Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

03/01/2023

Projeto Dream, episódio 106

> 10/01/2260; espaço sideral; Universo 255-P
 Sean está ajudando seus antigos amigos distantes a derrotar uma entidade que se demonstra ser uma ameaça desproporcional ao universo, seu nome é Goshita, e aquele ser tinha uma figura virtualmente angelical, cheia de asas, e sua luz era tão forte que chegava a queimar ao toque. Sean era o único a conseguir encostar nele e ainda ter força para feri-lo, já que ele, mais do que resistente ao calor como um mero lagarto evoluído, também podia produzir um calor muito maior.
 Eles trocavam golpes, e não voavam, mas corriam no espaço, Sean estava usando aquela velocidade que ele usou há um ano atrás, aquilo era o suficiente para pesar no tecido no espaço, e isso começava a queimar parte da pele do Sean, e antes que aquilo piorasse, o Sean lança Goshita na estrela mais próxima, e estava todo ferido no espaço vazio, até ser socorrido pelo Muramasa.

 2 horas depois, Frank consegue curar completamente o Sean com colatina (uma massa fluída que, quando aquecida, se anexa na carne da pessoa, regenerando sua pele) em suas costas, tríceps, panturrilhas e cauda, e depois de mais 5 horas terrestres, ele se recupera por completo, ele já estava consciente e conversando com o Frank.
Sean: Então vocês têm três pescoços? Tipo, isso são pescoços?
Frank: Não são pescoços, pescoços sustentam uma cabeça inteira, as nossas partes do corpo são separadas de forma muito diferente das suas. Essas extensões dos olhos, da boca  e das garras que a gente tem, nós chamamos de calódios.
Sean: Nossa!
Frank: Enfim, seu corpo tá todo queimado e rasgado, vou nem perguntar o que você fe-
Sean: Lutei contra uma entidade cósmica parodiada de OC malfeito de internet e deu nisso aí.
Frank: Que porra é essa, maluco?
Sean: Era essa a pergunta que você ia se arrepender de fazer?
Frank: Não, eu já fiz pra falar a verdade.
Sean: Oh...
Frank: Cê tá sentindo nada? Seus nervos tão funcionando perfeitamente, você não sente queimaduras, lesões, nem nada?
Sean: Não, pra falar a verdade isso pra mim é tipo um dente de leite pra uma criança de qualquer espécie inteligente.
Frank: Nossa!

> 11/01/2260; Albuquerque, Novo México.
Tifanny: Interessante como você conseguiu fazer um amigo doando dinheiro pra ele?
Naej: Pois é, vi que ele não ia durar o suficiente lá em Albuquerque, ele recusou achando que ia durar só porque era forte, mas viu que tinha muita coisa que ele não sabia então fui ajudar ele.
Tifanny: Tipo, de graça?
Naej: Isso mostra que não sou mais o mesmo mercenário merda de sempre.
 Jane estava andando pelo apartamento e acha os dois conversando.
Jane: Doque vocês estão falando?
Naej: Negócios, fofurinha.
Tifanny: Oi, chuchuzinho, vamos estudar mais?
Jane: Maijá? Eu acabei de almoçá!
Tifanny: Ah, tudo bem, não vai ser muito.
 Tifanny levava Jane para o quarto, onde ela tinha guardado um caderno onde a Jane anotava as suas coisas. Ela já está com 4 anos e aprendeu a escrever aos 3, embora ela já soubesse falar e andar nos primeiros meses, e Tifanny estava ensinando ela a contar. Quando Tifanny pega o caderno... cadê a Jane?
Tifanny: Ei, volte aqui!
 Jane ia até Naej e se senta perto dele, ela não alcança o sofá, então ela se senta no chão.
Naej: O que você tá fazendo, fofura?
Jane: Mimostra o que você faz, papai?
Naej: É... Peraí.
 Naej ia para a porta, mas Tifanny pega a Jane, ela chama Naej por socorro, e ele olha pra trás e... ri, mas também se preocupa.
Naej: Ah, qual é, Tifanny? Ela não tá nem no prezinho.
Tifanny: É que eu quero que ela aprenda mais e descubra mais oportunidades, sabe... eu não quero que ela entre no mundo do crime.
Naej: Tifanny... Ela só tem 4 anos.
Tifanny: ... É, tem razão, mas bem, vamos todos juntos?
Naej: É, bora lá.
 Naej prepara uns hambúrgueres simples (pães de hambúrguer finos, queijo mozarela comum e carne de hambúrguer clonada – aquela que fazem com células-tronco, esse tipo de alimento reduziu em muito os espaços que as fazendas de vacas ocupavam normalmente) e enche umas garrafinhas para a viagem. Depois disso, o Naej dá uma ideia deles poderem viajar pela cidade para rever alguns amigos.
 Depois de visitar Michael Boltagon e aparecer rapidamente no streaming dele, eles também passam pela casa da Oprah Boltagon, que parece estar tendo um caso amoroso com uma mulher duas vezes mais velha do que ela. Os dois ficam sem entender a Jane, não sabendo do assunto ou derivados, ignora, e buscou interagir com Oprah e sua ficante.
Jane: Moça Avelã...
Oprah: Fala, pequenina.
Jane: Quem é essa menina perto ducê?
Oprah: Eu conheci ela por aí, viajei pelo espaço no Setor C, ela é Impa Valentay, uma guerreira de Navit.
Impa: Ushilari, olá.
Jane: Oiii!
 Jane tava muito feliz em ver mais uma pessoa visualmente exótica, dessa vez uma sapiens navitana azul, conhecida nativamente como Skirabat, e que ela não só estava perto de uma amiga de sua família como também está ligada espiritualmente. Oprah sai do sofá pra conversar com o Naej e, sabendo que eles tão viajando para mostrar algumas coisas para a Jane, ela resolve ajudar.

