Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

23/06/2022

Projeto Dream - episódio 10

> 17/03/2252; Taivugá, Índia; Universo 255-P
 Isabella e Julie mudam de lugar para a viagem, dessa vez a Índia. Visitando uma vila turística nesse lugar, elas começam a presenciar mamídeos de tigres humanoides, homens simpáticos vendendo túnicas de diferentes cores e combinações a preços que parecem muito altos para eles, mas ainda pareciam um preço justo para elas (devido à diferença entre as moedas), um festival em nome de Agni e Indra, dois deuses hindu muito cultuados na região, e também um templo de dedicação aos tigres, com filhotes e adultos convivendo bem com pessoas e os monstros locais.
 Elas resolvem ficar um tempo, e indo a um hotel que estava disponível, elas aproveitam pra ligar e conversar com os seus pais. Isabella conversa com sua mãe, Natasha, e um de seus primos, Naeju, também um Dermurer. Julie tenta se isolar um pouco, e ligar pros seus pais, dizendo como ela está bem e amando viajar com seu par amoroso.

> Albuquerque, Novo México.
 Dragom recebe a visita de Muramasa, e eles conversam um pouco antes de Dragom servir lanches a Muramasa, e dois pacotes de batata frita à tinta de lula, um podrão e um refrigerante grande sabor byte depois, Muramasa é permitido de entrar na cozinha da lanchonete (por causa da regra do lugar em que só clientes podem visitar a cozinha), e por uma passagem secreta envolvendo posicionar as espátulas em uma parede (3, 0, 1, 1).
 E então, indo a uma sala secreta na lanchonete, Dragom mostra, além do armazém, um segredo que ele esteve guardando por um tempo, enquanto conta o que ele precisa contar.
Dragom: Você uma vez me disse que mexe com coisas mágicas e espaciais, não é?
Muramasa: Uns anos na verdade.
Dragom: Bem, eu consegui algo que você pode me ajudar... Isso aqui.
 Em seguida Dragom mostra uma esfera metálica de cor prateada com peças cinzas sólidas mal encaixadas, e uma espécie de base de mármore preto por onde essa esfera se apoia. Muramasa se interessa em levar embora, pra ver se realmente tem algo especial.
Dragom: É sua, não cobro nada.
Muramasa: Arigato gozaimasu, Doragomu-san.

> Taivugá, Índia.
 Nos bosques de Taivugá, está Yumtun, um tigresomem que, em sua forma humana, é como um homem indiano comum, mas bem magro, e de vestes, ele usa uma túnica e mantos amarelos, e ele está, junto com seus tigres, patrulhando a cidade. Na noite de Lua Cheia, ele alcança as partes da cidade, os tigres são animais sagrados para essa vila, e esses animais são mansos para aquele povo, então, os tigres são parte daquele lugar.
 Yumtun é jovem demais perto dos monges da região, mas ainda bem velho para a sua aparência, e ele sentia que era sempre menos valorizado do que deveria, já que para ele, ele tem a carne do homem, os pelos do tigre, a sabedoria do monge, o instinto do predador. E quando ele chega ao centro da vila, ele vê uma entidade formada das chamas da fogueira. Aquele ser tinha a forma de uma imensa mão com garras, e se comunicava com os monges ao redor.
A chama: Venham, venham, eu preciso da sua ajuda. A chama da liberdade irá vos salvar, contando que vocês comecem a cultuar-me. Ignorem os seus deuses, porque eu sou real.
Yumtun: Ai, não...
 Yumtun ia até aquela fogueira, e transformado em tigre, ele destrói ela e seu altar.
Yumtun: O que vocês acham que estão fazendo? Ficaram loucos? Blasfemando os daeva em nome de uma criatura das trevas seduzindo vocês.
 Os monges saíam do trance do ritual, e 7 dos 13 se acalmaram, e se desculparam a Yumtun, por terem abandonado sua devoção original em nome de uma divindade antiga e proibida de ser mencionada, que era Pahapayar. Depois disso, os monges voltam para a casa, e Yumtun vai com seus tigres para o seu templo, e medita até o dia seguinte amanhecer.

