Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

29/06/2024

Projeto Dream, episódio 319

> 11/01/2271; espaço sideral; Universo 255-P
 Oneida-Z10 esteve em um planeta paradisíaco, curtindo seus últimas dias de férias ao lado de colegas que também têm o passe especial para poderem ficar por ali no sistema de Arighiero Prime, um sistema estelar construído pelo Concelho Galáctico pra poder haver um lar tanto para as elites junto de eugenéticos e elfos ainda ligados ao governo quanto uma estadia para outros tipos de empregados afiliados, o que era pra formar uma grande aliança entre os mais altos hierarquicamente da Agência Galáctica dos Humanos, mas com o tempo resultou em em um aglomerado ao nível interplanetário de de pessoas mesquinhas e arrogantes bem fora de controle, o que levou o 01 a aumentar os protocolos de educação, o 06 a trabalhar mais com a segurança e a 02 e a 07 a também construírem a cultura que pôde preencher melhor o vazio emocional dos civis daquele sistema, além de, combinando tudo aquilo, havia empresas próprias que só circulavam em Arighiero Prime, com famílias que compram e vendem os produtos ciclicamente, e que tanto esses produtos quanto o conhecimento misto de várias civilizações lembra agora uma utopia mais digna.
 Oneida estava descansando na praia com alguns colegas e também curtindo um milk-shake de frutas cítricas alienígenas da Sparkling Pleasure, uma marca arighierense, em uma festa da Golden Feets (que possui esse nome por causa da conhecida Areia Pactola, ou Areia Midas, que quando prende na pele oleosa humana parece que os pés ficaram dourados) rodeada de patrocinadores, e no fim da tarde naquela região ela puxa um tempo pra telefonar pro Muramasa na Terra. Em paralelo, Rui Car e Jane estiveram juntos brincando com um tipo de bloco mágico de 12 lados, feito de pedra e com as talhas de bronze pra desembaralhar feitas de bronze, o que levou uma hora e, enquanto Rui Car completou 3 e ainda ia começar o quarto, a Jane não conseguiu terminar o jogo, e no fim, quando a Riona preparou e avisou sobre uns bolinhos de carne moída com molho-da-montanha (um molho vermelho, salgado e, embora não apimentado, bem quente e de tom ácido, usam muito pra realçar sabores) e o grupo resolve comer numa boa, o que eram pequenos bolinhos pros tinmarianos era do tamanho de um hambúrguer de rua pra Jane.

