Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

30/01/2023

Crista de negócios

> 28/05/2263; espaço sideral; Universo 255-P
 A Armada Galáctica (esquadrão principal de combate físico da G.A.H) estava ajudando Wolfram Marco, um filantropo que passou por um alterego para combater o crime com as próprias mãos, o Wyvern, e eles finalmente encontraram a fonte de toda a dor de cabeça de Wolfram.

Palhaço: Ah, hehehe, você é o tal do Serpe, não é? Você não é de ficar matando os caras, não é? Você acha mesmo que isso pode me impedir?
Wyvern: Eu não sei se você acha que eu te perdoaria, afinal, você destruiu meu departamento, matou meus estagiários, minha mãe está no hospital até hoje, e minha prima teve de fazer terapia por sua culpa, você acha que vou te perdoar?
AG Azul: É, talvez você tenha seus motivos, seu Marco.
Wyvern: Não me chame pelo nome de humano, iriam me estranhar mais do que já estão. Sabe, fantasiado de dragão e batendo em bandidos vai sair ridículo.
AG Vermelha: Bom, incrível como mesmo com rancor você não descontou sua raiva nos outros.
AG Prateado: Vamos levar para a cadeia, devido aos seus crimes, esse homem será executado.
Wyvern: Eu preciso matar ele eu mesmo.
 Wolfram Marco, ainda como o Wyvern, quebra o pescoço do Palhaço, um elfo fruto de experiências de laboratório, ligado aparentemente a símbolos do Ouroboros Azul, e bem, eles quatro vão embora, indo descartar o corpo daquele vilão. Depois disso, Wyvern esteve em sua nave, tomando um Martini caseiro enquanto volta para sua casa no Kansas, e ele recebe uma mensagem do Joe Webb, convidando para uma espécie de equipe galáctica.
Áudio: Olá, senhor Wyvern, você ainda está interessado em combater o crime em outros planetas? Você ainda é um homem muito inteligente e vimos o histórico da sua empresa, você poderia...
Wolfram: Não, eu não quero esses negócios, eu só busquei por uma vingança irritante e vazia, minha jornada já está completa, mas se quiserem, eu posso patrocinar vocês com os eletrônicos da minha empresa.
 Em outro ponto da Via Láctea, os superseres da Agência Galáctica dos Humanos estiveram conversando sobre como não houveram mais tantos incidentes como antes.
 Dennis Kameron já se tornou um herói popular e esteve integrado no Setor Céu-da-Terra, e ele estranhava o fato de ter tantos heróis de origem humana, por mais que sejam de variações de outros planetas, e Agatha Otasha (a pequena moça azul) responde o questionamento.
Agatha: Bom, obviamente os humanos migraram muito entre planetas, inclusive, como os humanos lideram essa galáxia, é inevitável ver tantos seres humanos nesse ponto do universo.
Dennis: Quem é esse moleque?
Starles: Ela não é um moleque, é uma menina muito inteligente e uma das mais poderosas, você deveria ter mais respeito com seus e suas colegas.

> 01/06/2263; Hawtália, planeta Stereo.
 Dermurer Redlar Vacation Gallery está começando a vender bonecos de pelúcia com base em sua maior celebridade: Isabella Dermurer, e bem, com um Boeing X-118, ela e suas agentes e empresárias puderam ir a uma sede da Vegsir, e que o próprio Sr. Stanley irá guiar Isabella para as conversas.

> Londres, Inglaterra.
 Na capital do Reino Unido, as coisas estavam esquentando na casa dos Dermurer devido a desentendimento dos familiares, seja por parte da Natasha ou por parte do Julius, já que eles ainda desaprovavam o sucesso da Isabella devido a pontos de vistas excludentes contra ela, acreditando que membros "superiores" como Linda (sobrinha de Natasha e irmã mais velha de Emily Xir) ou Sneiro (filho de Bondrake e sobrinho de Julius). 
 Inclusive, Bondrake (irmão gêmeo de Julius) e Isker Ry (irmão mais velho de Natasha e aparentemente um dos cunhados de Julius) estiveram conversando com o próprio Julius sobre como está a Isabella.
Bondrake: Sabe, você viu o quão rápido a Isabella acabou ficando popular tão rápido assim? Você pegou ela no flagra usando alguma droga ou conversando com gente ruim?
Julius: Não, irmãozinho, ela só fica conversando coisas pessoais dela com a gente e, quando também tá aqui, a princesa lá dos Redlar.
Isker: Tinha que ser dos idiotas dos Redlar pra ficar enchendo aquela idiota de blasfêmias e ganâncias!
Julius: O que isso significa, Ry? Não vejo motivo pra ver a minha filha, mesmo não sendo a real rainha da família, se dando tão bem.
Isker: Diz o rei mais FROUXO da família Dermurer, nós mantivemos o sangue puro e perfeito dos Dermurer para nos tornarmos mais fortes e mais longevos, e...
Julius: A que custo? Você sabe que meus pais são meios irmãos, e a minha mãe é prima da minha sogra, nossa família só sobreviveu praticamente pelo incesto, se continuarmos assim, a nossa família vai acabar nos nossos filhos.
Bondrake: Olha, Ju e Ry, acho que a gente tá desviando muito do assun-
Isker: Vocês são muito mimizentos, ficam defendendo essa menina idiota e que tá manchando a gente com esse poder corrupto e composto de genes inferiores!
 E então, os três começavam a reclamar, um contrariando o outro, até que Natasha interrompe, culpando todos eles.
Natasha (gritando): Vamos acabar com essa baixaria!? Caralho! Julius, você nunca apoiou nossa filha, Bondrake, você só teve filhos aos 60, e quer botar regra na família dos outros, e Isker, você é um bosta, sempre reclama do que os outros pensam como se todos menos você estão errados.
Isker: Você quer dar uma de valentona, mas é só a mais fraca e usuária das bolhas de sabão.
 Isker tenta intimidar Natasha com uma forma de monstros com garras pontudas e membros longos, mas Natasha dá um tapa muito forte em sua cara.
Natasha: Quem é a valentona, seu filho da puta?
 Natasha agarra Isker Ry pela blusa que ele veste, e enche a sua boca de bolhas e um líquido parecido com detergente, fluido como suco de laranja, alcalino como alvejante.
Natasha: Esses ideais eugenistas e falácias difamadoras acabam hoje mesmo... Eu fui bem clara!?
 O suspense aumenta, e o Isker Ry não parece estar resistindo ao estar se afogando em algo com gosto de água do mar.

> Hawtália, planeta Stereo.
 "Próxima, Isabella Dermurer, do planeta Terra", diz uma voz por um Plambers de grande parte ao canto diagonal Norte superior esquerdo da sala de espera, e Isabella, vestida adequadamente e com um pequeno currículo e um resumo de sua empresa, entra na sala da entrevista, ela não será contratada para a Vegsir, mas se tudo der certo, ela poderá expandir a DRVG para o espaço.
Isabella: Olá?
Stanley: Olá, senhorita Dermurer, hoje iremos conversar publicamente sobre como é a D R V G. O que é essa agência da qual você faz parte?
Isabella: Bem, tudo começou comigo e com a minha namorada, viajamos pelo mundo com o pouco dinheiro que tínhamos, aí uma galera lá do México fez um acordo com a gente, aí, a gente foi expandindo, expandindo, expandindo, aí, nós duas nos tornamos CEOs.
Stanley: Pô, aí sim.
 Stan aperta um botão azul de tons únicos, marcando aparentemente alguns pontos positivos, a entrevista continuava até que Isabella mostra, tirando de sua bolsa, uma pelúcia dela mesma. Stanley amava a aparência, e aperta mais vezes o botão azul, e ele encerra a entrevista.
Stanley: Aprovadíssima! Vamos passar logo para os comerciais!
 Depois disso, Isabella liga para Natasha pelo seu Tamafone, e é atendida.
Isabella: Alô, mãe?
Natasha: Ah, oi, orgulhinho da família! Olha, se for demorar mais, fique à vontade, aqui em casa estamos tendo alguns problemas, não se preocupe.
Isabella: É... ok?

Continua>>>

29/01/2023

Projeto Dream, episódio 114

> 27/05/2263; Davao, Filipinas; Universo 255-P
 Dragondorf, sabendo que alguns dos amigos de Tifanny e Naej também estão envolvidos em aventuras, então, ele ajudou alguns deles, entre eles, o Dragondorf deixou para o "Trio Filipino" (como eles se intitulam atualmente) um laurinho-comum (isso é, uma variação comum e balanceada dos Laurinhos, muito amados no Setor C) para que eles possam ter uma ótima companhia em casa, além de também ser ótimo em jornadas.
 Enfim, algumas semanas depois, hoje mesmo, o laurinho, agora chamado Mahinu, tem confiança total do Josh, Kokoro e Juskim, além dele ser ótimo para passear, mas todos estranhavam o Mahinu, tinham medo, só porque não parecia com um pug mas também não parecia nem um cachorro normal.
 Por um tempo eles aprenderam a evitar esses problemas, e bem, depois de saírem do trabalho, os três vão praticar exploração urbana, já que, inspirados pelos amigos de fora, eles pensaram em buscar por aventuras. Com acesso às armas do tio Nicholas e um pouco de equipamentos eletrônicos especiais, como rádio amador compacto, mini televisão de 8999 canais, detector de SSE (similar ao que o Naej usa para caçar vampiros), lanterna com modo de luz UV e remédios regenerativos, e então, eles saem.
 Eles decidem ir a pé, já que o pai de nenhum deles iria deixar eles irem pra lá e pra cá com equipamentos tão específicos para caçar criaturas anormais, e bem, eles conferem se tinha como comprovar se eles eram capazes de enfrentar esse tipo de coisa, além de alguma notícia nos arredores, e nada disponível.

