Data: 13/07/2254. Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
Tudo que ocorreu no episódio anterior foi resolvido. Mas enquanto isso Hematon está construindo a máquina do tempo com uma receita que ele ganhou do futuro. Parecia uma cápsula bem alta, feita de noiritryl(um metal negro metálico super firme e resistente, embora mais fraco que o rubimanto), com uns apêndices também de noiritryl, com vários circuitos, placas mães e chips extremamente complexos feitos de grafeno e uma bateria bem pequena, porém muito econômica e que recarrega bem rápido.
A máquina estava numa área bem escondida e de difícil acesso da Hema Corps, um canto subterrâneo bem extenso e alto, com um grande super computador, umas estantes com diferentes materiais e arquivos armazenados, e alguns pesquisadores e militares trabalhando ali, além do Hematon com sua máquina do tempo.
Hematon aproveita que ia testar a máquina do tempo pra levar aquela receita de volta, e então ele volta com uma cópia dela, que ele registra digitalmente em seu computador em um arquivo PDF bem longo.
Localização: Tóquio, Japão.
Hinata Watabayashi está de férias, algo que a dá maior liberdade pra ela poder trabalhar como heroína, e ela usava seu traje novo(um traje vermelho vinho que cobre todo seu corpo com luvas e botas rosa choque e um capacete comum rosa bebê que cobre toda a sua cabeça) e ia junto com seu pai, Totoroshi, e mais alguns heróis ali, e eles estavam indo numa missão de investigação pela cidade à procura de uma máfia que se instaurou ali na cidade e acabou de roubar equipamentos importantes da Orochi Ishou Corporation e desarmou uma grande parte da polícia.
Hinata: Como vai ser essa missão aí, pai?
Totoroshi: Vai ser tanto espionar essa máfia que encontramos no Japão quanto enfrentarmos diretamente e prender eles.
Herói B: Talvez a gente até mate alguns deles.
Hinata: Nossa, que pesado...
Herói A: Nem sempre os heróis são completamente bons, mas a gente tem boas intenções nos piores feitos, você verá heróis bem piores.
Hinata: Oh...
E então os heróis invadem o local onde a máfia estava, mas todos dali fogem, menos alguns azarados que são capturados e levados embora.
Localização: dimensão dos monstros.
Fortrex, Range e Fafnir estavam lavando o castelo de Amon, na teoria isso seria desnecessário, porém eles estavam fazendo aquilo por estética, enquanto isso, a escuridão pura do deserto negro sumia e a areia desse mesmo deserto virava um solo um pouco mais arenoso e avermelhado, com um pequeno gramadinho junto, os monstros bestiais dessa dimensão estavam sob ameaça de serem extintos pelo habitat natural deles estar desaparecendo.
Enquanto isso, o trio de Fortrex termina toda a faxina do castelo, mas então chega Hematon com aquela máquina do tempo, que estava hermeticamente trancada.
Fortrex: Oh, oi, Hema, você chegou.
Hematon: Pois é. Mas e aí, quer ir lá pra Terra? A galera de Albuquerque tá com saudades.
Fortrex: Pode ser. Ei, gente. Vamos!
Range: Bora.
Fafnir: Vamos chamar mais alguns, que tal?
Hematon: Vamos.
Localização: Albuquerque, Novo México.
Semog estava andando pela cidade de Albuquerque, mas ele não estava sozinho pois estava ao lado de alguns dragões em forma humana, a maioria sendo dragões cromáticos, mas uma delas aí, que era uma exceção(no caso, uma dragonesa metálica), era Leorna, uma dragonesa dourada, sendo um corpo humanoide, mas ainda com traços de um dragão como seu rosto e sua cauda, de pele dourada, chifres pontudos virados pra cima e um vestido carmim bem justo.
Semog estava mostrando a capital e cidade mais desenvolvida do Novo México e, nesse momento, uma das mais desenvolvidas dos Estados Unidos, para seus amigos dracônicos, e como ele já tem uma boa fama na Terra a sua reputação era o suficiente para ninguém estranhar tanto ele estar junto com seus amigos, que não pareciam tanto com humanos ou alguns monstros dos que tem na Terra, ou então ver eles como ameaça.
Roy e Fusan ainda estavam indo bem em vender cachorro quente e limonada no parque, lugar onde Semog e seu grupo de dragões estava levando pra lá e pra cá. Quem também estava lá era Pattarak, que estava à procura de demônios que estavam invadindo a Terra, mas encontra nada.
