Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

26/05/2020

Novo Mundo, T1E07

Data: 07/02/2255. Localização: Veneza, Itália. Universo: Terra 89.
 A Base Vierte está de volta à sua BASE no fundo do mar, uma das bases mais protegidas da Hope Corporation, e com novas aliadas vindas da Contra-Terra, sendo elas Lapis e Lazuli, e que estariam prontas para uma operação para melhorar seus corpos e perderem a vulnerabilidade que elas têm à tecnologia da Terra que é tão comum na raça delas. E quando elas se deparam com o que iriam usar para fazer a operação, elas se assustam.
Lazuli: E-e-espera...
Lapis: Que criatura é essa que vocês irão usar para essa... cirurgia?
Guspierre: Não é uma criatura, moças. É um robô, um robô cirurgião que irá fazer essa operação de melhoria genética sozinho.
Lapis: Laz... Se prepare, porque vai doer-
Ticano: Vai nada, temos soros anestésicos que irão amenizar a dor ou até adormecer vocês durante essa operação.
Lazuli: Ótimo!
 E Ticano pega uma seringa de anestesia e a equipe médica da Base escolhe a Lapis para ir primeiro, pois ela era a mais corajosa e a primeira a se voluntariar, e após cair no sono com a anestesia a equipe começa a cirurgia, em que a máquina começa a aplicar uns nano-robôs que iriam readaptar o corpo dela para que tivesse as mesmas propriedades e resistências de um corpo humano, e após uns 10 minutos ela acorda, um pouco atordoada devido à anestesia mas pouco tempo depois ela iria melhorar.
Lazuli: E então, Lapis?
Lapis(como se estivesse bêbada): Laz... pode ir, porque foi super rápido e nem sinto nenhum arranhão... Hehe...
Lazuli: Por que estás falando desse jeito?
Ticano: Acho que não foi toda a anestesia que saiu, mas ela vai sobreviver por causa da anestesia.
Lazuli: Certo. Eu espero que ela esteja bem, senão eu irei entregar vocês à minha Terra!
Guspierre: Nem se preocupa.
 Guspierre atira um dardo sedativo na Lazuli, que ia logo cair no chão se não fosse o Ticano que estava perto e a pega e coloca na mesa. E após o robô ter sido esterilizado para evitar alguma infecção eles fazem a mesma cirurgia nela.
Lapis: Aí... Vocês não precisavam desmaiar ela, podia esperar ela aceitar.
Guspierre: É, a gente até poderia, mas estamos meio com pressa.
Lapis: Aí, tomara que isso não esteja machucando ela, porque...
Thomas: Não se preocupa, esses robôs não fazem nenhum estrago no corpo da pessoa operada, ele é completamente preciso e cuidadoso.
Lapis: Pra uma criatura metálica bizarra ela parece até boazinha. Qual é o nome dela?
Guspierre: Ela não tem nome.
Lapis: Como assim? Bom, e a... raça, dessa coisa, é o que?
Guspierre: Robôs. Tem um bilhão de tipos.
Lapis: Um bilhão!?
Guspierre: Sim, e talvez você verá um tanto mais de duzentos mil deles.
Lapis: Meu amado Apolo!
 E durante essa conversa a cirurgia de Lazuli havia terminado um pouco mais cedo, uns 8 minutos e 11 segundos de duração. E elas já ganham uns trajes novos, das cores das roupas que elas já estão usando junta com detalhes em preto e branco.
Lapis: Espera, vamos ter que usar isso?
Linda: Na verdade esses trajes são só uma opção mais confortável e que proteja mais áreas de seu corpo ao mesmo tempo que é bem leve e barata.
Lazuli: Ah, não precisa.
Lapis: Bem, acho que só vou usar por incerteza, pois eu não acho que as coisas que colocaram em mim vão me deixar mais forte sozinhas. Que coisas eram? Robôs?
Thomas: Nano-robôs, robozinhos tão pequenos que não se vê ao olho nu.
Lapis: É... Bem, vou usar essa roupa.
