Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

18/07/2023

Projeto Dream, episódio 179

> 05/08/2270; espaço sideral; Universo 255-P
 Salér e Pattarak já se viram outras vezes antes da última nesse ano, e suas famílias viveram nessa ciclo eterno de guerra, ódio e corrida de energia do Caos, e Sigarahi, sabendo que seu irmão mais novo morreu e renasceu, resolve fazer a sua parte para honrar ele, e se preparava para destruir o que Pattarak tinha formado, e dessa vez, primeiro ela rouba a espada de Lykos, lembrando que era a espada que Pattarak deu a Sean, e que agora era a do Lykos, e ela tentava matar o próprio Lykos com sua arma, mas 3 sacerdotisas Kirucéias o salvam, usando magias de gelo que esfriavam aquela energia que Sigahani gerava ao existir, e usando anéis do tempo equipados em seus indicadores esquerdos, aprisionando a entidade para o seu entendimento, em uma camada de quebras dimensionais que pareciam diamante puro.
 Tifanny esteve ajudando Aria, que também tinha um trabalho a fazer, envolvendo visitar o plano da Máquina para ver a prisão cósmica de entidades celestiais, como Chandus, o devorador, e que ele tinha algumas informações preciosas, como o Sprihit Vren que existe em cada ponto da natureza, e que quando os dragões manuseavam nela podiam mudar as leis do mundo, e como sem ela toda e qualquer alimentação planetária seria inútil, e por isso que ele conseguia tanta energia com os planetas que tinham civilização, já que tendo vida inteligente, natureza e arquitetura, o mundo tinha mais dessa energia abstrata, Tifanny estranhava aquilo e, tendo uma ideia, pede para Aria lhe dizer onde está Citiu-ûlo, que ela diz que ele está em seu planeta natal no Setor C, trabalhando como Hibachi no bar Pa'an Ger'O, e Tifanny agradece a informação e, com um portal para o mundo material, vai atrás desse planeta.

> Lille, França.
 Poucos dias antes da Julie armar o torneio para tornar o Redlar vencedor em um Oelbi, o campeão físico e principal guarda do clã, Julie viu que nem todos poderiam participar, como crianças, gente que usa o caminho médico da Arte Marcial Redlar e alguns bem mais fracos que a média, como Lumière Redlar, um garoto que segundo os pais e a parteira estava destinado a reinar aquele clã e ser um campeão muito rico, mas todas essas palavras bonitas saíram pela culatra em 2248, e mesmo esse homem, mais velho que a Julie, era fraco demais para um Redlar lutador, e nunca tentou nenhuma das técnicas médicas de um Redlar massagista.

 Julie havia ajudado no treinamento dele, e depois, com ajuda da Biblioteca Dermurer, por contato da Isabella, ela conseguiu acesso a um soro anabolizante chamado Fishrun, o Punho Verde, um soro feito de folhas e frutas mágicas do território Dermurer, em uma espécie de bombinha, e que apesar da cápsula ter formato de uma seringa, não era para ser injetado. O soro era tomado 3 vezes por dia, e tinha gosto de leite de soja. Lumière estava mais forte, mas a Julie precisava de alguém para testar a renovação do Lumière, e daí que vem o Fugaret, que também tinha melhorado.
Julie: Tio Lumière... O Fugaret teve que treinar em outro país pra ver se melhorava de vez, mas não acho que desbalanceie.
Lumière: Até parece, minha pele tá dura demais pra ser pego pelos pontos de pressão de sempre.
 E então Julie monta o ringue para os dois lutarem. Fugaret tem 1,85m de altura atualmente, e Lumière tinha 2,40 metros, com os hormônios do Fishrun e uma cirurgia de aumento, mas não parecia intimar Fugaret. A luta começa, Lumière espera Fugaret avançar, e 3 segundos depois o Fugaret entendeu os movimentos necessários para a melhor vitória, indo em direção do Lumière e dando um uppercut nele para tentar derrubar ele com um golpe. Não adiantava, o pescoço estava firme demais, não ia agitar o cérebro, só jogou o cara para mais longe, e Lumière, nem ligando para o resultado daquele ataque, se levanta e começa a bater em Fugaret com socos e cotoveladas, mas Fugaret desviava dos golpes, aproveitando a movimentação do ar, os poucos golpes que o atingiam eram amortecidos por Fugaret ainda se mover de acordo com o que Lumière fazia, evitando o aumento da colissão.
 Fugaret acha um ponto mais frágil na lateral direita da barriga do Lumière, e acerta com um chute, Lumière grita com tanta dor, e fugia para uma das pontas do ringue, e ele olhava o Fugaret usando os seus olhos, todos os pontos sensíveis e vitais estavam disponíveis, então, o Lumière precisa relembrar o ajuste de punho correto, e ele escolhe o punho agulha, em que os dedos indicador, médio e polegar ficavam retos para a frente, em vez do punho cobra, em que os dedos ficam curvados e alinhados para se parecer a figura de uma cobra.
 Lumière avança com as duas mãos em punho agulha, mas erra todos os golpes, porque por mais aerodinâmica que fosse a posição, ou que a força dos músculos melhorasse o impulso dos braços, Fugaret ainda lia todos os movimentos, e desviava deles acompanhando tudo, e ele passa por baixo do Lumière e, olhando as costas dele, acha pontos sensíveis para atingir, e ele pula nas costas do seu tio, Julie via como um leão pulando em um búfalo, pura acrobacia de um caçador contra o corpo de uma caça forte. E Fugaret socava vários desses pontos, como o trapézio esquerdo, os redondos maior e menor ao lado do braço direito, e para finalizar ele aperta os músculos ao redor da coluna, o fazendo cair de vez pela imobilização. As massagistas restauravam Lumière enquanto Julie entrevistava Fugaret.
Julie: Cara, incrível como você conseguiu superar a carne dura do tio Lumière... Como isso é possível?
Fugaret: Precisei ficar desviando dele até achar as brechas dele. Combinei duas super habilidades, a arte marcial Kokatsu dos japoneses, me faz basicamente um homem de borracha, e o Futuro Vermelho da família, fiquei vendado por semanas até meus olhos verem mais que só a frente ou o agora.
Julie: ... Okay, como você sabia desse poder Redlar?
Fugaret: Descobri sem querer, antes o velho míope que cê recomendou falou que eu precisava superar a dependência da visão que a família tinha, aí... sabe a Bisa Amélie? Ela tinha esse poder, e ficou por um tempo esse mistério.
Julie: Isso deve ser muito foda!!

