Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

15/07/2023

Projeto Dream, episódio 178

> 05/08/2270; Qom, Irã; Universo 255-P
 John Parker, Dragondorf e Tankanar estiveram de fora dos contratos com o Jolly Sunshine, o próprio diz que ia fazer o resto por conta própria da sua empresa, então eles três, agora junto com Charles, estiveram investigando algumas operações, como os remanescentes da Underdream operando com armas dimensionais poderosas, como a lança quadridimensional, para destruir algumas nações e seguir o que a Família Wallow desejava depois da deseleição, exílio e até mesmo encarceramento, o que tinha irritado grande parte da família que tinha ganhado muito com tanto poder que agora foi perdido.
 Jonathan Wallow, marido de Martha Wallow, acabou usando essa arma para derrotar o grupo todo, Tankarnar foi esmagado ao levar 90% do golpe dimensional ômega, enquanto John, Charles e Dragondorf saíam voando com a alteração gravitacional, mas John Parker ajusta o seu traje, faz asas a jato com a modificação dos apêndices da armadura, e voando em direção do Dragondorf, o salva segurando com os braços, e com três linhas de teia da sua mão direita, ele segura Charles, não o tira completamente do arremesso, mas amortece a queda.
Charles: Ai, desgraça, por que deu mais prioridade pro fodão aí e não pra eu, que sou mai' fraco?
John: A gente precisa desse cara!
Dragondorf: Ei, mas e o Tanka?
John: Pelo que eu lembro ele é imortal, ele pode se recuperar.
 Tankanar não se regenerava, mas parecia, com pura reestruturação muscular, Tankanar se contraía e relaxava até remontar de novo, suas calças estavam danificadas, mas a cueca e os sapatos estavam inteiros, e Dragondorf tem uma ideia.
Dragondorf: John, socorra o Tanka, Charles, enfrenta os caras ao redor, eu fico com o Wallow.
 E então a estratégia começa, enquanto John, já rápido, e ainda acelerado pelo impulso da teia artificial do seu traje, e ia socorrer e ajudar Tankanar a se recuperar de vez, incluindo colocar ossos no lugar, e enquanto Charles, com sua armadura tecnológica, lentes com scan perfeito, sabre de plasma e mísseis lançados das suas costas, enfrentava cada um dos 998 soldados, enquanto Dragondorf elevava a sua magia dourada, exalando uma aura crocodiliana imensa, que Jonathan Wallow usava a sua lança quadridimensional para usar o mesmo ataque, porém, que iria fazer Dragondorf envelhecer ao contato, mas Dragondorf, muito mais rápido, desviava, e girava, lançando a cauda da sua aura que batia e jogava Jonathan para longe.
 Milhares de soldados mortos em combate, Tankanar agora estava inteiro de volta, mas Jonathan ainda estava vivo, só não inteiro, perdeu uma imensa parte do seu corpo, da têmpora esquerda para abaixo da altura da axila esquerda, perdendo braço, ombro, músculos peitorais e pedaços do seu crânio, e Jonathan havia usado o que sobrou da sua lança quadridimensional, danificada por tamanho poder dimensional daquela magia de Dragondorf, para sobreviver àquele ataque, e ele se sentia confiante com aquele poder ter o tornado até então imune à própria morte, e ele seguia em direção dos quatro. John e Charles se assustavam, Dragondorf estava ainda estabilizando aquela aura, e Tankanar subia e corria por cima da aura dele e, saltando de cima da ponta do focinho da aura crocodiliana, e ainda por cima impulsionado com um golpe da cauda da magia dourada, voava em direção de Jonathan Wallow, e com as suas mãos em forma de garra de tigre, esmagava o peito de Jonathan.
 Tankanar sabia que não ia adiantar, afinal, o estado de meia-morte que Jonathan induziu a si mesmo não era o mesmo estado de imortalidade estrutural que Tankanar tinha e conseguia superar, não tinha o gatilho amaldiçoado que Tankanar usava para matar imortais, e então, Tankanar chutava Jonathan com seus pés em um chute duplo direto, enquanto puxava a lança da mão do seu oponente, e afastava-se junto com a arma do Jonathan, que com o tempo já estava se deteriorando, mas Dragondorf consegue parte do seu controle, e dispara uma bola de fogo, com uma energia azulada, transcendente, era poder em sua forma mais pura, como a abstração que o Concelho Galáctico tem em seu arsenal, com faíscas da magia dourada, que Tankanar, parado, era ignorado por aquela chama, que só tinha um único alvo.
 A lança quadridimensional foi destruída por completo, nem mesmo a luz cósmica que ela emana sobrava daquele artefato, enquanto nenhum bóson ou lépton daquele formava mais aquele homem, e sem nenhuma camada entre carne e espírito, a alma se desfez de forma absoluta, era como se o corpo fosse um copo, e a alma a água, e que ao invés da morte só derramar ou quebrar o copo, aquele ataque interconceitual seria uma bomba, que despedaçou o copo fragmento por fragmento, e evaporou e espalhou toda a água que iria sobrar, isso era um ataque conceitual, corpo, mente e alma não sobreviveriam sem ser fruto de um milagre ou o poder de uma entidade.

