Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

12/06/2024

Projeto Dream, episódio 316

[Não é um episódio sobre isso, mas Feliz Dia dos Namorados]

> 09/01/2272; Nova Lander, planeta Stereo; Universo 255-P.
 Depois de todos se reunirem e voltarem pra casa...
Naej: Caramba, realmente é bem bom pra literalmente folhas fritas.
Tifanny: Eu já comi isso algumas vezes nas pausas de trabalho, o Setor C é muito longe desse planeta e não tenho tempo pra usar o Quickport pra visitar o apartamento ou até a O&S pra preparar alguma coisa.
Naej: Eu preparo marmitas pra você, eu tô com menos correria, sabe, e a Jane tava preocupada, ela não achou que eu fui te ver e que você tava naquela missão multiversal maluca.
Tifanny: E aquele chute da Fridgy? Abriu de novo? Tá uma casquinha embaixo do seu cabelo.
Naej: Aqueles bichos bateram tão forte que abriram de novo. E eu achava que esse corpo não era o mesmo de antes até ter esse machucado tão familiar.
Tifanny: Será que algumas memórias foram embora pela batida do cérebro?
Naej: ... Talvez.


> Hawtália, planeta Stereo.
 Agora no país de Hawtália, Lily Cocoa esteve fabricando bolos novos depois de tantos clientes terem vindo comprar os anteriores em tão pouco tempo, e ela conseguia fazer cerca de 3 bolos por vez, preparando as massas num total de 20 minutos e tendo caudas, coberturas e recheios feitos em 5 minutos, e sendo os primeiros bolos que ela preparou um bolo floresta negra, um bolo de chocolate branco com taríneos e um bolo de amoras e barsiblam, e depois de 5 minutos de descanso e 1 minuto organizando tudo de novo, ela prepara dois bolos do poder e um bolo de caramelo, e 6 minutos depois uma torta de barsiblam comum.
 Depois disso, ela deixa os doces nas geladeiras da confeitaria e fecha tudo, e na casa, ela tenta telefonar para Adner, alguém que ela teve uma certa amizade depois de ter a sua confeiteira com a casa no segundo andar, tudo construído por ele e, em vez de seus filhos, na época muito pequenos, seus 11 irmãos que tinham habilidades comparáveis, e seus cunhados que, embora não tivessem a mesma herança que combinasse capacidades nervosas e musculares pro trabalho, ainda eram fortes ao ponto de agilizar o trabalho, aquilo foi muito marcante, feito em 3 horas, e eles passaram o resto do dia conversando. Porém, o telefonema não foi atendido, e ela até pensa alto, ou melhor, fala o que queria pensar.
Lily: Ligação não enviada? Será que ele tá tão longe de casa? Eu lembro dele ter me atendido e até chamado em plena obra, mas é, deixa pra lá.
 Lily liga a TV e assiste a uma série até dormir de tédio, enquanto isso, Adner está junto com seus amigos numa sauna hawtaliana caracterizada por suas paredes de madeira alaranjada com rodapés de pedras quentes vermelhas chamadas mármore-de-sangue, muito usadas pra ajudar a aquecer as águas nessas saunas, ou que aquecem a água em fontes termais, entre esses amigos tendo Isvraw e Jonkan, dois cães-estereanos que Adner conheceu na escola em que estudou em Stereo, e claro, eles conversaram muito pouco, se resfriaram e colocaram roupas novas e mais secas, e antes de irem embora...
Isvraw: Oh, Adner, é verdade que você já prestou serviço pra Elcsums?
Adner: Só uma mulher em específico, que tá morando agora em Hunkal com um homem hocertiano.
Jonkan: Ah, nem vem! A última vez que você construiu em Hunkal você disse que construiu três castelos.
Adner: Bem, foi um castelo em um ano diferente, mas fazer o que? Os caras são ricos demais! E o castelo tá lá, só não consigo pagar passagem de astroporto pra tanta gente.
Isvraw: Como não? Você é rico!
Adner: Tem 347 trilhões de viagens espaciais comerciais por dia na galáxia, e não tenho uma espaçonave própria, o problema é que dependendo do planeta é difícil achar uma passagem pública pra mim e pros meus filhos colegas.
Isvraw: Oh... Faz sentido.
Jonkan: Como você sabe esses números?
Adner: Já ajudei numa engenharia hiperespacial e aprendi um pouco com os tecnólogos de lá, eles chegam a até usar um tipo especial de Portão de Partida muito mais rápido e de maior alcance pra cumprir essa demanda, chamado Portão de Prata, navega em Túneis do Hiperespaço, cara.
Jonkan: Caramba.
Adner: Mas bem, amanhã irei pra Hunkal, mas não é pra trabalhar, é pra visita.

