Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

14/06/2022

Projeto Dream - episódio 4

> 18/02/2252; Las Vegas, Novo México; Universo 255-P
 Naej e Tifanny vão a Las Vegas voluntariamente para reverem seus novos amigos, inclusive, eles trazem presentes pro grupo, ou nesse caso, um conjunto de lanches para eles poderem comer juntos à vontade, que incluía macarrão, hambúrgueres do Dragom e um bolo feito por Jelaine, amiga de Tifanny lá de Albuquerque, e então, o pessoal comia com alegria e orgulho, já que os novatos humanos estavam dispostos a darem um apoio a eles.
 Porém, Muramasa não estava ali entre os seus colegas comemorando, e sim no porão de sua base, preparando umas coisas para o enterro simbólico de Pattarak, que ele perdeu em uma das incursões contra a dimensão dos monstros.

> Dimensão dos monstros, plano etéreo/material.
 Uma organização de monstras soldadas femininas (denominadas Amazonas) encontram nos escombros de uma das cidades daquela dimensão um corpo quase destruído de Pattarak e umas roupas vermelhas intactas, e quando elas levam para o lago negro de Safira, um lago prateado brilhante no meio de uma caverna mais escuro do que a média da dimensão dos monstros, contaminada pela Escuridão Pura (uma força material consequente do castigo de Amon pelos deuses), e acompanhada de uma árvore mágica e endêmica daquela dimensão, presente do Progenitor (um dos monstros ancestrais que escolheram ajudar Amon) para as amazonas.
 Safira - uma cromodemônia azul com um selo em forma de onda em seu peito, com 4 orelhas, 0 chifres, asas de morcego nas costas, e com uma armadura fina e dourada - estava meditando sob a árvore do lago negro, até que as amazonas mostram a ela Pattarak danificado.
Amazona 1: Olha, nobre general Safira, o corpo de uma criatura desconhecida.
Safira: Você sabe que os únicos homens permitidos aqui são os sacerdotes, Kribas, e o meu irmão mais velho Hematon, não é?
Amazona 1: M-mas é que...
Safira: Mas o que? Fale com firmeza, vocês são treinadas pra isso!
Amazona 1: Ah, é que...
Amazona 2: Senhora, como podes ver, o corpo desse... homem, não está mais vivo faz muito tempo, inclusive está a sucumbir pelas forças da escuridão pura.
Safira: Mentirosas, um ser como ele não morre com ferida alguma, somente se não tiver mais um corpo físico disponível. Queimem-no com fogo!
Amazona 2: Mas... não podemos usar fogo na caverna, é proibido.
Safira: Que queimam lá fora.
Pattarak (sim, ele está vivo): Quem sabe, se vocês me queimassem... *incompreensível*
Safira: Hã?
 Ela voa para as amazonas segurando o Pattarak destruído, e tenta examiná-lo.
Pattarak: Se vocês me queimarem *incompreensível*
Safira: Idiota, fale direito!
 Ela dá um tapa na cabeça de Pattarak, mas ele não parecia ser capaz de falar mais que aquilo, então, furiosa, Safira faz um chicote de água que machuca mais ainda Pattarak, que nem geme de dor, e ele, irritado.
Pattarak: É complicado para vocês, monsututu... turas, saberem que meu... meu...
Safira: Certo, levem ele pra fora, iremos acabar com o corpo dele.
 Indo colocar o corpo de Pattarak para executá-lo, e quando colocam ele numa fogueira, ele se torna um só com o fogo, que se torna vermelho-escarlate, e fazia os olhos das amazonas sangrarem, enquanto Pattarak sai das chamas inteiro e com as roupas anexadas nele, revigorado.
Pattarak: Tava muito ruim de repetir porque até parte do meu cérebro foi pro saco e tava uma merda falar naquele estado, mas não tenho mais tempo. Até mais, gostosas!
 Ele some em uma chama entrópica misteriosa, e ia navegando de prédio em prédio à procura de seus colegas, e só consegue encontrar um, que é um homem careca chamado Tankanar, um humano mutante, e o único sobrevivente da tripulação sacrificada porque ele é imortal e não podia morrer de formas normais. E então, indo socorrer ele e levá-lo embora, de volta pra Terra, ele acaba se deparando com PEH, que usa a sua magia especial para incapacitar Pattarak mentalmente.
PEH: Você é insignificante perto pela graça de Amon, você tem de reconhecer que você será incapaz de nos superar, se você não pode nem ver o vazio do cosmos e sobreviver.
 Uma imagem em forma de um portal das trevas cujo fundo havia tudo de ruim que os humanos têm ideia, mas Pattarak ri, ele acha graça daquilo, porque ele não é um ser nem humano e nem divino, teoricamente mau, mas de alguma forma ainda bom.
Pattarak: Quem deveria reconhecer as coisas é você, coisa idiota, porque eu, não sou um humano, e nem um monstro burro como você, eu sou um demônio, feito de medo humano. Eu não preciso temer o bizarro que os humanos temem, porque eu sou o que os humanos temem.
 Pattarak solta Tankanar, e então, ficando gigante e envolto de seu pano escarlate e indestrutível, e pisa em PEH como um inseto. E voltando à forma normal, ele apanha Tankanar de volta e vai com ele em um portal próprio para a Terra.