> desertos bélicos, Iraque.
 Enquanto Tifanny cuida da Jane e vai com a Oprah e a Impa para Londres para ver a família Dermurer, o Naej vai para o Oriente Médio para encontrar a Enna, já que ela estava numa missão de ir para o único lugar da Terra ainda em guerra para conseguir um tesouro babilônico para um grupo que irá pagar ela muito bem, ele sabia que ela estava nessa missão porque o Naej ainda tem um cartão de visita dela, que tem uma espécie de rastreamento dela, em uma situação normal de épocas atrás isso levaria ela à morte por cerca de 3 dias, mas curiosamente, como caçadores de recompensa voltaram a ser um trabalho legítimo devido ao perigo desse mundo moderno, possibilitando pessoas fortes de poderem fazer ações perigosas a preços elevados, e como todas as missões e seus compradores são anônimos, aquilo ainda era bem-visto em poucos lugares onde é possível contratar mercenários.
 Textões à parte, Naej encontra a Enna em uma burca azul que cobria tudo, menos as suas mãos e seus pés calçados em salto-agulha. Ela também estava perto de alguns tanques de guerra, e Naej foi até ela perguntar o que está acontecendo.
Naej: Enna, o que cê tá fazendo?
Enna: Desculpa, Naej, eu sei que cê não gosta mais dessas coisas, mas é algo importante, aproveito que vou ganhar muito que também vou ajudar uma nação inteira! Heróis são feitos pra ajudar os outros, não é?
Naej: Dá tempo de explicar isso daí?
Enna: No momento não!
 Os soldados iraquianos perguntavam quem era o baixinho num campo de força ultravioleta (uma tecnologia marciana que bloqueia radiação solar) e usando um buggy como veículo, e Enna conversa com eles, ela não era boa em língua árabe, então ela falava as coisas misturando um pouco com o inglês americano dela, e por algum motivo eles entenderam o que era, e um soldado pede para a Enna fazer um favor.
Enna: Aí, baixinho, o que acha de ajudar eu nesse caso? Eu divido a recompensa.
Naej: Eu não tô com muito armamento, mas em compensação tenho essa arma.
Enna: QUEISSO!?
Naej: Uma arma alienígena, só com isso vou destruir a base deles inteira.
 E então, indo para a base terrorista iraquiana atual, Gusalmawt, primeiro o Naej e a Enna matavam membro por membro, e enquanto Naej só matava soldados, comerciantes e mantenedores de armas, a Enna preferia matar as mulheres e crianças que estavam lá, e quando ela descobre que ainda tinha reféns, ela nocauteia os executores que estavam próximos e chama Naej para fazer uma coisa.
 Depois da Enna fazer o que queria (gravar um vídeo cortando a cabeça de uns membros dessa facção terrorista como um gesto de vingança com uma faca enferrujada pela própria urina dela), ela ajuda Naej a soltar os reféns e, com ajuda de alguns que ainda tinham força, conseguiam sacar tudo que tinha de valioso.
Naej: Cê é muito fiadaputinha, né Enna?
Enna: Querido, eu sou a própria puta que cê gosta.
Naej: Não me faça rir.
 Depois daquilo, Naej toma uma de suas poções elementares da Fortrex e, agora longe da Enna e das pessoas salvas, ele explode a instalação com seu Positron 3001, duas toneladas de TNT de potência, restava praticamente nada da instalação.
Enna: O que cê fez?
Naej: Fazendo eles pagarem da mesma moeda, os terroristas perdendo seus lares.
Enna: ...Certo.