> Las Vegas, Novo México.
Charles: Já que vocês tão com as pesquisas de Regin todas em dia, eu vou passar um tempinho no Brasil.
Dragondorf: Pensei que o único cara que gostava de ver no Brasil era aquele seu amigo, o médico gordinho.
Charles: É que o Zacarias conseguiu levar aquele macaco-de-fogo pro habitat natural em segurança e deixou no e-mail das operações daqui dizendo que tem uma pesquisa de campo e iam precisar de ajuda, vou cumprir o serviço no lugar de vocês.
[Só agora reparei que os desenhos ficam MUITO vazios quando não tem nem uns contornos do cenário de fundo, mas foi só pressa e mau hábito meu de desenho, é sério]
 Charles deixa o grupo na base do Muramasa, que a propósito, o mesmo dá a Charles três cartuchos de prata para Charles, pra ajudá-lo.
Muramasa: Aqui, Charles, pegue.
Charles: Hã? Não acho que eu vá precisar, e se pegarem no aeroporto?
Muramasa: Aeroporto? Eu lembro que temos uma equipe aérea nas tropas americanas daqui, aí eles te levam no lugar de um avião ordinário.
Charles: Faz sentido.
Sh31la: Ei, Charles, se quiser...
 Sh31la entrega um chip.
Sh31la: JR32, uma filhinha nova, que em vez de física, é puramente digital, pode te guiar na viagem.
 Conforme os colegas se juntavam, eles davam mais presentes pra ajudar Charles pra missão em que ele se voluntariou, e então, o Charles vai pro Kansas, onde completam os preparativos pra visitar Santos, em São Paulo.

> 10/01/2272; Lille, França.
Julie: Benjour?
L. Pleine: Bonjour. Julie, que fais-tu?
Julie: Tô bem, e você, docinho?
L. Pleine: Foi corrido nos últimos dias, e por enquanto não teve nada tão agitado, então tô investindo o resto do dia em hobby.
Julie: Vraiment? Quais hobbies?
L. Pleine: Por enquanto arte e pintura com umas primas e às vezes acompanho a Ártemis treinando seus falcões e às Sextas eu tô jogando com umas colegas no Clube de Lille.
Julie: Mas você consegue acompanhar isso tudo?
L. Pleine: Hã? Bem... Eu só tô começando, então seria impressionante se eu já fosse boa do começo.
Julie: Por isso não existem dons pra habilidades manuais tão simples.
L. Pleine: É, tem razão, mas é meio estranho ouvir isso de você.
Julie: Poxa, por que?
L. Pleine: Você é uma rainha dos Redlar que são só parecidos com humanos, vocês têm poderes e toda uma vida acompanhada deles, já eu sou uma humana que demorou pra controlar magia, e mesmo assim eu nem preciso usá-los nas tarefas caseiras já que tudo se faz sozinho, meio que eu era pra falar isso de dons, afinal, a graça dos humanos é a capacidade de fazer muito com pouco.
Julie: Entendo... Você ou sua família tão a fim de alguma viagem?
L. Pleine: Minha mãe e uma prima precisarão ir à Alemanha e meu primo Jubuh precisa ir à Suíça e os metrôs tão congestionados, aliás, obrigada por esse traje novo.
Julie: De nada, planejo fazer mais modelos pra você e sua família.

> dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Pattarak havia voltado de sua viagem pelo universo pra, em vez de ir ao Reino Vermelho, rever os monstros na dimensão de Amon, ainda mais a Ecídera, uma monstra em forma de humana, similar aos Progenitores, e que começou a morar naquela dimensão pra acompanhar eles no lugar dos seus irmãos que ainda estão na Terra, e sabendo o que aconteceu no planeta Acix-44, conhecido por seus mares de ácido e vulcões de lava fervente sapientes, ele suspeitou que Ecídera no mínimo soubesse o que aconteceu, já que além de ter sido forjada a partir dos gelos brutos da Antártida, ela também tem uma habilidade térmica ao ponto de sentir o frio em todos os planetas nas dimensões que se localiza, como é agora na dimensão dos monstros.
Pattarak: Ecídera.
Ecídera: Olá, Patty, o que foi? Nossa, seu cabelo tá bem melhor desse jeito.
Pattarak: Sabe, eu estive fora de todos os lugares que vocês conheciam e... eu visitei alguns planetas que não eram pra ter vida, e um em que eu lembro de ter chamado um dos antigos Hematon pra lutar, atualmente tá congelado e vi umas pessoazinhas andando no gelo branco que se formou lá, você sabe alguma coisa sobre isso?
Ecídera: Ah, Patty, eu mesma fiz isso, mas tem um motivo.
Pattarak: Nunca imaginei que o seu pai, o Amon, ainda tivesse procurando planetas pra conquistar.
Amon: Eu não tenho nada a ver com isso.
Ecídera: Não se preocupa, pai, eu explico por você.
 Ecídera cria uma cadeira de gelo por onde Pattarak se sentava tendo que desativar os seus poderes porque, como o caos é uma força entrópica muito forte, aquele gelo viraria vapor em instantes, mas mesmo assim, mesmo sendo um gelo tão duro e firme, ele não passava esse frio pro Pattarak, porque a Ecídera, tendo controle sobre o gelo, consegue também controlar a sua troca térmica, e ela tenta explicar o que está acontecendo, e Amon a auxilia exibindo uma esfera astral que projeta o que está acontecendo em tempo real, aparentemente um tanto desacelerado considerando a dilatação do tempo nessa dimensão, que pelo Amon ter feito pra se sincronizar com a Terra, ainda não era uma diferença tão grande.

> oceanos de ácido, planeta Acix-44
[Eu jurava que já descrevi o Quirão XIII dessa versão atual de Projeto Dream, mas pelo visto só o Quirão de uma versão antiga, o que eu reciclei pra parte de cavalo do personagem]
Mandrião: Não sabia que vocês precisavam se cobrir.
Quirão: Roupas não são só pra cobrir vergonha, e isso tá mais frio que lugares que eu já fui, como a Sibéria na Terra ou o polo norte de Fiter B.
Mandrião: Sinistro!
 Quirão XIII e Mandrião estiveram como os principais guardas da expedição, que está explorando os mares de ácido porque, dentro daquele planeta, estava se formando um gerador de ondas narrativas que estavam trazendo distorções muito grandes no tempo e probabilidade, incluindo fazer emergir, do universo em que estão, um novo universo, porém, com o risco desse universo anômalo acabar destruindo, absorvendo e se sobrepondo ao universo original, e Quirão e Mandrião, juntos tiveram que impedir o deus do sangue, que chegou àquele planeta para roubar esse artefato que se formou no soco áspero e ácido do planeta, pra assim transformar esse novo universo em puro sangue, e seja as flechas aceleradas de Quirão ou os raios elétricos do céu de Mandrião, facilitados pela alta condutividade elétrica na atmosfera, seja pelas pequenas quantidades de ácido no ar ou pelos cristais de gelo do clima gerado por Ecídera, o deus do sangue perde alcance do subterrâneo, e aquele ser, com um avatar mais similar a um animal e mais distante de um humanoide em aparência, ainda tenta atacar, aumentando os seus chifres para ferir os monstros operários, mas as amazonas se armam e defendem, quebrando os chifres do deus que começaram a crescer de volta em resposta mas falhavam miseravelmente, e Saturni aparece com uma espada de dentes de um dragão amaldiçoado e corta a cabeça do deus, o matando imediatamente, e quando a criatura parecia começar a se regenerar, criando uma nova cabeça, Mandrião salta de Quirão e emite várias bolas de energia esverdeadas que explodem e separam a cabeça e o corpo ainda no mar de ácidos, causando uma grande onda que chovia sobre eles, e embora os monstros sejam imunes a ácidos, ao ponto de nem tentarem se proteger, Quirão desacelera a onda que saltou, e a reverte para dentro, e um dos montros até questiona o por quê do Quirão ter feito aquilo, se nem os monstros e nem suas máquinas iam se danificar.
Quirão: Bem... o Mandrião não foi criado da mesma forma, a gente aguenta essa acidez justamente por causa dos danos da Escuridão Pura, que são comparáveis a um banho de ácido.
Mandrião: Eu acho que só tive 3 contatos com a Escuridão Pura, e quase morri nelas. Obrigado, Quiqui.
 Depois de completamente escavado o túnel, o grupo chama Pyrman para que ele pudesse trazer aquele artefato pra um outro lugar pra destruí-lo, mas Pyrman consegue fazer ainda melhor: Ao comprimir o espaço com um plasma flamejante muito forte, como uma estrela, desintegrando a anomalia narrativa e impedindo um grande retrocesso universal.
Pyrman: Pra mim já basta o universo 890 alfa, não quero que esse universo volte a ser uma réplica das épocas antigas dessa história. Mas e aí, como vocês conseguiram achar essa merda?
Saturni: O universo já tava vibrando estranho pro papai, e o Hematon foi investigar isso tudo.
Pyrman: ... Talvez tenha isso em mais universos, ou haja algo conspirando contra esse em específico, então precisarei ficar com vocês por mais tempo.