 E Lapis pega o traje escarlate, pede licença e entra no banheiro feminino para depois voltar com uma grande roupa cobrindo todo seu corpo, um traje carmesim de listras negras e um desenho branco de um planeta Terra, com luvas e botas vinho e uma capa branca.
Lapis: Bem, eu gostei da capinha e... nossa, é macio demais!
Linda: É, eu pensei em tudo. E ainda é resistente como o seu bikini super duro.
Lapis: O que acha de fazer uma versão mais mole do meu traje anterior? Aí eu fico com essa roupa grande por cima e fico imune a qualquer um.
Lazuli: Lapis, como você conseguiu cair na lábia desses... desses...
Lapis: Humanos? Eles devem ser humanos como a gente, só que... mais inteligentes? Eu não sei.
Guspierre: Não importando da vantagem de uma raça pra outra, a gente não vai oprimir vocês e nada do mesmo tipo, vocês serão tratadas igualmente.
Lazuli: Eeeh...
Lazuli e Lapis: Obrigada.
 E é a vez de Lazuli de vestir seu novo traje, e ela vai ao banheiro e volta com um traje azul marinho com listras brancas horizontais nos braços e pernas e luvas e botas azuis escuro e uma capa preta.

Localização: Albuquerque, Novo México.
 Naej, Tifanny Charles e Dragondorf estão no apartamento 89(onde Naej e Tifanny moram), jogando um jogo FPS e se divertindo enquanto zoavam um ao outro durante a jogatina, até que então surge nos céus um portal verde que trazia um exército inteiro de contra-humanos e dragões, que iriam destruir toda a cidade.
Charles: O que tá acontecendo!?
Naej: A, olha como o roteiro bota a gente que tem nada a ver só pra dar mais importância a nós. Será que são uns vilões idiotas que vão deitar os heróis daqui na porrada?
Dragondorf: É o que vamos ver.
 E eles saem do apartamento para ver o que estava acontecendo e se deparam com os contra-humanos e dragões destruindo a cidade por uma razão não revelada, e enquanto Charles apenas tirava fotos e gravava um vídeo Naej, indignado, resolve ele mesmo ir lá para quebrar todos na porrada. E ele pula do prédio e voava até lá com sua mana.
Charles: Oh nanico, não faça isso!
Tifanny: Não adianta, o cara não tem medo.
Dragondorf: A gente tem que ajudar, ele não pode morrer sozinho enquanto a gente pode ajud-
Charles: Já sei.
 E então o Charles, após desligar seu celular, conjura seu Dragão Sombrio, que engole os outros dois e voa com seu usuário cabeludo para a área que estava cheia, além dos seres da Contra-Terra, de vários heróis, que inclusive não estavam em tanta desvantagem, e o dragão cospe Tifanny e Dragondorf e se joga contra um daqueles contra-humanos. E manipulando um deles o Dragão Sombrio começa a atacar todos os contra-humanos com a magia que aquele novo corpo sabia misturados com suas magias de escuridão e gravidade.
 Enquanto isso, Dragondorf e Tifanny ajudavam Charles, Naej e os heróis locais com o combate, e algo muito estranho é o simples fato de que as pistolas da Tifanny estavam dando muito mais dano e até matando mais contra-humanos do que os socos de Dragondorf revestidos de mana dourada.
Tifanny: Hmmm, ei, Drag, tenta bater neles sem a mana.
Dragondorf: Por que?
Tifanny: Se até minhas balas tão matando eles, seus socos devem fazer o mesmo estrago, já que magias e ataque de energia afetam eles bem pouco.
Dragondorf: Certo!
 E Dragondorf faz o que a policial de gelo recomendou, que é de usar apenas seus golpes físicos sem nenhum efeito mágico, algo que estava dando certo, com 22% de dano a mais do que com aquela mana dourada que é tão poderosa. E o líder daquele ataque tenta logo conjurar meteoros para destruir todos ali, mas o próprio Naej aparece com um soco que dispara uma onda de energia branca que simplesmente incinera grande parte da pele do contra-humano.
Naej: Soco do destino, vadia!
???: Quem é você?
Naej: Meio humano, meio entidade, cala a boca ou vai apanhar de verdade.
