Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/04/2020

Projeto Dream, T3E16-Quem é esse?

Data: 30/05/2254. Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
 Os heróis já estavam todos de volta à atividade, o crime havia diminuído de volta, mas havia um novo vilão no meio da rica cidade de Nova Iorque, era um mamídeo de morcego chamado Bartolomeu Quark, um morcego humanoide de pequeno porte físico, com umas roupas azuis desgastadas e mexendo com uma armadura tecnológica e um reator de energia, parecido com o da antiga armadura do Dennis ou o do Ruby Mark I.
 Enquanto Bartolomeu começava seu projeto de maldade, havia um pessoal fazendo uma estátua de Coronel James, era uma estátua super bem feita, mas uma pena ela não poder ter sido concluída, já que alguém completamente misterioso aparecia, voando no céu e usando uma jaqueta com capuz e calça jeans azuis, tênis pretos e uma máscara de gás preta, e quebrava a estátua sem nenhuma piedade, seja com seus poderosos socos ou com rajadas vermelhas de energia que ele emitia de seus olhos, e então ele saía voando para longe, aparentemente para o Leste.

Localização: Mar Mediterrâneo.
 Na prisão do Mar Mediterrâneo, aquele ser aparece bem ali, quebrando tudo, e já quebrava os ossos e a espinha de todos os prisioneiros que havia ali, além de jogar pra longe os guardas dali, e então ele saía dali.

Localização: Berlim, Alemanha.
 Um avião que não se sabe se estava sendo sequestrado ou não, se estava só com terroristas ou algo assim, voava até um local aleatório na cidade da Alemanha, onde mataria milhões de pessoas de uma só vez, porém ela é simplesmente partida ao meio por aquele mesmo ser desconhecido.

Localização: Vix Paris, França.
[informaçãozinha: Em Projeto Dream, Paris é também conhecida como Vix Paris(antiga Paris)]
 Em Paris, Lisandro(usando só um pijama branco e sem a pintura de seu rosto) estava descansando em seu apartamento num hotel, almoçando um prato com diferentes coisas juntas, que eram batatas fritas, ratatouille, carne vermelha frita e salada.
 Hematon(agora com um terno azul completo e uma mochila preta) entrava no prédio e visitava o apartamento de Lisandro. E ele queria conversar com Lisandro.
Hematon: Olá, Lis.
Lisandro: Não fala meu nome abreviando, Lis faz parecer que sou uma garota.
Hematon: Ah, foda-se. Bem... Você já imaginou se tivesse um clone de você?
Lisandro: Não, por que a pergunta?
Hematon: É que...
 Hematon liga a TV num noticiário que apresenta alguém praticamente idêntico ao Fleur de Lis(que é o Lisandro como herói) ajudando as pessoas, combatendo o crime e até enfrentando o ser misterioso que estava atacando tudo, bem na cidade de Vix Paris, então Lisandro vai até a janela procurar pela cena, ele não acha, então ele ia se trocar pra poder sair e encontrar aquilo.
Lisandro: Eu não vou deixar roubarem minha identidade pra depois acabarem comigo e com a minha vida.
 Então ele aparece com seu traje de herói junto com um capuz e tênis brancos, mas sem suas luvas ou botas, então ele saía pela janela, pois seria mais rápido, e Hematon tenta ir atrás dele antes que ele saísse mas falha.
Hematon: Ei, espera, não precisa se preocu... par...
 E Lisandro avançava contra seu suporto clone, enquanto aquele ser misterioso já havia sumido, e ele o derruba com um soco muito forte, o derrubando e jogando pra muito longe, quebrando alguns cantos de diferentes prédios ali, em seguida o clone volta a voar e avança super rápido contra o próprio Lisandro, mas Lisandro já o joga pra outro canto com um simples tapa.
O clone: Uau, alguém também criou um clone para o Sr Lis, e dessa vez um clone do mal pra equilibrar?
Lisandro: Clone é o caralho seu desgraçado!
 Lisandro avança super rapidamente contra seu clone e o segura pelo pescoço.
Lisandro(muito irritado): Me diga! Quem é que me clonou nessa porra?
O clone: Q-quem é você!?
Lisandro: Não responda uma pergunta com outra pergunta!
O clone: T-tá bem, tá bem, mas eu realmente não sei quem é você.
Lisandro: Ah, você é obviamente clone do Lisandro, que sou eu, mas não conhece o próprio?
O clone: V-você é o Fleur de Lis original? Que honra em te conhecer, mas eu poderia combater o crime ao seu lado, ou até em seu luga-
 Lisandro dá um soco muito forte em seu clone, enquanto o solta, o fazendo ser jogado pra outro canto do telhado do prédio, e esse soco já era o suficiente pra desfigurar uma parte de seu rosto, marcar um hematoma em um de seus olhos e fazer seu nariz e parte de sua boca sangrarem.
Lisandro: Escuta aqui, seu bosta, eu não vou aceitar um clone ao meu lado, na verdade eu nem vou aceitar ter um clone trabalhando como herói pra me substituir. Você se acha melhor que eu, não é?
O clone: N-não, eu não tô me achando! Não precisa se preocupar! Eu não quero tirar seu lugar de herói!
Lisandro: Eu sempre gostei de ler HQ's, e o que eu mais temia era que se eu fosse um herói e tivesse um clone, já que os quadrinhos nunca ilustram clone de heróis como alguém exatamente bom, e agora o meu maior medo existe. Não vou deixar que criem um ser igual a mim!
 E Lisandro dá mais socos em seu clone, com tanta brutalidade que o fazia sangrar mais ainda e quebrava cada vez mais ossos, em seguida ele quebra seu pescoço sem nenhum pudor. Então ele o joga pra fora do prédio e saía dali.