> Las Vegas, Novo México.
 Sinais são acionados de diferentes cantos do Novo México, o que levava o grupo de Las Vegas a agir pra socorrer os casos, que por tinham um único padrão que eram os prédios sendo demolidos em seguida de ameaças de bomba, sendo o único lugar em que teve vítimas o prédio 256 de John Howard, em Albuquerque, com uma explosão tão violenta que causou um terremoto de 2,5° na escala Richter, o que pode, além de ter acelerado a explosão, também tremido e rachado parte do quarteirão do condomínio, uma investigação foi apontada e, combinando gravações das bombas sendo implantadas a partir de arquivos recuperados do prédio com uma retrovisão holográfica, foram vistos robôs implantando as tais bombas, e a voz da ameaça de bomba era uma voz robótica que aparenta ter sido feita do zero, porque não havia um famoso ou personagem que parecesse o suficiente com o áudio, apesar do sotaque americano e tom grave da voz lembrar o ator, dublador e comediante australiano Larry Dean, não se sabendo o porquê dessa escolha, mas pela forma dos equipamentos dá pra ver que eram da Carlton Mixes, e ligando os pontos com casos passados, pode ser realmente a empresa a que usou os equipamentos, e não necessariamente quem distribuiu pra uma ordem terrorista, logo quando essa investigação estava sendo dificultada por um apagão.
Dragondorf: John Parker, você tá disponível?
John (no rádio): Tô sim, a Melissa adiantou tudo pra mim teleportando pro Hotel Gaivota Cinza pra assim eu ajudar a desarmar a bomba, vocês conseguiram também?
Dragondorf: Não, simplesmente deu tudo errado, e agora aqui onde eu tô tá sem energia, eu queria te telefonar, mas meu celular tá sem crédito.
John: Ai, mas que porcaria, e aí, o que vocês descobriram?
 O grupo analisa com mais atenção e reune as informações, Carla, com base no que John ouviu e passou sobre o ocorrido, chega a Albuquerque a fim de socorrer com uma caixa de ferramentas que na verdade, ao trazer para a sede da Iberdrola, ela abre e é revelada uma dimensão provisória com uma equipe de mutantes engenheiros juntos de Krono e Wanderley, que usou seu poder de controlar o espaço pra que a Carla trouxesse a equipe e seus preparativos pra resolver a falha magnética, com o grupo usando voltagem suficiente pra ligar a rede de energia de volta, enquanto Genny Ladina esfria o lugar pra aumentar a potência dos poderes deles e o Wanderley, agora junto com Carla, descobre que há um ataque organizado contra a usina, como se alguém soubesse que o grupo conseguisse uma solução, mas enquanto Krono e a equipe de eletricistas elétricos mantinham a usina fluindo, Genny, Wanderley e Carla se voluntariam pra enfrentar aquelas tropas ao lado dos guardas.
Carlas: Espera, eles são robôs orgânicos? Que treco eles tão vestindo!
Genny: Não sei, mas se não forem robôs será bem triste...
Krono: Vocês precisarão ser rápidos, tem máquinas vindo até aqu- AAA!!
 Krono emite aquela névoa temporal, e controlava como barreiras pra assim a sua equipe energizar o núcleo enquanto os drones que atiraram nas janelas do primeiro andar - sendo que o núcleo em que estão operando tem várias camadas devido aos tanques de energia solar e eólica, e sendo esse andar onde os mutantes tinham cabos condutores pra usar seus poderes - simplesmente eram paralisados, e os eletricistas ajudavam a finalizar, sejam os mutantes com seus poderes elétricos, queimando os dispositivos, ou os operários humanos e monstros, que pararam de operar com o indutor eólico para, com o que tinham, quebrar eles fisicamente.
 Carla acelera, correndo muito enquanto os soldados suspeitos tentavam atingi-la, e ela desviava, dava socos e golpes de mão aberta que chegavam a quebrar pedaço daquelas armaduras, e ela até fazia vórtices de vento que desestabilizavam alguns deles, e Genny, vendo pelas armaduras se quebrando que tinha tanto humanos quanto mamídeos debaixo, repensa por alguns segundos, mas pela pressão ao redor já se vê sem solução.
Genny: Wander, como a gente acaba com eles de forma... ética?
Wanderley: Rapaz, não quero pensar nisso daí não.
 Wanderley concentrava neve e gelo em um único ponto que se comprimia e tornava numa singularidade bem pequena, os soldados estavam tão distraídos procurando a Carla, mesmo ela estando atrás de Wanderley e Genny, que nem perceberam a singularidade os puxando, e depois se transformando em um Quasar bem forte que empurrava todos pra longe, e Genny, se sentindo menos útil, voltava a entrar na usina, e quando ela se depara com o interior da usina, tinha restos de robôs e os operários todos cansados e alguns até feridos, e ela ia até onde ela achava que Carla ia tar.
Genny: Ah, mas que porcaria, Carla, você poderia... Cadê ela?
Wanderley: Foi ver a cidade, ou era o que ela disse.
Genny: É que eu queria saber se ela poderia socorrer vários deles, tipo correndo com eles pro hospital.
Wanderley: Acho que dá pra eu encolher eles de novo e levar pra um colega médico, ou o Kronos comprimir o tempo pra parecer que passou rápido.
Genny: Mas ninguém aqui é tão rápido.
Wanderley: Use o frio daqui pra fazer pistas de gelo.
 Com isso, o grupo consegue levar a equipe dos operários da usina em segurança, e Genny levava a caixa de ferramentas controlando o gelo de forma arriscada e em forma de pistas em que ela deslizava à procura de um hospital, embora tivesse demorado muito. Carla, paralelamente e no caminho que seguia pra comunicar a Dragondorf, era quase atropelada por uma van azul com estampas de uma marca local de transporte, mas desvia do veículo e, irritada, resolve ir atrás, inicialmente pra resolver aquela briga, mas quando ela olhava pra cabine ela descobre que era um soldado como daqueles, e irritada por aquilo ela acelera, e acelera, até atingir uma velocidade que, dando várias voltas por Albuquerque, esmaga a frente e arranca o motor da van, porém, o robô parecia ter um plano B, em que um portal se abria debaixo da van e a levava pra algum lugar, e Carla, impulsiva, pula no mesmo portal antes dele se fechar.