???: Que?
 Um míssil voava em direção de Naej e daquele contra-humano, que joga Naej pra longe ao ver que o míssil iria voar logo contra os dois e tenta fugir, mas a explosão do míssil é tão grande que simplesmente acaba atingindo os dois de qualquer jeito, e Naej, desprotegido, resistiu bem mais à explosão do que o contra-humano que usou uma magia pra se proteger.
Naej: Cara, você não tinha nenhuma magia de teleporte ou algo assim? Espera, cadê você?
???: Irmãos, vamos embora!
 E o contra-humano cria vários portais para os outros fugirem junto com os dragões que também sobreviveram, mas um dele é impedido por um dos robôs da equipe dos heróis, algo que leva esse contra-humano líder a tentar salvar ele, e o contra-humano teve uma luta completamente difícil contra aquele robô, mas John Parker aparece e prende ele e o outro contra-humano com sua nova teia sintética mais resistente.
 E esses dois eram os poucos que acabaram ficando na nossa dimensão.
Naej: Caraca, que doido...
Tifanny: Petite, cê tá bem?
Naej: Claro que tô.

Localização: cidade de Nova Iorque.
 Tudo parecia normal em Nova Iorque, tirando o fato do pior criminoso da cidade fugiu da prisão, até que então aparece uma nave vermelha de vidros laranjas, bem pequena, e voando numa velocidade relativamente próxima à da luz, tanto que era vista como uma bola de fogo voando no céu, algo que alerta a polícia e os heróis e leva ambos a irem ver o que era aquela nave.
 E naquele momento a equipe de Dennis está formada por Luca, Kenujii, Agyo, Gamma e Bruce Rogers. E eles, juntos com vários grupos policiais, foram logo ver a onde a tal nave foi parar, eles rastreiam por toda a cidade com a tecnologia das Indústrias Kameron, mas de alguma forma não acham, como se a nave tivesse misteriosamente desaparecido.

Localização: Oceano Pacífico.
 A genialidade de Bartolomeu só aumentava, pois ele e sua equipe conseguiram até mesmo roubar vários navios para poderem se deslocar no mar e assim ficarem mais distantes de policiais e forças armadas, e até então eles não acharam nenhum marinheiro ou exército grande da marinha, além de terem roubado vários soros de superpoderes da Hema Corps que podem, além de aumentar a força, inteligência e vigor de um ser humano ou monstro, dar algum poder dependendo da reação do DNA do mesmo.
 E Bartolomeu já injetou uma fração bem pequena desses soros em alguns de seus capangas menores, a fim de um exército mais eficiente além de ter apenas soldados bem equipados. Enquanto eles vagavam pelo oceano, Bartolomeu se aproxima um pouco mais de Ayana, que estava vendo os soros como se fosse a coisa mais impressionante do mundo.
Bart: Eeeh... Você tá bem?
Ayana: Sim.
Bart: Você tá aqui há um tempo, só vendo as coisas aqui nessa sala. Você não parece estar normal.
Ayana(chorando): Bom... E se... eu não for mesmo uma deusa e meus poderes humanos se perderem rápido? Sabe... você mesmo falou que eu acreditar sendo uma deusa, num sentido literal, era completa esquizofrenia... Quer dizer que não sou especial?
Bart(tentando consolá-la): Você não precisa ser literalmente uma deusa pra ser perfeita aos olhos de alguém. Até os deuses falham, para um mortal isso não é surpresa.
Ayana: S-se... sério?
Bart: A gente pode... melhorar o seu corpo sem você precisar depender dos poderes que você já tem.
Ayana: Eu perdi meus poderes solares. Por favor, permita-me usar de um desses soros!
Bart: Eu mesmo vou injetar em você, fica quietinha que eu que aplicarei a quantidade certa.
Ayana: Obrigada, muito obrigada!

Localização: Moscou, Rússia.
 Na base militar do governo russo, Wanda Allpha estava monitorando os satélites do planeta e repara uns navios vagando no Oceano e então pede para que enviem alguns drones para investigar aqueles veículos, algo igualmente eficiente e menos arriscado e desperdiçável que usar apenas os heróis, inclusive eles chamam a Marinha russa e a Marinha indiana para poderem ver o que aqueles navios estavam fazendo.