Albuquerque é considerada uma das cidades mais perigosas do mundo, mas não por suas condições de vida por lá, e sim por seus habitantes, que eram muito poderosos, mesmo poucos sendo heróis. E durante esse meio tempo de timeskip os Toranjas finalmente escaparam dessa cidade, afinal eles não tinham mais chance de cometer seus crimes por lá.
Um meteoro é visto caindo no mato da cidade, criando uma cratera enorme e queimando uma parte da floresta da mesma, então alguns heróis e o corpo de bombeiros foram acionados para socorrer o mais rápido possível, mas todos se deparam com Pyrman enfrentando Smasher(sem nenhuma roupa, usando apenas um elmo negro metálico, cheio de cicatrizes e sem um de seus olhos e com um buraco no peito) com muita dificuldade, parecia que eles estavam do mesmo nível, porém Smasher tinha uma alta vantagem em seus poderes.
Smasher cria um buraco negro pra sugar tudo ao seu redor, como árvores, terra e até o ar, e em seguida ele cria um buraco branco que dispara, além dessas coisas que foram sugadas, muita energia luminosa e radioativa, alguns desses heróis tentam ajudar Pyrman, mas Smasher cria esferas de energia negra pra impedir eles de interferirem.
Smasher: Nenhum mortal nojento como vocês tem direito de interferir a batalha entre seres com níveis divinos de pode-
Pyrman aproveita a oportunidade pra despedaçar Smasher, criando portais no meio das partes do corpo do vilão e dividindo-o em vários pedaços que caem no chão, enquanto as bolhas de energia desaparecem e os heróis foram levar o cadáver desmontado de Smasher e os bombeiros apagam o fogo da floresta.
Na prisão de Albuquerque, eles deixavam acumulados os pedaços separados do Smasher, até que chega o Hematon pra ver o que acontecia, enquanto ele ligava pra alguém.
Hematon: Hã? Mafia japonesa? Todos fugiram? Porra, vocês não foram treinados para perseguir todo tipo de criminoso e perdem uns criminosinhos de vista? *sigh* Se destruir máfias fosse mais fácil...
Hematon desliga e guarda seu celular e foi ver o corpo despedaçado do Smasher.
Hematon: Um cadáver, em pedaços? Não era pra vocês deixarem essa merda no necrotério pra alguma autópsia? Vocês são incompetentes mesmo, hein? Bem, o que esse carinha pode fazer?
Hematon reconstrói o tronco e a cabeça de Smasher, além de reconstruir o coração e o olho ausente dele e preencher o espaço dos buracos e regenerar as cicatrizes, em seguida ele o cumprimenta.
Hematon: E aí?
Smasher(acordando): Hã... Irmão? Ah, como va-
Hematon dá um tapa tão forte no Smasher que o derruba na hora.
Smasher: Ei, eu tô tentando ser legal-
Hematon: Eu aceitaria se você não fosse um filha da puta e causasse todo um caos pra tentarem excluir os cromos da sociedade humana e, consequentemente, destruir Albuquerque uma vez pra todos os habitantes terem que viver lá na nossa dimensão!
Smasher: Espera aí. Eu tentei ser jus-
Hematon pega uma faca e vai cortando as costas de Smasher com muita violência, e em seguida ele corta um dos chifres dele.
Hematon: Quem você pensa que tá onde? Na União Soviética da Primeira Guerra Mundial? Na Revolução Francesa? O que você ganhou em matar o antigo governador da cidade?
Hematon segura com muita força o Smasher por um de seus chifres e o joga na parede da sala onde estava.
Smasher: M-mas... ele não fez nada...
Hematon: E você acha que é fácil assim, matar um prefeito, ou governador, o que for... porque ele não resolveu nada? Você é, além de um imbecil, um tremendo dum covarde e irresponsável! Eu jurava que você havia morrido durante seu sumiço, e se fosse real seria muito melhor...
Smasher(chorando muito): Nossa, irmão... você faria isso com um membro da sua família.
Hematon: Eu fiz um plano pra matar nosso pai por suas corrupções, com um canalha que nem você eu torturaria até aprender. Um desgraçado que abandona a família por pura covardia eu me recuso a considerar da família.
Smasher: Já que é assim... Acabe logo com meu sofrimento de uma vez.
Hematon(ofegante e gritando): Tá bom!
Hematon ia pisar na cabeça de Smasher, e o pisão era tão forte que iria explodir a cabeça dele, mas isso não acontece e Hematon quebra uma parte do chão, pois o corpo de Smasher simplesmente desapareceu, com todos os seus pedaços.
Hematon: Hã... ok?
Enquanto Hematon terminava aquela conversa e situação... estranha, Semog estava com Leorna, que parecia interessada em ficar naquela cidade.