> Brooklyn Blues, Novíssima Iorque.
 Summer e Oprah resolveram participar juntas mais uma vez, em que mesmo a Oprah não usando mais roupas tão justas ou bikinis tão finos como a Summer estava fazendo, ela tá planejando participar ao lado da Summer de forma parecida com o que já teve outras vezes.
Summer: Acho uma pena o seu irmão mais velho não vir aqui com a gente, ia ser tão legal.
Oprah: Ele não é meu irmão mais velho.
Summer: Ah, entendo, eu também só tenho irmão mais novo.
Oprah: O Michael é meu irmão gêmeo, até achei que isso tivesse óbvio.
Summer: Desculpa.
Oprah: Não sabia que você tinha músculos debaixo daquelas roupas, quando a gente se abraçou você tava tão macia.
Summer: É, e você... achei que tava abraçando uma árvore.
Oprah: De carvalho ou de pinheiro?
Summer: Eu não tava falando da cor, eu tava falando de você ser... é... durinha.
Oprah: É estranho mesmo, mesmo tendo tomado proteína flamígera da Starfist a tanto tempo, ele continua fazendo mais efeito que esse creme da Fairwater que comecei a comprar de Stereo, aliás, preto caiu bem com você.
Summer: Ah, que ótimo, e será a sua vez também.
Oprah: Deixa eu adivinhar, vou usar fita branca.
Summer: Por que você 'adivinharia' como se fosse uma piada?
Oprah: Pelo contrário! Vai ficar muito maneiro! Será que a gente vai se posar junta que nem quando a gente foi vestida de coelhinhas? Aliás, como sai raio dos seus olhos? Os próprios olhos soltam energia ou você tem tipo energia nas veias?
Summer: Na verdade é um tanto mais estranho que isso, o meu potenciologista examinou e descobriu que tenho um sistema próprio que emite isso da minha cara, é como se fossem pequenos cérebros que dão esse poder.
Oprah: Sinistro, mas aí. Se essas glândulas sofrerem alguma merda aí, você perde a capacidade de soltar ou de controlar os raios?
Summer: Ah, não sei e não quero pagar pra-
Estilistas: Vamos, pessoal, o show vai começar.
Summer e Oprah: Certo!
Summer: Ah, e Oprah... pega na minha mão.