 Enquanto isso, Ivan chegava até Wanda a fim de conversar com ela, e passa um pouco de esterilizador higiênico(algo parecido com um álcool em gel porém melhor) em suas mãos. E eles começam a conversar.
Ivan: Vamos beber um pouco? 
Wanda: Eeeh, não! Haha, você gosta mesmo de beber, né?
Ivan: Quem que é russo não bebe? Já falaram pra mim que cerveja é refrigerante, aí aos meus 16 anos eu enchi a cara numa festa escolar e saí completamente sóbrio.
Wanda: Deve ser o fator de cura.
Ivan: Não só isso, nem todo alemão ou russo tem fator de cura mas eles já conseguem metabolizar bem mais álcool que outras pessoas, por serem mais adaptadas.
Wanda: Oh... Mas você é russo, é isso.
Ivan: Eu sou alemão também.
Wanda: Você não me contou isso antes.
Ivan: Acho que sim, conto todo mês.
Wanda: Então não sei como sou eu quem esquece disso.
Ivan: Bem, eu tenho uma mãe russa e outra alemã.
Wanda: Você é adotado por um casal lésbico?
Ivan: Eu sou filho biológico das duas, inseminação artificial, sintetização de esperma, etcétera.
Wanda: Você fala uns negócios estranhos como se fosse papo de elevador...
Ivan: Minha vó era homofóbica e não deixava minha mãe russa se apaixonar por uma mulher. E quando a minha mãe russa conheceu minha mãe alemã e ambas me criaram, elas diziam que não iam se importar com minha sexualidade, claramente achando que eu também seria gay, mas... não, sexualidade não é genética, como é algo relativo, se baseia na opinião da pessoa e não em apenas genes, pode ser muito aleatório. Elas ficaram surpresas por eu Ser Hétero.
 E Wanda ria pra caramba, e Ivan, contagiado pelo riso dela, ri junto, mas Ivan já lembra logo de algumas frases vindas de seu passado e de sua família.
 "Como ousa me dizer que não gosta de homens? Eu vou te bater até gostar!", uma das falas de sua vó Kira, para a mãe russa de Ivan quando criança, algo que ele lembrava baseado nos contos da mãe, "Filho, você tá bem?", a fala que ele mais escutava de sua mãe russa, Kátia, quando Ivan era visto por ela se machucando, "Ivanzinho, olha esse joguinho que achei, você vai gostar", uma frase de sua maior memória de infância com sua mãe alemã, Bella, uma diretora de uma pequena empresa alemã de tecnologia, "Ivan, sabe o que a gente queria te dizer? A gente vai sempre te amar, não importa por quem você se apaixone", uma frase que ambas as mãe de Ivan dizeram quando ele completou 19 anos, "Sério? Eu sempre quis fazer algo pra impressionar minhas colegas na escola", quando Ivan respondeu à frase emotiva delas.
[desculpa quebrar o clima, só quis dizer que fiz esse parágrafo longo porque era mais prático que ficar colocando épocas e lugares diferentes só pra mostrar uma cena ou outra]
Ivan: Ah~ Que linda época...
Wanda: Quantos anos você tem atualmente, Sr Clamanov?
Ivan: 60.
Wanda: É, eu não tava brincando quando zoo que você tem idade pra ser meu pai, mas e se você fosse... mais velho do que você parece agora?
Ivan: Como assim? 
 E Ivan acaba tendo uma aparência muito velha do nada, e se assusta ao ver seu corpo magro e enrugado, e até fica bravo com Wanda até que ela faz ele voltar a ter seu corpo jovem e forte.
Ivan: O que foi isso?
Wanda: Desculpa, eu não controlei, eu pensei, falei, e... aconteceu!
Ivan: Oh...
Wanda: Você me leva pra suas mães pra eu poder ver? Se elas estiverem vivas...
Ivan: Tão sim.
Wanda(animada): Me leva quando a gente sair!?
