Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

27/06/2022

Projeto Dream - episódio 12

> 20/03/2252; Osakira, Japão; Universo 255-P
 Nessa área do Japão, há uma organização chamada Tokawa Magic and Technology Foundation, cuja líder é uma elfa de pele bege mais escura, cabelos, vestidos, luvas e sapatos escarlates, e olhos azuis, chamada Yuri Tokawa. Essa organização não sequestra criaturas mágicas, nem rouba artefatos especiais ou equipamentos importantes, quando algo é inofensivo ou neutro, eles estudam e usam a seu favor, podendo até replicá-los, mas quando algo é uma ameaça comprovada em três etapas, eles destroem com urgência.
 Yuri está sendo chamada por Otasha Ranola, de Marte, para que ajudasse numa operação para restaurar um planeta que foi destruído por uma criatura desconhecida. Ela aceita, e coleta os seguintes equipamentos:
- um computador com o Programa Fênix;
- uma pedra filosofal;
- uma máquina analógica delta-T;
- uma arma de gravidade;
- uma nave espacial para uma pessoa.

> espaço sideral.
 Viajando para o espaço, Yuri consegue ajuda de uma frota marciana. O Programa Fênix calcula o melhor caminho e a forma mais segura para viajar pela galáxia, automatizando o caminho. E ela chega numa estação espacial para arrumar a sua nave, coletar peças exclusivas dessa área, e conferir o planeta contaminado que é muito próximo desse setor. Poora está muito confiante, embora trate suas criações como uma mera pecuária. Tokawa tem uma ideia, de reverter o tempo para desfazer a contaminação.
 Para isso, primeiro ela envia uma mensagem para que tragam pelo menos uma lança quadridimensional para a base onde ela está, e com a lança trazida em 1 hora e 20 minutos, ela junta com a sua máquina analógica delta-T para, com a manivela da máquina, reverter o tempo, e com a lança direcionada ao planeta, concentrar o poder temporal e reforçar a alteração temporal, de pouco em pouco revivendo as pessoas, e Poora perdia poder. O único problema agora é a Poora, que os operários também programaram antecipadamente uma sequência de raios lasers que machucam seriamente a deusa.
 Não causou um único arranhão, mas deixou ela incapacitada e cega por um certo tempo. Hematon aparece para o grupo na estação espacial, e avisa uma coisa.
Hematon: Olha, a gente tá precisando ajudar vocês, mas é só por um tempinho.
 Então convocando a sua espada de sangue mais uma vez, e agora com correntes vermelhas poderosas em suas mãos, ele pousa para o planeta Alpha XG (onde a Poora está), e então, Yuri ordena que mandem mais lasers, e o líder operário aceita, soltando lasers muito fortes, que chega a explodir um dos satélites do arsenal, e Hematon aproveita para prender Poora, e então, cortar e absorver a alma dela com sua espada. Poora cai no chão, e desaparece.
Poora: Tolos idiotas... como se fosse possível matar um deus com golpes físicos... até reescrever a realidade é insuficiente para nós... adeus... de qualquer forma... voltarei algum dia.
 Yuri agradesce Hematon pela ajuda. Poora voltava a seu corpo original em sua dimensão vermelha. Hematon aproveita aquele momento para convencer de que os monstros serão muito úteis para eles, e irão formar um mundo melhor. As pessoas aceitam a conversa, e veem o Hematon como um salvador.

> 21/03/2252; dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Hematon volta para a dimensão de Amon, e acessa o poço do Grande Templo mais uma vez.
Amon: Você não fez o que eu pedi.
Hematon: Eu nem precisei na verdade...
Amon: Olha, eu sei que o corpo da Poora está longe do universo material agora, mas nós precisamos cortar o mal pela raiz. Deuses desse tipo podem não morrer, mas podemos aprisioná-la para sempre. Converse com o homem do Complexo de Prata, longe da área onde a Terra fica. Nas auroras do espaço, um gênio tecnológico tem acesso a deuses que os ajudam.
Hematon: Certo, pai.
 Hematon tira a sua espada de sangue de novo, e a joga no poço, alimentando ele ainda mais, com a alma de Poora, junto de um sacrifício de Hematon, e Amon volta a ganhar uma dimensão. Ele está em 9D.

