Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

09/01/2023

Projeto Dream, episódio 108

> 13/03/2260; Kaidou, Japão; Universo 255-P
 Isabella, Julie e Oliver (o filho que Isabella e Julie escolheram ter artificialmente) estão no Japão, testando um hotel 5 estrelas Tengoku, que existe nessa região, que se formou graças a atividades tectônicas recentes e uma pequena guerra da independência entre Japão e Iturup. A cidade em si está entre o Japão atual e o arquipélago de Iturup, com aparência paradisíaca de uma bela praia, e é de uma das áreas mais protegidas de terremoto no Japão.
 O hotel por si próprio tem belas paredes azuis, com tetos, lajes e rodapés brancos, janelas fumê e estátuas brancas com aparência de arquitetura antiga, e os móveis são bem organizados, com cores customizáveis e à escolha do hóspede.
 Isabella e Julie escolheram móveis vermelhos com colchão e travesseiros azuis mais escuros e travesseiro branco, e estiveram ali por um tempo, e não souberam da aprovação do Naej em seu novo emprego até a Tifanny deixar mensagens, assim como Tifanny e Naej não sabiam do Oliver Dermurer-Redlar até terem visitado elas em Londres.
 Enfim, elas conversam um pouco às 6:30 da manhã, com o Oliver dormindo numa cama menor, também fofinha e colorida, e elas duas na cama maior, de casal, ainda cobertas pelo cobertor, logo depois de acordarem, mas estarem preguiçosas demais para se levantarem da cama.
Isabella: Ei.
Julie: Hm?
Isabella: Ei, Ju.
Julie: Huh?
Isabella: Eieiei, Julie.
Julie: Cê tá digitando... com a voz?
Isabella: Como assim?
Julie: Você tá, tipo, falando, aí a cada resposta minha você vai completando.
Isabella: É nada, eu tava... te provocando.
Julie: Hehe... tá fazendo direitinho.
Isabella: Sabia! Eu sou demais...
Julie: Cara... a gente devia acordar.
Isabella: Mas já acordamos.
Julie: Vamos nos levantar?
Isabella: Bora.
 Isabella e Julie organizam um café da manhã: 2 pilares de panquecas de modelo japonês (que se parecem com pequenos bolos), cada um com 3 unidades montadas, com duas bolotas de cereja por cima e um pouco de xarope, e para acompanhar, manteiga simples, pega e passada por uma faca fina, sem ponta e sem dentes, e um café de produção original do hotel, e para alimentar o Oliver, que estava para acordar às 7:25, elas deixam ele comer o que ele escolheu depois de acordar e ser avisado do horário do café: Uma fatia de bolo de morango com chantili pesando 65 gramas e com um cheiro ótimo, e para acompanhar, um leite com achocolatado.
Oliver: A genti vai pra algum lugar?
Julie: Sim, a gente vai sim, relaxa.
Isabella: Vamos ver se o patrocínio tá exigindo alguma coisa.
 Isabella confere no Paxpax1000 (celular que ela e Julie estão usando para ligar para a sede da DRVG) e... ela mal falou a sua frase e seu celular apareceu com um SMS da empresa dizendo que o único lugar que falta ir é um fliperama que tem próximo do hotel, então isso pode animar bem mais aquela família e também divulgar uma área a mais do quarteirão.
 Elas descem no elevador, do primeiro andar para o térreo, e parecia instantâneo, só de apertar o botão elas desceram, e depois, os três vão para o fliperama Anatun (uma marca de fliperamas muito popular na região de Kanto), e então, enquanto a Julie testa um jogo VR e Oliver encontra uma máquina com um jogo de plataforma qualquer, que ele fica jogando por um tempo e, mesmo não entendendo nada que tava escrito, estava fazendo bem o que podia ser só o básico.
 Isabella mexia no celular enquanto escolhia o que jogar, e depois de 1 minuto conversando com o grupo da empresa, ela acha um jogo perfeito para ela, que parecia ser apenas um jogo de luta, mas... ela apanha para o boneco inimigo mesmo estando fora da realidade do jogo, e perde a jogatina.
Isabella: Caramba, o que tá acontecendo!?
 Isabella questiona o que estava acontecendo, até que depois ela lê as instruções na lateral esquerda, ela não é fluente em japonês, mas tinha adaptado suas lentes de contato para traduções automáticas de texto altamente precisas, e depois, ela tenta de novo. Ela desvia de 3 golpes, e a cada 3 golpes, ela contra atacava uma vez, até que, em 3 minutos de jogo, ela começa a ganhar mais técnica quanto ao jogo, e ela conseguia desviar de 2 golpes seguidos, com mais agilidade, e golpear 4 vezes, ela estava melhorando cada vez mais, é como se ela estivesse subindo de nível.
 Oliver cansa de jogar o jogo e foi conferir o que a Julie está fazendo, e assiste ao que estava passando na tela, e a Julie aparentemente está curtindo uma ida à Lua sob a pele de uma protagonista que, a essa altura, já é astronauta. Enquanto isso, Isabella está jogando o seu jogo por 5 minutos, e estava enfrentando mais inimigos, chegando ao hi-score de 99.999 pontos, enquanto muita gente não tinha coordenação motora para chegar até ali, e bem, depois de concluir o jogo e ganhar uma medalha de diamante com talhas em forma de luvas de boxe, ela foi até seu filho, Oliver, para conferir uma coisa.
Isabella: Filho, onde tá a Ju?
Oliver: Vecomigo, mamãe 1!
 Eles vão ver e Julie estava deitada, usando a VR para passar por uma vida virtual que, para ela, era muito longa, mas para os outros eram apenas alguns minutos, e quando a Julie achava que iria morrer de câncer de pâncreas no universo do jogo, ela se assusta e tenta sair dali, mas a Isabella a segura.
Isabella: Espera, Julie! Espera, espera! Você tá no mundo real!
Julie: O que está acontecendo aqui!?
Isabella: Peraí!
 Isabella tira o capacete da Julie e joga longe, e então, os três voltam ao apartamento e, enquanto Isabella e Julie organizam a fotografia para continuar a análise do lugar, agora registrando tudo ali, Oliver consegue um cartão para poder jogar em alguns jogos que precisam de crédito.