Ivan: Levo sim.
Wanda: Valeu!

Localização: Oceano Pacífico.
 Bartolomeu, após inserir uma parte daquele super soro, estava vendo o oceano ao seu redor com o radar, a fim de que encontrasse algum barco marinheiro indo atrás deles, e mesmo que não tinha ninguém ali ele manda o grupo para que deslocassem o navio para um local seguro, e assim eles meio que fogem, mesmo que por enquanto, dos satélites que estavam os rastreando.
 Eles chegam em uma espécie de ilha e tentam fazer algo rápido para que possam considerar aquele local como seu lar, e eles foram logo usar a madeira e as pedras que têm para construir uma segunda base, em consideração que a primeira ainda está em Olímpia.
Capanga de Bart 1: Ei, sr Lomeu?
Bart: O que?
Capanga de Bart 1: Se a gente tinha uma base secreta lá em Washington, por que nós temos que fazer essa outra em uma ilha isolada que é bem pior?
Bart: Sabe quando começaram a investigar a gente por lá?
Capanga de Bart 2: Espera, acho que agora entendi.
Capanga de Bart 1: Ué, mas a gente tinha um sistema de defesa mó foda.
Bart: Não adiantava a gente ter um sistema de defesa bom pra proteger a base, afinal, além da polícia americana ser muito forte, eles têm heróis do nosso lado.
Marya: Caraca, então se eles deixarem de nos investigar naquela cidade e começarem a nos procurar em outros lugares então dá tempo da gente se recuperar?
Salimov: Pra alguém do passado, você é um gênio.
Bart: Sou, ao ponto de criar cópias baratas das primeiras armaduras dos Kameron sozinho.
 E enquanto a equipe de capangas de Bart construíam a base e matavam alguns animais para pegar sua carne e pele, o próprio morcego construtor estava construindo uns robôs para uma defesa mais eficiente, mesmo que seja mais descartável em compensação. Mas algo inesperado acontece, em que aquela nave que os heróis estavam procurando cai na ilha, explodindo toda a base como se fosse nada. Fogo, madeira, pedras e sangue voavam pra todo canto, e daquela nave saía um robô vermelho do formato do Hematon, muito semelhante ao Hema-01 só que feito de rubimanto e noiritryl, dois dos metais mais resistentes do universo, e ele estava decapitando e fuzilando os subordinados de Bartolomeu com suas armas até chegar no Salimov, que não só mata como também quebra a armadura e leva seus restos embora, e a nave voava para um local não especificado, na velocidade da luz e deixando uma cratera logo ali.
 Não houve muitos sobreviventes ali na área da base nova e, não se sabe se é ironicamente ou não, recém-destruída, entre eles a Ayana, o Bruce, ainda o líder dos Toranjas, 9 dos capangas restantes e Marya Web. Sendo que os outros que não foram mortos estavam em outro canto da ilha ou nem saíram dos outros navios. Mas eles tentam se esforçar para refazer toda aquela base, usando as crateras que a nave deixou para criar túneis para locais secretos e estratégicos, para caso precisarem se esconder.

Data: XX/XX/2440. Localização: espaço sideral. Universo: Terra 1.
 Hematon do futuro estava esperando seu robô voltar, e ele chega, e ao invés daquela aterrizada violenta que foi no passado, a nave parecia chegar que nem um avião aterrizando calmamente. E Hematon, ao ver que Salimov acabou morrendo, sabe que não precisa mais de um julgamento, então ele joga o corpo morto no chão e, com uma arma laser, desintegra todo o corpo com uma rajada de energia.
Hematon: Não é mais tão fácil ser um deus supremo do multiverso inteiro. Existem mais rebeldes no passado que tive o descuido de deixar passar?
O robô: Parece que há três casos de viajantes no ano de 2255 e no começo de 2257.
Hematon: Certo.

Data: 07/02/2255. Localização: Mar Mediterrâneo. Universo: Terra 400.