> espaço sideral.
 No grande prédio no vazio do espaço sideral, Losui Branford está assistindo a um belíssimo show, dirigido pelos artistas de uma galáxia distante. Uma ligação vem, e ele manda um de seus atendentes atenderem, mas... que atendentes? Ele vive sozinho no espaço, e ninguém visita ele sem autorização do governo composto de Júpiter, então, seus assistentes não são seres orgânicos, apenas inteligentes ao ponto de fazerem de tudo da forma mais precisa possível, e reconhecer ele e estrangeiros ao nível de vibrações. Robôs.
 Na ligação, tinha um aviso sobre um caso resolvido, chamado "incidente X-96, apocalipse da carne", incluindo o caso da presença de uma entidade completamente nova, mas o que mais interessa Losui Branford é o fato de um monstro se envolver voluntariamente, então, ele também pesquisa qual raça sobrenatural poderia ser, mas nenhuma registrada, além do que anotaram sobre Hematon e sua família em Alexandria, os "cromodaemonae", então, ele começa a usar isso de referência para sua análise, e descobrindo com os livros novos de Alexandria, que tem envolvimento de um ser dimensional, ele se levanta, se transporta para um outro setor do prédio, e ativa um portão de partida para outra dimensão.

> O Complexo, plano etéreo/material.
 Uma dimensão bem branca, com prédios vindo de diferentes direções e que se conectam de forma bizarra, com uma gravidade não-euclidiana, por onde é possível andar de ponta-cabeça, pelas paredes, e dar mortais independentemente do peso ou das habilidades da pessoa, com meros pulos. Os pimpu (uma raça com cabeça de fogo e corpo com 6 braços humanos, vestindo pequenas capas que parecem destacar a cabeça e as "pernas") andam entre as paredes, ou sobem escadas de ponta-cabeça, porque para eles, uma direção certa depende da perspectiva.
 
Slæpnir é um deus da forma de um corpo branco de dar dor nos olhos, olhos grandes que parecem buracos negros, e 6 pernas que terminam em mãos, que diferente das patas dos pimpu, têm joelhos como as pernas de um elefante, e ele não usa uma roupa (porque pra ele estética não é necessária), e sua cabeça é um grande triângulo apontado para baixo, maior do que a maior pirâmide de Gizé, e diferente de Amon, ele remodelou a escuridão em algo físico, para que abrisse espaço para a sua própria luz. Em um tempo de bilhões de anos, nenhuma escuridão pura sobrou naquele reino, nem que apagassem as luzes na área desse reino.
 Além dos pimpu, e de outras raças de monstros e alienígenas que se adaptaram àquele mundo, também há grandes veículos vivos, chamados Whalar (grandes arraias voadoras em uma cor nunca antes descoberta pelos humanos), e um grande embaixador dimensional. Uma enorme lacraia, de tamanho indefinível, que parece simplesmente brotar entre as portas laterais ou as janelas dos chãos daquele mundo, chamada Deumill, e ela tem o dever de ajudar aqueles que estiverem explorando o Complexo, deter aqueles que ameaçarem violá-lo, e abrir portões de partida de ida e volta entre essa dimensão e o mundo puramente material.

> plano da carne, plano etéreo/material.
 Os deuses que diretamente ameaçaram o universo foram lançados às profundezas eternas do Tártaro por uma eternidade cujo fim nunca foi especificado, enquanto aqueles que não fizeram nada foram selados em um intermediário entre os planos etéreo e físico, com a escuridão do plano etéreo alterado por leis da física que implicam que aquele nível de breu é fatal até para os deuses banidos.
 Cada um teve um método para sobreviver. Amon morreu, e o seu corpo segurou a sua dimensão, virando matéria, luz e vida, e assim, ele repousou por eras. Slaepnir varreu a escuridão, e de sua apoteose, formou uma luz tão bela que extinguiu aquela força terrível. Mas Poora, a mais estúpida e mais violenta, caçou por uma saída, só pela cogitação dela ter mais dimensões que uma dimensão, mas é claro, nenhuma velocidade bruta faria uma entidade sair de uma dimensão, ainda mais travada para que esses deuses aprendessem a criar.
 Poora, por sua vez, se alimentou da escuridão, e soltava terreno de diferentes cantos de seu corpo, incluindo animais de formas duvidosas, porque ela nunca entendeu como a carne e as plantas funcionam, ela só descobriu que isso existia. Atualmente, ela transfere essa sua carne entre os planetas, para que essa carne se espalha, e se torne um novo receptáculo.
 O seu plano mais recente falhou, mas ela está preparando três grandes dragões como seus maiores arcontes, cada um grande como uma baleia, com 3 asas nas costas, com 5 olhos em seus rostos, e a forma de crocodilos de escamas vermelhas e pretas, podendo cuspir fogo quente o suficiente para reduzir matéria a pó rapidamente. As torres são ossos, decorados com plantas, não para oxigenação ou para aromatizar, apenas porque a Poora achava que precisava de enfeites para demonstrar maior credibilidade para seu reino. É hora do plano B.

Continua>>>

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