> ???, Oceano Pacífico.
 Gohan Carlton está em uma ilha paradisíaca de sua equipe, inicialmente era só pra se aliviar e desestressar enquanto seu nome era lentamente esquecido na mídia, mas juntando equipamentos novos, seja comprando para incluir no projeto ou até mesmo fabricando com o arsenal de sua empresa, pra assim ficar cada vez mais forte.
Shioko: Que bom que você aceitou nosso plano, Carlton-san.
Gohan: É, só fiquei mais feio por causa dessas cibernetizações.
Amai: A aparência só importa quando a gente tá feio.
Gohan: Não comece.
Amai: Eu tava tentando tirar um lado bom, chefe.
Nanashi: Antes a gente dependia de você por causa dos lucros das ações, mas agora é você que tá dependendo da gente pra esse novo plano, você não quer começar esse tal plano agora?
Gohan: Ainda não, falta muito pouco, depois de conseguir todo o armamento, vamos atingir o Novo México, da onde surgiu aquele baixinho que arruinou minha vida e tá me levando a esse estado.
Shioko: Você ainda consegue comer com essa boca e rosto novos, Calrton-san? Hoje vai ter mariscos e carangueijo frescos.
Gohan: Sim, ainda tem uma boca por trás dessa película de fibras de grafeno e placas de titânio, eu vou com vocês.
 Logo após saírem da sala, eles vão pra festa na praia da ilha, poucos metros da mansão em que eles tavam se hospedando e o Gohan se modificando.

> Castelo do Espaço Cinzento, planeta Stereo.
 Os vampiros de Vórtice ainda viviam suas vidas normalmente, habitando em um castelo cinzento de mapeamento confuso, com paredes e teto que podiam funcionar como chão, as portas estão em diferentes direções em relação a como são instaladas as salas, como os quartos de uns vampiros, e cujo centro do castelo tem um tipo de núcleo que gira em forma de turbina, e os vampiros coletam energia dessa turbina quando não há uma fonte viva no local.
 Porém, Matius, depois de ter sido salvo por uma Tifanny alternativa maligna, além de treinar pra melhorar o seu domínio sobre o Vórtice, seja absorvendo a velocidade de animais velozes de Stereo ou correndo para treinar a sua aceleração, em que antes ele só conseguia deter um por vez, e correr a mais de Mach 5, porém aquilo não era o suficiente, ele precisava se superar, pra assim poder se vingar da última morte que teve, assim como ele quer aproveitar essa segunda chance de viver no mundo material.
 Porém, ele até arriscou rever Nova Lander, onde ele presenciou não só Tifanny e Naej, os espiando de longe, mas também pessoas que ele lembra terem contato com eles, como os Manoel e as irmãs Velvet, porém, quando ele era visto por Camille e Lummy, que queriam um autógrafo achando que era o ex-presidente de Shelken (um país ao Sul de Stereo) chamado Traumus Temer, ele vai embora, correndo rápido e deixando aquele rastro prateado no espaço, que desaparecia aos poucos perdendo opacidade, as duas não entendiam o que acabou de acontecer, e cogitavam que podia ser até mesmo um holograma.
 Matius chega no castelo e é abordado por sua esposa, Morgana.
Morgana: Matius? Por que demorou tanto?
Matius: Eu saí um pouco mais longe que eu deveria.
Morgana: O quão mais longe?
Matius: Eu sei que não deveria, mas... eu fui ver aqueles humanos idiotas.
Morgana: Não! Seu idiota!
 Morgana dá um tapa que faz o Matius ser lançado pra longe, e pela gravidade distorcida do castelo, o Matius é lançado pra trás e em seguida era girado à direita dele enquanto parava onde era pra ser uma parede, e pro Matius, parecia um chão estranho feito de azulejos de parede, contornado por escadas curvadas, que tremiam com o golpe, e preocupada, Morgana salta algumas vezes até alcançar Matius.
Morgana: Matius, você tá bem?
Matius: Melhor agora, amor.
Morgana: ... Que bom.