 Amon e seu pequeno exército acabaram de ir a um dos vários universos que Amon havia descoberto para uma pesquisa, mas algo que ele percebe é que lá havia uma tremenda guerra entre o Oriente Médio e a Europa sem nenhum motivo visto por eles. E então, a fim de não ser visto durante essa guerra, ele cria uma ilusão que faz com que pareça que eles não estavam ali, e Amon começa a vagar pela Europa pra ver a condição da mesma.

Localização: Paris, França.
 Amon muda a ilusão aplicada nele daquela que o deixa invisível para uma que apenas mude sua aparência, parecendo só um humano comum, de terno preto e com uma maleta no lugar da Alabarda.
 E ele se depara com um ataque de mísseis e tenta conjurar uma magia que protegesse todos ali na cidade, assim impedindo a destruição, enquanto a guerra seguia em frente Amon foi a vários lugares da cidade, perguntando qual é o motivo daquela guerra e logo percebe que era um conflito entre a Palestina, cujos muçulmanos desse mundo conquistaram toda Israel, e toda a Europa, então ele procura pelo governador de Paris.
[Informaçãozinha: Por que governante e não presidente se a capital da França ainda é Paris? Em todas as Terras de P.D., ou em sua maioria, a Europa é um país e o continente onde a mesma fica é a Eurásia, e seus países como continente agora são considerados estados]
 E após uma conversa curta ainda naquela forma humana, Amon tenta dar um jeito de resolver o problema daquela guerra, e sabendo que grande parte do mundo está apoiando muito mais a Europa do que o Oriente Médio ele precisava se posicionar de alguma forma nessa guerra, senão é capaz até de que a guerra destrua vários países ou, considerando a potência das bombas nucleares atuais, o mundo todo. E ele apoia o exército europeu e o exército americano que estava os ajudando, melhorando a tecnologia deles e aprimorando os membros do exército europeu geneticamente. 
 E então, juntos com o exército de Amon, o exército europeu e americano ataca toda a Palestina e em seguida qualquer país aliado da mesma, assim consequentemente terminando a Guerra. E então Amon, em sua forma normal, ia logo embora e deixa um símbolo desenhado com sua alabarda.
 Um círculo riscado com vários pontos e um olho encima desse círculo.

Localização: Albuquerque, Novo México. Universo: Terra 89.
 A equipe de pesquisa de Hematon estava ainda analisando aqueles contra-humanos, e vê que a equipe da Base Vierte estava indo até lá para ver aqueles contra-humanos e logo em seguida levá-los embora, algo que dá até que certo e eles levam os dois pra Contra-Terra.
 Enquanto isso, estava ocorrendo uma festa em um bar na cidade, que não era o bar/lanchonete do Dragom, e sim um bar concorrente, e tinha um estilo de como se fosse uma taverna medieval, sendo toda feita de madeira maciça, com janelas de vidro ao invés de acrílico, e várias decorações que dão uma sensação de ser antigo. E aquela festa era uma festa de motos e rock.
 Inclusive Naej até ia convidar Tifanny, mas ela recusou porque ia trabalhar para a Hope naquela noite, então ele liga pro Charles e pro Dragondorf, e o único que aceita era o Dragondorf, pois ele gosta de rock e cerveja. E então Naej se arruma, pega uma máscara e um óculos, se veste inteiro de preto e sai do prédio e vai até aquele bar.
 Com sua moto, Naej chega até um tanto antes de Dragondorf, então, sem esperar ele, ele resolve entrar logo pra não passar frio à toa no lado de fora. E ele já é barrado por uma mulher alada com asas de morcego, roupas de couro e fumando um cigarro eletrônico.
A mulher: Com licença, crianças não podem passar sem a ajuda de um adulto.
Naej: É que eu sou um anão, espera, vou mostrar meu RG.
A mulher: Espera, você não é aquele nanico da Dragoon Snacks? Que patético, bar e lanchonete... humf! Vou manter segredo.
Naej: Posso passar?
A mulher: Sim, só evita confusão porque os caras desse bar odeiam a Dragoon Snacks.
Naej: Oh...
Dragondorf: Cheguei. E aí? A mina tá te barrando ou você parou pra conversar?