> Las Vegas, Novo México.
Pattarak: Rápido, rápido, precisamos chegar até eles.
Tankanar: Por que você não fez um portal direto pra nossa base, baka?
Pattarak: Justamente porque é muito difícil fazer um portal mais preciso naquela hora, mas ainda estamos perto, de prédio em prédio a gente alcança eles.
 E eles realmente alcançam o pessoal, e encontrando a equipe de Muramasa fazendo um funeral em forma de um pedestal com os nomes das pessoas gravadas na pedra, mas Pattarak acena pro pessoal, mostrando que ele está vivo. Eles abraçam ele e Tankanar, sabendo que ele era confiável, mas ficam tristes em saber que só os dois sobreviveram.
Muramasa: E então, sabe mais alguma coisa daqueles monstros de lá?
Pattarak: Eu só sei que eles têm um exército de mulheres bravas, uma dessas mulheres era bem grosseira, aliás, e... deixa eu lembrar... ah! Um dos caras, que tem um capacete tipo o de um Falmer do Skyrim, tem o poder de causar horror, se ele abrir um portal, é só não olhar pra ele.
Muramasa: Certo... Mas e o Tan, o que você sabe?
Tankanar: Nada, não conseguia ver nada, e tudo ardia na minha pele, eu até achei que fosse um delírio a aparição do Pattarak, e... não quero lutar por um tempo...

> 20/02/2252; Liverpool, Inglaterra.
 Naej é convidado para uma missão de caçar um monstro poderoso na Inglaterra, e vendo que o dinheiro era alto, ele aceita, e indo para lá, ele vê que esse monstro não era um monstro comum ou alguém maligno como falaram, e sim um centauro, e encontrando com aquele ser, Naej vê que esse centauro era muito alto, com orelhas grandes e longas e a sua metade de cavalo tendo pele azul.
Naej: É, ok, melhor terminar isso porque se eu der muito tempo você vai deixar de ser um figurante e vai me fazer ficar arrependido de te matar.
O centauro: Tolo, como ouça ameaçar a força mais magnífica da natureza? Vocês humanos têm um ego muito forte, e...
Naej: Ah, tá, tá, eu sei, e é por isso que a gente se tornou tão poderosa, ao ponto de ir pro espaço enquanto vocês tão comendo poeira aqui na Terra.
O centauro: Eu não vou deixar você sequer dar um passo daqui!
Naej: Vamos logo pra ação? Porque, senão, vai parecer aqueles filmes de ação ruins que só têm conversa.
O centauro: Não faço a menor ideia do que você tá falan-
 Naej dispara um laser poderoso na cara daquele centauro, e então, com uma máscara de gás na cara e uma bomba amnéstica, ele deixa o monstro ainda mais incapacitado, e então, quebrando as patas daquele homem e decapitando aquele ser que só teve azar de cruzar o caminho de um mercenário, Naej leva a cabeça e os cascos daquele centauro para um contratante que o pediu. Enquanto isso, centauros descendentes e discípulos daquele outro faziam um enterro digno daquele centauro azul mais forte, eles tiravam a pele e os órgãos dali, colocavam os ossos sob o solo, e comem as partes da carne mais saudáveis, e depois, planejam algo para se vingarem de quem tenha matado aquele ancião dos centauros.