> 31/05/2263.
 Tifanny e Naej chegam junto com novas amigas: Paola, Amy e Tônia, e Josh e Kokoro estavam numa paixão inestimável pela Amy por algum motivo, mas tentam disfarçar isso.
Josh: M-mas que lin- É, é... quero dizer...
Kokoro: É, por que você tá praticamente pelada!? É... Eu não vejo nenhum problema.
 Juskim ia bater em ambos, mas Amy impede e se voluntaria para resolver, e com a força de seu braço esquerdo ela dá uma cotovelada na barriga do Josh, e com sua mão direita, dá um tapa da esquerda à direita, o derrubando.
Amy: Homens são tão tolos aqui?
Tifanny: No mundo todo na verdade, bizarro como governaram a gente por tanto tempo...
Juskim: Vocês tão bem?
Naej: Pelo visto sim, se houvesse qualquer golpe mais embaixo eles ficariam inférteis até conseguirem uma cirurgia.
Josh: Ai, o que aconteceu? Foi tão rápido... a senhora luta usando a mente?
Ay: Não, eu-
Kokoro: Como eu suspeitava, como uma moça macia que nem marshmallow pôde ser tão...
Amy: Tá me chamando de gorda!?
 Amy segura Kokoro no alto, o carregando pelas axilas como se o Kokoro fosse uma criança, mas na verdade a complexidade muscular dos joienos é tão complexa que 1 fibra muscular já podia suportar 12 quilos de uma só vez, e Amy, uma das mais fortes, mesmo fora de forma, podia segurar mais do que isso.
Kokoro: Desculpa! Não vai se repetir!
Naej: Peraí, Dona Amy, é, acho que você foi um babaca mesmo, sério, quantos anos vocês têm? Nunca perguntei isso.
Josh: 28.
Kokoro: 29.
Juskim: 26, sou a mais nova.
Tifanny: Por isso tavam se comportando que nem personagem de Superbad, não superaram a puberdade.
Juskim: O que é Superbad?
Naej: Referência velha, mas aí, esses dois tão precisando namorar alguém, agir desse jeito deve ser falta de afeto.
Kokoro: Não, não, namoradas não valem a pena, elas são chatas, gananciosas, quando mandam não é pra te ajudar, é pra te manipular, essas merdas.
Naej: Quando a gente conhecia vocês eu já tava namorando.
Kokoro: Porra, quem namorou você deve ser... ah... uma policial e um bandido? Só pode ser coisa do Texas.
Tifanny: A gente é do Novo México, e não, isso não é do México, é um dos vinte e quatro estados ainda integrados nos Estados Unidos.
Naej: E mercenário não é bandido, é um subemprego.
Kokoro: Subemprego ganhar mais que um administrador de empresa grande só pode ser um crime.
Naej: Pra quem foi criado com a ideia de que só faculdade torna uma pessoa um alguém.
Josh: A propósito, tenho medo de vocês nos tacarem num casamento arranjado com uma mina que nos trataria que nem lixo.
Tônia: Até parece que a gente ia forçar vocês a namorar, eles são cupidos, não moiras.
 Naej foi conferir a geladeira, e Josh se levanta para ir até ele.
Josh: Ei, essas cervejas são do papai!
Naej: Entendo, só um velho trouxa pra pagar o preço de um celular alienígena por um equivalente a meio engradado.
Josh: Pelo que eu saiba, velhos trouxas não bebem, e sim fumam.
Naej: Ha! Por isso que o otário do meu pai me largou, foi comprar cigarro.
 Josh e Juskim riam, só eles para prestarem atenção naquela piada. Enfim, Tifanny convida aqueles três para irem, e então aparece Mahinu.
Tifanny: Um laurinho do Setor C!!!
Naej: Mas ele não é marrom que nem um chocolate ao leite?
Juskim: Ele era quando um dos seus amigos aliens nos deu.
Tifanny: Ele não é alienígena, ele é da Terra mesmo.
Josh: Mas por que ele parecia um dragão com corpo de gente?
Paola: Neandertais não são aliens.
Josh: Ué, mas o que isso tem a ver, mulher?
Paola: Para com esse tom!
Tônia: Sei lá, vocês tão julgando qualquer coisa humanoides mas não humana como alien, vocês deveriam rever melhor esses conceitos, cara.
Tifanny: Melhor a gente não perder tempo, vamos levar até o doguinho espacial.
Trio Filipino: É!!
 Então, Tifanny leva eles no Patrimônio (nave particular que a Tifanny teve por puro interesse e porque sobrou dinheiro na conta) e o pessoal pôde ir ao Setor C.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
 Enquanto isso, Christian Cupstein ouve falar de colegas de trabalho que haviam desaparecido, entre eles um tal de Heinz Doofenshames, e Christian, imaginando que possam culpar ele, procrastina na sua administração enquanto pensa em argumentos que possam desviá-lo disso, afinal, ele lembra da discussão de antes, e não irá admitir envolvimentos com uma possível morte de alguém, e então...
Secretária: Gerente Cupstein!
Christian: ... Sim?
Secretária: O senhor já ouviu falar do Senhor Doofenshames?
Christian: Última vez que eu ouvi falar dele foi há uns... sete dias atrás, ele me disse "Obrigado por tudo", eu não entendi, então... ignorei.
 Christian expressava uma cara triste, mas apenas ficava olhando a moça estranhamente, parecendo esperar aceitação ou perdão.
Secretária: Olha, acho melhor deixar isso quieto, pelo menos com você.

> Las Vegas.
 Dragondorf está indo à ala da clonagem, e vê que Ego e suas clones assistentes estão ocupadas com uma ocorrência.
Dragondorf: É... o que aconteceu?
Ego: Simples, os corpos não sobreviveram, a árvore da qual tiramos matéria prima está morrendo, a atividade tectônica está interrompendo o ciclo de crescimento dela, e o âmbar está duro demais para formar os ovos.
Dragondorf: Então... não teremos mais corpus subsidiis?
Ego: ... É.
Dragondorf: Droga, vou ter que avisar todo mundo dessa base.

> Setor C.
 Tifanny, Naej e companhia vão para o Setor C, Tifanny fica preocupada com o caso da Jane, então Naej liga, quem atende é Daihiko, que diz que está cuidando dela e ficará tudo bem, e os dois se aliviam, enfim, o grupo pousa no planeta C 6061-C, por onde a Tifanny resolve rever uma tal de Dona Elise II, então, enquanto isso, Naej, Amy, Tônia e Paola mostram algumas coisas para Josh, Juskim e Kokoro, e eles ficam curiosos com uma coisa:
 Bog al Drag é um jogo de pega-pega ou polícia-e-ladrão, com um tema de invadir a caverna de um dragão, simulada numa arena quadrada com um desenho chamado "Xiru Virde", ou "tesouro verde" em escrivão gogiliano, muito reconhecido em contos de fadas, e Josh é o primeiro a ficar curioso por esse jogo.
Josh: Cara, que jogo daora!
Juskim: Por que você se atraiu por esse jogo? São só umas crianças correndo nuns riscos.
Paola: Pra falar a verdade, as crianças aqui não correm nas linhas, elas têm que passar nesses meios sem desenho e também ir e voltar desse centro.
Juskim: Isso é tipo uma Amarelinha?
Naej: Na verdade não, veja só.
 Naej e Tônia, os menores do grupo, se infiltram no grupo das crianças e, jogando normalmente, a Tônia é colocada como a "policial" (ou "dragão" para masculinos, "dragonesa" para femininas e "drago" para pessoas sem sexo ou gênero), que irá capturar os "ladrões" que irão capturar o tesouro. A Tônia, como a "dragonesa" da brincadeira, pode passar entre os espaços contornados, isso é, entre as linhas, mas só próximo do centro, e ela pode capturar as pessoas que estão cometendo infração ou esbarrarem nela, e então, ela captura algumas das crianças, mas Naej e mais 3 crianças chegam no Xiru Virde, e então, Naej, como um adulto e o mais esperto do grupo, pensa numa estratégia para ganhar, e então, Naej faz as crianças saírem do centro e passarem entre os "portões" até sair completamente da arena.
Naej: Hahahaha! Ganhamo!
Tônia: Isso não vale! Você ajudou elas!
Naej: Não tinha regras contra improvisos.
Tônia: ¬¬
 Depois disso, Josh, Kokoro e Juskim pensam em jogar o jogo, mas diferente daqueles dois, as crianças reconhecem que eram adultos, e tentam expulsar do joguinho.
Josh: Nossa, que crianças cha-
Kokoro: Qual é? Aqueles dois aí são adultos também.
 As crianças negam, alegando que fossem apenas crianças de outra espécie.
Kokoro: É...
Juskim: O menor é da mesma espécie que a nossa, tem muita gente diferente na Terra.
Paola: Ah, e essa outra é nossa. Vem cá, fofura, vem cá!
 Enquanto isso, Tifanny conversava com a Dona Elise, que esteve cuidando de sua casa e fala sobre uma herança que ela esteve guardando.
Tifanny: E por que você tá falando disso pra mim?
Elise II: Minha família esteve guardando vários kristalu e um banco digital milionário, mas meus filhos e sobrinhos abandonaram tudo, eles acharam que se tornariam pessoas melhores sem essa riqueza, eu dei educação, dei alimento, dei investimentos, mas eles renunciaram tudo, meus irmãos e irmãs ainda estão ativos, todos na menopausa, e ninguém está legitimamente interessado, e...
Tifanny: Opa, a conversa tava longa, é... quais bebidas são recomendadas aqui?
Elise II: Tem sucos e refrigerantes em torneiras aí, pode pegar, bom...
 Dona Elise começa a contar mais, e termina, mais uma vez, falando sobre como seus filhos renunciaram a família Damentara, e fugiram por aí, nas ruas.

> Londres, Inglaterra.
 Isabella esteve no seu computador com equipamentos VR para otimizar as suas pesquisas e interações, e ela esteve conferindo as estatísticas das vendas da D.R.V.G., que também esteve vendendo pelúcias, até tinha modelos da Julie Redlar, mas não venderam tanto mundialmente quanto a Isabella foi, eram pelúcias de diferentes formas, a maioria em estilos japoneses de pelúcias fofinhas.
 E então, devido a registros da empresa, Isabella confere uma tal de Vegsir, por onde poderia haver uma bolsa de valores espacial, por onde ela e sua esposa também levarão muita vantagem. Então, Isa aceita a proposta de ir ao espaço por uma entrevista.

Continua>>>

25/01/2023

As Aventuras de Tifanny e Naej, Vol. 6

> 27/05/2263; Ilha Kessho Usagi, Oceano Pacífico; Universo 255-P
 Naej visitou uma ilha paradisíaca do Oceano Pacífico em que algumas mulheres e homossexuais com muito dinheiro visitam para fazer amor com homens profissionais, e lá tinha muitas mercenárias, já que, mesmo sendo visto como um "subemprego" por algumas pessoas nos Estados Unidos, dependendo dos contratos os mercenários podem acabar ganhando milhões em dias.
 Enfim, Naej está indo atrás de Yuri Aobahara (uma mulher japonesa de 1,72m e 68 kg) e Ana Valério Carla da Silva (uma brasileira de 1,84m, pele parda-escura e 80 kg), que a Enna tinha garantido que estaria junta com, mas na verdade elas estavam muito longe, enquanto a Enna estava caçando vampiros na Rússia, essas duas mercenárias estão improvisando algumas vérias.

 Naej até estranha isso, duas mulheres bem "sérias e guerreiras", típico de filme dos anos 70 a 90, mas elas tinham mesmo desejos sexuais bem secretos (isso é, para participar dessa ilha tem que ter uma afiliação com a Ceneta), mas o Naej não era conhecido como "mestre dos cumprimentos" à toa, já que ele conseguiu uma vaga para estágio na ilha, limpando as salas e anotando as participantes, para alcançar elas, e ele as encontra.
 Naej chama Yuri e Ana para uma sala vermelha, e antes de chegarem no corredor, a Anna fala:
Ana VC: Yu, joga ele na parede.
Yuri: Haha, hai!
 Yuri agarra Naej e o pressiona, suspenso no ar, contra a parede, e Ana Valério faz algumas perguntas.
Ana VC: Muito bem, quem é você e por que tanto lugar pra ir e você tá pra cá, moleque?
Naej: Ah, peraí! Eu não sou uma criança, sou um anão, e essa conversa tá muito batida.
Yuri: Ā'sā...
Ana VC: Isso não importa, quase ninguém é contratado pra vir pra cá por... preconceito com pornografia.
Naej: Bom, eu queria dizer que... eu sou um mercenário e conheço vocês.
Ana VC: ... Yuri, corre.
Yuri: Dōshite? 
Ana VC: Tanto faz, apenas corre!
 Ana joga o Naej para outro lado as duas correm, a Yuri atropela que nem num meme de Vídeo Cacetada mas se levanta e deixa os saltos para trás, e as duas mergulham na piscina e ficam lá por um tempo.
Ana VC: Caramba, quem será que mandou um mercenário pra infiltrar aqui?
Yuri: Eu nāo sei!
Naej: É aqui, nego?
Garoto de programa 1: Sim, a japonesa e... a moça castanha.
Naej: Ei, garotas, preciso falar uma coisa!
Ana VC: O que você quer!?
Naej: Vocês conhecem a Enna? Essa aqui.
 Naej mostra uma foto para elas, elas afirmam, e então o Naej aproveita para pedir uma ajuda.

