Data: 22/01/2254. Localização: Arles, França.
Senca descobre a senha, que era "a229b583xy1d", e ele pensa em que arquivo ou site ele deveria usar aquela senha que ele descobriu.
Senca: Beleza, tenho dois sites da Onion e um arquivo Rar, agora preciso saber onde usar. Cê tem uma ideia, Gleen?
Alister: Gleen?
Senca: É que você lembra muito o meu amigo, que inclusive é líder do meu time.
Alister: É Alister, oh, metido.
Senca: Foda-se.
Enquanto isso, Gleen e seu grupo pareciam estar num labirinto, juntos, e parentemente no meio do caminho desse labirinto, mas sempre atentos pra qualquer ataque ou armadilha.
Gleen: Fiquem juntos, devemos tomar cuidado com tudo.
Ivan: Você tá falando isso o tempo todo. Por que a gente não sai por aí quebrando as paredes? Isso resolve nosso problema e corta todo o caminho.
Luna: Não precisa. Eu sei de cor todo o caminho desse labirinto. A gente ainda tem chance de percorrer o caminho todo sem precisar quebrar nada e sem ficar louco de tanto tempo se perdendo.
Enquanto isso, eles ainda estavam andando pelo labirinto, mas então um monte de flechas são disparadas nas frente deles, mas Ivan entra na frente e é atingido por grande parte delas, enquanto os outros se defendiam ou eram atingidos também, entre eles a Michelle e a Bianca, que são envenenadas pelas flechas.
Bianca: Ah não...
Michelle: O veneno...
Bianca e Michelle começam a passar muito mal, estavam muito atordoadas, Gleen tenta socorrer com duas seringas de antídoto.
Gleen: Pelo menos eu vim pronto com alguns remédios pra caso houver algum problema conosco.
Luna(aliviada): Ufa, graças a Deus.
Bianca e Michelle estavam em um péssimo estado, mas já estavam se recuperando.
Luna: É, é melhor a gente quebrar essas paredes pra cortar logo o caminho, pois acho que elas não vão se segurar por muito tempo.
Gleen: Certo.
Gleen ia quebrando algumas paredes com socos e chutes e explodindo outras com suas bombas, causando muito barulho e incomodando Blink e Valessa. Enquanto isso, O grupo de Ranilo está subindo uma escadaria, mas Anelisa começa a se cansar.
Anelisa: *ugh* Nunca imaginei que tivesse que subir tanto uma escadaria... Poderiam me ajudar?
Nogri: Ih, oh menina, não fica de corpo mole, o Kinblu, que é um molenga, tá aguentando andar mais que você.
Kinblu: Respeita ela. E mais, eu só me canso se eu estiver parado em pé.
Nogri: Tá, tá, tá, não enrola.
Kinblu segura Anelisa e volta a acompanhar os outros de seu grupo no caminho, mas então ocorre uma explosão em um dos andares do prédio que faz a escadaria tremer e derrubar todos do grupo dele, eles caem no chão e por isso eles acabam caindo também alguns degraus, e Kinblu solta Anelisa, que é a que mais se machucou com a queda.
Kinblu: Moça, você tá bem?
Nogri: A única moça é ela, né? Que a gente aqui é jovem demais pra ser chamada de moça.
Elena: Calma, Nogri.
Ranilo tenta se levantar.
Ranilo: Não perdem tem-
Não ocorre uma explosão tão forte de novo, mas ela já treme a escadaria mais uma vez e derruba ele de volta, e ele cai encima dos outros do grupo.
Ranilo: Desculpa.
Kinblu: Não podemos desculpar você, você nem tem culpa.
O que estava tendo aquelas explosões era a luta de Greenbot contra Bruzz, e ambos pareciam estar de igual pra igual.
Bruzz: O que foi, peça metálica verde? Você só vai usar bombas e mísseis? Não se garante no soco?