> metrópole draconiana, planeta Hunkal.
 Adner consegue uma passagem pra ele ir com, não só seus dois filhos, mas a sua esposa (chamada Gabylla) e um de seus cunhados (Gaulan), para o planeta Hunkal, podendo rever dois colegas que só tinha contato por redes sociais, e que ele sabia que o Sean e a Akari, os ditos colegas, além de terem a vida feita atualmente, também teriam mais histórias pra contarem. Além de trazer essa interação com Sean e Akari pra sua família, o Adner poderia consultar outras instalações que ele também operou enquanto sua família podia ficar tranquila com os colegas.
Akari: Haishar, Adner! Pensava que não viria pra cá.
Adner: Eu tenho serviços de construção em parcelas da galáxia maiores que o que eu costumo lembrar, minha mãe e meus filhos tão aqui também.
Akari: Tudo bem, o Sean acabou de voltar de Hocerti e trouxe um pet novo pra cá.
Adner: Hocerti tem animais de estimação? Eu não sabia.
Akari: Por incrível que pareça esse já tá crescido mas ainda tem muito o que aprender, mas enfim, venham, a casa já tá arrumada.
 O grupo entra na casa, construída de forma rústica com tábuas e troncos de madeira hunkaliana com um verniz à prova de fogo e infecções, com uma cozinha e uma sala de estar bem grandes, e um quarto um tanto menor, ainda confortável pra caber ambos Akari e Sean, e aparentemente com um espaço sobrando, pro futuro filho que eles ainda planejam.
 Cozinha essa tem móveis de mármore firmes e um fogão pneumático especial, constituído de metais em peças importantes como os motores, Cerâmica Ulcen (uma cerâmica hunkaliana resistente à tensão e ao atrito, e também isolante térmica, caracterizada por sua cor vermelhão com padrões brancos variados) no revestimento e um sistema que, com um biogás trocado e preenchido trimestralmente e chamado Vitalgás - uma combinação de Metano com comburentes simples e limpos que fazem a queima emitir gás carbônico e água, sem nenhuma química tão tóxica - tinha um fogão que cozinha mais rápido, panelas adaptáveis que fervem com mais segurança e frigideiras que fritam sem nenhuma aderência ou contaminação.
 Já a sala de estar, onde o grupo se encontra, tinha sofás bem grandes, com o suporte feito de madeira revestida com Ulcen e a parte externa de tecidos macios e firmes, e tinha pelúcias de algumas criaturas, como Luçacinos vermelhos e laranjas, Peixe Lunar (uma espécie de peixe de pele azul com degradê preto, e desenhos brancos em padrão de Lua e pequenas estrelas, algo que os sauros hunkalianos acham muito lindo e chegam a comprar pra tê-los em casa, e pelo que Akari descobriu conversando com uma de suas colegas que se formou em história e direito em Hunkal, esse animal é assim porque, em tempos passados, os sauros hunkalianos evitavam pescar os peixes com desenhos de lua, acreditando que fosse a encarnação da extinta deusa lunar Hieran) e o herói hunkaliano Naygan (um guerreiro hunkaliano de algumas mitologias no Ocidente, caracterizado por seu corpo grande e forte, pele em cor rosa avermelhada e lutar usando uma grande saia de couro do Luçastau, um grande luçacino dos trovões, e Mamosfrau, um porrete criado a partir do marfim de um demônio-mamute), e entre os armários, tem um em que a TV fica no centro, e também alguns em outras paredes, incluindo uma com janelas, que apresentam vários artefatos, incluindo relíquias hocertianas e cratosanas.
Jin: Cara, o que são esses cabos? Vocês cortam como?
Sean: Facas de luz hocertianas, possuem um cristal de energia-ambiente que liberta pequenos feixes com um pouco de press-
 Jin estava com o cabo em sua direção, mas quando ia sair uma lâmina de lá, Sean se move rápido o suficiente pra pegar a faca antes mesmo dos primeiros milímetros se manifestarem.
Jin: H-hã? O que foi aquilo!?
Sean: *sigh* Vocês não sabiam que não se deve testar uma ferramenta afiada com ela apontada na própria cara?
Jin: D-desculpa! Eu... Eu não sabia como isso funcionava!
Sean: Tudo bem, pode ir pra sala, esse horário tem desenho.
Jin: Ow, eu sei que sou o mais novo daqui, mas não precisa implicar isso.
Sean: Que isso, cara? Desenhos hunkalianos são ótimos!
Ivan: Ow, Sean, que boneco é esse aí com uma cara entre as pernas?
Sean: É a Gênese, uma estátua sagrada da fertilidade, minha mãe comprou isso pra abençoar a casa.
Ivan: Oxe, vai abençoar com o que?
Sean: ... Com um filho?
Ivan: Espera, oh pai, hocertianos conseguem ter filhos com Elcsum?
Adner: É... Eu tenho uma amiga hocertiana com um marido humano e um filho que parece mais com ela. Sean, o que você sabe disso?
Sean: Passei noites tentando e só semana passada teve resultado.
Adner: ...
Jin: ...
Ivan: ...
Gabylla: ...
Gaulan: ...
Akari: Adaptação gamética é mais demorada, mas é... a explicação é constrangedora.
 O Ivan conversava mais com o Sean enquanto a Gabylla chama o Jin pra assistir à TV da sala e a Akari acompanhava o Adner e o Gaulan, mostrando pra eles uma garagem onde, enquanto de veículo só tenha um Sternavagen vermelho-vinho ainda novinho, também há algumas ferramentas que a Akari usa pros artesanatos que ela foi fazendo como hobby ou vendendo como terceira renda (primeira e segunda rendas sendo as dos trabalhos cotidianos dos dois).
Ivan: Não sabia que Hocerti tinha arte, achava que era um bando de guerreiros e assassinos viciados em magia.
Gabylla: IVAN!!
Sean: Eu conheci uns 3 hocertianos que eram isso pra baixo.
Gaulan: HAHAHAHAHAHA!! Fala mais disso!
Sean: Ah, nem importa, toda civilização tem assassino e bárbaro, assim como toda civilização tem um tempo mais violento que o outro, isso ocorre com qualquer vida inteligente.
Adner: E essas varas de pesca, o que é isso? Um bicho alienígena?
Akari: É uma larva de Saltadora-do-Açúcar, um tipo de gafanhoto não-voador bem comum em Hocerti, se alimentam de frutas e são uma presa comum de quase qualquer peixe.
Adner: Mas como vocês pescam com isso? Tem uma isca junto? Tem um fluido que passa por aí e que espalha na água ou...
Akari: Não, os peixes já acham que isso é comida e vão atrás, já que por ser tão bem-feito, engana fácil animais que... já não são inteligentes.