Naej: Ela me barrou, dizendo que eu sou uma criança, mas me diz aí. Que criança de um e trinta consegue andar em pé perfeitamente e falar?
 E a mulher ri pra caramba, enquanto Dragondorf entra no bar junto com o Naej.
Dragondorf: Vamos logo, nanico!
 E, no bar, Dragondorf e Naej procuram alguma mesa pra duas pessoas, mas vê que tinha nenhuma, mas tinha uma para uma pessoa e outra para três que tinha duas sentadas. E Dragondorf pega um dos bancos no dane-se, sem nem pedir, e coincidentemente no momento em que a terceira pessoa iria se sentar, mas não deu tempo do cara nem se aproximar do banco.
O cara: Ei, esse banco é meu. Você podia pedir.
Dragondorf: Desculpa, eu não sabia e... foi descuido eu não pedir antes, e...
O cara: Nada disso, você vai ter que pagar!
 E aquele terceiro cara dá um soco bem forte em Dragondorf, mas não ao posto de machucá-lo, tanto que, em contra-ataque, o homem dragão morde a mão com tanta força que dilacerou ela toda, e o cara grita de dor. E lá estava o pessoal gritando "Briga, briga, briga!" várias vezes, e Naej, indignado por ter duas pessoas brigando por besteira, grita.
Naej(gritando bem alto): Aí, vocês dois! Podem parar com essa frescura de ficarem se batendo!?
O cara: Não, eu terei que me vingar... seu dragão imbecil!
 E aquele cara pega um canivete pra esfaquear a cara de Dragondorf, mas falha e ele se solta da mão do homem que ele nem conhece, e esse cara acaba golpeando o nada e perdendo o equilíbrio.
Dragondorf: Você tá bêbado?
O cara: Não...
Dragondorf: Então não desafia a porra dum dragão humanoide com mana de um deus!
O cara: S-sim!
 E um tempo após a briga acabar, Dragondorf consegue um banco próprio pra ele e o cara ganha uma prótese. E Naej e Dragondorf não pareciam estarem muito interessados na parte mais legal da festa, que era as pessoas com suas motos negras e vermelhas, mulheres bonitas e o rock 'n' roll clássico. Eles só estavam mexendo em seus celulares, vendo redes sociais, principalmente uma chamada Call Me, que é uma rede social só de conversas, seja por textos ou por áudios e vídeos.
Naej: Cara, vamos tirar umas fotos de tudo que tem aqui antes que a gente sai sem registrar nada.
Dragondorf: Bora, eu consigo tirar umas 500 fotos só com 10% de bateria.
Naej: Isso aí.
 E é isso que eles fazem, eles tiram um monte de fotos, seja do balcão, das decorações, das motos, das pessoas, das pessoas com as motos, da mulher lá da porta, deles mesmos, até da prótese do cara que o Dragondorf mordeu a mão.
 Após isso, Naej e Dragondorf começam a jogar uns jogos que tinha lá, seja os video-games que tem ali ou sinuca e jogo de arremesso de dardos, que aliás o Dragondorf conseguiu acertar cinco vezes seguidas no centro do alvo, e os dardos até caem devido ao peso. Mas o Naej ficou mais tempo jogando um jogo eletrônico de corrida de carros, e mesmo Naej não tendo jogado antes ele foi muito bem, chegando no quarto lugar facilmente, mas tinha alguns o zoando por ele ter ficado justo no quarto lugar e não no primeiro, até que ele manda essa:
Naej: A gente tá ganhando algo aqui? Vai ter uma baita recompensa por acaso? Quem perder tem que ser humilhado? Então por que vocês tão aloprando os outros só porque não tão no top 3?
 E eles param na hora, mas um deles simplesmente manda um "É menor que uma criança e quer opinar, tá foda", e Naej simplesmente se irrita e se joga na pessoa que nem um animal selvagem, e fura os olhos do cara com os polegares, mas os outros caras tentam o tirar de longe daquela pessoa que agora foi cegada.
Naej: Fala da minha altura como se eu fosse ninguém pra ver se eu não te dilacero que nem um mafioso!
Dragondorf: Nanico!