> Beira-Mar, Flórida.
Naej: Desculpa interromper o gang-bang de vocês, eu precisava de uma ajuda, a Enna tava ocupada e nenhum que eu conheço tá desocupado. Uma turma minha de Las Vegas tá até mostrando umas paradas loucas pra um cara brasileiro.
Ana VC: Brasileiro? Você sabe o nome? Vai que é um parente meu.
Naej: Bentonson Chiquenho Sobrinho.
Ana VC: Droga, lá de Pernambuco.
Naej: De onde você é?
Ana VC: Rio Branco.
Naej: Caramba, cê já viu mais dinossauros que eu!
Ana VC: Você já viu um?
Naej: Em Kepler 22-b tem uma civilização de sauros inteligentes, enfim, chegamos. Essa Yuri fala quais idiomas?
Ana VC: Português, japonês, mandarim, e... o inglês é o mais fraco dela.
Naej: Mas garanto que ela saiba fazer frases mais formais do que eu.
Yuri: Haha, faz sentido!
 Os três já chegou à cidade de Beira-Mar, ao Oeste da Flórida, conhecida apenas por sua praia bem limpa e com poucos tubarões e águas-vivas, o lugar é pacato demais, ninguém anda armado por lá e também lá tinha uma pequena ditadura, devido a uma facção de entidades estranhas, contrataram mercenários e ninguém atendeu, então Naej, curioso, resolveu conferir.
Naej: Eu não sei o que tem de tão interessante ou o por que de ninguém ter vindo aqui, então tô fazendo isso pra acabar com essa palhaçada.
Ana VC: Isso parece ótimo, ganharemos algo que nunca ganharão, a propósito, "smolzito", você é casado?
Naej: Sim, inclusive deixei na caixa postal um aviso.

> Albuquerque, Novo México.
 Tifanny recebe uma ligação no telefone, e quando atende, é a caixa postal. "Oi, Lazuli, eu tô aqui pra avisar que vou fazer uma missão, eu sei que não preciso de tanto dinheiro, já que o trabalho legítimo já é suficiente, só tô fazendo isso por caridade".
Tifanny: Missão de mercenário por caridade... deve tar me traindo.