> Santos, São Paulo.
 Charles chega a Santos e é guiado por JR32 pra onde ele tem que chegar, e mais longe das praias e mais próximo do centro comum da cidade, ele encontra uma casa bem alta e, na frente do muro, três pessoas o esperando, sendo eles Ricardo Medeiros (um mamídeo de capivara, bem raro na Terra mas ainda comum na América do Sul, incluindo relatos de mosmanos dessa espécie, embora não incluem o Ricardo, um sangue-puro; Ricardo é caracterizado por sua camiseta preta, bermuda verde e um colar de cruz, tendo um olfato animal, ele é bom em encontrar e organizar recursos da casa), José Pereira (um humano meríndio que conhece tanto alguns costumes e habilidades tupis quanto o que aprendeu na mesma faculdade de biologia que seus colegas) e Luan Monteiro (um homem afro-brasileiro bem forte e confiante, que ajuda na guia alimentar e saúde em geral na casa, embora não seja um cozinheiro tão bom quanto o Ricardo).
Charles: Ah, achei vocês.
Ricardo: Pensava que seria mais claro.
Charles: É uma longa história e nem é tão importante, mas sabem quando a gente resgatou animais do tráfico na América do Norte?
Luan: Sim, a gente chamou a sua equipe pra dar uma moralzinha na patrulha aqui mesmo, e se quiser a gente bate em político corrupto se der tempo.
Charles: Pode ser, e qualquer coisa, eu ajudo com as viagens e até os armamentos, trouxe um monte de coisa da base.
José: Fechô'!

Continua>>>

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