Localização: Albuquerque, Novo México.
 Todos ali do grupo de Naej, em Albuquerque, estavam dormindo no apartamento de Naej e Tifanny, mas Júlia e Tifanny acordam bem cedo e tentam acordar os outros ali e os chamavam pra tomar café.
 E, enquanto comiam torrada com ovos e bacon e bebiam café, eles assistiam um noticiário falando do corpo morto, supostamente de Lisandro, encontrado no meio de um beco e rodeado de lixo.
Charles: Nossa.
Tifanny: Quem faria tal atrocidade?
Isabella: É, que vilão seria forte o suficiente pra isso?
Júlia: Ou que herói seria tão filho da puta pra querer eliminar ele por concorrência?

Localização: Nova Iorque, Nova Iorque.
 Hematon volta pra Nova Iorque, só pra ver, pessoalmente, se o Dennis estava o ajudando a disfarçar a morte do clone de Lisandro, mas nada melhor que parar um pouco pra ir ao bar, já que ele tava cansado e estressado.
Hematon(ligando pro Dennis no celular): Tá, mas não se esqueça, porque senão vai dar uma confusão tanada, depois eu vou pra lá, tô meio cansado.
Dennis(no celular): Mas você tá sempre cansado.
Hematon: É diferente, sabe? Tenho um monte de coisa pra fazer em pouco tempo, mas eu preciso de uma pausa.
Dennis: Tá... anda logo.
 Hematon entra num bar aleatório na cidade, e já ia logo pedir uma vodka pro dono do bar, mas ele é logo agarrado pelo braço por um emerano um tanto famoso. Ele tem a pele verde, usa um jaleco branco e roupas sociais pretas por baixo, e com um saco de pão na cabeça. Aquele cara era conhecido como Dr Tesla.
Dr Tesla: Eu não acredito que você fez isso... Você e seu amiguinho destruíram a minha empresa!
Hematon: O que eu fiz!?
Dr Tesla: Suas invenções geniais, seus recursos que provavelmente nascem em árvore, de tão fácil que conseguem, e esses novos... heróis...
Hematon: Sai pra lá, porra!
 Hematon se solta com um empurrão bem forte, com ambas suas mãos, e bebe um copo de sua vodka e já paga umas moedas de 50 centavos, e já pede mais uma.
Dr Tesla: Seu desgraçado... Ainda me ignora e fica bebendo pinga? O que eu posso fazer!?
Hematon: Bebe mais que eu, bebe até desmaiar de ressaca.
Dr Tesla: É o que eu vou fazer, talvez aquele super motor de álcool que corre trezentos quilômetros por gota foi um erro, todo mundo tá usando motor elétrico. Eu sou um palhaço que ninguém consegue rir de seu nariz vermelho.
Hematon: É, talvez esse tenha sido o seu maior erro, de criar motor a combustível em plena época que tudo é eletrônico.
Dr Tesla(se segurando no Hematon): Por favor, pode ficar com a minha empresa, aceito qualquer preço!
Hematon: Qualquer preço mesmo ou... tem limite?
Dr Tesla: Qualquer coisa, eu não tenho mais esperança com ela mesmo...
Hematon: Ok, acho que uns 16 milhões.
Dr Tesla: O-o que?
Hematon: 23 milhões.
Dr Tesla: E-eu não tô entendendo...
Hematon: O que?
 Hematon já bebe mais um copo.
Dr Tesla: É que você quer pagar muito por uma empresa que nem tá tão boa assim...
Hematon: Nem tô me importando com isso, eu posso até melhorar. Aí, cara. Me vê umas coxinhas e dois hambúrgueres pra eu levar?
O dono do bar: Quantas coxinhas?
Hematon: Trinta.
O dono do bar: Nossa, isso tudo!?
Hematon: Sim.
 E Hematon pega sua mochila, enquanto o dono do bar já ia pegando as coxinhas e os lanches, guardando-os em vários sacos de papel, então Hematon guarda em sua mochila, paga e vai embora.

Continua...

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