> Beira-Mar, Flórida.
Naej: Se der briga, que eu resolva... okay?
Ana e Yuri: Okay.
 Depois disso, eles vão investigar casa por casa, prédio por prédio, e descobrem alguns detalhes:
  • As casas são todas feitas de madeira e com luzes de led azul, e toca música lo-fi com muita frequência;
  • As pessoas são muito alegres mesmo numa cidade supostamente em perigo, e mesmo restaurantes aparentemente concorrentes, elas se davam bem;
  • E além de humanos, mandisistos e mamídeos, há uma espécie aparentemente própria daquela cidade, para trouxas eles são nativos, mas para experientes com Naej, Charles e John Parker, eram claramente Joienos, um tipo de seres parecidos com quaisquer formas de vida comum, mas com órgãos importantes similares a joias preciosas.
 Naej detecta a aparência desses joienos a partir da cor da pele e dos olhos serem anormais, além da altura 20% maior que a média natural humana mesmo desses últimos anos, alguns alcançando 2,26 metros entre os mais baixos, e com isso, ele vai atrás de alguns para saber o que está acontecendo.
 Naej chama por suas colegas para uma estratégia, e encurralam um desses joienos por informações, e descobrem uma facção chamada O Cristal, com a sede não muito longe da onde se instalaram, e então, sabendo que esses seres são fortes, eles se armam.
Naej: Olha, o radar da nave já tá detectando helicópteros e aviões indo direcionadamente pra cá, então recomendo sairmos e ficarmos bem longe.
Yuri: Oxi, Por queê?
Naej: Se a Tifanny vir pra cá, ela vai estranhar pra caramba eu tar com duas que ela nem conhece.
Ana VC: Haha, estás comprometido!
 Então, Naej saca um óculos de eléctrio, duas glocks comuns e três granadas de gravidade, Yuri fica com uma armadura tecnológica da nave, o Molly e uma AR-15, e por fim a Ana Valério carrega uma pistola atômica. E então, indo até a sede, o Naej chegava até a secretária dali, chamada de Paola Mendez.
Paola: Opa, o que vocês... vão... querer...?
 Paola começa a se preocupar pelo fato de vir gente armada, e tenta apertar o botão de emergência mas perde a sua mão devido ao tiro radioativo sacado pela Ana.
Ana VC: Nada de desespero, primeiro, perguntas!
Naej: Primeiramente, com o que vocês estão tão envolvidos pra quererem mercenários pra vir pra cá.
Paola: É um negócio da família, a Dona Rose esteve controlando o armamento e o tráfego daqui pra evitar ameaças, mas estamos começando a ficar procuradas! Não me mate!
Naej: Bem... pode ser?
Ana VC: Hã... talvez só e-
Yuri: Naõ. Vamos matar essa moça, ela tá envolvida.
Naej: Não vejo ameaça nela, se ela caguetar só virará tudo contra ela.
Paola: Aiiiii...
Yuri: Vamos atirar só na cabeça, né?
Naej: Nada disso.
 Naej, vendo e prevendo os movimentos da Yuri em sua armadura de Megaman, saca um controle remoto da armadura, e desativa com a Yuri dentro.
Naej: Não vamos matar qualquer um, vamos ter uma testemunha dessa prova. Fica aí, a gente volta.
 Naej liga a armadura para deixar Yuri mais leve, e os três avançam. Nessa passagem, elas se deparam com Mahara Romero, uma humana atlética e carregando espadas em seu corpo.
Mahara: Quem ouça perturbar a paz dessa cidade?
Yuri: Paz? Lá tá quietō demais lá fōra, lugares pacíficos são mais alegres.
Mahara: Malditos, discordando do rei!
Naej: Já devia saber, o cara por trás tá forçando as pessoas a trabalharem pra ele, com certeza pra reproduzi-lo ou construir a maior arma nuclear do mundo- espera, já repararam que duas das servas são mulheres?
Ana VC: É, quais são as próximas?
Mahara: Pouco importa, porque mil homens vieram pra cá, mil homens caíram, vocês são os próximos.
Naej: Okay, claramente só uma de vocês dá cabo, só precisamos de uma. Tiram no jokenpo e a gente organiza.
Yuri: Já que é assim temōs que ser rápido.
 Yuri e Ana tiram 4 partidas de jokenpo em 2 segundos, o que dá tempo para Mahara chegar a 1 metro de distância, e quando Yuri ganha com uma Pedra sobre a Tesoura de Ana, e então a Yuri saca golpes a laser que bloqueiam o golpe de espada em pleno ar da Mahara, enquanto os outros dois saíam, Mahara tenta ir atrás mas é impedida. Enquanto essa luta e a investigação deles ocorre, Tifanny, curiosa, já está na Flórida investigando o que tinha de tão estranho nessa cidade para o Naej ter vindo por essa "missão", ela achava que tudo ia ficar tranquilo depois de ter enfrentado criminosos espaciais, mas não adiantava, e ela estava sendo convencida pelos cidadãos de que a missão não existia.
 Então, indo atrás do Naej, ela encontra o prédio da gangue O Cristal, e conversando com Paola Mendez, ela vai para um elevador enquanto um esquadrão acessa os corredores. Naej e Ana estão em apuros, enfrentando Amy Madrigal e Tônia Melo, duas Joienas bem poderosas, mas jovens demais para controlar os poderes. E Yuri estava com muita dificuldade de enfrentar Mahara.
Yuri: Nani ga warui 'nda!?
Mahara: Lâmina boca-de-dragão, nenhuma energia pode destruí-la.
 Para o lado do Naej e da Ana, a Amy está usando seus chicotes de eletricidade para ao menos causar queimaduras gravíssimas e um deles, inclusive, um desses golpes deixa várias linhas de queimaduras, mas Naej, com um dos soros elementares que sobraram da Fortrex, o Naej bloqueia e absorve a eletricidade e o absorve completamente.
Naej: Se renda, gordinha!
Amy: Nem morta, ô Tônia, acabe com ele!
 Então, a mais de 200 km/h, Tônia Melo, em seu mecha, dá um tapa em Naej que o joga para longe.
Tônia: Meu corpo é metal, meu sangue são prótons!
Ana VC: Renda-se, baixinha!
 Ana dispara um raio da morte com aquela pistola radioativa, e isso, mesmo não chegando nem à superfície da pele da Tônia, mas estraga o robô, que ia cair sobre a Ana, mas Amy a puxa para si com seu chicote.
Ana: O que? Por que você nos salvou?
Amy: Cara, não sabia que ia ter uma luta tão legal com vocês, vamos te perdoar.
Naej: Ai...
Amy: Esse aí é de vocês?
Naej: Me tire daqui.
Ana VC: Cara... Ele é, pode tirar ele daqui.
 Ana abre o mecha da Tônia e a socorre, tirando dali.
Ana VC: Agora estamos quites!
Naej: Aliás, vocês soltam alguma coisa dessas joias? Vi algo parecido por aí e então aproveitei a hora pra perguntar isso.
Amy: Só energia, às vezes armazenamos armas.
Naej: Armas? Então as armas que carregam não são invocáveis.
Amy: Pois é, hehe! Pessoal entende errado e fica botando burrice em rebanho.
 Yuri chega, com o corpo desacordado da Mahara.
Yuri: *ha*... *ha* Consegui.
Amy: Quem é essa e o que ela fez!?
Naej: A gente tava investigando um caso dessa cidade porque claramente tem algo errado aqui.
Amy: É... sim, vamos lá.
 Enquanto isso, em outros setores, a maioria dos policiais foram massacrados pelo projeto Elea, um protótipo de joienos de diferentes tipos num único ser, ou a fissão desse ser em vários menores e mais fracos, e Tifanny se vê obrigada a enfrentar aquele ser sozinha.
Tifanny: Seja lá no que que o Naej tá se metendo por "caridade", eu vou acabar com você e acabar com essa palhaçada! Ele tá demorando muito pra chegar em casa.
E.L.E.A.: Pouco importam os seus ideais, farei o possível para que não invadam a sede do rei.
Tifanny: Não sei quem é esse rei, mas obrigada por desmentir meu atestado de corna.
E.L.E.A.: Eu quero que seu marido ou esposa se foda!
 Tifanny briga com a Elea, que se dividia e se juntava de diferentes formas, de certa forma se regenerando, considerando que, unidas, as células daqueles seres se restauravam, mas ela se fissionava para ter uma maior e melhor vantagem numérica, e o sistema Bismuth.83, inteligência artificial ligada a pedras de alienígenas joienos, fechava os sistemas para que ninguém sair, assim dando desvantagem a ambos a polícia americana e o grupo de Naej e as moças.
Tifanny: AAAH!! Seus bichos malditos de gênero duvidoso, eu vou destruir todas vocês não importa quanto tempo leve!
 Tifanny controla o ambiente ao nível molecular com sua magia, congelando a sala ao ponto de tornar o ar dela 80% líquido, soltando raios, furando qualquer um que parecia ainda de pé com lanças de gelo seco, até ativando os Olhos do Tempo para analisar cada unidade que ainda assumir funções vitais, e então, sacando que não ia adiantar, ela retorna a normalização da sala, indo de -286,50 °F para 50° F em ponto, com um choque térmico que, se não fosse a Película que Tifanny estava usando para se proteger dos próprios danos mágicos, até ela seria cozinhada pela fumaça e a água se tornarem uma coisa só.
 A "Lazuli" estava sofrendo uma forte dor cardíaca devido ao uso da magia e à perda de oxigênio, ela achou que ia morrer logo ali, sem ajuda, devido à armadilha daqueles alienígenas, mas Naej arma uma granada de gravidade para esmagar as barreiras da Bismuth.83, e então, Tifanny vê alguma salvação.
Tifanny: Mas que baixinho filho da puta, nem pra me chamar?
Naej: Eu sei que achei uma porrada de mulher, mas nem eu achei que tivesse uma ligação tão forte com você pra... pra... peraí, por que você tá com um braço robô?
Tifanny: Melhoria pro dia a dia, tem IA, Bluetooth e umas coisas.
Naej: Bom, tenho esse soro regenerativo sem elementos se quiser, as coisas de curalina tão tudo na minha nave.
Amy: Essa é a sua moça?
Naej: É, eu tô comprometido com ela, tenho até uma filha se quiserem ver depois dessa loucura acabar.
Tifanny: Só prefiro que se arrumem, a única que a Jane reagiu de boa mesmo com um bikini desses foi a Enna, que...
Ana VC: Ah, ele falou dela antes, somos amigas de longa data, éramos... um trio, mas a Enna foi mexer com drogas, aí deixamos ela, e teve uma fase que eu e a Yuri nos separamos.
Tifanny: Haha... Acho que não tô bem ainda, Naej.
Naej: Vou te levar em segurança, pode ser?
Bismuth.83: Ninguém sai ileso depois de nos ameaçar, e ninguém trai o rei e sai ileso.
Tifanny: Ah, droga...
Tifanny e Naej (juntos): Sub-boss de plataformer.
 A inteligência da Bismuth.83 começa a soltar um gás sonífero que irá fazer efeito em 3 minutos, e então Amy, Ana e Yuri preparam uma armação para impedir esse gás de afetá-los, enquanto Naej e Tônia invadem a inteligência da Bismuth.83 para destrancar as portas e portões, algo que resulta bem para algo que levou 2 minutos e 24 segundos para se concluir com os dois casos ao mesmo tempo, e claro, a Mahara acorda, e ela estava desacreditada de ver joienas ajudando aqueles humanos de fora da cidade de Beira-Mar.
Mahara: Não acredito... até vocês?
 Mahara encarava eles, de pé, com a coluna curvada que, seu cóccix, joelho esquerdo e pescoço formavam um triângulo completamente torto, com os pontos em 85°, 35° e 60° respectivamente, com os braços pobremente inclinados para a frente e para baixo, segurando a espada maior, e os olhos exalando nervosismo, a falta de esperança vinda de uma mente tão frágil como a daquela moça, e ela dava mais um passo, com a distância de dois pés, usando como medida os pés dela que calçam 39, e mais um, e antes de cair, ela tenta dar um golpe de espada, segurando com as duas mãos, e então... ela cai, incapacitada.
Amy: É, ela já era, vamos.
Tifanny: Uma a menos, eu espero.
Ana VC: De tão fortes assim, devem nem precisar de um monte.
 E então, elas e ele chegam no topo da base, e por lá tinha uma pequena prisão de pessoas que violaram o governo corrupto desse "tão amado" rei, presas em imensos prismas transparentes que davam uma iluminação única, com cores que os humanos nunca descobriram na história da humanidade, e uma ala aparentemente cheia de água, nesse caso, um aquário gigante, com alguns peixes cartilaginosos rodeando a entidade.
Naej: É... tem elementais na sua espécie?
Tônia: Não, essa daí é uma flor do plano elementar que se aprisionou aí por uma hibernação, aí contivemos aí para evitar problemas, não sabemos até agora se esse ser é agressivo ou não.
Tifanny: Pelo que eu lembro, o Brigadeiro disse que as flores são simpáticas e seu maior mal são que uma metade são muito mentirosas.
 Eles passam pela entidade, com receio de que ela acordasse de repente.
 Enquanto isso, a apenas uma sala de distância, estava o Tinn Callison, um híbrido de joieno com humano, algo que parecia impossível, já que além deles não terem DNA compatível esses alienígenas podem se reproduzir tanto assexuadamente quanto sexuadamente com membros de sexo oposto, ainda da mesma espécie, então, havia algo de errado. Genéticas à parte, Tinn estava ligando para a sua mãe alienígena até que começa a sentir a presença de pessoas invadindo seu território.
 Se sentindo ameaçado, ele aciona o que restou da Bismuth.83 e aquela flor elementar rara (uma Centáurea do Céu, extinta na maioria dos lugares no universo, mas presente em reinos aquáticos do plano elementar puro) para finalizar eles, a flor, solta e controlando a água ao seu redor como uma nuvem líquida do demônio, se direcionava até elas e ele, e Yuri voa com a armadura do Naej para bloquear o ataque, usando aquela energia térmica em seu estado mais puro e limpo, evaporando a água daquela entidade, mas aquela flor, saindo das águas calefeitas, agarra Yuri pelo topo da cabeça e arranca todo o seu escalpo, enquanto rachava a armadura, os humanos do grupo se desesperavam, mas Amy, agindo impulsivamente, corre em direção das duas para socorrer Yuri e impedir a Centáurea do Céu, mas a Bismuth.83 aciona armas que atiravam nas canelas centro das mãos e atingia também o olho direito da Amy, a fazendo cair de tanta dor.
Naej: Ela se machuca tanto assim?
Tônia: Toda hora, e agora estamos condenadas!
Naej: Não se hackearmos saporra de novo. Tifanny, destrua aquelas armas, tive uma ideia.
Tifanny: Bo-
 Bismuth.83 tenta interromper com mais tiros, agora no resto do grupo, mas Tifanny faz uma barreira ressublimando o ar, e ela manda os dois pequenos (Naej e Tônia) para acessarem a Bismuth.83 de alguma forma, mas Tônia lembra de uma coisa.
Tônia: Ai minha nossa!
Naej: O que?
Tônia: A Bismuth não tem só um núcleo ou, sei lá, um "cabo jugular", ela tá em todo canto desse prédio.
Naej: Eu tive uma ideia.
Tônia: Qual?
Naej: A coisa que qualquer idiota que vê live action mais ama.
 Naej improvisa uma bomba caseira desmontando uma das paredes e colocando ali uma poção de fogo, que começa a queimar em contato com aqueles cabos.
Tônia: Como você sabe que isso vai ser seguro e não será um ataque suicida?
Naej: Eu já testei isso dez vezes, e nove deram certo pra caralho.
 Aí Tifanny, depois de destruir as armas embutidas da Bismuth.83, quebra uma parede do prédio para dar espaço às garotas poderem sair, mas Yuri, toda machucada, ainda se arrisca uma última vez.
Yuri: Olha, baixinho, se eu morrer, a divisão da sua grana será maior.
Tifanny: Do que ela tá falando?
Naej: Viemos aqui porque aqui dava uma boa recompensa.
Tifanny: Caramba, a ganância não morre mesmo!
 Yuri se dá de cara com Tinn Callison e eles têm um confronto muito igual, com os dois trocando golpes físicos muito fortes e que faziam o ar se mexer muito mais rápido, e Tinn, com ambas suas mãos, lança ela em forma de O-Gosh no chão.
Tinn: Backhand!
 A mexe em 130° para a própria esquerda.
Tinn: Overhand!
 E depois a levanta e lança ela em forma de Hane-Maki-Komi com toda a sua força no chão.
Tinn: GOLPE MORTAL FILHA DA PUTA!!
 Tinn esmaga o chão o suficiente para fazer uma entrada para o segundo andar, e Naej, vendo aquilo, deixa de seguir Tifanny para socorrer a sua colega temporária, mas não adiantava, e Tinn, para piorar, estava avançando contra ele, e então, Naej tira o pino elétrico da granada de gravidade, espera 2 segundos e lança contra Tinn arrancando a pedra vital de sua barriga, seus olhos e rasgando sua pele, enquanto também atraía partes do chão metálico em direção dele.
Naej: Isso que eu chamo de "cozinhar a granada"!
Tifanny: Naej, vamos!
Naej: Beleza!
 Naej vai com as moças, a partir da rampa provisória da Tifanny, e a polícia fica mais à vontade para confiscar aquela cidade.

Continua???

22/01/2023

Projeto Dream, episódio 113

> 21/05/2263; Setor C; Universo 255-P
 Enquanto Naej trabalha em Marte por algumas horas e Jane tem sua vida nas escolas, a Tifanny pega emprestado a Ferruccia, e em seguida viaja para o Setor C para ajudar duas detetives habilidosas e que, com acesso a informações do "Setor Céu-da-Terra" (nome atual da "céudaterraosfera"), a Tifanny e outros subtenentes foram contratados para o suporte. E então, na investigação do planeta dominado por Lapnitis, drones de scaneamento conferem as cidades, e só uma região se mostrava realmente ter membros relacionados à facção desse homem, mas o que eles estão mesmo procurando está em outro lugar.
 Tifanny está em C 6061-C, onde ela conversa com algumas pessoas sobre um homem procurado da espécie Kitash, de C 455-B, e ninguém tinha respostas com dicas sobre sua localização, mas ela conversa com Dona Elise VII, uma pós-humana de etnia azul desse planeta, e sabendo sobre sua investigação, ela decide ajudar a Tifanny. Ela improvisa uma cesta básica com alguns chocolates, garrafas de água vitaminada (um tipo de água com sabores adocicados e com várias combinações de nutrientes) e o número de ligação por Superfone.
 Tifanny, antes de sair com seus colegas, vê um caso de duas pessoas meio pássaro, de gêneros opostos, – à primeira vista um casal – sendo espancados por humanos azuis, e Tifanny, sabendo que por mais que justificado que seja ainda era errado, ela resolve interromper, ela afasta as pessoas dali e pergunta o que está acontecendo.
Tifanny: O que está acontecendo!?
Batedor 1: Eles querem comer nossos pets!
Tifanny: Como assim?
Pessoa pássaro ♀: Como assim vocês comem búfalos, taurízios, octópodes, helers... mas não comem um Laurinho, por exemplo? Animais são animais.
Tifanny: É... Qual é o código mesmo?
IA da polícia: Código 12, lei 12, letras DDE, discurso de ódio, implementação de culpa ou falsidade ideológica envolvendo animais e alimentos. 
Tifanny: Ah, tipo um 7.716/1989 só que dos animais.
IA da polícia: É... sim?
 Tifanny prende esse casal.
 Laurinhos são animais ágeis e fortes, mas muito dóceis perto daqueles que os tratarem com carinho, às vezes se alimentam de pragas que aparecem eventualmente em casas, usado para controle de alguns animais e animinerais selvagens irritantes, mas há rações de ótima qualidade e baixos preços comercializados, muito comprados por pessoas que querem ter um por companhia. Laurinhos possuem embaixo de suas pálpebras de baixo glândulas odoriferas que deixam um cheiro metálico, parecido com ferrugem ou sangue, e em outros casos, parece cheiro de cachorro.
 Enfim, em outro lugar no Setor, Lapnitis não foi pego ainda, pelo contrário, ele estava sacando o último equipamento que ele precisava para poder enfrentar a polícia e fugir por mais tempo, mas quando ele ia conseguir o Tesseract da Luz Verde, ele é capturado por um esquadrão Caveira Negra da polícia de Asgard, e baleado, estranhamente, ele não morre, e é levado para a prisão.

