Boas vindas

Sejam bem vindos ao meu blog, Projeto Dream, esse blogspot eu criei para registrar uma história que eu estava criando e planejando há tanto tempo, com muitas raças, muitos poderes e muita, mas muita luta. Espero que gostem.
[Aviso: Esse blog e suas histórias podem envolver mortes, suicídios, conteúdos de duplo sentido ou explicitamente sexuais e conceitos filosóficos muito difíceis de se entender, não recomendo que você leia se for menor de idade]

28/01/2020

Projeto Dream, T2E19

Data: 22/01/2254. Localização: Arles, França.
 Enquanto Senca mexia no computador da sala onde estavam, Greenbot e seu grupo estavam subindo num elevador que eles encontraram naquele corredor onde entraram, e eles também estavam indo ao andar mais alto, porém aquele elevador era mais lento.
Kinblu: Será que vai demorar pra chegar no último andar a tempo? Mal parece que o ventilador tá se mexendo.
Anelisa: Por que achas isso?
Kinblu: Sabe quando o elevador sobe e você se sente amassado pela gravidade? Então, não parece que tá tendo muito disso, parece bem... devagar.

Greenbot: Tá tudo bem. Nós chegaremos lá a tempo, garanto.
 Aparece uma lâmina de mana cortando o teto do elevador, e Kinblu e Elena gritam de medo, enquanto Nogri encara a cena, bem brava.
Nogri: Oh, seu arrombado, cê sabe que vai pagar isso, né!?

???: Pois saiba que matar pessoas pra proteger o chefe e progredir nossa verdade não tem preço.
Nogri: Tem sim, e é esse elevador fodido de lerdo.

Greenbot: O bom é que esse elevador é barato perto de um elevador comum de prédio. Custa cem mil euros.
Nogri(desapontada): Quero nem saber o preço de um elevador comum...
 Enquanto isso, a lâmina já termina de cortar uma parte do elevador e arrancá-la, mas  Ranilo pega uma pistola e atira na pessoa que estava encima do elevador, que era Bruzz, o mago que havia desaparecido daquela luta contra Senca, e o Bruzz corta a bala que estava prestes a atingi-lo.
Bruzz: Eu não vou deixar ser acertado por um mero projétil.
 Elena emite um assobio estridente que machuca os tímpanos dos outros, mas entre eles ela machuca os de Bruzz. Quando Elena para de assobiar, Kinblu pega um pincel e um balde de tinta, sobe no elevador, e ataca, com o pincel, Bruzz, o pintando com sua tinta.
Kinblu: Fogo!
 E a tinta, colocada em Bruzz, realmente começa a pegar fogo, e Kinblu derruba Bruzz, ainda no telhado do elevador, e desce pro interior do elevador, onde estava o resto do grupo. Enquanto isso Greenbot abre a porta do elevador com toda a sua força, e vê que estavam perto de uma porta de um outro andar, está bem abaixo do andar final, mas já era ótimo pra eles, mas o chão da entrada dessa porta tá um pouco mais alto do que deveria.

Greenbot: Melhor vocês irem logo!
Nogri: Certo!
 Nogri pega Kinblu e Elena e os leva pro corredor naquele andar, e Anelisa e Ranilo vão juntos com eles três, enquanto Greenbot fica no elevador.
Ranilo: Green!
Kinblu: Vamos, vem logo!
Greenbot: Não precisa. Eu darei tempo pra vocês escaparem.

Elena: Greenbot...
Ranilo: Anda logo!
 Ranilo carregava Elena e Kinblu junto com a Nogri, e junto com a Anelisa eles correm da entrada do elevador. Enquanto isso...

Senca: Tá, acho que tô indo bem com o hackeamento e- nossa, o cara que fez as trancas digitais das suas correntes é muito bom.
 A criatura que está na mesma sala que Senca grunhia pra ele, muito bravo, talvez seja pelo que Senca disse.
Senca: Bom, no sentido de profissional, não de... bondade.
 A criatura ainda estava brava, mas parecia estar menos que pouco tempo antes. Enquanto isso Senca ainda estava mexendo no computador, sentado e relaxado na cadeira, ele parecia estar fazendo com calma.
Senca(sarcástico): Haha, engraçado, uma caveira e um aviso de vírus. Meu PC já pegou um vírus uma vez, e não era assim não.
 Senca continuava mexendo naquele computador, e se depara com um áudio, era um código morse, e ele fica desesperado pra anotar.
Senca: Eita, eita, um código morse, socorro!

 A criatura começa a rir do Senca procurando algo pra anotar o código, e Senca pega um bloco de notas e reinicia o vídeo, em seguida ele ia anotando cada ponto e cada traço que ele ouvia do áudio, depois ele organiza e procura um site pra anotar e traduzir o código morse.
Senca: Ufa, deu certo. Valeu a pena aprender como funciona o código morse, e- péra.
 Senca vê que o site avisa um erro no código morse, então ele fica bravo e desiste.
Senca(bravo): Quer saber, eu resolvo essa porra depois, vou sair e volto pra cá te salvar.
 Senca estava prestes a sair da sala, mas aparece Alister, teleportando na frente de Senca e quase o acertando com sua lâmina de mana, mas Senca se abaixa de susto.
Alister: Seus reflexos são muito bons, e eu esqueço que não posso te matar, porque...
Senca(muito mais bravo): Cala a boca!
 Senca coloca sua mão na boca de Alister, e o mesmo começa a ficar mais magro e fraco, enquanto os músculos de Senca aumentavam.

Alister: Por favor... Tenha piedade de mim...
Senca: Você vai parar de encher o meu saco?
Alister: S-sim! Por favor, me solta. 
 Senca solta a cara de Alister e depois agarra o mesmo pela gola de sua roupa e o levava pra bem perto do computador.
Senca: Me ajuda nisso.
Alister: Pr-pra... Pra que?
Senca: Pra soltar esse bicho.
 A criatura olha pros dois, confuso, e Alister se assusta e tenta se afastar dele.
Alister: Aah!! O experimento quatro do projeto Jotun! Por que você quer soltar!?
Senca: Quatro? Tem outros!?
Alister: Infelizmente não, pois os outros três anteriores morreram e os que surgiram antes-
Senca: Para, tô ficando com mais dó dele ainda! Caralho, só sobrou um desse e ainda ele sofre, eu tenho que salvá-lo.
Alister: Tem certeza?
Senca: Óbvio que sim. Espera, tive uma ideia sobre esse enigma.

 Alister junta suas mãos e fecha os olhos.
Alister(sussurrando): Por favor, que esse monstro gigante não corra atrás de nós pra nos matar, amém.
Senca: Que que a gente vai morrer que nada.
 Senca mexe mais um pouco no código morse que ele tinha anotado e depois escreve no site, e quando traduz...
Senca: Isso! Uma senha!

Continua...

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