> 21/02/2252; Dimensão dos monstros, plano etéreo/material; Universo 255-P
O exército de Amon não está sendo o suficiente, e eles não podem enviar toda a sua frota porque, além de ter o risco de perderem tudo em vão, também pode danificar muito mais a Terra do que os próprios humanos, então eles contratam Pyrman, a chama da esperança, a chama da liberdade, a chama dimensional, um monstro único de corpo humano com pele vermelha, olhos dourados, cabelos em cores de fogo, com um símbolo de uma chave-yale em dourado desenhado no centro de seu peito, e com apenas uma tanga negra cobrindo suas partes íntimas, e ele é chamado por Hematon para eliminar Muramasa e seus companheiros.
> Las Vegas, Novo México.
Muramasa estava tomando um yakisoba até que de repente uma chuva de meteoros começa a cair naquela região, ele cria um campo de força com seus equipamentos pra proteger a cidade, mas aqueles "meteoros" estavam mudando de direção enquanto caem, e eles passam pelo campo antes dele ser fechado, e quando Muramasa acha que não tinha mais tempo, Dragondorf se voluntaria para ajudar, e se lançando ao céu para impedir aqueles meteoroso, ele forma uma ventania dourada que dissipa toda aquela chama.
Tudo parecia tranquilo, até que Pyrman aparece.
Dragondorf: Espera aí, quem é você?
Pyrman: Eu só vou me pronunciar se você me derrubar.
Dragondorf: É o que vamos ver, mas saiba que eu sou capaz de te derrub-
Pyrman levita Dragondorf no ar, e em seguida, forma uma imensa bola de fogo ao redor dele, e o queima muito seriamente, mas um corporimo (uma espécie de humano invisível) chamado Alyx golpeia Pyrman em diferentes regiões vitais, e mesmo aquilo não o machucando tão gravemente, o distrai, o levando a soltar Dragondorf e desfazer aquela bola de fogo. Pyrman tenta procurar seja lá o que golpeou ele, achando que fosse algum inseto ou uma super criatura pequena, mas Alyx o agarra pelas costas e chama Dragondorf para finalizá-lo, mas Pyrman, mais ágil, se queima com sua chama, afastando Alyx dele mesmo, e com um roundhouse kick, ele joga aquele ser invisível pra longe, esperando que tenha acabado com ele naquele golpe.
Dragondorf: Eu não acredito, você matou o nosso melhor homem invisível!
Dragondorf avança contra Pyrman e inicia uma sequência de socos e chutes diretos, com força para quebrar locomotivas e velocidade para nem ser visto por uma câmera, mas depois de 344 socos e 201 chutes, Pyrman agarra Dragondorf por seu pulso esquerdo e, virando 351°22' graus para a direita e depois 140°50' para a esquerda, ele lança Dragondorf no chão com toda a sua força, massacrando seus ossos.
Pyrman: É sério que meus irmãos não queriam destruir a cidade junto com vocês? Vocês são fracos demais, se a gente atacasse vocês mais cedo a gente já teria dominado o mundo, será que o roteiro tava distraindo a gente de mais? Ou ele tem mais surpresas quando o blog estiver mais adiante? Tô mais hypado que vocês, audiência.
Dragondorf: Do que esse cara tá falando?
Muramasa termina sua yakisoba e avança contra Pyrman, acreditando que o cortou ao meio, mas mesmo Pyrman todo fatiado, ainda se regenera em sua forma de fogo.
Pyrman: Nosso primogênito, aquele que poderia ter nos ajudado há milhões de anos se não fosse essa de livre-arbítrio que amaldiçoa todo ser vivo já criado, não é mesmo?
Muramasa: Não venha com essa, pelo seu estilo juvenil de agir eu duvido que você existia na minha época.
Pyrman: E pra que eu precisaria tar lá pra saber? Os seus irmãos que passaram a história de boca a boca não mentem.
Muramasa: Irmão, vamos deixar isso de lado, o desgraçado do Amon não tá bem da cabeça, ele-
Pyrman: Um momento, sem conversa motivacional, só fala o que precisa e a gente luta. Se você ganhar, eu vou embora, se eu ganhar, você morre.
Muramasa: E se a gente não lutar.
Pyrman: Aí que tá, vamos lutar de um jeito ou de outro.
Muramasa: Olha, eu prefiro que você vá embora machucado e meus amigos sobrevivam.
Muramasa saca sua espada de volta e avança contra Pyrman, com vários cortes de diferentes direções, enquanto Pyrman faz linhas de chamas a mais de 1000°C, mas nenhum conseguia ferir um ao outro, e então, Alyx, Dragondorf e Tankanar avançam contra Pyrman, que por sua vez teleporta, desaparecendo em uma mini-torre de fogo, e os 4 se colidem, se machucando, e Pyrman aparece atrás de Muramasa, o chuta, e vai teleportando de segundo em segundo e a cada teleporte chutando Muramasa para um canto diferente no ar, 15 vezes, e em um 16º teleporte, ele joga Muramasa nos outros 3 que não tiveram tempo de se recuperar.
Pyrman: Ok, eu nunca tinha lutado contra ninguém a sério antes, mas realmente foi bem divertido.
Muramasa: Você vai cumprir aquela aposta?
Pyrman: Não.
Muramasa: Ah não, eu não quero que isso piore.
Pyrman: Eu sei, por isso que eu tô descumprindo a minha aposta, achei que fosse... sei lá, só eu e você, de irmão pra irmão, e...
