Data: 21/07/2254. Localização: Terra 89.
Ishtar(nesse momento usando o traje mais curto da Guarda Galática e com seu cabelo formando um rabo de cavalo) e Fortrex(agora usando um vestido e gargantilha vinho) voavam pela Terra 89, visitando vários países, estados e cidades, inclusive Fortrex apresentava a Hope Corporation para Ishtar.
A Hope Corporation é uma corporação responsável por todos os super heróis no mundo e em certas frações da Galáxia, graças ao apoio de Hematon e Dennis, ela possui fábricas localizadas, não só em certas cidades na Terra, mas também em outros planetas, assim, a Via Láctea inteira estaria bem protegida.
Elas param um pouco sua viagem em Paris, local que estava de noite, e elas estavam apreciando a Torre Eiffel, que estava bem mais alta e mais enfeitada do que há muito tempo antes.
Fortrex: É lindo, não?
Ishtar: Nem tanto...
Fortrex: Por que?
Ishtar: Sei lá, não acho tão legal a imagem de uma coisa pontuda para o céu, mas pelo menos as luzes e as cores dão uma melhorada.
Fortrex: Oh...
Ishtar: Tem algo mais interessante pra mostrar?
Fortrex: Vamos mostrar algum local que está de dia.
Ishtar: Vamos.
Data: 22/07/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
John Walter finalmente aparece na Terra 89, mais especificamente na cidade de Albuquerque, e ele se depara com uma cidade exageradamente futurista pra época dele, além de diferentes criaturas vivendo em uma mesma sociedade. Ele até se assustava com aquilo, então ele simplesmente procurava alguém que pudesse lhe informar onde ele estava. E advinha quem era o cara que ele procura? Isso mesmo, o Naej(que nesse universo reescrito ainda trabalha de entregador da Dragoon Snacks, inclusive está usando umas roupas azuis escuro e amarelas ocre e um boné das mesmas cores com a estampa do bar/lanchonete).
J. Walter: Você aí. Você mesmo, pode me informar uma coisa?
Naej: Sim, que eu tô ocupado no trabalho.
E Naej ia embora, em sua moto, e John Walter tenta ir atrás mas falha, pela moto de Naej ser muito rápida. Então ele tenta a sorte com mais alguém ali próximo, ele conversava com várias pessoas ali mas não estava acreditando ou entendendo o que eles falavam, pois pra ele toda aquela tecnologia e sociedade seria algo impossível.
Então ele andava pela cidade, sem o que poder fazer e sem onde ir. Mas aparentemente Hematon e mais alguns trabalhadores do governo acabam rastreando e detectando ele, então alguns heróis locais da cidade de Albuquerque iam atrás de John Walter, inclusive John Parker, Walter tenta lutar contra os heróis pra te defender mas falha miseravelmente e é pego.
John Walter é encontrado na delegacia, completamente desarmado e com umas roupas de prisioneiro. Enquanto isso, estava Hematon(com seu clássico sobretudo azul marinho gola alta e mais umas roupas pretas por baixo), Tifanny(de cabelo inteiro azul e com um traje da SWAT, com exceção apenas do capacete e da máscara), John Parker e mais um pequeno grupo de policiais, prestes a interrogar John Walter.
J. Walter: Ai, onde é que eu tô...
Hematon: Muito bem, quem é você e o que veio fazer aqui?
J. Walter: Espera, espera. Antes de só responder isso tudo eu posso saber onde eu estou?
Hematon: Bem...
Tifanny: Você está em Albuquerque, no Novo México.
J. Walter: Não sei, acho estranho o mero fato de estar tão avançado, sério, uma cidade nem tão conhecida ou desenvolvida dos Estados Unidos estar tão bem quanto a cidade de Boston da minha Terra, ou época...
Hematon: Espera, então você é de um outro universo ou é do passado?
J. Walter: Eu... sei lá, essa Terra é tão diferente e tão avançada que eu até tenho uma dúvida.
Hematon: Vem comigo.