> Londres, Inglaterra.
 Naej e Enna, com as roupas de sempre, vão para Londres rever Isabella e as outras amigas que foram para lá também, e ao chegar na casa dos Dermurer, ele é impedido no interfone.
Interfone da CdD: Qual é a senha?
Naej: Não tem senha, moço, posso entrar?
Interfone da CdD: Só se você descobrir a senha.
 Uma briga ocorre no áudio do interfone.
Isabella: Pai, vai tomar no cu, deixa o baixinho entrar, deixa de ser bobo!
Julius: Tem que prevenir.
Isabella: Você faz isso com todo mundo que não é Dermurer, pai, você deixou a Julie mijar na calça com 3 horas dessa palhaçada!
Julius: Ah, vá!
Enna: Que que tá acontecendo?
Naej: Família que vive de incesto sempre tem problema.
Enna: A família Dermurer é incestuosa? Achava que tinha, tipo, uma raça inteira, suficiente pra ter filhos sem precisarem ser parentes.
Naej: Longa história, por isso que menções rápidas disso são usadas, pra não perder tempo.
Tifanny: Por que vocês tão sempre brigando?
Natasha: O Julius sempre tá agindo de um jeito estranho.
Jane: Cobrinha, não briga! '^'
Isabella: Ah, desculpa, filha do Naej.
Naej: Ah, sou eu! Naej Galdrich Albakar.
Isabella: Ele falou o nome completo, é ele?
Tifanny: Sim, exatamente esse nome.
Isabella: Londonis, destravar portão, senha... 115 110 101 107!
 O portão se destrava e Enna e Naej entram.
Tifanny: Ah, então você realmente foi resolver o assunto da Enna.
Naej: Sim, inclusive contei mais sobre eu tar com você e... da Jane.
Enna: Cadê a Jane?
Jane: Duas mamães?
 Jane ficava confusa, pra ela, só porque a Enna tava com um cabelo azul que nem o da Tifanny, ela já é considerada uma segunda Tifanny, mas mesmo assim foi até ela.
Enna: É essa daqui? Heeehahahaha! Ela é maior do que o Naej!
Naej: Não começa, pet russian, eu não quero mais ouvir essas piadas.
Enna: Ah, que pena, oooi.
 Enna segura Jane com suas mãos embaixo dos braços dela, e ela ficava feliz de estar no alto.
Jane: Hahaha! Eu tô vuano!
Enna: Heehehe, agora você tá caindo com estilo!
Jane: Waaaaah!
 Jane se sentiu cair muito rápido, mas na verdade era só a Enna descendo ela de volta pro chão, ela se assustou, mas depois... ela queria mais.
Jane: Dinovo, dinovo!
Enna: Okay, vamos.
 Enquanto Enna se dava bem com Jane, Naej resolve conversar com a Isabella.
Naej: Cê ainda tá bombando no Takmi, não é mesmo? Como tá aquela página lá, o Drug?
Isabella: É D R V G, ou Galeria de Férias Dermurer Redlar.
Naej: É que dá perfeitamente um U aquele V.
 Naej e Isabella riam.
Oprah: Essa é a primeira vez que venho pra essa casa, achava que ia ficar a dois apertos de mão de distância das gatas da D R V G pra sempre.
Isabella: Bem, seus amigos tão sempre dando volta ao mundo, só de conhecer ele cê pode tar a até duas conversas de distâncias de geral.
 Naej e Tifanny conferem o que poderão fazer, e ouvindo falar de um trabalho novo disponível, exigindo apenas um currículo para entregar, Naej confere se ele pode fazer, já que o salário mínimo desse serviço é de até 1.606 dólares terra-americanos por mês, bem mais do que o que fornecem na prefeitura, mesmo com promoções, então, Naej pensa um pouco.
Naej: Hummm... O problema é que tem que ser em Marte, não é?
Tifanny: Pelo visto tem 150 vagas, você pode falar um pouco do seu histórico de empregos e os equipamentos que cê sabe fazer.
Naej: Ah, então é uma boa colocar minha Molly de volta à ação!

Continua>>>

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