> Albuquerque, Novo México.
 Jane volta toda felizinha da escola, a partir de um carro voador contratado pela família dela para levá-la independentemente das ocupações dos dois, e devido à sua experiência, ela já memorizou como chegar ao apartamento 89 em segurança, o que pode não ser um desafio tão grande, já que no prédio 230 todo mundo é amigo, que nem um bairro no interior de SP, e na oportunidade de ficar no apartamento 89 assistindo a desenhos, Jane só deixa um aviso de que vai ficar no apartamento 100.
 No apartamento 100 tem uma velhinha muito amigável, e experiente de uma data muito longa, essa é Daihiko Volcano Junior, que mesmo debilitada, ainda conseguiu viver um tempo que nenhum homem saudável já alcançou: 154 anos seguidos, viva desde o ano 2109 e esperando concluir mais um ano de vida, além de ser muito receptiva, ela também desenvolveu hobbies como enfeitar seu apartamento com crochê, ouvir Raps e cozinhar bolos.
 Jane bate a porta e é atendida, e visita ela.
Daihiko: Janinha! Mas por que você tá sozinha?
Jane: Meus pais não vieram ainda, então eu aproveitei que dava tempo de ver ocê.
 Jane sorri, e ia até Daihiko abraçá-la, e então a Daihiko pede uma coisa.
Daihiko: Ah, você pode levar isso pra mesa?
Jane: Qual delas, Senhora Volcano?
Daihiko: Aquela de mármore com paninho azul.
Jane: Certo! :)
 Jane levava o crochê azul incompleto e as agulhas da Daihiko, e depois a Jane leva ela para a cozinha para ajudá-la em algumas coisas. Elas irão fazer um bolo de banana especial, e para a preparação, temos:
  • para a massa: 3 xícaras de farinha de trigo, 1,5 xícara de açúcar, 1 colher (de sopa) de fermento verde (um tipo de fermento biológico marciano), 1 garrafinha de leite de coco 200 mL, 5 bananas faca-da-lua (pequenas como as prata, saborosas como as Cavendish, nutritivas como uma salada de frutas).
  • para a cobertura: 3 bananas-prata maturas, 0,7 xícara de creme de glicose, 2 copos de água quente (aquecida pelo próprio sistema de torneira do prédio).
 Após deixarem para assar rapidamente a massa do bolo, as duas se juntam para completar com a cobertura, e foi bem rapidinho, e o bolo estava completo, e Jane leva um pedaço enquanto voltava para o apartamento 89.

> 24/05/2263; Liberdade, Novíssima Iorque.
 Christian Cupstein está andando junto com um humano de identidade duvidosa e que tinha formado um grupo chamado "sociedade dos sociopatas" no bar favorito do Chris em Novíssima Iorque, e eles tinham uma conversa muito chata, enquanto esse "amigo" estava dando ideias do que fazer só para pagarem de descolados por "violarem costumes".
Aleatório: Vamos pra sorveteria, fazer maldade!
Christian: Cê sabe que tem nada de interessante que a gente pode fazer numa sorveteria pra ser... mau ou errado.
Aleatório: Não interessa, vamos lá!
 Christian e o seu colega de bar vão à sorveteria do shopping, e Christian compra um sundae simples, com massa branca de baunilha confeitada com barras de chocolate e creme de avelã, e o outro cara começava a rir.
Christian: Existe piada maldosa com chocolate e avelã, seu palhaço?
Aleatório: Ah, não, não! É que você fez exatamente o que eu queria! Haha!
Christian: Não vejo problema em comer uma sobremesa, eu almocei ao lado da minha prima mais cedo lá no hotel, a lasanha dela é perfeita, emocionante.
Aleatório: M-mas... mas... era pra gente ter tomado sorvete antes da refeição!
Christian: Cara, não sei que tipo de vilão você entendeu que eu me identificava, mas eu gosto daqueles que escondem segredos terríveis, não aqueles que desobedecem a mãe por burrice. Aliás, a sua mãe sabe do seu clubinho de idiotas, é bom que não volte pra casa por três dias.
Aleatório: O que!? Como você sabe?
Christian: Todo mundo conhece ela, inclusive passei o espinho nela! *sigh* Otário.
 E Christian abandona seu "amigo" ali no shopping, enquanto tocava uma música em fones bluetooth e andava de forma lenta e imponente, reduzindo aquele "amigo" a um mero meme de internet. Depois disso, ele volta para a casa, no caso, o apartamento do hotel Pedra de Diamante 460 em que ele mora com sua prima, Lona.
 As paredes amareladas com rodapés pretos dos andares subterrâneos davam uma sensação estranha, mas o tom vivo do amarelo deixava Chris se sentir bem melhor, e a Lona sempre está estudando quando está perto de algumas das paredes, seja anotando textos para vestibulares no quarto, treinando desenhos com sua tela métrica ou lendo livros de ficção ou de aulas no banho de banheira.

> Santo Mar, Pernambuco.
 Em uma cidade pós-guerra de Pernambuco, Santo Mar, Bentonson Francisco Sobrinho se mudou depois de se formar e se tornar definitivamente um médico, uma das melhores profissões entre as que dependem de currículo para a formação. Ele teve sorte de dividir bem o dinheiro do serviço público entre o básico (sustentação e impostos de pouca coisa que comprou) e os seus investimentos (ganhando juros do banco, que no caso do Brasil, novas empresas de bancos foram criadas para o Brasil, como a Nova Juvy, popular no Amazonas).
 Depois de arrumar roupas novas, concluir um curso de inglês para se tornar fluente e economizar 10.000 reais em um ano, Bentonson se prepara para algumas férias no Novo México, sabendo que a maioria de seus amigos americanos moram lá.

 Falando nisso, depois da alteração nas eleições nos anos 2050, o Brasil começou a ter uma economia baseada em turismo (restaurando e conservando patrimônios) e exportações, além de cafés e laranjas, depois de 2100 também foram exportados Superfones, incluindo a engenharia por trás desses equipamentos de telecomunicação cósmica, mas, devido a guerras civis no Brasil, as pessoas perderam interesse no Brasil, rebaixando o real brasileiro a 10 centavos de dólar, eles criaram uma moeda para repor os preços (o passágio brasileiro), mas a moeda falhou em menos de 5 anos em 2155.


> Las Vegas, Novo México.
 Bentonson chega à cidade de Las Vegas, o sol estava bem ameno, ainda iluminava bem, e o lugar estava frio o suficiente para ter neve, Bentonson achava estranho, já que imaginava o Novo México como um deserto de areia com argila, mas então, ele recebe mensagem com endereço do Charle em um restaurante, e eles começam uma pequena conversa.

Continua>>>

20/01/2023

Crônicas do espaço profundo

> 13/04/2263; espaço sideral; Universo 255-P
 Enquanto a maioria dos protagonistas estão tendo uma vida chata na Terra, Rewop esteve ao lado de seus companheiros viajando pelo universo à procura de um abrigo, eles viveram como nômades e se alimentaram do que os planetas lhes deram de comestível, mas eles nunca se fixaram, e ao mesmo tempo nunca estão todos juntos, e então, Maria e os outros viajantes espaciais constroem um farol, com mais de 12 metros de altura e um moinho hidroelétrico que traz energia suficiente para deixar a casa "viva" com a energia potencial natural mágica, que flui como a eletricidade, mas ao invés do movimento de um imã, está fluindo a partir do movimento da madeira e da água.
 Enquanto isso, Sean e o grupo de Haraniku se encontram, o Sean nunca ouviu falar de guerreiros shiniitas, ainda mais ao lado de um humano, e no caso, o Ferg golpeia o lagarto lendário, paranoico, assustado, acreditando que o mesmo fosse uma ameaça.
Haraniku: Ferg, pare!
Ferg: Pra que? Pra ele acabar nos destruindo junto com esse planeta?
Sean: Do que vocês estão falando!?
Venros: Ferg, se você continuar desse jeito, você que irá destruir a gente e o nosso planeta!
Ferg: Até parece que suas dicas nos ajudaram durante esses últimos anos!
 Haraniku projeta uma aura emocional negativa, para reduzir as emoções do Ferg, enquanto Venros controla os ventos ao ponto de pesarem, quase sólidos de tão densos, para facilitar o processo, mas Ferg se liberta a partir da mais pura força de vontade.
Haraniku: O que será que deu nele?
Venros: Claramente depois de matarmos o deus do sangue em X 266-C, o Ferg continuou emocionalmente amaldiçoado!
Sean: Bom, eu sempre gostei de lutar com caras fortes, vou nocauteá-lo antes que piore.
 Ferg ainda estava com uma aura emocional tão poderosa que movia os ventos como uma Rosa dos Ventos UR724, mas Sean, elemental do fogo, supera aquele poder dos ventos, e em alta velocidade, dá 450 socos antes de jogá-lo no chão, e agora inconsciente, Ferg será examinado, e Venros detecta uma runa antiga poderosa desse tal deus do sangue. Similar a uma mão humana muito magra e faltando o dedo mindinho, estilizado, mas devido às tintas negra e vermelha, não parecia algo simples e nem agradável.
Venros: Era como eu esperava. Sean, do planeta Hocerti, você pode nos ajudar?
Sean: Eu não sei nada sobre maldições e purificação, e... acho que vocês estão muito ocupados, não é? Bom, irei embora.
 E então, Sean vai embora, e será duvidável se eles se verão novamente. Enquanto isso, no Setor C, Lapnitis está em um planeta muito distante do centro desse setor, mas também um planeta muito cheio de favelas e festas muito duvidosas, a educação é um lixo, as pessoas nunca desenvolveram uma escrita própria, e as línguas são variantes das de diferentes sociedades que já o visitaram, e ele esteve lá por um motivo: Devido ao seu acesso a substâncias prazerosas ilícitas e armas de alta tecnologia, e a sua influência de nível galáctico, pessoas menos poderosas têm mais tendência a vê-lo como um salvador do que como um mal a ser combatido.
 Durante esses anos, Lapnitis esteve destruindo vários governos funcionais no Setor C, e eles só se recuperavam devido às proteções desses lugares, como Navit, planeta de Impa, ou à formação dos construtores e dos guardas para restaurarem a ordem dos lugares, algo que seria impossível para civilizações de nível 0,9 ou menos, mas a média de nível nesses setores é 2, isso é, de nível solar, e claro, uma das sociedades que foram desbancadas e não retornaram foi o Terreno do Copo Verde, a favela mais influente do planeta C 1222-E.
 Depois de aumentar o nível da educação daquele povo, ele aproveitou para armar a sua milícia e criar como centro para a cidade um obelisco para o Lobo do Terror (nome popular para uma das entidades negativas mais cultuadas no universo, um deus feito de puro ódio e frenesi), e durante seus tempos de ausência, um braço-direito temporário é posto em seu lugar, e nesse dia, Lapnitis saiu para fazer o que reduziu os seus planos de vida: crime interestelar.
 Depois de comercializar Kristalu falsificados nas luas de C 672-B, ele consegue 40.000 fixitaus em dados não marcados, isso é, com mais bits do que o normal e com criptografias para aumentar o valor do código, e com esse dinheiro estranhamente sujo, ele consegue uma melhoria para as cibernetizações escondidas de seu corpo, com um chip chamado Type-T, algo que será muito útil no seu próximo passo.