J. Walter: Ok.
E então eles saem da delegacia pra base do Hematon, que mesmo sendo um pouco longe foi rápido ir até lá, e Hematon abre a Sala Vermelha(que é uma sala subterrânea e cheia de arquivos e equipamentos "proibidos") e resolve usar sua máquina do tempo, e Hematon e John Walter entram na máquina, que desaparece junto com eles dois por uns segundos e volta, e então Hematon e John Walter saem dela.
Hematon: É, ele não é do passado daqui. E eu acabei passando umas 12 horas viajando no tempo à toa.
J. Parker: Nossa, e você voltou exatos 7 segundos e meio depois, então você voltou pro seu tempo com uma margem de erro de mínimos segundos.
J. Walter: Caralho!
Hematon: É, por isso que eu guardo a máquina do tempo aqui e a receita dela só tá lá no futuro.
J. Walter: Cara, como isso é possível?
Hematon: É tão complexo que prefiro nem contar, só saiba que se resume a um paradoxo temporal de loop infinito.
J. Walter: E eu achando que a minha Terra já era avançada...
Hematon: Ok, vamos tentar viajar pra outro universo.
J. Walter: Tá bom, você já viajou diretamente no tempo, agora quero ver viajar no espaço-tempo.
Hematon: Sendo exato... no hiperespaço.
J. Walter: O que é isso?
Hematon: Cara, na sua época esse conceito já existe e se resume a várias dimensões de espaço. Enfim, vamos entrar logo na máquina do tempo.
J. Walter: Espera, ela pode viajar entre universos?
Hematon: Considerando que ela pode viajar no tempo, e cada universo tem sua própria linha do tempo, meio que dá pra viajar nas linhas do tempo desses universos.
Quando os dois voltam à máquina do tempo pra entrar nela...
J. Walter: Tá, só vai.
Hematon: Calma aí, viajar entre linhas do tempo é ainda mais difícil que viajar dentro da própria linha do tempo.
J. Walter: Dane-se, se você vai ficar enrolando, eu mesmo vou resolver isso me virando.
Hematon: Claro que não, seu doente! Você vai acabar morrendo, explodindo a máquina do tempo ou até nos expulsar de todo o temp-
J. Walter: Foda-se, eu preciso voltar pro meu universo e provar que o multiverso existe!
Hematon: Então se comporte e fica quieto aí!
Enquanto eles brigavam, John Walter tentava mexer em alguns botões e alavancas e Hematon o afastava dos teclados e alavancas dessa máquina do tempo, e então a máquina do tempo, juntamente com os dois que estavam dentro, desaparecem completamente numa explosão quântica de pura luz branca.
Tifanny: Essa não...
Trabalhador 1: Cara, o que aconteceu na máquina?
Tifanny: Eh... na-
J. Parker: A máquina do tempo explodiu com o Hematon dentro.
Trabalhador 2: E o que a gente pode fazer pra resolver?
J. Parker: Acho que nada.
Trabalhador 1: Ah, mas que mer-
Data: ??/??/????. Localização: ???.
Hematon e John Walter estavam em um lugar muito diferente e estranho no espaço-tempo, em uma época bem diferente, porém não identificada, tudo era branco, claro de doer os olhos, e ao mesmo tempo com algumas coisas pretas se mexendo, como vultos se movendo à velocidade da luz, e Hematon se joga no chão da máquina do tempo enquanto John Walter tentava ver alguma coisa no meio de tanta luz enquanto machucava grandemente seus olhos, mas ele não conseguia e só ficava completamente cego.
Hematon: Cara, se abaixa, essa porra vai acabar com a tua visão.
J. Walter: Ah, agora cê tá com medinho do desconhecido?
Hematon: Vem logo pra cá!
E Hematon puxa John Walter pro chão e subia, em seguida ele procura algum botão que mudasse o vidro da entrada/saída da máquina pra um vidro mais escuro, mas mesmo assim, tudo parecia branco a partir do vidro, embora agora fosse visível, e John logo aponta pro Hematon.