> Mar Mediterrâneo.
 Greenio, Ticano (um mamídeo-tigre gigante) e uns operários menores estão em um iate de Sakura Francine (a melhor perfumista de Paris, caracterizada por suas roupas e cabelos rosa, e patrocinadora da equipe de Greenio), isso porque eles estão em uma viagem por aquele mar à procura de dragões, porque um desses seres será muito importante para o arsenal da equipe, porque o sangue e ossos dos dragões são muito úteis como itens mágicos.
 Enquanto isso, em outro lado do mar, Lungus está pesquisando e mergulhando coisas no mar mais uma vez, mas dessa vez com os poderes misteriosos de sua fruta do mar desconhecida, e ele se encontra com a equipe de Greenio no mar justamente depois de derrotar e matar um dragão, antes por defesa, mas que podia ser aproveitado por alguma coisa. Greenio ordena que levem o corpo do dragão embora, mas Lungus tenta levá-lo também, porque ele tinha o pego primeiro, mas eles conseguem tirar Lungus de perto daquele dragão, e o levam embora.
 Lungus sobe lá no navio de uma vez, assustando o pessoal, e ele tenta falar o que quer o mais rápido possível
Lungus: Não levem esse dragão, ele é importante pra mim.
Greenio: Mas... aquele dragão tá morto.
Lungus: Sim, mas eu não preciso do dragão vivo, eu preciso da carne dele.
Greenio: Vai ficar querendo, porque agora é posse nossa.
Ticano: Greenio, seu idiota, dá logo o dragão pra ele antes que piora, ele é mais forte que um dragão que a gente só encontrou no meio do mar, vai lá saber do que ele é capaz.
Greenio: Vou te mostrar do que a gente é capaz com armas.
 Greenio saca uma metralhadora e começa a atirar em Lungus, que sobrevive, mas é lançado pela força das balas, mas quando Lungus cai, ele lança seu braço para uma beirada do navio, "voa" com seu braço esticado e saca o corpo daquele dragão, e com uma mordida, ele se sentia muito mais revigorado, e muito mais capaz de controlar seus poderes sobrenaturais recém-descobertos.
Greenio: Ah, droga, perdemos nossa pesca.
Ticano: Nossa? A gente só catou dele, e ao invés de negociar com ele, você simplesmente o forçou a ir embora sem o produto, e tomamos no cu por sua culpa.
Greenio: Ah, se for assim, eu, eu, eu... desisto, vamos deixar essa pesca pra depois.
Ticano: E jogar essa expedição de 122 euros no lixo? Estamos muito longe de Veneza onde moramos.
 Nadando de volta a seu barco, Lungus termina de comer 10% do peito daquele dragão, e então começa a ter uma visão estranha, com criaturas formadas de escuridão vindas do mar, parecidos com Umi-Bōzu, mas ao mesmo tempo mais simples que os das ilustrações japonesas, ainda bem assustadores perto das figuras originais, e ele, assustado, salta para seu barco e se esconde dentro dele.
Lungus: Ai, caraiba, o que será que eu acabei de ver?
 "O que você acha?", diz uma voz estranha que parecia vir do lado do ouvido do pesquisador ruivo, e ele, assustado, olha para o lado esquerdo, virando 91°25' à esquerda, mas só vê as coisas de madeira em seu barco, então, ele acha que são aqueles "fantasmas" de fora. A tripulação de Greenio não entende o que está acontecendo, porque aquelas criaturas só são visíveis para quem come as maçãs do mar. E quando Lungus se recompõe pra voltar ao mar, ele vê que o dragão e o iate já desapareceram.

Continua>>>

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