> 14/04/2263.
 Depois de completar seu set tecnológico, Lapnitis invade uma cabine da polícia e invoca o seu espírito de lobo, que ruge ao ponto de assustar os guardas, e eles, com os sentimentos extremamente fortes, atiravam cegamente, outros se acertavam, e alguns nem demonstraram resistência, e morreram no terror, mas robôs de reposição começam a enfrentar ele, e então, com o Type-T, ele cria uma bolha temporal que desacelera os objetos até se tornarem estáticos, e saindo totalmente dessa bolha, com 1,5m metros de raio, a bolha se desativa e, com as bombas que ele largou, nem os robôs resistiram, e então, Lapnitis pega, com um pen-drive, ele rouba informações de dossiês e casos criminais, para que, ao invés da polícia ir prender, Lapnitis poderá aliar.
 Sabendo que o Concelho Galáctico possa ir destruir ele junto com a instalação espacial, ele precisava sair rápido, e então, sacando sua nave, ele programa uma viagem para longe do Setor C, por onde não irão rastrear os circuitos que ele programou, que embora não incluam mais o chip de identidade que o resto das populações usava, ainda podiam ser rastreados devido ao controle de tráfego de equipamentos desenvolvido em Stereo.
 Enquanto isso, Ferg ainda está recuperando a sua estabilidade mental, com uma técnica de meditação com uma cunha do Livro Dourado para purificar a mente, mas a runa do deus do sangue continuava, e queimava. Em um planeta distante, não o X 266-C, que não tem mais essa ameaça, mas sim o planeta Hunkal, o deus do sangue tem sua nova manifestação, e ele começa a obter seguidores, inclusive, em forma de um sauro hunkaliano de escamas vermelhas, ele traz um trono a seu seguidor mais fiel e que mais matou por "seu eterno e poderoso rei vermelho", por onde esse seguidor, seu segundo em comando, começará a assumir o poder.

> Liberdade, Novíssima Iorque.
 Depois de alguns anos na empresa Carlton Mixes, Christian se tornou um grande diretor comercial e ótimo em liderar os mercados do seu ainda chefe, Gohan Carlton, e nesse dia, às 14:40, o Christian faz uma ligação de negócios com um gerente de Marketing da Turix, mas havia uma baita coincidência: Naej esteve trabalhando na Turix durante esse tempo, o suficiente para se tornar um gerente.
Christian: Alô?
Naej: Alô!
Christian: A gente está vos oferecendo uma oferta irrecusável! Nós somos da Carlton Mixes, fazemos canetas de 10 cores, pacotes compeltíssimos de alta tecnologia, alimentos bem protegidos, e ainda temos a melhor bolsa de valores de Novíssima Iorque.
Naej: Ah, é a Carlton de Novíssima York? É... peraí.
Christian: Sim, é de Novíssima Yor-
Naej: Não podemos, senhor.
Christian: O que? Como assim?
Naej: Empresas de programação interestelar, como a Turix, estão proibidas de fazer acordos com empresas terrestres, como diz o Código 445, lei 12, letra F, parágrafo 3 atualizado de 2256, empresas interestelares só podem fazer negócios com agências locais planetárias se os gerentes responsáveis se conhecerem pessoalmente.
Christian: Isso só pode ser um engano, no parágrafo 5 diz que empresas interestelares próximas podem sim assumir comunicação local por telefonema.
Naej: Não podemos, senhor, esse parágrafo não é mais válido a partir de 2256.
 Christian e Naej continuavam uma longa discussão, até que, no último minuto, a ligação é cortada, não terão negócios.

Continua>>>

19/01/2023

Projeto Dream, episódio 112

> 21/03/2263; espaço sideral; Universo 255-P
 Naej, Tifanny, Jane, Michael, Oprah e Impa estão voltando de mais uma festa espiritual e mais uma saída de compras em Stereo, agora um pouco mais crescidos, mas os adultos ainda jovens devido à média de 28 anos, algo que é quase nada para a longevidade nesse mundo atual, e bem, o Naej deixa boa parte do grupo em Albuquerque para que elas possam curtir o resto do dia em casa, enquanto isso, Naej vai com Michael e Oprah para uma pequena expedição.
Michael: E aí, baixinho, qual é o seu próximo passo?
Naej: Essa é fácil. Ferruccia, caminho para Tinmariana
"Ferruccia": Certo, chefe Naej.
 Indo para o planeta que Dragondorf, Charles e John Parker costumam visitar por recursos, o grupo do Naej vai para o planeta natal do Rui Car, para poder ajudar o mesmo, que atualmente resolveu voltar a morar nesse planeta.

> Albuquerque, Novo México.
 Tifanny e Jane estão no apartamento 89 do prédio Hilton Tree, e aparentemente tinha algo anormal ocorrendo, pequenos portais são detectados em andares ainda mais altos, e criaturas com ossos de cobre e corpos parecidos com aqueles de animais ovinos, ovelhas antropomórficas com chifres finos e de pelos azuis estão invadindo e quebrando apartamentos em busca do que eles chamam de "Chronos", uma tecnologia de manipulação temporal, e com seus sinais tecnológicos, eles encontram uma espécie de "anti-sinal" no primeiro andar após o térreo.
 Os seres ovinos começam a descer entre os andares pelas escadas, porque mesmo tecnologicamente avançados para viajar entre cantos diferentes do universo, eles nunca criaram equipamentos de elevação como elevadores e guindastes, e bem, quando eles passam pelo terceiro andar, Tifanny faz uma força-tarefa com seus vizinhos para impedir eles de continuar, com alguns equipados com poções da Fortrex, outros com frigideiras, refrigerantes com pastilhas explosivas e várias outras coisas que se dá para encontrar em casa.
 E bem, eles estouram os refrigerantes, fazendo uma lambuzeira que assusta aqueles seres extraterrestres, e então, com um canhão sonoro Torax 40, o morador do apartamento 90 empurra todos eles, os derrubando, e os moradores dos apartamentos 79 a 85 se unem para bater em todos aqueles 5 seres ovinos, enquanto isso, Tifanny pega alguns equipamentos desses aliens, porque já esperava que assim seria mais rápido de tirar informações do que realmente conversando numa língua que aqueles seres nunca entenderiam, e por fim, ela descobre algo que eles estavam usando para passar por lá.
 Jane não entende, mas Tifanny confere com mais atenção esse detector de sinais que fazia sons a mais de 1300 Hertz a cerca de 30 decibéis, não muito alto, mas já estava irritando a Jane.
Jane: Mamãiiiin! Porque esse barulho!
Tifanny: Relaxa, eu acho que já tô resolvendo- Achei! Mamãe volta logo.
Jane: Okay! :)
 Enquanto Jane assistia a desenhos na televisão, a Tifanny pega um elevador e, indo para o apartamento 11, a Tifanny vê que o sinal cessava por completo, então, ela resolve conferir.
Tifanny: É... olá?
Véio do apartamento 11: Ah, nǐ hǎo, cabelette!
Tifanny: É... acho que te conheço.
Véio do apartamento 11: Sim, sim, eu sou Long Cheng, eu cuido das refeições daqui, eu me mudei pra cá nesses últimos dias, e aí?
Tifanny: É...
 Tifanny se reverencia com as mãos na cintura, enquanto o Sr. Cheng se reverencia com as mãos abertas e unidas, e bem, conversando normalmente, ela descobre que ele esteve usando esse anti-sinal para esconder um segredo, mas ao invés de mostrar o que estava realmente escondido, ele mostra apenas um livro de receitas.
Long Cheng: É... é isso o que eu estive escondendo... ha, ha...
Tifanny: Talvez, mas...
 Tifanny resolve ler a mente do Sr. Cheng, ela sabia que era errado invadir mentes só por pequenas informações, mas ela sabia que tinha algo faltando. E então...
Tifanny: Cheng, pode contar a verdade, não acho que você possa ser preso por viajar no tempo.
Long Cheng: O que!? Ca-como você s-sabe!?
Tifanny: Eu não achei que você precisaria de um sistema anti-rastreamento só para uma receita de macarrão, podia ser algo ainda mais absurdo.
Long Cheng: Oh... Sério, eu escondi isso aqui porque eu estive planejando voltar pra um passado, uns 12 anos, pra impedir a morte da minha família.
Tifanny: Bom, e o que pode acontecer caso você viajar no tempo? Tipo, você estuda a viagem no tempo, depois volta ao passado, e corrige esse erro que você tanto odeia, mas... o que vai acontecer quando o universo se corrigir? Quem vai salvar a sua família, pais, irmãos, pessoas assim, nessa nova linha do tempo?
Long Cheng: Eu... eu não sei, mas tem que valer a pena.
Tifanny: Não sei, você é um cara tão legal, mas sabe, você não vai destruir um planeta só porque salvou o pai ou uma irmã mais nova.
Long Cheng: Se quiser exemplificar melhor, perdi minha mãe e dois irmãos mais velhos.
Tifanny: Achei que na China só podia existir um filho por família.
Long Cheng: Depois da guerra lá do século 22 a China aboliu essa lei, milhões de pessoas morreram mesmo só contando o Norte do país.
Tifanny: É... bem, você não vai criar um furacão escroto que nem em Life is Strange, nem vai chamar atenção de monstros que se alimentam do tempo que nem num livro de terror cósmico, mas claramente sua vida não seria a mesma.
Long Cheng: Em que sentido? Você ainda vai sacar referência de um filme que te convém?
Tifanny: O melhor é que não, pra falar a verdade, eu e meu marido, o Naej, pesquisamos como viagem no tempo e máquinas platônicas funcionam, basicamente, mudando uma coisa no passado, vai alterar todos os eventos no futuro, porque causas diferentes têm efeitos diferentes, por mais que se coincidam, e então... e se você salvasse sua família? Você poderia não ter se interessado em viagem no tempo, e nem mesmo irá aos Estados Unidos por uma nova vida, e então... como o seu ciclo temporal se fecharia? Sabe, quando um ciclo não se fecha, a linha do tempo se rompe, ou até mesmo a viagem no tempo deixa de ocorrer.
Long Cheng: ... Acho melhor você sair, eu acho que já entendi.
Tifanny: Bom, mas...
Long Cheng: Saia, moça, agora!
Tifanny: Okay, mas...
Long Cheng: Agohra!
Tifanny: Ah, desculpa!
 Tifanny deixa Cheng sozinho no apartamento 11, e então, ele desliga o dispositivo anti-sinal, e com um martelo de amaciar carne, quebra o aparelho, e depois, ele joga fora o caderninho que ele usou para estudar viagem no tempo, na lixeira instantânea da Buildy.
Buildy: Decide deixar para reciclagem?
Long Cheng: Éhm... Melhor não.

