, mas o nível de poder vai te enlouquecendo conforme sua força aumenta, o poder só corrompe se você só fica procurando aumentá-lo, e você perde a motivação de usá-lo para o bem, e...
 James grita e dispara uma visão de calor que tinha temperatura semelhante à superfície do Sol, o que leva o ar a se eletrizar e sua visão de calor é ampliada com um poder elétrico, mas isso não causa tanto dano em Amon, que continuava sua conversa.
Amon: E acho que o seu único inimigo nesse mundo, não são os 'vilões', nem os rebeldes de seu império, e sim você mesmo.
James: Conversa clichê furada, morra!
 James para sua visão de calor e tenta parar o fluxo do ar com o poder de Isabella para criar uma barreira que esmagaria Amon, mas ele é tão resistente que a barreira sequer fazia efeito, em seguida James reveste com uma barreira de luz da Isadora, e não adianta, ele corria super rápido com a velocidade de Pietro e José combinados, enquanto batia em Amon com a força de Ultra.
 Todas as formas que matariam qualquer humano não funcionam em Amon, pois ele é uma entidade bem acima da humanidade, que não é bom nem mau, que se transcendeu sozinho. E Amon até tenta falar mais.
Amon: Você está testando minha paciência, né? Tá bom... Vamos lutar até a morte!
 E Amon golpeia James com muita força usando sua alabarda, cortando sua carne muito rápido, além de desacelerar sua regeneração roubada de Ivan, então James tenta usar seu poder de controle da realidade de Wanda para desmaterializar Amon, mas não adianta, pois Amon se regenerou mesmo sendo reduzido a nada.
Amon: Mesmo eu sendo afetado por qualquer poder seu, eu me recupero na hora, pois por eu transcender as três dimensões eu não tenho nenhum limite relacionado ao mundo material.
James: Que seja!
 James usa uma magia de parar o tempo vinda da combinação da magia de Alister com a manipulação temporal de Karen, mas Amon se mantinha móvel, e até demonstra ser superior, parando o tempo já parado por James, agora só Amon estava se movendo, e Amon conjura uma magia que faz o corpo de James entrar em combustão, logo depois ele se desloca para trás de James e movimenta o tempo, o que faz James cair no chão pegando fogo.
 Então James usa a telepatia de um herói que ele tanto conhecia, chamado apenas de Exotérico, combinada com a de Jannus e Bianca, para manipular a mente de Amon, mas falha miseravelmente e fica completamente atordoado e seus sentidos se distorcem, como se ele tivesse usado uma droga muito pesada, e Amon chuta James, que falhou com a intangibilidade de Mariana, para bem longe.
 Vários soldados de Atlântida finalmente chegam e agem contra Amon e atiram no demônio interuniversal, mas ele para todos os tiros no ar e os redireciona contra eles mesmo, matando todos eles. O James alternativo então ataca Amon com mais um golpe, mas ele ataca James ao mesmo tempo com a ponta de sua alabarda, e os dois golpes de ambos combinados criam uma singularidade gravitacional, que se tornaria um buraco negro logo depois.
James: Espera... O que é isso?
Amon: Um ponto de singularidade, criado pela pressão gravitacional de algo de quatro dimensões.
James: Isso é impossível!
Amon: Não quando você tem os poderes de um deus. Adeus, e que esse reino vá embora com você!
 Amon simplesmente teleporta pra fora dali, e a singularidade suga tudo ao seu redor, sobrando apenas o Oceano Atlântico, e James acabou morrendo junto com o seu maior reino na Terra.

Continua...

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