> Davao, Filipinas.
 Josh está em uma casa escura no bairro em que mora, disseram que lá está sem energia, mas ninguém que trabalha com equipamentos decidiu se manifestar, então ele decidiu entrar, e explorando o lugar, ele consegue remontar os fusíveis e as luzes se ligam, mas uma sensação estranha começa a se passar.
Josh: Quem está aqui? Anda, vamos!
 Josh começa a se irritar, e levantava seu punho fechado para cima, enquanto sua tatuagem selada estava brilhando em reação a energias negativas, e ele corria para a frente, e encontra nada, ele olha para várias direções, sempre alternando entre os ângulos de 01:30, 10:30 ou 06:00, e ele encontra um vulto, e seguindo esse vulto, ele liga a luz de cada sala que ele passa, e ele encontra uma entidade, parecia humana, parecia especificamente um homem de aparência asiática, com mais de 60 anos, com os olhos caídos, magrinho, com jaqueta cinzenta e cueca, e só, e ele parecia estar tentando falar alguma coisa.
Josh: É... tá tudo bem?
Velho: sa tingin mo umuungol ang buwan sa mga lobo?
Josh: Oi?
Velho: a szíved-agyad az egyetlen alapod...
Josh: Eu já sei do seu joguinho, cê tá lançando um enigma, é isso?
Velho: goja është arma më e madhe e frikacakut...
 Josh prepara uma faca de prata que ele tinha improvisado para lutar contra essas forças espirituais, e o velho reage de forma estranha, seu rosto se deforma, demonstrando uma fúria cósmica de uma entidade esquecida no universo, e eles têm uma luta muito brava, Josh quebra 4 costelas e cospe sangue, mas matou o espírito, que se transformava em uma daquelas entidades de escuridão, como as outras formas de energia negativa se apresentam, e Josh liga para os primeiros socorros. Ele se recuperou com um soro CHOP6, ele só precisou de uma hora para se recuperar.

Continua>>>

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