 E Dragondorf tenta parar a briga e, ao tirar Naej de perto daquela pessoa ele a cura, restaurando seus olhos com sua mana dourada. E logo após isso Dragondorf leva Naej pra um pequeno canto pra conversar.
Dragondorf: Cara, acho melhor eu ficar perto. Senão você vai acabar matando todo mundo.
Naej: Você também não é lá essas coisas.
Dragondorf: Mas é que seu poder tem bem menos limites e você se irrita fácil.
Naej: Oh...
 E lá chegava um grupo de pessoas com bastões de basebol, soqueiras e um até com uma faca, e eles estavam bravos com o Naej e o Dragondorf, até que aparecia um herói com um traje preto e vermelho e uma máscara de um demônio japonês, tentando impedir eles de qualquer ato violento, mas eles acabam o golpeando violentamente e até cortam o peito do cara, mas Naej e Dragondorf chegam logo dando uma investida violenta com a mana do Dragondorf misturada com o poder cósmico de Naej, e Dragondorf arranca a faca do peito do herói e o cura.
O herói: Caramba... O que aconteceu?
Dragondorf: Tá foda colocar um herói nacional pra não ter que chamar a polícia, né?
O herói: Sim, e eu não sou tão forte, eu quase morri.
A mulher: Aí, o que tá acontecendo?
Naej: Os malucos tentaram agredir a gente e esse carinha do nada.
A mulher: Pera aí que eu mesma resolvo, vou chamar o gerente.
 E bem quando ela ia se deslocar para a cozinha, ela é pega por uma das pessoas do grupo pela perna.
A pessoa: Você vai chamar ninguém, esse é um caso para nós.
Naej: Aí, galera! Quem deitar porrada naqueles carinhas no chão vai ter uma promoção de cerveja e churrasco de graça!
 E todos olham para onde estavam Naej, Dragondorf e aquelas pessoas que antes tentaram ataca-los, e aquela mulher da porta apenas uma puxada em seu cigarro e diz que é verdade, a fim de ajuda-los, e o herói que foi agredido no lugar do Naej e do Dragon também concorda e até dá uns chutes naqueles caras que ainda tavam com dificuldade de se levantar, e então algumas das pessoas corriam pra se envolver também.
A mulher: Vocês dois, se quiserem podem ir embora, eu mesma acoberto vocês dois.
O herói: Isso aí, vazam daqui e finjam que nunca vieram aqui.
Naej e Dragondorf: Bora!
 E Naej e Dragondorf saíam do bar e voltam pra suas casas, enquanto simplesmente deixam toda aquela briga acontecer. E quando Naej chega em seu apartamento...
Naej: Ei, Tifa, cheguei.
 E Naej não escuta nenhuma resposta, então ele mesmo resolve entrar no apartamento, então ele ia logo tomar um banho e se trocar, agora ficando de pijama. Em seguida ele fica em sua cama no quarto, apenas vendo coisas no seu celular, aí vê que já chegou notícias e memes da festa lá no bar, e umas horas depois aparece Tifanny(usando um traje justo e azul camuflado e luvas e botas negras), assustando Naej.
Tifanny: Petite... O que você fez?
Naej: Eles que começaram!
Tifanny: É daquele caos lá que geral começou a espancar uma gangue na Taverna Mor...
Naej: Fui eu! Eu chamei atenção pra salvar aquela moça e o manolo que foi agredido, eu tinha que fazer algo pra salvar eles dois.
Tifanny: Ok... E por que aquela gangue tentou te atacar e atacar o Dorf?
Naej: ... Acho que tem a ver com a gente ter brigado com alguns caras de lá, mas juro que foi sem querer.
Tifanny: Nossa... Olha, eu te perdoo dessa vez, mas por favor, controla essa raiva, você é o filho do julgamento.
Naej: É, eu sei!
Tifanny: Bem, vou me trocar.
Naej: Deixa eu tirar uma foto do seu novo traje, cê tá tão linda!
Tifanny: Tem certeza?
 E Tifanny liga a luz, faz uma pose e Naej tira uma foto. Em seguida ela se troca, colocando um pijaminha também.

Continua...

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