Greenbot analisava Bruzz e via que ele tinha uma espécie de armadura invisível de mana que o deixava invulnerável, então Greenbot avança contra Bruzz com vários golpes, Bruzz não sentia dor, mas é visto algumas rachaduras brancas em sua armadura, inclusive numas áreas da cabeça, e Greenbot dá um soco bem forte que quebra o elmo de Bruzz, quase quebrando também seu crânio.
Greenbot: Mana tem um limite em sua força e duração. Não adianta ela ser mais resistente que o aço se tiver inimigos com a mesma força pra cima.
Bruzz: Você não espera pela minha maior arma...
Greenbot: Que arm-
Bruzz se joga em Greenbot e coloca suas mãos na cabeça do mesmo, e saía uma luz de suas mãos, mas... não acontecia nada.
Bruzz: O que? Minha magia de troca de corpo não deu cer-
Greenbot corta a barriga de Bruzz com uma lâmina de seu braço, e depois ele o colide contra a parede do corredor, sem dó, várias vezes seguidas, e com muita força, e quando para ele vê Bruzz com o rosto todo acabado, com o corpo completamente imóvel e pendurado, e Greenbot colide ele no chão também com força.
Bruzz: Eu... subestimei você, até de mais, permita-me ir contigo por consideraçã-
Greenbot: Não!
Greenbot decapita Bruzz, fazendo o corpo decapitado do mesmo cair sozinho por não ter nada o segurando, sangue saía lentamente de seu pescoço cortado, seja da parte da cabeça ou da parte do corpo morto no chão, e Greenbot larga a cabeça de Bruzz cair no chão e seguia em frente, indo à escadaria e acompanhando o resto de seu grupo.
Enquanto isso, Senca já tinha descoberto de onde que era aquela senha que ele descobriu, que era no arquivo que ele encontrou, e depois ele encontra mais uns arquivos, abre eles, e vê que tinha um link pra outro site, dessa vez um site comum, do tipo que pode usar no Google, e não um site anônimo como os do Onion.
[informação: O pesquisador Onion seria o pesquisador Tor, um pesquisador usado para pesquisar links anonimamente na Deep Web]
Senca: Espero que acabe aqui.
Alister: Anda logo, se bobear seus amigos estejam mortos ou já terminaram de explorar o prédio inteiro.
Senca: Ainda tenho esperança que dá tempo.
Alister: Se apressa logo.
Senca: Calma! Espera aí.
Alister: *sigh* Vou andar pelo prédio ver o que meu irmão tá fazendo.
Senca: Vai lá.
Senca abre o site no Google, e vê que era um site que tinha uma senha, e Senca dá um tapa na mesa, com força.
Senca: Tá bom, o que eu consigo faz- Espera, acho que já sei o que fazer. Será que tem a ver com aquele bloco de notas que tem na área de trabalho?
Senca abre um dos blocos de nota que ele tinha encontrado antes na área de trabalho, e vê uma senha de quatro números, era "0102".
Senca: Ok, a senha pode ser meh, mas não é só 1234 ou 1111.
Senca, então, digita a senha, e solta a criatura das correntes e até tira algumas estacas do corpo da mesma. Agora o monstro está livre.
Senca: Aí, o que acha de me ajudar a ir lá encima?
Senca aponta pro alto, a criatura mexe a cabeça pra baixo e pra cima, e depois ele se abaixa.
Senca: Quer que eu suba em você?
A criatura grunhe, dizendo que sim, e Senca sobe nela, e o monstro simplesmente sai correndo pra frente, quebrando tudo que atrapalhasse seu caminho, depois eles chegam num elevador, e o monstro quebra a entrada, e vê que a estava vazio, mas mesmo assim o monstro insiste em subir, e ele escala o a subida do elevador com suas mãos e pés, e Senca fazia muita força pra se segurar.
Senca: Eita, vai com calma, cara. Não precisa dessa brutalidade não.
Continua...
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