> espaço sideral.
 Depois de ajudarem o Rui Car a fazer as pazes com um inimigo de longa data dele, os três que ainda estavam no espaço começam seu caminho para a casa.
Oprah: Pensei que eles, por serem leões, amassem brigar.
Naej: Pois é, eu também achei isso, mas basicamente eles lutam por cultura, ele até falou uma coisa lá que eu resolvi até anotar aqui no programa da nave.
 Depois de programar o tocador de áudio da nave para 13/12/2261, aparece a conversa.
Rui Car 2261: Não sabia que o Gohan ainda te odiava
Naej 2261: Sabe, é difícil humanos recuperarem amigos depois que eles viram inimigos da gente
Rui Car 2261: Ah, que pena, onde eu morei era o contrário, todos aqueles que enfrentei se tornaram amigos meus pelo resto da vida
 Então, o Naej desliga o áudio.
Oprah: Talvez eles sejam mais felizes que a gente?
Naej: Na verdade não.
Michael: Por que você pensou nessa ideia?
Oprah: É porque... né? Você conseguindo amigo depois de tirá-lo da inimizade, e essa amizade durar, é muito melhor do que só perder amigos e eles te odiarem pra sempre.
Michael: É... entendo.
 E eles retornam pra Albuquerque, na Terra.

Continua>>>

18/01/2023

Projeto Dream, episódio 111

[Voltamos à programação normal]
> 16/03/2260; campos de batalha das feras, planeta Tinmariana; Universo 255-P
 Essas feras são imensas, amareladas, têm grãos em suas antenas, e seus corpos fluem como imensas nuvens de insetos, que ao olho nu é como se fossem grandes massas voadoras com textura de tecido, mas vendo de perto, é como se fossem grãos voadores, e eles possuem, sob seus pescoços, apêndices saíam como partes do corpo únicas, elásticas, irreconhecíveis, e emitiam seus esporos, que quando tocam o solo, se transformam em plantas de diferentes formas. Eles próprios nunca se intitularam, mas a civilização galáctica já criou alguns nomes, sendo os mais conhecidos tritidei exteriopatium, deuses dos grãos ou o trigo que domesticou o humano.

 Esses seres fizeram um grande estrago no Oriente do planeta Tinmariana, e só foram impedidos a tempo, não por guardas humanas, mas devido a monstros, como os de Amon, descobrindo que, tendo vários desses, eles poderiam fazer uma pesquisa melhor, Hematon e Fortrex não entendem o planejamento do Piut'mvo com esses seres, mas eles decidiram eliminar vários e, com o poder de Pyrman, transportar ao menos o corpo menos destruído de todos aqueles 147 daqueles deuses dos grãos, e então, enquanto os Hemateks ajudam Piut'mvo a dissecar esse ser para pesquisas.
 Rui Car não morreu, mas ficou altamente ferido e, ao invés de usar seu poder do Sangue para criar partes novas para Rui, Hematon decidiu construir próteses para o braço direito e a perna esquerda dele e um exoesqueleto que possa aumentar sua força.
Hematon: Não se preocupe, iremos ajudar outras pessoas daqui.
Rui Car: Eu não acho que precisava de tudo isso, sabe... Tinmarianos lutam com toda a força corporal.
Hematon: Tô fazendo pela caridade, você poderia acabar perdendo mais e não sobrevivendo.
Rui Car: Eu não me importo, é uma honra para nós morrer nas mãos de um guerreiro forte.
Fortrex: Conferindo aqui, duvido muito que eles tinham alguma honra para enfrentar vocês, sabe, é diferente morrer num assassinato e morrer numa luta franca.
Rui Car: Quem é você?
Fortrex: Acho que não é mais novidade pra mim me estranharem, eu sou irmã mais velha desse menorzinho, eu sou... Fortrex, Fortrex Amonaran.
Rui Car: É raro mulheres falantes com vozes tão grossas, por que será?
Fortrex: Eu não sei se tá falando do meu caso, mas eu não fui a mesma mulher de antes.
Rui Car: Então... era pra você ter sido outra coisa?
Fortrex: Eu não tenho mais medo desse assunto, mas olha, só pra não ficar repetitivo... pode vir com a gente, eu conto no caminho.

> Aglomerado Mera.
 No Aglomerado Mera, os Pimpu estão enfrentando o que pareciam ser um grande conjunto de formas de vida suspeitas, entidades insectóides de cores negra e dourada, que vieram de um canto desconhecido do universo, e pelo que se deu a entender, os insectóides invadiram planetas e estão se aproveitando dos mesmos como colônias, construindo suas casas de arquitetura metálica que parece ser de outro mundo, além de terem agilidade e recursos suficientes para formarem uma pequena Esferas de Dyson com espelhos de tinshasha (um tipo de mineral parecido com silício) que refletem luz o suficiente para elevar a energia solar já acessível, uma tecnologia não muito utilizada no Sistema Solar devido aos meios originais deles de obter energia renovável.
 Enquanto eles não combatem essas criaturas, os Pimpu e os sauros dimensionais estão continuando sua vida cotidiana comum, com os sauros dimensionais aproveitando a folga para jogarem alguns jogos, como Korte Reku (um tipo de jogo que esses therizinossauros azuis tanto gostam, que envolve cortar frutas e pequenos metais em pleno ar), terem uma comunicação mais estável com a família ou pagar as contas (água, comida e contratos, enquanto a energia elétrica que eles tanto têm é gratuita e ilimitada, por meios originais dos Pimpu).
 Mandrião, original do Complexo, guia O'Range no aglomerado para que ambos possam conversar mais com os Pimpu de Mera, afinal, Mandrião nunca acessou esse outro domínio que tinha também acesso a Slæpnir e O'Range está em uma missão de investigar a Via Láctea, especialmente para eliminar um certo ser que ele tinha encarado naquele aglomerado.

> Setor V.
 No Setor V – que em vez de ser um aglomerado estelar, é um conjunto de estrelas que, na maioria dos céus dos planetas, por mais disntantes, formam um V perfeito –, estão alguns elfos que operam com o governo, como Alice 4735, estão arquitetando uma reforma no banco Adaetatien do Setor C, já que depois de um assalto brutal e uma batida policial, o banco ficou danificado, e bem, enquanto isso, James-040 usa seu poder de controlar a realidade para, de forma holográfica, criar uma pequena maquete da futura reforma.
James-040: Quem sabe, talvez a gente possa fazê-lo mais alto, para caber mais espaço para o dinheiro físico e para o banco de dados do dinheiro digital.
Alice 4735: Espera, como você tá começando a desenvolver estratégias?
James-040: Sabe o salário que a gente ganha? Então, a Senhor Huolongal me recomendou de comprar esses kits de QI pra ficar mais habilidoso. O processo está indo bem.
Alice 4735: Achei que não deixassem eugenéticos usarem equipamentos de inteligência.
James-040: Isso seria uma baita violação de direitos, já vi umas 45.213 denúncias no governo humano de racismo por não deixar os eugenéticos se aprimorarem.
Alice 4735: Mas... isso não é uma ameaça?
James-040: Ameaça seria se continuasse reprimindo a gente, você está no mesmo nível que eu, você deveria entender.
 James-040 e Alice 4735 começavam a discutir mais e mais, e os outros elfos, vendo que aquilo só iria piorar, usam uma onda de desmaio, uma espécie de sinal elétrico que podem deixar seres pensantes inconscientes por alguns segundos, e Alice é dispensada do projeto, enquanto James-040 é preso para contenção, sabendo que eugenéticos furiosos são mais perigosos do que um núcleo de usina radioativa superaquecido.
James-040: Onde eu estou?
Elfo comandante: Desculpa por ter de te deixar inconsciente, mas sabe, mesmo você estando a um pé de igualdade com a gente, mas usado para funções físicas, você é poderoso demais para te deixarem irritado, você precisa descansar.
James-040: Ela... ela vai tar bem pelo menos?
Elfo comandante: Sim, ela só vai estar separada do senhor por alguns meses, enfim, venha comigo, temos uns projetos para resolver.
 James-040 foi solto para realizar algumas operações: construir maquetes para os melhores arquitetos de Andrômeda para poderem renovar por completo o grande banco do Setor C, já que, como ele pode controlar matéria, ele pode, além de fazer hologramas perfeitos, também materializar uma cópia sólida.