> Nidavelir, subterrâneo terrestre.
 Muramasa esteve visitando Nidavelir mais uma vez e guiando Peipers a treinar magia, porém, ele interrompeu as aulas pra poder atender o sinal que recebeu, conversando por telefonema com a Oneida, que aparentava estar com saudades e planejando visitar ele algum dia, porém, Muramasa sentia uma perturbação na vitalidade daqueles ao redor a uma distância muito longa, e se manifestando no meio da sala gelada, da caverna mais gelada ainda, ele corria para Peipers para avisá-lo, e quando ia levar uma rajada de energia Regin em uma região que cobre do seu ombro esquerdo ao meio de seu abdômen, Muramasa bloqueia o golpe com uma magia de barreira que saía dos seus olhos.
Muramasa: Peipers, a gente tem que ir, houve um problem-
Peipers: Mestre Mura! Desculpa!
Muramasa: Não estamos tendo tempo suficiente. Obrigado, Doktorin.
Doktorin (o mentor anão): O prazer é todo nosso, Muramasão.
 Muramasa segura Peipers e forma um portal esférico de eletricidade que os teleporta para onde essa tal perturbação parece clara.

> Manhattan Rachada, Kansas.
 A van cai de um portal no teto de uma base secreta no subterrâneo do prédio da Alxtamax, uma empresa dita como uma fabricadora e fornecedora de plásticos, mas aparenta não ter contrato com nenhuma empresa e as fábricas da superfície não aparentam estar trabalhando tanto, enfim, Carla pulava na van e depois pulava de cima dela, em seguida abrindo a porta maior da van com força e descobrindo quem foi pego pelo veículo.
 Depois de socorrer aqueles que estavam por ali, que incluíam Michael, Dragom, Theon, Michael, Oprah, Summer, Bucky e Daihiko, e mesmo alguns dos que não tinham tanta força ou mobilidade pra saírem por si próprios, eram socorridos pelo grupo que já tava precisando fugir.
Daihiko: Ai, meu coração.
Carla: A vovozinha vocês conhecem também?
Michael: Uma amiga de uma família que somo' amigo.
Summer: Deixa que eu ajudo.
Carla: Summer, como você parou aqui?
Oprah: Eu tava com ela, tentou me salvar e não deu.
Michael: Aí, oh coxudo, não tá conseguindo se levantar?
Theon: Tentando ajeitar o salto.
Michael: Segura eles pela mão- Ah, aquela bolsa!
Theon: Ufa, achei que perdi de vez.
 Theon resgata a bolsa do fundo daquela van, e como além de já ser difícil andar com aqueles saltos, também havia uma rachadura que quebrou a agulha do sapato direito, o Theon realmente teve que segurar o salto com a mão esquerda, mas pelo menos o chão metálico era bem liso, porém, chegou uma tropa de drones semelhantes aos que apareceram na usina, porém também havendo exemplares terráqueos, e eles capturam todos dali, e Daihiko era a única que não machucaram, embora não tenha sido capturada consciente, já que desmaiou de susto. Muramasa e Peipers aparecem e tentam interromper, mas aqueles robôs em específico eram muito exaustivos pro Peipers enquanto o Muramasa, depois de desligar alguns dos robôs com uma aura eletromagnética que fazia os robôs caírem, é puxado por braços robôs mais fortes e com o sistema eletrônico melhor protegido, que o leva embora dali e, mesmo Muramasa tentando se soltar, mais braços se formavam e tentavam incapacitar o Muramasa.
Peipers: Muramasa, eu vou te salvar!
Muramasa: Calma, vá salvar quem esses caras também levaram, eu conseguirem sair dessa!
 Muramasa é puxado pra andares superiores, e Peipers, relutante mas se vendo sem opções, tem que obedecer àquela ordem, e via os robôs seguindo um caminho padronizado pra uma pequena prisão, em que cada um era deitado em um tipo de cama, enquanto a Carla e a Summer eram levadas pra camas em outra câmara, no meio dos corredores de chão e teto azuis-metálicos, com paredes de um gesso firme com cabos que aparentam interligar as salas, e quando Peipers acha a sala em que elas são levadas e deitadas em macas especiais, o Peipers emite lasers dos olhos, atingindo os drones que tinha as levado, e quando isso ocorria, um sinal de alerta era acionado, com uma luz vermelha piscando e a porta se trancando, enquanto era borrifado Nanauenol ativado, um álcool ácido e azedo que é comum como repelente de animais aquáticos, entre os motivos por irritar bastante o olfato desses animais.
 Seus olhos ardem, e ele começa a tossir seco, mas se orientando por sua magia, como se fosse um radar de aura que amplificava seu olfato, ele descobre da onde estavam surgindo esses gases, e os obstruía com raios, seja destruindo 3 dessas saídas, ou materializando Rosas-do-Vale-das-Esmeraldas azuis combinando os raios com uma magia vegetal, mas quando ele ia atingir a sexta e última entrada, ele estava totalmente desnorteado, e lembrando de última hora de um último conselho que Muramasa, mesmo o original em vez daquele que o guiou hoje, o ensinou uma vez mas Peipers subestimou, ele emite um raio contra aquela porta de aço fechada, e desmaia intoxicado.
"Não apele pros caminhos mais difíceis, Peipers, tende às soluções mais simples", isso era como Peipers lembrava.