J. Walter: Há! Agora você também está cego e nós, totalmente incapacitados, iremos morrer aqui mesmo!
Hematon: Nah, eu escureci o vidro e agora tudo está fácil de enxercar sem desgastar os olhos, e... Que, bosta. Vamos logo voltar pra época certa.
J. Walter: Faz o que for...
Hematon: Tá, só um momento... Aí, tem um bicho estranho vindo pra cá... Achei!
Hematon aperta o botão certo, que justamente era um botão vermelho médio com a palavra "voltar", que volta justamente pra época original da máquina do tempo ou da época que a máquina saiu, e Hematon manda o dedo do meio pro "bicho estranho", que é só uma mão de pura sombra, e a mão manda o dedo do meio também.
Data: 22/07/2254. Localização: Quarta dimensão.
J. Walter: E aí, a gente voltou?
Hematon: Não. Eu nem sei que lugar é esse, só sei que a máquina pelo menos tá mostrando um tempo aqui, o dia tá certo, o mês, o ano... mas a hora, minuto e segundo tão tudo se embaralhando e mudando aleatoriamente.
J. Walter: Puta que pariu! E você continua em mexer nessa máquina? Deixa que eu mexo, agora eu é que mand-
Hematon: Não, e se insistir eu acabo com você.
J. Walter: Por fim foda-se, eu não vou ceder a um demônio.
Hematon suspira e simplesmente faz o coração de John parar, supostamente o matando, e Hematon resolve dar uma olhada melhor, agora com o vidro normal na máquina do tempo, e, diferente de antes, agora ele vê uma dimensão escura, mas ao mesmo tempo cheia de cores vibrantes, e com algumas linhas douradas e prateadas penduradas, e algumas voando e fluindo pro aí, e lá estava Overlord, junto com algumas mulheres quadridimensionais de roupas verdes musgo com uns véus, luvas e botas rosa bebê, sendo que uma era baixinha e jovem, outra era alta e jovem e a terceira é bem alta e idosa, mas aparentemente não era possível ver o rosto das três, por elas os esconderem com seus véus. Eram mulheres conhecidas como Moiras/Nornas/Parcas.
Eles quatro estavam mexendo com aquelas linhas doruadas e prateadas, até conectando e costurando algumas delas, até que percebem Hematon e sua máquina do tempo, então eles foram ver o que acontecia.
Overlord: Então parece que você alcançou o fim do tempo, né?
Hematon: Hã... sim? Eu já vi você em algum lugar?
Overlord: Claramente não, mas... seja bem-vindo.
Moira criança: Hã... Overlord, você não disse que...
Overlord: Bem, não é esse o caso, eu disse que só não poderiam entrar sem a minha permissão, e eu trouxe pra cá.
Hematon: Alguma razão?
Overlord: Sério, com um simples acidente vocês foram parar no fim do tempo, uma época onde sobrou nada do espaço-tempo, e voltaram. Você precisa de algo pra que esse acidente não aconteça?
Hematon: Só joga esse cara pro universo dele, porque foi ele o responsável por essa catástrofe absurda que cegou ele e quase matou a gente.
Moira velha: Nossa, bem irritado você, hein?
Hematon: Desculpa, mas é sério. Só me levem pro meu universo e ele pro dele.
Moira jovem: Mas ele está mor-
Moira criança: Eu revivo!
Overlord: Certo, e após isso vocês irão pra suas casas.
Hematon: Ok...
A moira mais jovem das três ressuscita John Walter, enquanto Overlord leva ele e Hematon para seus respectivos universos, mas não antes de Hematon conseguir tirar uma foto daquele ambiente e de alguns deles quatro.
Localização: Albuquerque, Novo México, Terra 89.