> espaço sideral.
 Rui Car Ishshash, da família Uoparlo, uma grande besta tinmariana, havia retornado depois de tanto tempo em seu planeta, ajudando seus semelhantes a recuperarem a biosfera de seu planeta depois de tantas guerras e caças, e durante as viagens, ele já provou diferentes tipos de alimentos, seja carne de caça, como os diferentes tipos categorizados Helers, ou os Stritaj – animais chifrudos bem grandes, onívoros, comem grama, frutas e, às vezes, vermes e pequenos crustáceos –, e ele havia aprendido pequena culinária no planeta Nameku e, com isso, conseguia assar em pedras, junto com o fogo que ele preparava com a força das suas mãos e o atrito das garras, e também reconhecer as propriedades das ervas, sementes e vegetais selvagens pelo cheiro e cores, para depois temperar e testar novos sabores nos alimentos. Talvez, depois daquelas excursões experimentais, Rui Car Uoparlo planeja ir à Terra para ver o que mudou ou melhorou.

> Bulandhorn, Islândia.
 Sora e Kinblu estiveram de fora das missões padrões da Base Vierte, e ficaram no templo dos grifos nas Montanhas de Bulandhorn, uma região montanhosa da Islândia, com montanhas só um pouco menores que o Everest, com vilas pequenas e interligadas, seja em minas ou em estradas, ambas arquitetadas pela mão humana, é um dos únicos lugares habitados por humanos alados, alguns sátiros assim como grande parte da Europa, e os humanos tinham uma habilidade social com as feras que era confundida com a telepatia.
 Sora compreendia o seu elo com o poder demoníaco ancestral, enquanto estava longe dos sentidos mentais de seu pai, Sanguinaris, já que a essência elementar dos Ventos do Norte eram mais fortes que qualquer energia destrutiva do Tártaro, Sanguinaris tinha todo esse poder do sangue, que foi passado para a geração de Sora, devido ao Sangue, o elemento do corpo, dos animais e da força bruta, era uma energia bem preciosa nas mãos do Tártaro, um plano de pura destruição e energia negativa.
 Kinblu também era filho de uma demônio, a sedutora de mortais, a guerreira onífila, o morcego dos desejos, a entidade chamada Tsul, esta é pouco conhecida, e provavelmente é mais antiga que a humanidade. Nenhum poder especial foi notado em Kinblu além de, ao chegar da adolescência, Kinblu e Sora ficaram muito mais juntos que o normal, e eram como dois imãs, e demorou muito para resolverem o caso, algo que estava mais aliviado. Antes, de 2258 a 2264, Kinblu e Sora sempre estavam no cio, mas com algumas terapias de vícios, junto com um redutor hormonal, eles começaram a amansar.
 Serjj R4dio recomendou instalar eles, não por nenhum treinamento mental ou elementar, mas sim para evitar que Greenio arraste os dois para aquelas maluquices, mas Sora e Kinblu conheceram duas mulheres bem importantes que viviam naquelas montanhas atualmente:

  • Diamantur Kouttura: Uma mulher humana que esteve acostumada a montar em grifos e voar com eles, e seu poder dos ventos, vindo da sua ligação com aquelas feras, e diferente de ancestrais como Hermione, ela nunca saiu da Islândia, agindo limitadamente com relação a onde morava, mas também teve contato com outros seres, de outros lugares, por internet e visitas. Ela tem múltiplos números 7 cravados na sua pele, isso devido a um grande presságio envolvendo o fim do mundo, e que aquelas cravuras seriam como uma forma de afastar esse fim do mundo.
  • Istozaferi: Uma mulher de uma espécie desconhecida, não era humana, mas sua pele, anatomia de 6 braços e mãos, ordem e posição dos membros, mas também não era um monstro como os do plano etéreo e seus subplanos, por mais sobrenatural que ela seja. Esse ser perambulou entre os humanos e já lutou contra diferentes ameaças cósmicas, pouco menos do que o Muramasa e as bruxas juntos. Ela cravou símbolos a partir das antigas Dolorosas Montanhas de Bulandhorn.
 As montanhas tinham cravuras que pareciam giz, mas na verdade eram uma teia seca, expelida da saliva de Istozaferi, e que incluía símbolos como ondas, nuvens, rostos de homens soprando barcos, imensas redes de teia, e o que parecia ser um imenso Número 7, inicialmente achavam que era uma simbologia divina, ou uma marcação dos sete maiores picos da cadeia de relevos da ilha, mas na verdade, segundo a equação do fim do mundo, o cálculo da infinitização do sete era uma forma de absorver a energia maligna que estava devorando tudo que a narrativa gera. A matemática está presente em todo o universo, e quando mais clarificada, mais poderosa ela ficava, e isso chamava a atenção dos dragões, que às vezes visitavam lugares mágicos como aquele, a Ilha da Páscoa, Quetzalcoatl e a Oceania para dançar em rodas, duravam 6 horas, e as criaturas cantavam um sonar que deixava o céu mais bonito e brilhante, o solo mais fértil, e os dígitos em escrita física brilharem. Sora e Kinblu viam aquilo, e era incrível.
 Kojiruu passava por esses lugares, e ele entendia o quão precioso é esse fluxo, cada lugar na Terra trazia energia, e cada espiral que existia, no corpo, no ambiente, na dança, no céu, era todo aquele sentido da magia, uma abstração que o Concelho Galáctico via em armas como as joias cósmicas, as armas quadridimensionais, e a Canção do Céu, uma abstração que tocava o espaço, o tempo e a arte natural, aquela abstração, conhecida antes pelos dragões, e até então pela humanidade, era o Sprihit Vren, ou Olhar Ascendido na língua dos dragões da Terra, o que tornava tudo finito e temporário, porém belo, maior e único.

Continua>>>

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