> 18/03/2252.
 Isabella e Julie acordam e vão para um restaurante tomar café da manhã, e elas comem umas 12 samosas de queijo, e tomam chá mate comum, e Julie parecia não se sentir bem, aparentemente porque é a primeira vez que ela toma café da manhã.
Isabella: O que está acontecendo, Ju?
Julie: Eu acho que comi de mais...
Isabella: Hã? Relaxa, nem deve ser tanto.
Julie: Quatro salgados gordurosos em plenas 5 da manhã... acho que não vou poder almoçar junto com você.
Isabella: Oxe, por que?
Julie: Eu... sempre durmo e acordo tarde, e por isso nunca tenho tempo de tomar café da manhã.
Isabella: Bem... com o passar do tempo isso muda, não é?
Julie: É, pode ser.
 Elas bebem o chá e pagam a refeição, e indo para o apartamento no hotel, elas voltam a mexer em seus computadores. Enquanto isso, Yumtun, ainda acordado, consegue colher os pergaminhos de invocação e adoração a Pahapayar, e os queima, esperando que aquele mal não se repetisse. Aquela entidade, irritada, nunca irá deixar passar, e irá ter vingança contra ele.
 À tarde, Yumtun esteve colhendo frutas para comer, mas uma píton começa a ir atrás dele, e mesmo Yum desviando dela e fugindo dela dezenas de vezes, a cobra ainda insistia, e quando o encurrala, começa a falar, o que assusta ainda mais.
Yumtun: O que você quer comigo, coisa horrível!?
Píton: Você destruiu a minha entrada convencional, e agora vou ter que te destruir, para que não possa mais bloquear o meu caminho.
 Yumtun começa a subir o morrinho que estava atrás dele, e usando impulso a uma altura de 3 metros, desvia da cobra, contornando ela com um único, e depois, agarra sua cauda, e com uma força anormal, a joga pra fora.
Yumtun: Você tava me assustando, até começar com essas ameaças.
 Ele volta a colher frutas.

> Sibéria, Rússia.
 Naej e Tifanny estão indo para um território na Rússia, com ajuda de John Parker, porque eles precisavam de uma pessoa mágica que vive lá para ajudar Muramasa a consertar a máquina mágica que Dragom lhe deu. Aquela entidade foi desenhada por Muramasa como sendo apenas uma mulher com luvas, botas e um saco em sua cabeça, e nada mais vestido nela, e no desenho a mulher estava pintada com a pele completamente preta, e como eles não sabem se era mesmo uma humana, então eles nem desconfiaram.
 Chegando lá, eles se deparam com uma imensa e gelada cidade fantasma, que era tão gelado que começava a fazer mal aos três, mesmo muito cobertos, e John Parker até usando um colete cibernético que aquecia ele. Naej estava sentindo fortes dores de cabeça, e ele tira a sua touca e, no lugar, incendeia a sua cabeça com seu poder mágico, o que assusta os outros do grupo.
Naej: Não dá... Será que o ocidente é tão quente em comparação a aqui?
John: Calma aí... nós podemos... chegar, espera-- Lá, aquela casa.
 John Parker aponta para uma casa que ele entra, e Tifanny pega Naej em seu colo, e vai com ele até essa mesma casa.
Tifanny: Petite... tu est très chaud... Tão bom...
 E Tifanny e Naej ajudam John Parker a fechar a porta daquela casa, que era de madeira grossa e bem firme para a sua longa idade, e eles se sentam no chão gelado, cansados, com medo de não acharem essa tal amiga de Muramasa, e John Parker tenta achar em sua mochila algo útil. E ele encontra várias barras de chocolate, um pacote de marshmallows, e uma casa portátil que muda de tamanho.
 Enquanto isso, no meio da cidade, uma mulher de etnia negra, e sem roupas além de luvas, botas e um saco na cabeça, com dois buracos onde ficam os olhos, mas nesses buracos, só há escuridão, seu rosto não é visível de dentro daquela sacola de pano em sua cabeça. E ela andava naquela cidade fantasma como se nada de ruim estivesse ao seu redor, e ela ia especificamente em direção do trio que estava à procura dela, e então, ela atravessa a parede oposta à da porta de madeira.
John: Ei, gente... Temos companhia.
Tifanny: Será que quer dizer algo bom?
???: Não temam. Eu um dia fui como vocês, mas deixei de ser há séculos, não sei se isso pode ajudar, mas parece que vocês precisam de mim.
Tifanny: Onde tá o desenho mesmo?
 Tifanny pega o desenho depois de 9 segundos o procurando, e mostra o desenho para a moça, e ela, curiosa, pega o papel com o desenho, e ri, por ver que a ideia daquele desenho era ilustrar ela.
???: Hahaha... hahaha... quem desenhou?
Tifanny: Mestre Muramasa, e ele precisa de você por algum motivo.
???: Estranho. Ele me deixou aqui por anos, e disse que iria voltar... Ok, eu vou ajudá-los.

Continua>>>

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