Naej(com sua básica camisa vermelha e shorts pretos) estava em seu apartamento agora, cuidando dela, até que Tifanny chega também e entra no quarto pra se trocar, e então ela volta pra sala com uma camisola branca bem longa e com estampa de unicórnio, meias azuis e apenas uma calcinha fio dental azul-calcinha(a ideia não era fazer piada) por baixo, ela se deita de lado num sofá da sala e observava Naej limpar o chão e depois organizando as coisas e guardando algumas na geladeira e no armário.
Tifanny: Oh, petite. O que acha de se sentar comigo e jogar uns joguinhos comigo?
Naej: Oba, claro!
E Naej se deita ao lado dela, que o abraça confortavelmente, e então Naej muda o canal da TV para um que estava passando um seriado bem simples, não tinha muita ação nem nada, parecia só um seriado comum de esportes, e lá havia seres de diferentes raças correndo, e o mais à frente de todos ali era alguém de pele azul e cabelo branco, logo, um safiro.
Naej: Quanto você aposta pro safiro perder?
Tifanny: Bom... nada, tenho medo de eu perder a aposta.
Naej: Hahaha, concordo, mas no máximo vai ter um empate. Quer ver?
E não havia nem um empate do safiro com outra pessoa e muito menos o safiro perdendo, ele ganhou e bem rápido, ele estava o dobro de distância até o segundo mais rápido(que era um mandisisto, rolando em forma de bola), em relação a esse segundo com os outros, que pareciam bem perto.
Tifanny: Viu?
Naej: Sim. E o mandisisto tava indo muito bem, até. E nem eu correria isso tudo.
Tifanny: Concordo, haha.
Naej: Vamos pedir uma pizza?
Tifanny: Pode ser, comi nada durante o trabalho lá na polícia, fui burra de esquecer de preparar o almoço e levar numa marmita, agora tô com maior fome.
Naej: Vamos ligar pra lanchonete mais próxima daqui, aí tem menos preocupação em esperar e eles fazem umas pizzas de primeira.
Tifanny: Certo, vou querer uma de quatro queijos com calabresa extra.
Naej: Pode ser.
Naej já tava anotando e enviando o pedido.
Tifanny: E acho que só, eu me sacio bem fácil.
Naej: Oh...
Localização: dimensão dos monstros.
Amon estava em seu castelo e, sem muito do que fazer, ele jogava Jenga com Claire, Rubette(versão feminina de Rubedo), Pyrman e Crioboy, mas são interrompidos pela vinda de Maria Renez.
[Atualização: Agora que essa dimensão é um universo inteiro e o Amon é apenas um, as antigas versões alternativas são irmãos ou clones dos filhos originais dele]
Maria é uma eugenética de pele negra, cabelos completamente pretos com raízes vermelhas escarlate, corpo atlético e cheio de curvas, e estava usando uma espécie de armadura, que estranhamente só cobre seu busto, ombros, braços, mãos, pernas, pés, a região pubiana e entre seus quadris. E ela vinha atrás de Amon por uma missão importante.
Maria: Sr Amon, você poderia me ajudar com uma coisa?
Amon: Quem será que é? Eu ando meio ocupado, afinal eu não vivo apenas de criar e comandar reinos e visitar universos, eu tenho uma vida social.
Maria: Oh... Você está ocupado, né?
Amon: Nesse caso, eu estou bem livre na verdade. Do que precisa pra chamar por ajuda de um rei de outro universo tão separado do seu?
Maria: Você já conheceu duzentas Terras, certo? Mas você já viu a situação da Terra 100?
Amon: Não, por que?
Amon abre um mapa tecnológico e holográfico do multiverso e vê como estava a Terra 100, e então repara que estava cheio de criaturas bizarras surgindo cada vez mais, e não era nenhum monstro ou demônio invadindo ali, eram deuses Eldritch, deuses alienígenas que estão além da compreensão de qualquer mortal, e eles estavam corrompendo a vida nesse universo.
Amon: Essa não. Você vai precisar mesmo de ajuda de mais alguns heróis.
Maria: Certo!
Continua...
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