Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

10/04/2020

Projeto Dream, T3E26

Data: 01/06/2254. Localização: Tabuk, Arábia Saudita.
[Isso é uma continuação do episódio anterior<- cliquem aqui]
 Todos os heróis continuavam ali na cidade de Tabuk, e eles conseguiram derrotar e capturar os vilões dali, em seguida eles vão embora.

Data: 07/06/2254. Localização: Albuquerque, Novo México.
 Na cidade de Albuquerque, Naej estava indo até que bem com seu novo trabalho como artista, mas enquanto isso ele recebe uma mensagem online da Tifanny, e lá estava escrito "Naej, a gente tá há quase um ano namorando, então... por que não a gente fazer uma tatuagem simbólica pro nosso namoro ou até pra algum futuro casamento?", em seguida Naej só responde com um "O que?", então eles foram conversando e conversando, até que o Naej teve uma ideia, então ele faz o desenho de uma engrenagem grande de gelo e uma engrenagem pequena flamejante, ambas juntas, e em seguida ele mostra esse desenho pra Tifanny.
 Ela ama o desenho e, respondendo o Naej, manda uma figurinha de coração. Enquanto isso, Fugaret finalmente termina de escrever mais um livro e publica em seu site, ele cuida e brinca um pouco com o Bolt e depois lava suas mãos e procura as coisas que ele precisa pra fazer seu almoço.
 Eizz andava pelas ruas da metrópole de Albuquerque, como se estivesse à procura de algum criminoso ou alguém que ele julga como mau pra poder enfrentar, já que ele agora morava em Albuquerque achando que aquela cidade precisava dele, mas convenhamos, em Albuquerque tem muitos heróis bem mais eficientes do que ele.
 E por ficar andando pra lá e pra cá ele encontra Fusan e Roy vendendo lanches e limonada em uma barraquinha no parque de Albuquerque, parecia que a cidade estava... bem pacífica, não havia conflitos, crimes, nada. Então, entediado e sem o que fazer, ele fica ali, sentado num banco do parque.
 Enquanto isso, na casa de John, o próprio John Parker, junto com Giulia, e o gosmafusor que eles tinham pego pra estudar até que se comportava bem, e ele até demonstrava traços de inteligência como se fosse um animal sapiente ou de uma inteligência bem próxima, e aquela criatura estava se aproximando cada vez mais de John e Giulia, até que ele se divide em dois e se junta ao corpo dos dois, se transformando em trajes.
John: Bem, será que ele serve de roupa ou algo assim?
Giulia: Talvez, mas... pra que ele quer se vestir na gente?
John: Vamos testar em algum combate. E como não há crimes em nenhum canto da cidade hoje, então vamos treinar mesmo, lutando entre nós dois.
 E então eles organizam a sala, a adaptando a uma zona de treinamento, e eles começam o treinamento, lutando de igual para igual, embora que a Giulia tinha uma leve vantagem sobre o John Parker em força e velocidade, mas John não fica pra trás por causa de sua experiência em combate. A luta termina num empate, mas eles vêem que o gosmafusor funciona bem como um traje de combate.

 E enquanto John e Giulia ainda estudavam aquela gosma alienígena, os toranjas se escondiam numa segunda base secreta deles, nos esgotos, e eles estavam preparando uma armadura tecnológica bem melhor que a primeira armadura que Brock usava, além de ser bem parecida com a primeira armadura tecnológica de Dennis. Agora ele não precisaria mais daquelas peças de metal juntas com baterias elétricas e um capacete de motociclista, tanto que ele jogou aquela armadura antiga e improvisada que tinha e veste sua armadura nova e mais bem feita.
Brock: Eu me recuso a continuar usando esse monte de sucata, essa armadura de grafeno coberto de titânio e aço inox é muito melhor.
Nekoon: Chefe... O que será que aconteceu com o Frankentro-
Brock: Não precisa se preocupar, além da gente logo puder recuperar ele, nós podemos fazer mais desses robôs.
Carloy: Espero que dê certo. Mas é, nós já temos condições melhores pra poder atacar a cidade.
Brock: Não, nós não podemos nos manter nessa cidade, ela é protegida demais, nós devemos sair rápido de Albuquerque, e nós poderemos nos fortalecer bem mais.

Localização: Zirunura, Marte.
 Em uma cidade de Marte, cujo nome é traduzido como "Zirunura" na língua terrestre, alguns cientistas estavam ainda examinando as joias da manopla de Tzhemodd, mas sem querer eles a usam e alguns seres ali estavam voltando à vida, entre eles o próprio Tzhemodd, que se regenera, mesmo com seu corpo todo destruído e inteiramente podre, e ele sai do laboratório, matando grande parte dos cientistas ali e recuperando sua manopla. Agora pelado, recém revivido e todo decomposto, ele tenta roubar uma das naves do planeta e, com ela, volta do planeta.
 Então um alerta é enviado, não só pelo planeta todo, mas é enviado também para a Terra e algumas luas de outros planetas ali, lugares que também havia seres vivos habitando.

Localização: espaço sideral.
 Tzhemodd voa pelo espaço em sua nave roubada e com sua manopla incompleta, que a única joia que estava ali, embora quebrada e meio desgastada, era a joia vermelha, a da força.
 Muito tempo viajando no espaço, e ele não alcançou nenhum planeta que ele colonizou, só planetas independentes ou sob comando de outros governos, ele estava muito nervoso, e seu corpo deteriorado claramente não iria durar muito tempo, então, de forma desesperada, ele tenta improvisar uma máquina de absorção de energia planetária com as coisas que tinha na nave e junta com sua manopla. Entre tudo que ele tinha perdido, algo que ele não perdeu foi sua inteligência, que já era o suficiente pra improvisar algo complexo com coisas simples que tinha na nave, então, com a nave ainda intacta, ele vai a um planeta aleatório.

[aviso: não mudei a localização porque não ia fazer muita diferença e ainda ia fazer uns espaços no texto à toa]
 E, ao chegar nesse planeta, ele ataca vários inocentes ali sem dó ou pudor, tudo para absorver força, energia vital e inteligência para as joias de sua manopla e ficar mais forte, alguns desses aliens tentam reagir, até enviavam seus maiores exércitos contra ele, mas Tzhemodd era, além de altamente inteligente e habilidoso em combate, muito forte por natureza, e ainda por cima sua máquina ainda funcionava, o que o favorecia muito e, ao conseguir um pedaço minúsculo de joia da vida, ele o gasta pra recuperar uma grande parte de seu rosto, perna esquerda e mão direita, se restaurando até que em uma ótima parte, já que ele tava todo destruído, sem falar que sua carne agora parecia mais fresca agora.
 Ele estava exterminando um planeta inteiro, com apenas uma máquina improvisada e carregada por uma joia planetária, uma manopla e sua força física anormal. Logo após matar uma civilização inteira em um dos países desse planeta, ele usa o rádio para chamar alguma colônia de seu planeta, e então ele é atendido e tenta chamar eles pra irem até lá onde ele estava.
 Passa um tempo e chega uma nave enorme, e ao entrar em contato com Tzhemodd eles o reconhecem e o levam pra dentro dela. E em seguida, Tzhemodd veste um traje preto metálico bem simples e tenta criar uma versão melhor de sua máquina usando a tecnologia da nave, criando uma versão maior e que não poderia ser carregada, mas que absorveria bem mais energia, então eles conseguem absorver todo o resto daquele planeta, o secando, rachando e, logo após, o despedaçando.
Tzhemodd: Via Láctea, se prepare, pois... EU VOLTEI!!!

Continua...

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