Pyrman falava mais e mais coisa, e Muramasa sorria para ele até que Pattarak surgia em forma de uma bola de fogo vermelha voando em curva e atingindo em cheio o irmão de Muramasa.
Muramasa: O que diabos tá acontecendo?
Pyrman: Eu me pergunto.
Pattarak: Lorde Mura, o que esse monstro idiota acabou de fazer com você?
Muramasa: Ele lutou com a gente com a promessa de ir embora se eu não matasse ele, mas... eu perdi e-
Pyrman: Tá bom, tá bom, eu não faço a menor ideia de quem é você, mas eu lembro de uma dica que nem tudo que é sobrenatural daqui foi obra do meu pai, Amon.
Pattarak vai até Pyrman, e o agarra entre os ombros e o pescoço dele com suas mãos grossas de garras afiadas, mas Pyrman contra ataca, se solta do agarrão de Pattarak e dá uma cabeçada que derruba ele, e depois de dois cuspes nele, Pyrman se despede, e vai embora.
> Dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
Hematon: E então, como foi com o Muramasa?
Pyrman: É, ele foi legal.
Hematon: Matou ele ou algum dos subordinados dele?
Pyrman: Não, na verdade eu tive dó deles, eles eram tão legais.
Hematon: Vai se preparando, porque daqui a um tempo você vai ter que escolher, entre a gente, ou os idiotas da Terra.
Pyrman: Depende, e se vocês também terem que escolher entre a Terra e o Amon...? O que a Terra tem de tão importante?
Hematon: Simples, magia. A Terra tem muito potencial mágico, obviamente pela grande criatividade dos humanos de lá que alimentaram o planeta com esperança, por isso que a vida dela é tão valiosa, porque o papai Amon pode usá-la pra fazer um lugar melhor ou, quem sabe, recriar o seu corpo.
Pyrman: Oh... espera, recriar um corpo? Ele não era esse próprio mundo que vivemos? Eu lembro que nasci da terra cinzenta daqui.
Hematon: Engraçado é que eu também pensei nisso, mas não. Os progenitores, monstros mais ancestrais daqui, dizem que Amon já teve, sim, um corpo, mas que o sacrificou para poder expandir o seu poder, e viver independentemente da dimensão que ele vivia, que... é essa aqui. Por isso que nós somos criaturas tão poderosas, porque nosso pai tem mais do que uma forma física, ele deu vida a uma dimensão inteira pra sobreviver.
Pyrman: ... Cara, essa foi a explicação mais louca que eu já vi- Aliás, ainda tem progenitores?
Hematon: Sim, eles vivem no centro do grande santuário, onde vive o Eros só que ainda mais a fundo.
Pyrman: Fechado.
Hematon: EI, ESPERA, EU AINDA NÃO FALEI-
Nem deu tempo, e Pyrman já vai atrás do Santuário de Eros, e ele acha bem rápido, e investigando aquele lugar e ignorando as ordens dos Kribas, ele consegue resolver os enigmas que separam as regiões normais daquele santuário e o tal "centro" que Hematon disse antes, e ele se depara com uma descida em espiral para algo que só era visível como um brilho azul e roxo, e descendo por lá, ele se depara com o que parece sobrar dos progenitores, que um dia eram seres metade humanos e metade escuridão, outros metade dinossauro e metade escuridão, e alguns que, no lugar de humano ou dinossauro, eram parte de espécies desconhecidas, mas agora não se passam mais de múmias petrificadas, uma imagem realmente assustadora.
Mas aquilo não era o suficiente, e num poço de luz cósmica, ele vê a face original de Amon - uma grande cabeça paralelepipédica com olhos vazios e profundos, uma boca sem lábios e com dentes sempre cerrados, e chifres grossos anexados em sua cabeça, e mais abaixo havendo um corpo humanoide com partes de touro.
Pyrman: Pa... papai?
Continua>>
Pyrman: Nãnão, continua nada! Vamos seguir aqui mesmo! Oh, pai, como foi a sua história de vida?
Amon: Admiro a sua coragem de burlar a proteção desse templo apenas pra conversar comigo, mas enfim... Quando o universo era apenas um bebê, eu fui banido junto com outros tipos de entidades menores depois de uma guerra lá, mas olha que eu nem concordava com os outros deuses que caíram, eu só tava fora do rolê e achei que pudesse me aproveitar, mas aí, eu fiquei num vazio que existia antes desse reino, e aí, como eu não conseguia me sustentar, eu me desfiz do meu corpo físico, e essa dimensão nasceu. Conforme o tempo passava, eu fiquei mais forte, e depois eu formei avatares, depois uns primeiros monstros, que foram um erro na verdade, mas quando achei a Terra, eu me aproveitei da fragilidade daqueles seres, e levando, desde dinossauras a humanas para cá, eu criei os progenitores, que são enterrados aqui como... uma honra, e claro, depois dos progenitores, os monstros puderam se tornar bem mais maleáveis, já que eu podia me reproduzir com qualquer ser vivo, e juntando material genético de cada ser daquele planeta, deu no que deu, né? Mas alguns dos meus primogênitos tavam rebeldes demais, e foram embora pra Terra com uns 1000 de cada raça que eu fiz, e fizeram uma fechadura dimensional na minha cara. Aí eu tô aqui, puto e agora indo matar esses humanos porque resolver no papel não vai dar.
Pyrman: Fascinante... Já é o suficiente, tchau, pai!
Amon: Lembre-se, não dá pra acessar esse lugar teleportando com os portais que te dei, então cê terá que fazer aquele enigma chato de novo se quiser me rever.
Continua>>>
Nenhum comentário:
Postar um comentário