> Biblioteca Dermurer, Inglaterra.
 Isabella estava estudando por um tempo na Biblioteca Dermurer, e junto estavam alguns acionistas da D.R.V.G., a Isabella esteve passando um tempo por lá para ensinar técnicas de acúmulo de lucros que só os Dermurers sabiam, já que ela viu que o ganho de capitais estava caindo devido à ganância daqueles homens afastando a clientela, então, sendo educada e vendo potencial em recuperar eles, ela juntou 3 livros de Silverspam Dermurer, um Doutor em Economia de 1950, que estudou métodos americanos e japoneses para entender os segredos do sucesso das empresas de ambos os lados. Os livros pegos por Isabella eram:
  • A Capital dos Amarelos: Um livro geral sobre logística japonesa, estudando a história da arquitetura, arte e tecnologias desde o feudo à época em que foi escrito (cerca de 1949, enquanto Silverspam ainda estudava na universidade de economia, foi um equivalente ao seu TCC), incluindo a ascensão da Toyota e da Mitsubishi. Nas últimas páginas também tem uma pequena auto-biografia expressando o quão difícil foi aprender japonês para estudar da forma mais direta do assunto. Tem 105 páginas e às vezes é recomendado em faculdades inglesas na atualidade.
  • O preço da incompetência: Um livro de 190 páginas escrevendo casos em que as empresas se prejudicaram muito devido à má gestão de sua infraestrutura ou até mesmo à precariedade das empresas no mercado de trabalho. Também apontou os erros da Ford na época e como aquilo era prejudicial para seus funcionários.
  • Alegoria do planeta Shin: Um livro que Silverspam fez de forma experimental e com a esperança de simplificar o que ele quer dizer sobre o quão preciosa é a harmonia e a parceria durante o trabalho, e como produções em massa não irão adiantar como uma forma de vender bem. O livro tem 50 páginas, e se trata de um povo chamado chiteki (plural chitekan segundo o livro), do planeta Shin, que tinham uma sociedade que vendia naves espaciais para outros planetas no universo, e que tinha uma rivalidade com os kumori, do planeta Usó, que diferente dos chitekan, que transportavam as naves na medida certa e perfeitamente construídas, prevenindo o máximo de defeitos, os kumori construíam naves em massa, iguais, sem opções de escolha, e perdendo vários modelos devido a errarem também em massa, e que o ditador desse planeta, chamado Henry Fort, destruía planetas que ousassem concorrer com eles, e que ao se encontrarem com o planeta Shin, resultou em uma guerra em que o planeta Usó saiu danificado. Por um tempo foi comercializado como um livro infantil no mundo todo.
 Esses livros eram necessários para o entendimento daqueles acionistas, e entre aqueles 5 principais, o que menos estava se importando era o Plato Alcoon, que estava julgando, questionando e reclamando do que Isabella dizia, e então Isabella o fala algo bem simples.
Isabella: Gostei do seu ponto mas acho que você esqueceu uma coisa? Eu sou sua chefe.
Plato: E eu, sou seu acionista.
Isabella: Um dos meus acionistas. E era! Porque você já tá na rua.
 E depois da expulsão de Plato, Isabella seguia com a aula provisória com o que ainda tinha na Biblioteca Dermurer.

> Nova Lander, planeta Stereo.
 Tifanny retornou ao planeta Stereo, e viu como Jane estava mais feliz, menos tímida, e mesmo não saindo muito da cidade ela ainda conseguia socializar com as pessoas de Stereo, embora enquanto a Tifanny não via a Jane já estava viajando pra outros planetas e dimensões.

Continua>>>

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