Semog: E então, o que você achou da cidade de Albuquerque?
Leorna: Eu adoraria ficar aqui, mas... e se acontecer mais dessas catástrofes?
Semog: Não tem nenhum problema, afinal, além de terem heróis pra resolver os problemas, nós, dragões, somos super poderosos, mais até que os humanos mais fortes.
Leorna: Oh...
E então aparece uma dragonesa prateada em forma humana, de pele e cabelos brancos e uma armadura e olhos prateados e uma lança metálica que golpeia Semog com muita força, mas ele resiste ao ataque e a contra ataca com um bafo de fogo super quente que a derruba pra longe dele, em seguida ela dispara lágrimas cristalizadas em direção de Semog, que se defende dessas lágrimas e é quase acertado por uma investida tão rápida dessa dragonesa que parecia que ela simplesmente teleportou, contra atacando mais uma vez, dessa vez com um tapa que faz ela parecer que simplesmente teleportou voando e girando pro lado.
E então aparece Pattarak para ajudar Semog, e ele cria umas faixas vermelhas que seguram essa dragonesa, que tenta reagir e escapar mas falhas e as faixas ficam ainda mais firmes. Ela estranha aquilo, então ela tenta correr rápido o bastante pra se soltar daqueles fios.
Pattarak: Não adianta, pois essas faixas imitam os fios místicos que prenderam Fenrir, o lobo do Ragnarok.
Semog: Uau, sério?
Pattarak: Sim, mas... Ungh, arrgh... ela é rápida demais, talvez ela me leve embora, tenta me segurar pra que eu não voe que nem uma pipa!
Semog: Certo!
Semog segura bem firme nas costas de Pattarak, enquanto os outros dragões, com exceção da Leorna, ajudam tanto Pattarak a segurar e impedir aquela dragonesa quanto Semog a manter o Pattarak parado com suas faixas indestrutíveis.
E Pattarak puxa o mais forte possível, com ajuda dos dragões, jogando a dragonesa em direção deles e a captura, e então ele a amarra em mais daquela faixa vermelha e a entrega pro Semog e os dragões levarem embora.
Data: 14/07/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
A Indústria Kameron recebe um sinal bem estranho no rádio e eles traduzem e vêem uma mensagem. "Vocês estão em perigo, não sei quanto tempo que isso vai demorar para vir, mas o multiverso está em perigo, procurem alianças com todos os universos e dimensões possíveis o mais rápido possível. Obrigado", diz ela pelo áudio em uma voz bem distorcida. Então eles pedem ajuda de Pyrman, que ainda estava se recuperando da batalha contra Smasher.
Pyrman: Muito bem, do que vocês precisam de mim agora?
Dennis: Descobrimos essa mensagem que, pela análise rápida, veio de ninguém da Terra ou de outro lugar do nosso sistema solar, então talvez tenho vindo de algum outro planeta ou, como o áudio falava de multiverso, de algum universo alternativo. Então a gente precisa formar uma grande parceria entre líderes e gênios para que podemos juntar o mundo todo pra ajudar.
Pyrman: Beleza. Eu cuido das realidades dentro do universo, o Hematon cuida dos outros universos e o que vier ajuda com o que vier.
Dennis: Você não parece muito profissional, mas considero sua vontade de nos ajudar.
Pyrman: Lá vou eu.
E Pyrman vai embora do prédio com um teleporte, em seguida a equipe da empresa de Dennis organiza e manda mensagens pros líderes, chefes de outras empresas e até os maiores intelectuais e heróis de todo o globo.
Localização: Terra 54.
Na Terra 54, um universo alternativo em que grande parte da Terra foi afundada pelo mar e a esmagadora maioria das formas de vida é aquática, ao ponto de ter uma segunda raça de humanos adaptada a viver no mar, que eram os tritões.
E enquanto na Terra 89 ou a maioria das outras, em que a maioria das pessoas na Terra são humanos ou eugenéticos, aqui a maioria são esses tritões, mas então Oceanman, Aquaton e a equipe do Dennis dessa Terra(que é bem parecida com a original, porém sendo a maioria tritões, menos o Gamma, que também é um Dermurer, todos têm características de animais aquáticos e usavam trajes pra poderem viver em terra e água ao mesmo tempo) também recebem o sinal e fazem a mesma coisa que o pessoal da Terra 89, mas com um pouco mais de profissionalismo.