> Nova Lander, planeta Stereo.
 Os vampiros de Vórtice estiveram irritados e inconformados com a morte de Matius, que o máximo que conseguiu retornar ao castelo deles, que tentou dizer "eu te amo" ou "eu amo todos vocês" pra seus familiares no meio do castelo de gravidades irregulares e portas nos chãos e janelas nos tetos, de paredes cinzentas, e os vampiros, movidos por vingança, aceleravam para invadir a cidade em que seus nêmesis estereanos por tanto tempo vivem. O grupo dos vampiros faz uma cruzada atacando prédios de diferentes cidades para se reabastecerem, para depois chegarem e atacarem seletivamente, Naej, Tifanny e sua família acabaram de chegar, incluindo Jane, que está ao lado de Rose, Rui Car e seus irmãos, que adoraram acompanhar ela e rever Stereo.
Tifanny: Quem sabe a gente possa fazer isso mais vezes.
Rose: Concordo, como onde eu moro não tem luzes artificiais as estrelas eram comuns de se ver no céu, mas um quasar essa foi a primeira vez que eu via.
Rui Car: A Jane adorou ficar um tempo na casa comigo.
Jane: É, os bolinhos de carne e o macarrão vermelho eram ótimos.
Rui Car: Não só eram, hehe, são.
Naej: O QUE É AQUILO!?
 Naej avista vários vampiros correndo em direção deles, o grupo de Rui Car fica na frente e consegue barrar alguns deles com socos fortes e uma grande capacidade cognitiva e analítica, que chegam a matar um dos filhos de Matius com um único golpe, enquanto Rose segura 8Mike e o protege em suas mãos de galhos, Tifanny usava a mesma tática de antes esfriando o lugar ao redor para que os vampiros perdessem força e aceleração, e Jane tira a água do vampiro mais próximo de Tifanny, que era um vampiro irmão de Matius, mas diferente de antes, em que ela tirava pra desidratar e incapacitar, Jane agora tira a água do corpo dele para matar, se agarrando nele e, com o contato aumentando a força de sua hidrocinese, puxava da nuca dele grandes quantidades de água, e Tifanny faz materializar estacas de gelo que perfuravam e impediam o vampiro de revidar ou voltar, enquanto Naej simplesmente sumiu da vista deles.
Tifanny: Petite! Cadê ele!?
Irmã de Rui Car: Devem ter levado embora.
Irmão mais velho de Rui Car: Agora já era, vamos impedir mais perdas!
 Tifanny e Jane usavam seus poderes juntos pra perfurar e murchar os vampiros, Rose fazia crescer madeira de seu corpo pra se distanciar dos vampiros enquanto mantinha 8Mike em segurança, e mesmo tendo uma vampira sobrinha de Matius subindo até ela pra tentar alcançar, se regenerando dos espinhos daquela torre de madeira já tendo 67 metros, e a pura tensão fazendo 8Mike chorar, Rose racha aquela torre, fazendo aquela vampira cair de agora 54 dos 68 metros, enquanto Rose fazia uma nuvem de gás carbônico que reduz bastante a queda, e Rose amortecia totalmente a queda, enquanto a cabeça daquela vampira explodiu na queda, e Rui Car e seu irmão mais velho usavam sua força sozinha pra ferir aqueles vampiros, e tinham reflexos que pareciam até superar aquela aceleração, como gatos que conseguiam capturar moscas no ar, ou bloquear botes de cobras, em complemento com o irmão mais novo que, cuspindo fogo, usava disso pra destruir aqueles corpos e eles não voltarem, e a irmã acaba enfrentando o mais forte, que era pai de Matius, porém, ele e Morgana levam a irmã, Rentina Dina, pra bem longe, e a lançam na parede de um jeito que atravessasse 4 salas de um prédio, mas Rentina, correndo sobre seus braços e pernas, ainda seguia, dessa vez, pra deter eles com força física, e ela elevava o seu Chi em uma aura linda e que fazia crescerem tulipas e rosas.
Rentina: Vocês acham mesmo que tô sozinha com vocês? Vocês que estão sozinhos comigo!