> 17/03/2260; Albuquerque, Novo México.
 Impa Valentay estava muito doente, e pelo que Oprah acabou de conferir, ela estava com uma febre muito forte, e pelo hálito dela estava toxicamente forte, e então, com a ajuda de um aplicativo de medicina, é descoberta uma infecção de gripe que ocorre em pessoas Skirabat, então, ela busca alguns remédios, e ela assume resistência, então, ela chama por emergência, e no hospital, a moça é aplicada numa operação com o Programa Fênix.
 Enquanto isso, Theon teve seu caminho até o bar em que trabalha impedido por uma manada de centauros, que parecia atacar a cidade, incluindo destruir os drones de segurança, é claro que 30 dos centauros morreram, mas  tinha 14.400 dos 140.440 centauros da cidade ainda participando nesse grande cerco, ele não entendia e, vendo que vários deles estavam indo em direção dele, ele começa a correr, ele tira os saltos dos seus pés, e corre. O chão não estava quente, afinal, não é Verão nesse mês no hemisfério Norte, mas estava bem seco e sujo, o que envergonhava Theon, e então, Theon, depois de correr 330 metros, desvia 1 metro para a própria esquerda, onde ele para em um beco escuro e vazio, e só um centauro parecia ainda seguir Theon.
 Aquele homem cavalo tenta cortar e furar Theon com sua lança de pedra polida em solo vermelho, mas Theon ainda é leve e ágil o suficiente para desviar dos golpes, e pelo que parece, o Clube do Sabonete ensinou algumas coisas ao Theon como lutar, e então, com os saltos ainda nas mãos, o Theon perfura a área entre a barriga e as pernas dianteiras do centauro, que além de pequenas lâminas nas pontas, também tinha um circuito que, em contato com a água, podia soltar pequenos choques, e então, isso era mais que suficiente para paralisar aquele centauro, e bem, para finalizar, impedindo o centauro de retornar, o Theon saca seu nunchaku e começa a bater na cara daquele ser com força.
Theon: Eu vou te bater forte, vou te bater tão forte que você vai ter um mau dia de cabeça!
 Os centauros, percebendo que tem outra unidade a menos, retornavam para ver onde está ele, e então, o Theon é flagrado por aqueles centauros, e poucos tinham flechas suficientes para atingi-lo de tão longe, e mesmo assim, Theon usa o corpo do centauro como uma defesa.
Theon: Ha! Eu acabei de usar o seu próprio amigo como escudo! Como se sentem traindo o seu soldadinho enquanto resgatavam?
Centauro cavaleiro 1: Maldita!
Centauro cavaleiro 2: Ela não merece viver, covarde!
 Eles começam a investir com suas lanças, e Theon, deixando os saltos para trás e só pegando o nunchaku e sua bolsa, corre, e quando um grupo de dois centauros, invadindo do outro lado da esquina, golpeiam nas pernas dele, o incapacitando, e quando achava que podia só piorar, fios de gola saíam e puxavam os dois centauros que feriram Theon e, lançados em 190°, os lança no asfalto com toda força, os aleijando. Era Marcus Akira, assistente do John Parker, e ele socorre Theon.
Theon: Quem é você?
Marcus: Marcus Akira, a polícia vai enviar mais reforços logo.
 Enquanto Marcus leva Theon em segurança, e os robôs pedreiros são enviados para reparar os prédios e outros drones, o John Parker aparece com sua mais nova armadura, a Spython 17, que com a mochila de 1000 utilidades de seu traje, ele disparava alguns mísseis que ferem mortalmente os centauros, deixando o general cada vez mais assustado.
General centauro: Mas o que? Não, para, para!
John: Você não parou quando o pessoal daqui da cidade pediu por piedade!
Theon: Você vai matar ele?
John: Acho que esse não, ética eu só deixo pros mais fracos e mais fáceis, esse aqui eu preciso ser mais engenhoso em finalizá-lo.
Marcus: Você tem certeza, John? Matá-lo já será suficiente.
John: Me acompanhe.
 Uma hora depois, o general retorna, o único sobrevivente do exército, a sua tribo de centauros, e os outros ficavam todos assustados, ele estava sem a parte traseira que seria sua parte de cavalo, e estava cicatrizado, curado por essa parte, com apenas um gesso improvisado pela Giulia Valentine (uma outra ajudante do John Parker), e ele estava parecendo mais um sátiro gigante do que um homem-cavalo.
Patriarca centauro azul: Sagrados cascos! O que aconteceu com vocês?
General centauro: Eles me pegaram! Tiraram minhas pernas, e remendaram para que eu tornasse bípede! Agora não sou mais como nenhum de vocês!
Patriarca centauro azul: Mas que desgraçados sem vergonha... o que vamos fazer?
General centauro: Nada, não podemos fazer nada, mestre! Eles poderão fazer o pior para nós!
 O general aperta e beija a mão de seu patriarca, um gesto honroso, e que pode ser usado como um pedido de desculpas.
Continua>>>

14/01/2023

Chega de piadas de anão

[Isso é só um "filler", além de eu estar fazendo isso para aliviar um pouco a situação da história eu também tô tendo essa ideia faz algumas semanas]
[Antes que digam que eu não avisei, isso é uma versão alternativa dos personagens, as babaquices deles não são as mesmas da 255-P]

> 03/03/2260; Albuquerque, Novo México; Universo 225-CF
 Charles está tentando fazer stand-up na lanchonete de Dragom em Albuquerque, ele estava falhando muito, porque mesmo tendo aventuras engraçadas ele não fazia a menor ideia de como tornar elas engraçadas para quem está o ouvindo. Até que... ele olha para o Naej numa das mesas, ele tem uma ideia.
Charles: Aí, eu... eu... eu tava lá com o Naej, né? Eu precisava- hehehihi... Eu precisava de umas bombas pra explodir um ninho de vampiros, ele trouxe uns estalinhos, porque é a maior bomba que ele conseguia carregar.
 Todo mundo ria, até o Naej ria, porque ele não esperava por essa piada, o Charles conseguiu finalmente colocar humor nas histórias dele, e bem, o Charles via que não ia fazer outra piada boa, e então, ele desiste e encerra o stand-up.

> 10/03/2260.
 Mais um show de stand-up do Charles, uma semana depois do primeiro, e Charles conseguia fazer piadas melhores.
Charles: Cara, tinha um cara lá na rua Johnson, chato pra caralho, que falava sobre esses desenhos novos, que só têm politicagem e self-insert pra jovem de etnias lá da puta que pariu indo falar merda aqui, né? Aí, tipo, eu só peguei, e falei, "Mermão... Se fosse um branco falando o desenho seria cancelado antes do primeiro quadro do storyboard".
 Metade do pessoal ria, até que alguém fala "Ei, volta com as piadas do seu amigo anão!"
Naej: Eu tenho um nome!
 "Foda-se, não tô falando com você!", diz esse alguém, aí Charles.
Charles: Sim, ele tem nome e é o protagonista daquela... daquela piada que eu improvisei, então sei lá, respeita ele pô, já virou meu ganha-pão, ou ganha-pinho, sei lá.
 Risadas baixas soam. Naej se sentia estranho, eles não estavam rindo porque era uma forma criativa de converter um detalhe do Naej em humor, mas podia piorar, mesmo que aos poucos.
Charles: O Naej é pequeno mas consegue rir mais alto.
 As pessoas riam mais logo em seguida, enquanto Naej já sentia vergonha.
Charles: Acho que não tá o suficiente.
 Charles entra numa porta atrás dele, ajusta suas pernas para colocar os tênis nos joelhos, e tenta andar desse jeito para poder parecer alguém pequeno caminhando.
Charles: Agora sim, vamos fazer as piadas à altura.
 O pessoal começa a rir, e Naej começa a rir agora, ele tenta até dar um apoio, fazendo piada.
Naej: Tá muito maior que eu!
Charles: Droga!
Rui Car: Como ele ficou pequeno?
Naej: Tá vendo o resto dos pés atrás dos tênis? Então, ele só se ajoelhou pra dar tamanho, ou melhor, pra tirar tamanho.
 Naej e Rui Car começam a rir juntos, e Charles... sentia que não tinha muita piada depois dessa situação em que ele tentou imitar a altura do Naej.

> 14/03/2260.
 Charles decide fazer nessa Quarta-Feira, ele estava inspirado e decidiu fazer agora só as piadas de anão. Ele começou com a piada do estalinho de novo, depois ele compara a altura do Naej e, agora, de um amigo anão que o Rui Car também encontrou, com o tanto que eles estão rindo e falando, e depois ele tenta fazer uma piada ofensiva.
Charles: Cara, era uma vez sete anões, todos morreram, um caiu num bueiro, ninguém ouviu, e ele se afundou, outro, nadador PRO-FIS-SIO-NAL, afogou numa piscina infantil, outro, caiu da escada, um degrau, o quarto, se queimou, tava do lado dum fósforo aceso, a quinta, mulher, tropeçou de salto alto, foi alto demais, tompou, ela se estatelou, o sexto... o sexto... morreu, numa luta mortal com um rato. O sétimo...
Rui Car: Que porra é essa?
Segundo anão: Isso tá esquisito, cês prometeram que não ia ser piada desse jeito.
Naej: A gente pode explicar, melhor a gente sair.
 Naej, Rui Car e esse novo amigo anão dos dois, Poseidon Subaru, resolvem se despedirem do bar.
Naej: Eu achei que ele só ia fazer piada com o tamanho da gente, mas ele tá elevando pra um nível ofensivo. Rui Car, cê nos dá uma ajuda?
Rui Car: Precisam de armas?
Naej: Tenho umas, deixaremos como plano B.
Rui Car: O que é um plano B?
Poseidon: Basicamente, se o plano A, que vem primeiro, falhar, tem o plano B, aí vem o C, D, E... em ordem alfabética.
Rui Car: ... Beleza. Naej, qual é o seu "plano A"?
Naej: Vamos juntar alguns piadistas anões, e fazer piada contra ele.
Rui Car: Isso não seria ser igual a ele?
Poseidon: Na verdade estamos virando a filhadaputagem dele contra ele mesmo.

Rui Car: Bom, ainda tenho participação nisso?
Naej: Eu tenho uma posição perfeita pra você.

> 17/03/2260.
 Charles se preparava para o stand-up, ele tinha até um terninho e segurava uma faixinha que ele poderia vestir no Naej como uma parabenização, e então, 44 anões apareciam, vestidos de diferentes coisas, menos o Naej, que ainda estava com seu terninho preto clássico, e juntos, estavam também Tifanny, Michael e Rui Car, e Rui Car ruge bem alto para chamar atenção das pessoas que estavam lá, e Tifanny se pronuncia.
Tifanny: Abram alas! Agora teremos a palavra dos nossos amigos, os baixinhos!
 Então, Charles fica super envergonhado com a situação, já que praticamente metade das pessoas são anões, pessoas das quais o Charles acabaria falando.
Charles: É... bem... bem... 
Anã 11: Pode fazer piada pesada sem medo, não vai disfarçar o tamanho do seu caduceu!
 Os anões começavam a rir.
Anão 3: E aí, qual é a timidez, ô grandão? Cê paga de ser o leãozão daqui, aí vem alguém à altura cê vira filhote de gato?
Anã 9: É! Quando Deus desenhou a gente, ele tava economizando papel, mas quando te desenhou, ele queria contrapesar!
Anão 13: Ei gente, vamos dar uma acalmada, fazer minuto de silêncio, porque sabemos que o pai dele não vai voltar.
Charles: É... É... Eu ia explodir um ninho de vampiros com o Naej, né? Aí ele... só trouxe uns estalinhos, né? Porque... porque...
 Naej saca uma pequena bomba caseira, e ia até o Charles.
Charles: Ah, qual é, Naej, você sabe que eu não quis te ofender, a gente... a gente é amigo, sabe?
Naej: Bem, você sabe que não vai me convencer quando flashback nenhum irá aparecer.
 Naej deixa a "bomba" rolar, e quando ela explode, é só um balão de borracha com várias bombinhas que estouravam e o máximo que saíam eram umas luzinhas, as pessoas riam muito do susto do Charles, menos o Dragom, que ia até o Naej afastá-lo do público.
Dragom: Naej, acho que a gente precisa conversar.
Naej: Você tava certo que era o maior que eu conseguia! Essa é a sua maior fraqueza com certeza! Seu otário! Ha!
 Dragom expulsa o Naej dali, e diz que ele não pode mais voltar dali, enquanto isso, os outros anões e outros colegas do Naej saem junto, sabendo que o plano está concluído, e Naej, depois, coleta números de todos do grupo para poder depois conversá-los para caso precisar.

> 22/03/2260.
 Charles estava em outro restaurante, o Starix pra ser específico, e Poseidon passa por lá para almoçar, e então ele conversa com o Charles.
Poseidon: Coé?
Charles: Sai daqui! Eu não quero mais saber de anão depois dessa!
Poseidon: Bom, eu não sei o que você quer dizer, mas... você que começou tudo isso.
Charles: ... Desculpa... Desculpa...
Poseidon: Bom, vamos lá, eu pago pelo seu socorro.
 E é isso que Poseidon faz: Ele paga por uma refeição completa, não só para ele, como também para o Charles, só para mostrar que ele tá perdoado.

Continua>>>