Oceanman ia para outros universos alertar sobre o problema, enquanto Aquaton comunicava com o Tzhemodd dessa Terra(que não muda muito tirando que ele parece mais um polvo em vez de um dragão), Dennis e sua equipe chamam os heróis e o Pattarak dessa Terra(que se parecia com uma entidade lovecraftiano, com vários tentáculos de polvo e usando uma capa com capuz azul ciano e com a pele amarela) envia um chamado pra todas as dimensões do mundo material.
Localização: Terra 45.
Nos Estados Unidos, o Dennis dessa Terra nunca teve uma parceria com o Hematon, e todos na Terra são humanos e eugenéticos, todos os monstros estão do lado de Amon, que ainda está vivo.
Mas de repente Dennis e Amon recebem essa mesma mensagem, então, sem entender, eles vão testar a máquina de transição interdimensional(ou transição multiversal/interuniversal), para poder acessar outros universos e dimensões pouco ou nunca visitadas, e eles mandavam soldados para conseguir respostas dessa suposta ameaça de nível multiversal, com um lado tentando ir à frente do outro assim como foi a Corrida Espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética.
Localização: Terra 98.
A Terra 98 é uma das que recebem informações tanto de não se sabe onde quanto de pessoas de outras Terra, então eles vão unindo os universos que faltavam pra poder, enfim, concluir essa pesquisa.
Localização: Sala do Multiverso, fora da realidade.
Pyrman chega na Sala do Multiverso, um local onde ele já havia visitado muito tempo atrás, e ele já estava com saudade e havia lembrado por acaso, mas ele se depara com o fato de que tá bem diferente, inclusive o Cartuni não era mais o mesmo.
Pyrman: Quem é você?
Cartuni: Cê não lembra mais não? Eu sou o Cartuni, não é que a minha roupa e minhas cores mudaram pra... sei lá, um personagem genérico, que eu não seria mais a mesma pessoa. Se bem que eu realmente não sou mais o mesmo de sempre, afinal eu perdi meus poderes... mas e aí? O que faz aqui?
Pyrman: Eu tava convencendo um pessoal de outras dimensões e fui ver se você podia fazer uma coisa. Mas por que a sala mudou, e esse cofre, onde ficam os portais dos universos agora?
Cartuni: Bem, agora está tudo diferente pra não parecer mais só um corredor qualquer com umas portas místicas, agora tá organizada e tem muito mais coisa, mas sobre o cofre... É aí que tem a ameaça, e eu só mantive ele preso em vez de matá-lo de uma vez porque eu perdi todos os poderes pra esse desgraçado, e caso queira saber, sim, ele matou o Void e aquela escuridão bizarra é resultado disso.
Pyrman: Então realmente é perigoso.
Cartuni: Agora o meu poder de controlar a realidade é dependente dessa sala e só aqui que eu tenho poder, olha que daora, nem posso mais sair pra poder ajudar, e é óbvio que ele não vai se manter aqui, ele vai destruir o multiverso todo sem eu poder fazer nada.
Pyrman: Vamos tentar destruí-lo enquanto ele tá preso aqui.
Cartuni: Ótimo, agora temos que verificar esses computadores e então podemos editar o monstro que está aí e neutralizar e enfraquecê-lo, e então nós o matamos o mais rápido possível.
Pyrman: Ótimo.
Cartuni: Me acompanhe.
Enquanto assobiava, Cartuni configura alguns computadores e outras máquinas que haviam ali juntas, e então umas garras mecânicas pegam o cofre e a suspendiam no ar, enquanto uns braços mecânicos com diferentes ferramentas mexiam no mesmo sem precisar abrí-lo, e Pyrman e ajudava, tanto em mexer com os computadores quanto pra dar energia ao computador pra aumentar sua potência e velocidade, e então eles tiram uma esfera vermelha carmim super dura e pesada, com uma chama vermelha rosada meio translúcida, que não machuca, mas de alguma forte esquentava muito.
Cartuni: Trabalho concluído! Se eu fizesse sozinho isso ia demorar muito.
Pyrman: O que eu faço com isso?
Cartuni: Faça nada. Eu vou guardar isso de uma forma que o prisioneiro não encontre, e então eu o mandarei pra qualquer um dos universos que estiver em alerta, e então eles o atacarão com total potência enquanto ele estiver muito fraco.
Pyrman: Hahá! Boa.
E Cartuni e Pyrman batem uma mão na do outro, fazendo um Toca Aqui.
Pyrman: O poder dele pode destruir o universo, certo?
Cartuni: É.
Pyrman: Bom, considerando que poderes elevados podem enlouquecer ou corromper as pessoas, precisamos mantê-la o mais longe possível de todos no multiverso.
Cartuni: Ah, então tá tudo bem, por mim. Esse plano vai dar certo, eu garanto.
Continua...
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