 Rentina ruge de um jeito que dê pra ouvir de um raio de 9 km de distância, Morgana e seu sogro se sentiam mal, basicamente paralisados, e Rentina avançava contra Morgana e, depois de vários socos nas laterais do rosto, um uppercut que a desestabiliza mais uma vez, e um salto com Roundhouse Kick carregado com Chi, ela explode a cabeça de Morgana, e quando o pai de Matius se recupera mentalmente e avança contra Rentina, a mesma desvia das garras dele, mas aparentemente também erra o golpe que ia emitir pra explodir os órgãos dele, e então, os dois começam a trocar socos e chutes enquanto correm ao redor da cidade, a Rentina acelerada pelo Chi, e o pai de Matius acelerado pelo Vórtice. Naej, enquanto isso, estava totalmente ferido e com aquela ferida na testa aberta mais uma vez, só parando de sangrar por causa da regeneração das Células Misarabua, ele usava Chi do Fogo, da Água e da Madeira, mas não era tão forte, e então o Naej usa algumas de suas armas.
Naej: Eu achava que não ia acontecer tão facilmente nessas últimas temporadas, da cidade acabar sendo destruída enquanto eu e minha família estávamos só tentando impedir vocês de acabarem com a gente, mas no fim não vou conseguir salvar todo mundo.
 Naej sacava pistolas automáticas vermelhas do modelos Taurus 944, que tinha tiros potentes e que quando atingiam o corpo daqueles vampiros, os ateava fogo, tanto que alguns dos vampiros subestimaram o mero fato do Naej ter desistido de usar poderes pra usarem armas, e então, quando tentaram desarmar ele, a coluna espinhal do Naej arma um campo de força que arrancava as mãos dos vampiros filhos de Matius que tentaram pegar as armas, enquanto também a memória muscular do Naej era tão treinada que, mesmo mais lento que eles, já tinha contra ataques atingindo na testa ou no peito dos vampiros, um dos mais novos daquele cerco usava do Vórtice pra emitir um vento cortante contra o Naej, falhando devido ao campo de força ainda ativo, e Naej tira os cartuchos vazios, guarda as armas e saca uma Caixa de Braços Hunkaliana, uma máquina similar à L.A.M.P., mas capaz de materializar Braços (entidades djinn do planeta Kratos, usando uma tecnologia de criar djinns artificiais temporários), e esses Braços, similares a djinns de uma névoa verde simples com quatro braços, cada um com 1,60m de altura, seguiam uma única ordem.
Naej: Extinguem esses vampiros do meu caminho!
 Os Braços avançavam contra aqueles vampiros, que com medo, corriam acelerados pelos seus poderes, o que os Braços, embora não sendo rápidos, usavam de seus corpos de fumaça pra seguir eles voando ou até atravessando superfícies pra cortar caminho, pra depois quebrar os ossos deles e perfurar seus corações, algo que Naej não podia ver, mas sabendo que a tecnologia L.A.M.P. sempre cumpre sua palavra, se arrastava pra um canto, e deitava, já não tendo muita fé de que iria durar tanto tempo. Tifanny estava indo atrás do Naej pela cidade toda, mas só conseguia reconhecer bem a aura dele quando ela estava abaixando, e quando ela, preocupada, chegava ao beco em que Naej estava, no meio de todo aquele sangue e sujeira, uma onda de luz era emitida dele, seria lindo se aquilo não soasse como uma bomba, e fugindo pra um canto mais distante, aquele campo de luz explode, e o Naej era visto com a roupa toda rasgada, o cabelo mais curto, mas com o cavanhaque que já tava crescendo, e sem manchas rosadas de Tecido Misarabua na pele, Tifanny e Naej se olhavam, sem falar, e sorriam, sabendo cada um que o outro tava bem.

> 12/01/2272.
 O grupo se reunia, mas recebendo ligações no Superfone, Tifanny atende, e descobre que na Terra um problema seríssimo está acontecendo.

Continua>>>

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